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“Eu não me calarei”, diz Janja sobre críticas ao falar sobre o Tik Tok com Xi Jinping

Primeira-dama defende posicionamento sobre redes sociais e rebate críticas após comentário feito durante encontro com Xi Jinping, na China.

A primeira-dama Rosângela da Silva, Janja, reagiu publicamente às críticas que recebeu após comentar, em viagem à China, sobre os riscos de redes sociais como o TikTok. Em discurso nesta segunda-feira (19), durante a abertura da Semana Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, Janja defendeu a importância da regulamentação digital e disse que não se intimidará.

“Em nenhum momento eu calarei a minha voz para falar sobre isso. Em nenhum momento, em nenhuma oportunidade”, afirmou.

Em outro trecho, completou: “Não há protocolo que me faça calar se eu tiver uma oportunidade de falar sobre isso com qualquer pessoa que seja, do maior grau ao menor grau, do mais alto nível a qualquer cidadão comum”.

A primeira-dama também destacou a urgência do debate. “É urgente a regulamentação dos espaços digitais. Quantas crianças precisamos perder? Quantas pessoas ainda precisam sofrer violências para que consigamos um espaço saudável na internet?”.

A controvérsia começou durante a visita da comitiva brasileira à China, em 13 de maio. Janja pediu a palavra em um encontro com o presidente Xi Jinping para criticar os efeitos da plataforma TikTok, de origem chinesa. Ela afirmou que o algoritmo da rede favorece conteúdos da extrema direita e representa um risco à democracia no Brasil.

Posteriormente, o presidente Lula defendeu a posição da primeira-dama, afirmando que ela é livre para opinar no que quiser e que não é uma “cidadã de segunda classe”.

 

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A verdade sobre os ataques bolsonaristas a Janja

Janja, primeira-dama do Brasil, não desperdiçou a rara oportunidade de apontar, diante do poder chinês, um fato incômodo que todos gostariam de esclarecer: o TikTok, embora oriundo de um país que muitos rotulam como “comunista”, vem sendo paradoxalmente usado como ferramenta da extrema-direita global – assim como o Instagram, o X (ex-Twitter) e outras redes, nascidas do capitalismo mais selvagem.

Essas plataformas alavancaram figuras sinistras da extrema-direita. Jair, o ex-mito, hoje réu no STF, acusado de múltiplos crimes, surfou nos algoritmos e, apesar de sua figura grotesca, foi eleito e quase reeleito. Donald Trump, que tentou um golpe e escapou da justiça, tuitou ódio até voltar para a Casa Branca. E Elon Musk, que transformou o X num espaço onde reacionários se divertem, já atacou abertamente a soberania brasileira.

Até aí, nenhuma surpresa.

Então, por que a fala de Janja virou alvo de tanto furor?

A surpresa está aqui.

O problema não foi o que ela disse, mas a resposta que provocou. Xi Jinping, com sua serenidade oriental, lembrou que o Brasil é soberano e pode regular empresas que ameacem sua democracia ou desrespeitem suas leis. Declarou, assim – em outras palavras – que corporações, sejam chinesas como o TikTok ou pertencentes a magnatas como Musk e Zuckerberg, valem menos do que a liberdade civil dos povos e devem se submeter às constituições das nações onde operam. Uma verdade tão clara quanto a fala de Janja, mas que, como Xi ensinou, precisa ser reafirmada em tempos obscuros.

Para nossa mídia corporativa, no entanto, Janja cometeu o pecado de falar como cidadã lúcida e curiosa. E, quando a lucidez não é bem-vinda, esse aparelho da ideologia neoliberal recorre, sem pudores, ao poder da misoginia, ainda reinante, para desviar o foco. Em vez de debater o ensinamento respeitoso implícito na resposta de Xi Jinping, a narrativa foi recortada, distorcida e rebaixada, para pintar Janja como uma primeira-dama que “se intromete” em assuntos de Estado – um ataque pessoal que, aliás, contrasta com o silêncio complacente dessa mesma mídia diante das condutas escandalosas da ex-primeira-dama que o país teve de engolir junto com todo o pacote nauseabundo pós-2018.

E não é segredo que essa mídia sonha com um Brasil curvado ao “mercado”, seja através dos algoritmos, dos templos ou dos quartéis. E, para proteger seu sonho, é capaz de soterrar verdades como a de Xi Jinping – cuja postura de respeito à soberania brasileira contrasta, por exemplo, com a do governo dos EUA, ou com a de figuras como Musk ou Jair.

