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Política

Estadão joga Bolsonaro aos peixes

Em editorial, o governador de São Paulo e os conservadores são desafiados a abandonar de vez o sabotador que ameaça a soberania do país

Em um movimento que expõe as fraturas na direita brasileira, o jornal O Estado de S. Paulo publicou nesta terça-feira (15) um editorial que marca o rompimento definitivo com Jair Bolsonaro, jogando-o, nas palavras implícitas do texto, no lixo da história. Conservador por tradição, o Estadão foi o mesmo que, em 2018, classificou a eleição como “uma escolha muito difícil” entre Bolsonaro e o PT. Se antes hesitou, agora não há mais ambiguidade: ao associar-se às ameaças de Donald Trump contra o Brasil para tentar barganhar anistia e impunidade pelos processos de tentativa de golpe, Bolsonaro ultrapassou qualquer linha possível de defesa.

O texto vai além da crítica direta a Bolsonaro. Ele lança um ultimato às lideranças conservadoras, com recado explícito ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, exigindo que escolham de que lado estão — com o País ou com o bolsonarismo.

A publicação escancara não apenas o desgaste do ex-presidente, mas também o desconforto de setores históricos da direita com o caminho radical que o bolsonarismo impôs à política brasileira. Ao romper com o antigo aliado, o Estadão tenta resgatar uma bandeira de conservadorismo “responsável”, enquanto expõe as contradições de quem, por conveniência, ainda hesita em se afastar do ex-mandatário.

Bolsonaro, o falso patriota
Jair Bolsonaro não está nem aí para o Brasil. É um patriota fajuto. Prova cabal disso – como se fosse necessária mais alguma – foi sua mais recente manifestação acerca da ameaça do presidente dos EUA, Donald Trump, de sobretaxar em 50% os produtos importados do Brasil caso os processos contra Bolsonaro sob acusação de tramar um golpe de Estado não sejam anulados.

Demonstrando preocupação apenas protocolar com os efeitos desastrosos da anunciada tarifa sobre a economia brasileira, Bolsonaro foi direto ao ponto: “O tempo urge, as sanções entram em vigor no dia 1.° de agosto. A solução está nas mãos das autoridades brasileiras. Em havendo harmonia e independência entre os Poderes, nasce o perdão entre irmãos e, com a anistia, também a paz para a economia”. Traduzindo: para Bolsonaro, basta que as “autoridades brasileiras” o livrem da cadeia para que seu amigão Donald Trump desista de castigar o Brasil.

A publicação deixou claros o método e as prioridades do ex-presidente. Longe de colocar o Brasil “acima de tudo”, como costuma repetir em seus comícios, Bolsonaro usou a perspectiva de prejuízo de setores estratégicos da economia brasileira – e da de São Paulo, em particular – como moeda de troca por sua própria liberdade.

Assim, o ex-presidente age como um sequestrador que dita as condições para liberar o refém em seu poder. O refém, no caso, é o Brasil, capturado por sua verborragia liberticida. Sua derrota na eleição de 2022 mostra que boa parte do País conseguiu sair do cativeiro, mas infelizmente ainda há alguns cidadãos aprisionados por sua retórica destrutiva.

Se é compreensível que Bolsonaro e sua grei estejam empenhados apenas em cuidar da própria vida, é cada vez menos tolerável que um punhado de políticos, a pretexto de herdar o capital eleitoral do ex-presidente, ainda hesite entre a lealdade ao padrinho e os interesses do Brasil. Esse episódio da agressão estúpida de Trump ao Brasil escancarou de vez a pusilanimidade dessa turma.

*Com o Cafezinho


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Pesquisa

Após tarifaço de Trump, aprovação de Lula tem maior crescimento dos últimos 12 meses, segundo Quaest

72% acreditam que Trump está ‘errado ao impor taxas por acreditar que há uma perseguição a Bolsonaro’

Uma nova pesquisa Genial/Quaest apontou um crescimento de 3 pontos percentuais na aprovação do governo Lula pelos brasileiros. O levantamento, realizado entre os dias 10 e 14 de julho e divulgado nesta quarta-feira (16), demonstrou a aprovação direta da população às respostas do presidente diante das tarifas anunciadas em 9 de julho por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, aos produtos brasileiros.

