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Política

Após fala e tarifas de Trump, Gonet finaliza parecer por condenação de Bolsonaro

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, entregará nos próximos dias o parecer no qual deve pedir a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro por envolvimento em um golpe de Estado para se manter no poder e impedir a posse de Lula e Geraldo Alckmin.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, deve entregar nos próximos dias seu parecer final no processo que pode condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado, informa Malu Gaspar em sua coluna no jornal O Globo. A manifestação da PGR será enviada ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes, relator da ação penal no Supremo Tribunal Federal (STF), até segunda-feira (14), data-limite para a apresentação das alegações finais.

O caso envolve a suposta trama golpista organizada para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do vice Geraldo Alckmin, após a vitória da chapa nas eleições de 2022. Segundo a denúncia da própria PGR, Bolsonaro liderou uma organização criminosa que tentou subverter a ordem constitucional para se manter no poder.

A entrega do parecer ocorre poucos dias após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, justificando a medida como reação às investigações contra Bolsonaro no STF. Em carta publicada em seu site, Trump classificou o julgamento como uma “vergonha internacional” e afirmou que se trata de uma “caça às bruxas”.

Apesar da pressão internacional e do impacto diplomático e econômico da medida, fontes próximas a Gonet afirmam que o episódio não alterará a posição da Procuradoria. “Essa verborragia do Trump precisa ser solenemente desprezada”, declarou um integrante da cúpula da PGR, sob reserva, ao blog que revelou os bastidores da ação.

PGR mantém linha dura

O caso é considerado um dos mais relevantes da história do Supremo Tribunal Federal e poderá levar à prisão de Bolsonaro. O julgamento está previsto para ocorrer na Primeira Turma da Corte até setembro deste ano.

Nos bastidores, advogados dos demais réus esperam um parecer “duríssimo” de Gonet e acreditam que o ex-presidente pode ser condenado a pelo menos 20 anos de prisão. No núcleo bolsonarista, há quem fale em até 30 anos.

“Acho que vem paulada em todos”, afirmou o defensor de um dos acusados. A expectativa é baseada na comparação com as penas aplicadas a réus considerados de menor participação na trama, como os envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023, cujas sentenças variaram entre 14 e 17 anos.

Relato militar reforça denúncia

Para a PGR, o avanço das investigações e os depoimentos colhidos reforçaram a robustez da denúncia. Um dos relatos considerados mais impactantes foi o do ex-comandante da Aeronáutica, Carlos de Almeida Baptista Junior, que prestou depoimento em maio deste ano.

Durante uma hora e vinte minutos, Baptista Junior confirmou sua presença em reuniões no Palácio da Alvorada em que Bolsonaro discutiu uma minuta golpista. Ele relatou que o então comandante do Exército, general Freire Gomes, chegou a ameaçar o presidente com prisão caso o plano fosse adiante. Segundo Baptista, a tentativa de ruptura institucional só não se concretizou por falta de apoio unânime das Forças Armadas.

O ex-comandante também revelou que, nas reuniões pós-eleição, foi cogitada a prisão do ministro Alexandre de Moraes, o que contribuiu para a gravidade das acusações e fortaleceu a tese de que houve planejamento e intenção deliberada de violar a ordem democrática.

Processo segue durante recesso

O ministro Alexandre de Moraes acelerou o andamento do processo e determinou que, por se tratar de uma ação penal com réu preso — no caso, o general Walter Braga Netto —, os prazos não seriam suspensos durante o recesso do Supremo, entre 2 e 31 de julho. Isso permite que o processo continue avançando mesmo durante o período de férias da Corte.

Além de Bolsonaro, outras 30 pessoas foram denunciadas pela PGR, entre elas militares, policiais e ex-ministros. A expectativa é de que a decisão da Primeira Turma do STF — composta por cinco ministros — tenha forte repercussão política e institucional, estabelecendo um marco jurídico no enfrentamento de ações contra a democracia.


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Política

Juristas discutem prisão preventiva de Bolsonaro após carta de Trump sobre tarifas

Divergência entre juristas expõe cenário de risco jurídico para o ex-presidente após denúncias de sabotagem à economia brasileira.

A carta enviada por Donald Trump ao governo brasileiro, impondo tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, acirrou o debate jurídico e político sobre a conduta de Jair Bolsonaro e de seu filho Eduardo Bolsonaro. Isso provocou reações imediatas no meio jurídico, que apontam para acusações de sabotagem, crime de lesa-pátria e até a possibilidade de medidas cautelares para evitar uma eventual fuga ou obstrução da Justiça.