Nessa guerra ideológica que lutamos desde o golpe neoliberal contra Dilma, falas como a de Xi serão sempre obscurecidas para que as bravatas dos que preferem o Brasil de joelhos sigam ecoando.
P.S.: E a suposta indignação da esposa de Xi Jinping, alardeada pela fofoca? Alguém perguntou à Sra. Xi o que ela achava do TikTok, ou a história foi inflada apenas para alimentar o sensacionalismo? Algo tão nonsense que espanta ver tanta gente boa não perceber o falso problema – tão ridículo quanto óbvio.

*Do Facebook de Sergio Alarcon
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Política

Tik Tok não elege ninguém, muito menos desenvolve o país

A paciência de quem sabe, como ninguém, o que é governar o Brasil, faz de Lula uma verdadeira aula de sabedoria.

Rompantes de valentia, todos os apressados podem ter, mas na hora de balançar a batuta, é que são elas.

A história de Lula, de onde veio, o que passou, onde chegou e como conduziu o país sem Tik Tok, dá a ele autoridade e serenidade para esperar as melhores oportunidades de avançar.

A oligarquia brasileira segue sendo rural, escravocrata e antinacional. É do DNA do Brasil de cartola.

Adicione a isso a secura por dinheiro fácil e sem produzir nada, com a financeirização da vida nacional.

Isso é um banquete 24 horas por dia para pouquíssimos endinheirados que compram as opiniões da mídia e afins.

Essa gente odiava Getúlio Vargas pelas leis trabalhistas e, sobretudo pela criação e modernização da indústria nacional.

Com Lula, não é diferente. Os mesmos sequestradores do Estado querem hoje o que sempre quiseram, patrimonialismo na veia.

Estadinho para o povo que paga a conta e o Estado mãe para os oligarcas empoeirados que ainda mandam nas sombras do poder.

Por isso, não venham com essa história de Tik Tok, pois Lula não precisa, como nunca precisou disso. O que ele quer, o que já conseguiu e ainda vai conseguir, é colocar em prática um plano de desenvolvimento nacional tão revolucionário como o que aconteceu com os governos Getúlio Vargas.

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Mundo

Suprema Corte dos EUA: TikTok pode ser banido a partir de domingo. Bolsonaristas no Brasil se calam

Vamos ver o que a direita bolsonarista dirá sobre isso.
A Suprema Corte mantém lei que determina venda ou banimento do

TikTok nos EUA
Imagina o STF fazer o mesmo aqui no Brasil com o Facebook, Twitter e Instagram.

O que essa direita bolsonarista, que está hoje umbilicalmente ligada a essas big techs esperneariam.

Lógico que diriam que vivemos uma ditadura do STF.

Mas, nas terras de Trump, pode né.

A Suprema Corte dos EUA decidiu nesta sexta-feira (17) contra o TikTok, que contestou uma lei federal que exige que o aplicativo de vídeos fosse vendido por sua empresa controladora chinesa ByteDance até 19 de janeiro. Dessa maneira, segundo a lei, o aplicativo pode ter sua operação bloqueada no país a partir deste domingo.
Então vem a pergunta: quem vai ficar com o Tik Tok nos EUA?
Já dá para imaginar.

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Política

Bolsonaristas relativizam iniciativa dos EUA de banir TikTok após apoiarem discurso a favor da liberdade de expressão

Aliados de Lula e integrantes de partidos de esquerda afirmam que o discurso da oposição não é consistente: tratamento é diferente ao que foi feiro ao Brasil quanto às decisões de Moraes.

Dias após ecoar as palavras de Elon Musk, proprietário da plataforma X (antigo Twitter), apoiadores de Bolsonaro (PL) e outros opositores ao governo Lula (PT) têm tentado reduzir a importância do possível banimento do TikTok nos Estados Unidos e os potenciais impactos desse episódio nos embates envolvendo as redes sociais no Brasil.

Diante da análise de que as restrições ao Twitter e ao TikTok em cada país representam realidades distintas, discursos favoráveis à liberalidade nas redes têm sido moderados e parlamentares adotaram posturas diversas.

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), identifica traços de censura na decisão americana, enquanto outros a enxergam como uma questão geopolítica, como Hamilton Mourão (Republicanos-RS), senador, ex-vice-presidente de Bolsonaro e general da reserva.