A pesquisa também indica a queda da desaprovação. Enquanto 43% dos entrevistados aprovam o governo atual, 53% desaprovam. No último levantamento, de maio deste ano, a aprovação era de 40% e a desaprovação de 57%. A última vez que o governo apresentou um salto de aprovação ocorreu entre maio e julho de 2024, há um ano, quando havia crescido 4 pontos percentuais.

Além da avaliação sobre o governo, os entrevistados responderam diretamente sobre as ações dos EUA. 72% acreditam que Trump está “errado ao impor taxas por acreditar que há uma perseguição a Bolsonaro no Brasil”; 63% veem como incorreta a afirmação de que a relação comercial entre Brasil e Estados Unidos é “injusta”; e 79% afirmam que as altas tarifas vão prejudicar a vida dos brasileiros.

Além disso, 44% responderam que “Lula e o PT” estão fazendo o que é mais certo nesse embate. 29% afirmaram que o posicionamento correto seria o de Bolsonaro e seus aliados, enquanto 15% responderam “nenhum dos dois”.

Perfil dos entrevistados
A mudança foi puxada, especialmente, pelo eleitorado feminino. Neste grupo, a desaprovação passou de 54% para 49%, enquanto a aprovação subiu de 42% para 46%. Entre os homens, a aprovação permaneceu estável, em 39%, enquanto a desaprovação caiu um ponto, passando de 59% para 58%.

Também foi perceptível a melhora na avaliação do governo para os eleitores com mais escolaridade. Enquanto os entrevistados com ensino superior completo demonstraram um salto de 12% na aprovação entre maio e julho deste ano, passando de 33% para 45%, e diminuição de 64% para 53% na desaprovação, o grupo com ensino médio completo diminuiu a aprovação de 37% para 35%.

Entre as pessoas com escolaridade até o ensino fundamental, a aprovação segue maior do que a desaprovação desde o início do governo, se aproximando de um empate técnico em maio deste ano. Na pesquisa atual, porém, a vantagem voltou a aumentar, com 51% de aprovação e 42% de desaprovação.

No recorte por religião, o grupo católico apresentou uma inversão recente: enquanto na última pesquisa a aprovação (45%) era menor do que o grupo que desaprova (53%), desta vez, a aprovação chegou a 51% e a desaprovação caiu para 45%. Entre os evangélicos, a desaprovação cresceu, passando de 66% para 69%. A aprovação, que era de 30%, foi para 28%.

*BdF


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Mundo

Casa Branca confirma conversa de Trump e Zelensky sobre ataque contra Moscou

Comunicado do governo norte-americano disse que sugestão ‘era apenas uma pergunta’ após ‘Financial Times’ revelar que países consideraram ofensiva.

A Casa Branca confirmou nesta terça-feira (15/07) que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conversou com seu homólogo ucraniano Volodymyr Zelensky sobre a possibilidade de atacar Moscou.

Segundo um comunicado concedido pela secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, à emissora norte-americana ABC News, Trump e Zelensky discutiram a capacidade da Ucrânia em atacar a capital da Rússia e São Petersburgo, segunda maior cidade do país.

De acordo com o texto, os ataques seriam realizados por Kiev com armas fornecidas pelos Estados Unidos, mas não foram executados.

O posicionamento da Presidência dos EUA vem após uma reportagem do jornal britânico Financial Times noticiar que Trump havia questionado se a Ucrânia conseguiria atacar Moscou com mísseis norte-americanos de longo alcance.

O periódico publicou a informação também nesta terça-feira, com base em relatos de “pessoas informadas sobre as discussões”. Segundo o texto, Trump queria que os russos “sentissem a dor” e perguntou a Zelensky: “você pode atingir Moscou? … você pode atingir São Petersburgo também?”.

“Com certeza. Podemos, se você nos der as armas”, teria respondido o mandatário ucraniano na conversa realizada em 4 de julho.

O jornal britânico ainda escreveu que o diálogo “marca um afastamento acentuado da posição anterior de Trump sobre a guerra e sua promessa de campanha de acabar com o envolvimento dos EUA em conflitos estrangeiros”.