O jurista Marco Aurélio de Carvalho, membro do Grupo Prerrogativas e da ABJD, foi o mais enfático ao defender ações imediatas contra Jair Bolsonaro. Segundo ele, a participação de Eduardo na articulação das sanções americanas, confessada em uma carta pública, caracteriza sabotagem deliberada aos interesses econômicos nacionais.

“É crime de lesa-pátria, com confissão assinada. Fundamental que se imponham medidas cautelares para evitar que Bolsonaro escape do julgamento”, afirmou.

Entre as medidas sugeridas por Marco Aurélio estão o uso de tornozeleira eletrônica, monitoramento dos acessos à embaixada americana em Brasília e até prisão domiciliar preventiva.

Em complemento, Marco Aurélio declarou que pedirá à bancada do PT e aos partidos da base governista que formalizem um pedido de investigação do envolvimento de Eduardo Bolsonaro, com base na carta que ele mesmo divulgou.

Para o jurista, há uma “espécie de confissão de culpa” no documento, o que justifica a abertura imediata de apuração formal para responsabilizá-lo. Segundo ele, a carta e outros elementos públicos indicam claramente a participação do deputado na articulação das sanções e não podem ser ignorados pelas instituições.

Os argumentos de Marco Aurélio se apoiam também nos dados comerciais apresentados por ele: os Estados Unidos já são superavitários na balança com o Brasil e recebem benefícios tarifários em oito dos dez produtos mais exportados para cá, tornando, para ele, a medida americana uma “bomba” contra o Brasil sem justificativa econômica, agravada pela suposta ação interna para provocar o dano

Pedro Serrano, por sua vez, também defendeu a apuração formal do caso, mas advertiu que medidas cautelares extremas devem ser adotadas apenas em situações realmente excepcionais. Para ele, há sinais de ilícito, configurados como ameaça à jurisdição do STF e coação processual, mas ainda sem elementos que justifiquem restrições preventivas imediatas.

“No momento eu não estou vendo motivo para cautelar. É algo para se usar em situações muito radicais”, avaliou, reforçando a necessidade de primeiro esclarecer se houve, de fato, participação direta de Eduardo Bolsonaro nas pressões articuladas com Trump.

Carta eleva risco jurídico para Bolsonaro e Eduardo, dizem juristas
De acordo com a reportagem de Cleber Lourenço, do ICL, o consenso entre os juristas é que as revelações sobre a carta e a suposta articulação política para favorecer interesses estrangeiros elevam o risco jurídico para o ex-presidente e seu filho e merecem apuração rigorosa por parte do Congresso e do sistema judicial.

O debate expõe a crescente tensão entre a necessidade de garantir a integridade do processo judicial contra Bolsonaro e a preocupação em evitar abusos no uso de restrições preventivas,


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Brasil Mundo

Paul Krugman defende impeachment de Trump por tarifa de 50% contra produtos do Brasil

Paul Krugman, economista norte-americano e vencedor do Nobel de Economia de 2008, defendeu o impeachment do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, após a taxação de 50% ao Brasil, mencionando razões políticas. A medida é “tanto maligna quanto megalomaníaca”, defende.

“Se ainda tivéssemos uma democracia que funcionasse, essa jogada contra o Brasil seria, por si só, motivo para impeachment”, diz Krugman, em postagem, nesta quarta-feira,9.

Krugman afirma que não costuma fazer postagens à noite, mas interrompeu o hábito por conta da carta de Trump ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com o post intitulado “Usando tarifas para combater a democracia”. Para ele, a taxação ao Brasil “marca uma nova partida” da gestão republicana.

“Trump mal finge que há uma justificativa econômica para essa ação. Tudo isso é sobre punir o Brasil por colocar Jair Bolsonaro em julgamento”, avalia Krugman.

De acordo com o economista, não é a primeira vez que os EUA usaram a política tarifária para um propósito político. O sistema de comércio internacional estabelecido após a Segunda Guerra Mundial foi, em parte, motivado pela crença dos americanos de que o comércio, além do benefício econômico, era uma força para a paz e fortaleceria a democracia ao redor do mundo, explica.

“Agora, Trump está tentando usar tarifas para ajudar outro aspirante a ditador”, critica Krugman.