Representantes da esquerda apontam incoerências nesse posicionamento, considerando que, no Brasil, bolsonaristas protestam contra o banimento e a suspensão de contas e usuários no X, acusados de disseminar notícias falsas.

No domingo (21), durante um evento no Rio, Bolsonaro elogiou Musk como “um ícone da liberdade” e destacou “que seu objetivo é promover a liberdade em todo o mundo”. Entretanto, em relação às possíveis restrições ao TikTok nos EUA, o presidente tem mantido silêncio.

Na quarta-feira (24), o presidente dos EUA, Joe Biden, sancionou um projeto de lei que concede nove meses para a empresa vender suas operações. A ByteDance, controladora do aplicativo, precisará transferir o controle para americanos se desejar continuar operando legalmente no país.

Defensores do projeto argumentam que a relação da China com a ByteDance pode representar riscos à segurança nacional dos EUA, pois a empresa poderia ser obrigada a compartilhar dados com o governo chinês.

Parlamentares da oposição a Lula veem essa situação como diferente do Brasil.

– Acho que não se trata de censura, já que outras plataformas permanecerão disponíveis. Aqui existe um claro viés político contra um determinado grupo. Nos Estados Unidos, isso faz parte da Guerra Fria 2.0 – afirmou Mourão.

Por sua vez, o deputado federal bolsonarista Otoni de Paula (MDB-RJ) argumenta que não se pode comparar as decisões do Congresso americano com as da Justiça brasileira. “Uma diz respeito à segurança nacional, a outra se refere a crimes de opinião”.

Alguns consideram o banimento de uma rede social mais do que uma ameaça, mas uma forma de censura – termo usado pelos bolsonaristas para descrever a suspensão de contas em redes sociais no Brasil.

– Eu, inicialmente, sou contra [o banimento da rede social]. Acredito que existem outras maneiras de lidar com as redes sociais. Mas a questão lá não se trata de liberdade de expressão. É uma questão comercial – disse Rogério Marinho, que também atuou como ministro de Bolsonaro. – Acho que pode ser considerada censura. Quando os Estados Unidos adotam esse tipo de medida, mesmo que seja uma retaliação, uma guerra comercial, acredito que não seja o caminho mais adequado. Isso estabelece um precedente ruim – acrescentou.

Musk tornou-se um aliado do bolsonarismo no Brasil em sua luta contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O empresário chegou a chamá-lo de ditador, pedir seu impeachment e ameaçou não cumprir ordens judiciais. Pelas declarações, agora é investigado pela Polícia Federal, diz a Folha.

Aliados de Lula e integrantes de partidos de esquerda afirmam que o discurso da oposição não é consistente no que diz respeito ao tema. Para eles, o tratamento é diferente ao que foi dispensado ao Brasil, quanto às decisões de Moraes.

– Imagina a gritaria ‘contra a censura’ se fosse na China, em Cuba, na Venezuela. (…) Como é que ficam agora os defensores da ‘liberdade de expressão’ do mentiroso Elon Musk e do seu bando de fascistas? Ditadura contra a rede social dos outros é colírio, né? – disse a presidente do PT e deputada, Gleisi Hoffmann (PR).

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Opinião

Ciro, o candidato de Tik Tok

Ciro é aquele candidato que tem solução fácil para um problema difícil. Até aí, nada de original. Isso sobra na história política desse país, pata tanto, é só pegar Collor, FHC, Bolsonaro via Paulo Guedes.

Mas nesses tempos de internet e vídeos curtos, tipo Tik Tok, Ciro se transformou num especialista em trazer, numa única frase, as soluções mais complexas do Brasil.

Por isso mesmo não pôde deixar de lançar mão do slogan que virou seu martelete, de que é o candidato mais preparado, sempre depois de uma frase de efeito, de uma solução rocambolesca para situações estruturais que não se resolve com coelhos e cartolas.

Dito isso, vamos à questão de fundo sobre esse momento tão delicado porque passa o país, em que, mais do que nunca, exige uma posição cartesiana para que consigamos, através de uma campanha de voto útil, buscar a vitória de Lula no primeiro turno.

Sejamos realistas, para não contar com a única coisa que Ciro Gomes pode nos oferecer, a sua mesquinhez.

Para Ciro, o Brasil é do tamanho do seu umbigo de vedete sem público. Por isso não esperem dele um ato de grandeza social e política.

Um democrata, que quer que todos os seus oponentes desistam da disputa eleitoral para lhe dar vitória por WO, presta?