Por fim, Leavitt afirmou que o periódico “desviou a discussão totalmente fora do contexto”. “O presidente Trump estava apenas fazendo uma pergunta, não incentivando mais mortes. Ele está trabalhando incansavelmente para impedir a matança e acabar com esta guerra”, justificou a porta-voz.

Quando o ex-presidente dos EUA, Joe Biden (2021-2025), autorizou que a Ucrânia usasse de mísseis norte-americanos de longo alcance para atacar a Rússia, em novembro passado, Trump criticou a medida, prometendo que a reverteria durante seu mandato. A promessa não foi realizada e a autorização segue em vigor.

*Opera Mundi


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Política

Depois de ver seu nome na sarjeta por trair o Brasil, aplaudindo Trump e suas tarifas, Tarcísio faz teatro oposto

Tarcísio apanhou igual a Bolsonaro e filhos por trair a nação em nome de seu rapapé a Trump pela tarifa de 50% contra o Brasil.

O gênio, agora, corre atrás do próprio rabo para, inutilmente, aparecer nas lista dos “defensores dos interesses nacionais.”

Seria uma espécie de Joaquim Silvério dos Reis com dupla personalidade, uma que “agrada” os Bolsonaro e, outra que “agrada” os empresários paulistas atingidos de morte pelo tarifaço de Trump que Tarcísio comemorou em churrascaria com Bolsonaro.

A cartada funesta e furada de Tarcísio para tentar reverter o desgaste provocado pela comemoração, foi arrumar uma conversa do encarregado de Negócios do governo Trump, Gabriel Escobar, com quinze empresários atingidos.

Como tem zero caráter e vergonha na cara, o sujeito agora tenta dar uma no cravo e outra na ferradura.


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Mundo

Com a decadência irreversível do império, Trump faz o mundo parecer um hospício

Depois de prometer taxar os produtos do Brasil em 50%, Trump anuncia tarifas de 30% sobre a UE e o México

O anúncio das novas tarifas por Trump frustrou as esperanças de acordos comerciais que evitariam tais impostos punitivos. As tarifas entrariam em vigor em 1º de agosto.

Trump pode desencadear outro choque no mercado, alertam investidores.

O maior exportador de vestuário da África pode falir devido às tarifas dos EUA.

Certamente, pensando em uma guerra contra a China, os EUA exigem saber o que os aliados fariam por Taiwan em caso de guerra.

Por que Wall Street está ignorando as crescentes ameaças de Trump sobre tarifas?

Simples, os investidores se sentem livres para continuar aumentando os preços das ações porque presumem que Trump sempre recuará de seus planos tarifários mais custosos, disseram analistas de mercado.

O bilionário da tecnologia e conselheiro de Trump, Marc Andreesen, diz que as universidades ‘pagarão o preço’ pela DEI.

Em um bate-papo privado, Andreessen atacou as faculdades por promoverem a diversidade, dizendo que elas discriminavam “crianças nativas”.

Lojas de presentes de parques são obrigadas a remover itens que ‘depreciam os americanos’

A diretriz do Serviço de Parques Nacionais faz parte de um esforço mais amplo do governo Trump para reformular a maneira como a história americana é contada nas instituições federais.

Gatilho das maluquices de Trump
Preço do café sobe nos EUA após Trump ameaçar impor tarifas de 50% ao Brasil


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Política

Tarcísio deverá ser investigado por facilitação da fuga de Bolsonaro

O Partido dos Trabalhadores (PT) protocolou uma petição no Supremo Tribunal Federal (STF) solicitando que o ministro Alexandre de Moraes investigue o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, por suspeitas de crimes como obstrução de Justiça e abuso de autoridade.

A ação alega que Tarcísio teria feito ligações para ministros do STF para interceder em favor do ex-presidente Jair Bolsonaro, atualmente réu por tentativa de golpe de Estado.

O PT afirma que sua intenção foi garantir a autorização judicial para que Bolsonaro viajasse aos Estados Unidos e se encontrasse com Donald Trump, com o objetivo de negociar a reversão do tarifaço imposto por Trump ao Brasil, em troca da absolvição de Bolsonaro.