Ele diz ainda que o presidente americano foi “megalomaníaco” com a taxação, considerando o tamanho da economia brasileira, com mais de 200 milhões de consumidores, e a baixa importância dos EUA na balança comercial doméstica.

“As exportações para os EUA são menos de 2% do PIB do Brasil. Trump realmente imagina que pode usar tarifas para intimidar uma nação enorme, que nem é muito dependente do mercado dos EUA, a abandonar a democracia?”, questiona.

Krugman enfatiza ainda que a taxação de Trump ao Brasil não pode ser ignorada. É mais um “passo terrível da espiral descendente” dos EUA, na visão do Nobel. Com Estadão,


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Brasil Mundo

Trump impõe tarifa de 50% aos produtos brasileiros; Lula afirma que usará lei de reciprocidade: ‘Brasil é soberano’

Presidente disse país ‘não aceita tutela’ após republicano anunciar tarifa de 50% sobre produtos brasileiros em carta que defende Bolsonaro.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou na noite desta quarta-feira (09/07) que vai utilizar a Lei brasileira de Reciprocidade Econômica para responder ao tarifaço de 50% imposto pelo governo de Donald Trump.

Pelas redes socias, Lula disse que o Brasil é um país soberano, com instituições independentes e que “não aceitará ser tutelado por ninguém”.

A nota divulgada nesta noite reage à decisão do presidente dos Estados Unidos de impor tal tarifa aos produtos brasileiros usando como motivação o processo contra Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado. Em uma carta enviada ao governo brasileiro, Trump defendeu o ex-presidente e falou, sem apresentar provas, de que o julgamento realizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) seria uma “caça às bruxas” e que “deve terminar imediatamente”.

O governo Lula respondeu afirmando que o processo judicial contra os que planejaram contra a democracia do Brasil é de “competência apenas da Justiça brasileira” e, portanto, “não está sujeito a nenhum tipo de ingerência ou ameaça que fira a independência das instituições nacionais”.

“Neste sentido, qualquer medida de elevação de tarifas de forma unilateral será respondida à luz da Lei brasileira de Reciprocidade Econômica”, diz a postagem de Lula.

Ainda na resposta, Brasília diz que é falsa a informação de que há um “déficits comerciais insustentáveis” entre os países. Trump alegou, ao impor a nova taxa, que tal déficit seria “uma grande ameaça à nossa economia e, de fato, à nossa segurança nacional”, ao que Lula respondeu: “as estatísticas do próprio governo dos Estados Unidos comprovam um superávit desse país no comércio de bens e serviços com o Brasil da ordem de 410 bilhões de dólares ao longo dos últimos 15 anos”.

Disse Lula:

Tendo em vista a manifestação pública do presidente norte-americano Donald Trump apresentada em uma rede social, na tarde desta-quarta (9), é importante ressaltar:

O Brasil é um país soberano com instituições independentes que não aceitará ser tutelado por ninguém.

O processo judicial contra aqueles que planejaram o golpe de estado é de competência apenas da Justiça Brasileira e, portanto, não está sujeito a nenhum tipo de ingerência ou ameaça que fira a independência das instituições nacionais.

No contexto das plataformas digitais, a sociedade brasileira rejeita conteúdos de ódio, racismo, pornografia infantil, golpes, fraudes, discursos contra os direitos humanos e a liberdade democrática.

No Brasil, liberdade de expressão não se confunde com agressão ou práticas violentas. Para operar em nosso país, todas as empresas nacionais e estrangeiras estão submetidas à legislação brasileira.

É falsa a informação, no caso da relação comercial entre Brasil e Estados Unidos, sobre o alegado déficit norte-americano. As estatísticas do próprio governo dos Estados Unidos comprovam um superávit desse país no comércio de bens e serviços com o Brasil da ordem de 410 bilhões de dólares ao longo dos últimos 15 anos.

Neste sentido, qualquer medida de elevação de tarifas de forma unilateral será respondida à luz da Lei brasileira de Reciprocidade Econômica.

A soberania, o respeito e a defesa intransigente dos interesses do povo brasileiro são os valores que orientam a nossa relação com o mundo.

Liberdade de expressão
Por fim, a resposta de Lula também cita que liberdade de expressão, no Brasil, não é confundida com “agressão ou práticas violentas”, afirmando que qualquer empresa, seja ela nacional ou estrangeira, “estão submetidas à legislação brasileira”.