Essa história de que Ciro é o único que tem programa, é pura balela. Por que o gênio não conseguiu com esse feito, uma mísera aliança?

Ciro não fará nada pelo país, pelos brasileiros. Sairá do pleito batendo a porta dos fundos como playboy arrogante que é.

Ciro é um pavão que tem o pé maior que o corpo. Por isso sempre vira um peru de natal que morre de véspera.

Esses roncos caricaturescos de Ciro, associando-se ao pior do comportamento bolsonarista, dizem quem ele é.

O gabola, que vive de auto elogio vazio, traz para o debate uma engenhosa invenção maravilhosa, carregada de lero-lero, e só.

Daí que, ano após ano, eleição após eleição, Ciro e suas ideias “sofisticadas” que beiram ao humorístico, ganham menos adeptos.

Também por isso, Ciro utiliza recursos para atacar covardemente Dilma numa mal disfarçada misoginia, e dar asas à inveja doentia que tem de Lula.

Digo isso e poderia dizer muito mais sobre a personalidade ególatra do boquirroto Ciro Gomes, porque não se pode esperar nada dele.

Teremos todos que cavar, à unha, os dois pontinhos para Lula levar o caneco no 1º turno. O país precisa disso, e o povo pobre, mais do que nunca.

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O salto de Lula de mais de 14% no Paraná pesquisas, só confirma o que sentimos nas ruas

Na véspera do 2º turno de 2018, na disputa Bolsonaro x Haddad, eu panfletei para o Haddad na feira livre de Volta Redonda, mas vi que a maioria dos feirantes votaria em Bolsonaro. Hoje, não se vê ninguém defendendo ou dizendo que votará nele. Só dá Lula.

Damares atacou o Tik Tok de forma leviana, porque só dá Lula nessa rede social.

Lula está dando um Google em seus oito anos de governo e oferecendo aos brasileiros que recobrem a memória de seus feitos.

Lula mostra resultados mensuráveis através de análises e ferramentas simples que comparam seu governo com o de Bolsonaro.

Quando Lula apresenta números de seu governo e compara com os de Bolsonaro, é covardia a diferença de um grande estadista e um ogro genocida

Não existe uma palavra chave ou um termo simbólico que defina os oito anos de governo Lula. Há um número sem fim de políticas públicas que revolucionaram a vida de milhões de brasileiros e Lula está listando um a um os programas que fizeram de seu governo um recordista de aprovação na história do Brasil.

E vejam bem, Lula não só está sendo censurado pela chamada grande mídia como essa gente não para de atacá-lo, mas não pode colocar números na mesa porque eles desmentem quem o ataca.

A mídia passou anos dizendo que o PT quebrou o Brasil. Vem Lula e apresenta os números dos governos do PT e a mídia se cala. Mas por que ela se cala? Por que não contesta o que Lula fala? Porque não tem como contestar, porque não possui dados concretos para se contrapor a Lula.

Enquanto a mídia, partidos e candidatos de direita atacam Lula, de forma genérica, ele trabalha com resultados concretos dos feitos de seus governos.

Isso é mortal para quem não tem argumentos e nem projetos para o país.
Lógico que tudo isso será otimizado quando Lula fizer uso da propaganda eleitoral gratuita utilizando os veículos de massa para alcançar, de forma mais rápida e eficiente, os lares de milhões de brasileiros, o que não há dúvidas, vai aumentar a preferência por seu nome nas eleições de 2022.

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Vídeos: Se depender do público do Tik Tok, Lula será eleito com 100% dos votos

Segundo a consultoria alemã Statista, o Brasil é o segundo país que mais usa o Tik Tok no mundo, ficando atrás apenas da China, país de origem da empresa que controla o aplicativo.

O sucesso do Tik Tok é tão grande na China e no Brasil que os chamados influenciadores acumulam milhões de seguidores, e é justamente aí que a campanha de Lula feita espontaneamente por populares ganha um alcance absolutamente estupendo e não para de crescer, impulsionando o alcance a cada dia.

Na internet, é certamente a campanha mais contagiante e transmissível

@byankanicoliarlequina

Meu presidente é Lula ❤️

♬ som original – Byankaoriginal

@ivanvieiraoficial

@prioligabriela analisando o presidente Lula #lula #esquerda #ivanvieira1 #viral #fyp #fy #fy #forabolsonaro

♬ som original – Ivan Vieira

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@erika_allmeidaa

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@dalilaferreira52

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@gleycemayamaya

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