O partido considera o ato grave, denunciando uma possível tentativa de chantagem entre Trump e Bolsonaro, com Tarcísio atuando como intermediário.

Apesar de Tarcísio negar qualquer contato, o PT defende que tal atuação, mesmo informal, configura uma ingerência indevida no processo penal e representa uma tentativa de obstrução da Justiça.

O documento solicita também que o Ministério Público seja informado sobre as condutas criminosas atribuídas ao governador e que a competência para eventuais desdobramentos da investigação permaneça no STF, em razão da conexão com a Ação Penal 2668.


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Mundo

Hillary Clinton atira contra Bolsonaro: ‘o amigo corrupto’ de Trump

Ex-senadora dos EUA criticou a taxação de 50% dos produtos brasileiros e alertou para a disparada do preço da carne.

A ex-secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton atacou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta quinta-feira (11), ao comentar a nova tarifa de 50% imposta por Donald Trump a produtos brasileiros. Em publicação na rede social Bluesky, ela chamou o brasileiro de “amigo corrupto” do presidente estadunidense.

“Você está prestes a pagar mais pela carne bovina não apenas porque Trump quer proteger o seu amigo corrupto… Mas também porque os republicanos no Congresso decidiram ceder-lhe o seu poder sobre a política comercial”, escreveu Hillary. A declaração veio acompanhada de uma reportagem do New York Times sobre a medida tarifária.

Tarifaço de Trump
Trump anunciou a taxação na quarta-feira (10), em carta pública dirigida ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No texto, publicado nas redes sociais, ele acusa o governo brasileiro de perseguir Bolsonaro e critica o julgamento do ex-mandatário pelo Supremo Tribunal Federal (STF), chamando o processo de “caça às bruxas” e “vergonha internacional”. O republicano ainda alegou, sem provas, que o Brasil promove “ataques insidiosos” à liberdade de expressão dos americanos e às eleições livres.

Na última sexta-feira (12), Lula respondeu com firmeza à ofensiva. Durante evento no Espírito Santo, o presidente classificou a medida como injustificável e ironizou a postura do deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que defendeu a retaliação estadunidense. “A coisa mandou o filho, que era deputado, se afastar da Câmara para ir lá ficar pedindo: ‘Trump, pelo amor de Deus, solte meu pai, não deixa meu pai ser preso’. É preciso essa gente criar vergonha na cara.”

Lula afirmou ainda que a retaliação estadunidense será enfrentada nos fóruns multilaterais, como a Organização Mundial do Comércio (OMC) e o Brics, e destacou que os EUA acumulam superávit comercial com o Brasil há mais de uma década. “Eu que deveria taxar eles”, provocou o petista. “A menor coisa de um homem é não ter caráter. Aquela coisa covarde que preparou um golpe nesse país mandou o filho dele para os EUA pedir para o Trump fazer ameaça”.

*BdF


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Política

Em disputa com Eduardo para ver quem é o mais pateta do clã, Flávio ameaça Moraes com bomba atômica de Trump

Flávio Bolsonaro, todos se lembram aq, éuele que se borrou inteiro e desmaiou de medo em um debate no Rio na disputa para a prefeitura.

É o patrão do Queiroz no esquema de peculato, herdado do papi.

Flávio ameaçou o STF com as bombas atômicas jogadas pelos EUA no Japão em Hiroshima e Nagasaki.

O miliciano-senador diz que Brasil não tem condições de exigir nada e não deveria resistir após Trump anunciar tarifa de 50%, ou levaria bomba atômica na cabeça.

Esse zé-caganeira, compara tarifaço de Trump contra o Brasil às bombas atômicas e ainda fala em “guerra”.

Na verdade, ele e o irmão Eduardo, estão em guerra para saber quem fala mais merda.

O desespero tem disso.

Os dois sabem que, com o papai bandido na cadeia, a vida do clã vai virar um inferno.


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Política

Em total desespero, Eduardo Bolsonaro ameaça Moraes e esposa com o “bicho-papão” Trump

“Eu estou apontando isso aqui para provar que o Alexandre de Moraes não é macho.”