“No contexto das plataformas digitais, a sociedade brasileira rejeita conteúdos de ódio, racismo, pornografia infantil, golpes, fraudes, discursos contra os direitos humanos e a liberdade democrática”, afirma a nota.

*Opera Mundi


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Brasil

Lula: ‘Esse país tem lei’

Na mais grave intromissão de um governante estrangeiro nos assuntos internos do Brasil em muitos anos, o presidente norte-americano, Donald Trump, usou sua rede social nesta segunda-feira (7) para defender o ex-presidente Jair Bolsonaro e ameaçar o Judiciário brasileiro. Em sua publicação, o republicano afirmou que acompanha de perto a situação de Bolsonaro e disse que ele é vítima de uma “caça às bruxas” conduzida por autoridades nacionais.

Na coletiva concedida nesta segunda-feira, em evento dos BRICS, no Rio de Janeiro, o presidente Lula comentou a postagem de Trump. “Esse país tem lei, esse país tem regra, esse país tem um dono, chamado povo brasileiro. Portanto, dê palpite na sua vida, e não na nossa”, afirmou.

Depois de classificar como “terrível” o tratamento que Bolsonaro tem recebido da Justiça, Trump falou em sua defesa, afirmando que ele “não é culpado de nada”, e ataca o Supremo Tribunal Federal (STF) afirmando que o “povo brasileiro” não aceitrá sua decisão.

“O grande povo do Brasil não vai tolerar o que estão fazendo com seu ex-presidente. Vou acompanhar muito de perto essa CAÇA ÀS BRUXAS contra Jair Bolsonaro, sua família e milhares de seus apoiadores”, declara o norte-americano na publicação.

Lula também comentou a intriomissão de Trump em uma nota: “A defesa da democracia no Brasil é um tema que compete aos brasileiros. Somos um país soberano. Não aceitamos interferência ou tutela de quem quer que seja. Possuímos instituições sólidas e independentes. Ninguém está acima da lei. Sobretudo, os que atentam contra a liberdade e o estado de direito”, afirmou.

Processos contra Bolsonaro
Jair Messias Bolsonaro é réu no STF por tentativa de golpe de Estado, quando houve uma articulação para manter o ex-presidente no poder após a derrota nas eleições de 2022 para Luiz Inácio Lula da Silva.

A ação penal está em fase de alegações finais desde junho. O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, concluiu a fase de instrução, o que indica que o julgamento pode ocorrer ainda neste ano.

Além dessa acusação, Bolsonaro se tornou inelegivel até 2030, após o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) o condenar por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante a campanha de 2022.

Publicação de Trump

trump Lei

Tradução:

“O Brasil está fazendo uma coisa terrível em seu tratamento ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Eu tenho observado, assim como o mundo, como eles não fizeram nada além de vir atrás dele, dia após dia, noite após noite, mês após mês, ano após ano! Ele não é culpado de nada, exceto por ter lutado pelo POVO. Eu conheci Jair Bolsonaro, e ele era um líder forte, que realmente amava seu país — Também, um um negociador muito duro no COMÉRCIO. Sua eleição foi muito próxima e agora, ele está liderando nas pesquisas. Isso não é nada mais, ou menos, do que um ataque a um oponente político — Algo sobre o qual eu sei muito! Aconteceu comigo, vezes 10, e agora nosso país é o “MAIS QUENTE” do mundo! O Grande Povo do Brasil não suportará o que está fazendo ao seu ex-presidente. Estarei assistindo a CAÇA ÀS BRUXAS de Jair Bolsonaro, sua família e milhares de seus apoiadores, muito de perto. O único Julgamento que deveria estar acontecendo é um Julgamento dos Eleitores do Brasil — É chamado de Eleição. DEIXE BOLSONARO EM PAZ!”


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Brasil Mundo

Lula a Trump: ‘Dê palpite na sua vida, não na nossa’

Presidente brasileiro afirmou que um chefe de Estado não deveria ficar ‘ameaçando os outros pelas redes sociais’

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, respondeu na tarde desta segunda-feira (07/07) as falas de seu homólogo norte-americano Donald Trump que saiu em defesa de Jair Bolsonaro: “dê palpite na sua vida, e não na nossa”.

Lula disse que um chefe de Estado não deveria ficar “ameaçando os outros pelas redes sociais”, afirmando que “respeito é bom” e que mundo “não quer um imperador”. A declaração ocorreu após Trump publicar, através da plataforma Truth Social, que o Brasil estaria fazendo “uma coisa terrível em seu tratamento do ex-presidente Jair Bolsonaro”.

Em seguida, falou que o julgamento do ex-mandatário brasileiro no STF é “nada mais nada menos do que um ataque a um oponente político, algo que eu conheço muito bem”.

O presidente Lula afirmou que não iria ficar comentando sobre as declarações do republicano, apenas defendeu que cada um saiba o “significado da soberania de cada país”. Além disso, disse que “tem coisas a fazer”, dizendo que o Brasil tem leis e regras chamadas “o povo brasileiro”.

Bolsonaro foi declarado inelegível até 2030 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em dois julgamentos distintos. Além disso, o ex-presidente é réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado, acusado de liderar uma trama para se manter no poder após perder as eleições de 2022.

Além da defesa do ex-mandatário, Trump também usou as redes sociais para ameaçar impor uma tarifa adicional de 10% sobre a importação de produtos oriundos de países alinhados ao BRICS. Ele

O anúncio de Donald Trump foi feito paralelamente à cúpula do BRICS, realizada no Rio de Janeiro. Ao término do primeiro dia do encontro, os líderes do grupo, originalmente formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, divulgaram uma declaração conjunta manifestando preocupação com a escalada do protecionismo liderado por Washington.

Também sobre isso Lula disse que não iria comentar. Mas, mais cedo, em nota, afirmou que “ninguém está acima da lei”. “A defesa da democracia no Brasil é um tema que compete aos brasileiros. Somos um país soberano. Não aceitamos interferência ou tutela de quem quer que seja”, enfatizou.

afirmou que a medida deve valer a “qualquer país que adote políticas antiamericanas” promovidas pelo agrupamento.

*Opera Mundi


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Brasil Mundo

Trump borra ainda mais o já borrado Bolsonaro e coloca Lula na cara do gol

Um post mal-ajambrado pode fazer estragos de monta dependendo das circunstâncias e de quem manda o tijolo.

Esse é o caso da fala estúpida de um sujeito que, hoje, quando prestigia alguém, mata por toxicidade letal o apadrinhado.

O apoio de Trump é contraindicado para qualquer político. no planeta.
Ao contrário disso, quando banca o roncador contra determinado país, instituição ou político estrangeiro, ele eleva seus alvos à condição de exemplo de soberania.

No caso de Bolsonaro, o remédio causou interação aumentando o metabolismo negativo do borrado.

Trump é pessoalmente rejeitado por 43% dos brasileiros, incluindo os eleitores de Bolsonaro.

Já Lula, fez o que faz um líder da nação e, de pronto, devolveu na lata de Trump: “Não aceitamos interferência ou tutela de ninguém”

Trocando em miúdos, Lula se agiganta e Bolsonaro sai da condição de rato para um camundongo assustado e medroso.


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Mundo

Trump obedece às ordens de Netanyahu

O economista Jeffrey Sachs acusou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de seguir ordens do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em uma entrevista ao programa “Judging Freedom” conduzido por Andrew Napolitano. Sachs afirmou que a decisão de Trump de bombardear instalações nucleares iranianas foi tomada para atender às exigências de Netanyahu, ignorando a análise técnica das agências de inteligência americanas.
Principais pontos da entrevista:

Subordinação dos EUA a interesses israelenses: Sachs criticou a subordinação dos Estados Unidos a interesses israelenses, afirmando que isso se tornou evidente e perigoso.

Inteligência ignorada: A diretora de Inteligência Nacional, Tulsi Gabbard, declarou que o Irã não possui nem está desenvolvendo armas nucleares desde 2002, mas Trump ignorou essa análise.
Papel do presidente: Sachs defendeu que o papel de um presidente dos EUA deveria ser conter o impulso bélico da máquina de guerra americana.

ONU silenciada: A aliança entre EUA e Israel silencia a ONU, que reflete a opinião da maioria dos países do mundo, mas é vetada sistematicamente pelo Conselho de Segurança.

Risco de guerra nuclear: Sachs advertiu que a atual política externa dos EUA está empurrando o planeta para um risco concreto de guerra nuclear.

Acordos de não proliferação: Ele defendeu a retomada dos acordos de não proliferação, lembrando que o Irã firmou um acordo com os EUA e outras potências em 2015, abandonado por Trump sob pressão do lobby pró-Israel.