“Alexandre de Moraes é um frouxo, Alexandre de Moraes está com medo, Alexandre de Moraes está sem dormir, porque ele sabe que daqui a pouco vai vir a lei Magnitsky”, diz Eduardo.

Segue o pateta assustado
“A medida permite sancionar pessoas acusadas de crimes como corrupção ou de violações graves dos direitos humanos, independentemente de sua nacionalidade.”

Em vídeo, Eduardo disse que Trump é imprevisível e pode também vir para cima da mulher de Moraes.

“Do jeito que o Trump é, (a lei Magnitsky) não virá só nele (Alexandre de Moraes),  virá pegando, provavelmente, a esposa dele, o Fábio Shor e outros atores da Polícia Federal.”

Não sei… Agora está tudo na mão do Trump… E ele é imprevisível. Pode vir pra cima da PGR”, alertou o deputado, fazendo referência do delegado Fabio Shor da PF e à PGR.”

O sujeito está apavorado..


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Brasil Mundo

Países do BRICS condenam ‘ataque tarifário’ de Trump ao Brasil

Jornal chinês Global Times disse que medida é ‘interferência’, enquanto russo Sputnik aponta que bloco do Sul Global foi ‘pivô’ da decisão

Os meios de comunicação dos países que integram o BRICS, bloco do Sul Global que recentemente se reuniu no âmbito da Cúpula de líderes do BRICS, no Rio de Janeiro, repercutiram a medida tarifária imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra o Brasil.

O canal de notícias chinês CGTN destacou nesta quinta-feira (10/07) que o republicano “intensificou sua ofensiva comercial global” ao anunciar uma nova tarifa de 50% sobre as importações do Brasil, incluindo também outros sete países para a lista de atingidos.

A agência Xinhua, por sua vez, citou que o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva respondeu à “medida unilateral” de Trump, acrescentando que o vice Geraldo Alckmin classificou a decisão tomada pelo magnata como “injusto”.

Para o Global Times, a situação gera “incerteza”. O jornal chinês ouviu um especialista em assuntos latino-americanos, Zhou Zhiwei,, que observou que as ameaças tarifárias dos EUA contra o Brasil são, em grande parte, por motivos políticos, e não puramente econômicas. “Também refletem a intenção dos EUA de interferir nas atuais políticas interna e externa da América Latina”, acrescentou.

A carta de Casa Branca endereçada ao Planalto afirma que uma das razões para a medida decorre da oposição de Trump contra o julgamento de Jair Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado. Dias atrás, o republicano escreveu em sua rede social que o ex-presidente brasileiro sofre de “perseguição política”.

Ao noticiar a medida tarifária, o jornal indiano Hindustan Times descreveu Bolsonaro como “um líder que imitou o estilo político de Trump durante sua presidência” e que seu julgamento decorre “de uma investigação sobre os distúrbios pós-eleitorais na capital brasileira, que foram comparados à tentativa de insurreição de 6 de janeiro de 2021 em Washington”.

“Bolsonaro tem apelado repetidamente pela ajuda de Trump enquanto seus problemas legais aumentam”, acrescentou.

O jornal sul-africano Sowetan classificou a ação dos EUA como um “ataque tarifário global com força total”, afirmando que a carta de Trump a Lula “expressou raiva sobre o que ele chamou de ‘Caça às Bruxas’ do antecessor de direita, Jair Bolsonaro”.

Já o site russo Sputnik referiu-se ao “BRICS como pivô” da decisão norte-americana, ao lembrar que a ameaça do republicano ganhou teor durante a realização da cúpula dos chefes de Estado do bloco, no Rio de Janeiro, nesta semana. Nesse contexto, o presidente dos EUA afirmou que o grupo foi criado para “destruir” o dólar norte-americano, em referência ao projeto para a adoção de uma moeda local para as transações financeiras entre países membros.

O veículo ainda mencionou o ex-presidente russo e atual vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, que reagiu dizendo que a posição de Trump evidencia que o BRICS “está ganhando força no cenário mundial”.

*Rocio Paik/Opera Mundi


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