Essa não é a primeira vez que Sachs critica a influência de Netanyahu na política externa dos EUA. Em janeiro de 2025, Trump compartilhou um vídeo de Sachs criticando Netanyahu e a política externa dos EUA no Oriente Médio.

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Em resposta a Trump, Irã diz: “Você pode começar esta guerra, mas nós a terminaremos”

O Irã respondeu de forma contundente aos ataques dos Estados Unidos que atingiram seu complexo nuclear subterrâneo de Fordow, próximo a Qom.

O porta-voz das forças armadas iranianas, Ebrahim Zolfaqari, alertou o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmando que, embora Trump possa iniciar a guerra, o Irã a encerrará. A escalada atual foi desencadeada pelo bombardeio de três instalações nucleares iranianas, incluindo Fordow, com características de precisão.

Imagens de satélite mostraram danos significativos à estrutura subterrânea da usina, mas a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) afirmou que não pode determinar o impacto nos níveis de radiação fora da área atingida.

Trump elogiou os resultados do ataque em suas redes sociais, afirmando que provocaram danos monumentais e sugerindo que o Irã deveria evitar retaliações.Teerã, por sua vez, retaliou disparando mísseis contra Israel, causando feridos e destruição em Tel Aviv, embora ainda não tenha atacado bases militares dos EUA ou bloqueado o Estreito de Hormuz, que é vital para o comércio de petróleo.

Uma ação no estreito teria implicações significativas para a economia global e poderia resultar em um confronto direto com a Marinha dos EUA.A situação despertou preocupações internacionais sobre um possível conflito mais amplo no Oriente Médio.

O presidente iraniano enviou seu ministro das Relações Exteriores para consultas com o presidente russo, Vladimir Putin. Os preços do petróleo começaram a subir em resposta ao conflito, com o barril do Brent alcançando US$ 78,12. Embora o Irã afirme que seu programa nuclear não é militar, a ofensiva dos EUA reacende temores de uma guerra prolongada.

Trump insinuou que os ataques poderiam levar à queda do regime iraniano, intensificando ainda mais as tensões. A troca de mísseis entre Irã e Israel e as ameaças mútuas agora marcam um dos momentos mais tensos da geopolítica internacional, com o Irã alertando que a retórica pode se transformar em ações concretas a qualquer momento.


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Mundo

EUA entram na guerra Israel-Irã com ataque a instalações nucleares iranianas

EUA entram na Guerra, Trump afirma ter atacado Irã

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou, na rede social Truth Social, ter atacado instalações nucleares no Irã.

“Concluímos com muito sucesso nosso ataque aos três locais nucleares no Irã, incluindo Fordow, Natanz e Esfahan. Todos os aviões já estão fora do espaço aéreo iraniano”, diz Donald Trump, que comemorou o fato que só o exército dos EUA seria capaz de fazer um ataque como esse.

Trump anunciou ataque na rede social, leia
Trump, anunciou, neste sábado (21), que concluiu um “ataque muito bem-sucedido” contra as instalações nucleares do Irã, incluindo Fordow, Natanz e Isfahan.

“Concluímos nosso ataque muito bem-sucedido às três instalações nucleares no Irã, incluindo Fordow, Natanz e Isfahan. Todos os aviões estão agora fora do espaço aéreo iraniano. Uma carga completa de BOMBAS foi lançada na instalação principal, Fordow. Todos os aviões estão em segurança a caminho de casa. Parabéns aos nossos grandes guerreiros americanos. Não há outro exército no mundo que pudesse ter feito isso. AGORA É A HORA DA PAZ! Obrigado pela atenção a este assunto”, escreveu Trump na publicação do Truth Social.

Ataque aumenta a tensão no Oriente Médio
A resposta do Irã ao envolvimento dos EUA na guerra foi imediata. O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Abbas Araghchi, advertiu que o envolvimento militar dos EUA seria “muito, muito perigoso para todos”.

Em Israel, o exército declarou que está a preparar-se para a possibilidade de uma “guerra prolongada”. Paralelamente, os rebeldes Houthi no Iêmen ameaçaram retomar os ataques a navios americanos no Mar Vermelho, caso o governo Trump se junte à campanha militar de Israel.

Bombardeiros B-2 foram deslocados
Mais cedo, os EUA deslocaram bombardeiros B-2. As aeronaves B-2 são as únicas capazes de transportar o tipo de bomba potencialmente capaz de destruir a instalação nuclear subterrânea de Fordow, no Irã.

*TVTNews


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