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Delgatti diz que Bolsonaro ordenou que ele invadisse urnas eletrônicas, diz jornalista

Joaquim de Carvalho*

O depoimento de Walter Delgatti Neto é mais explosivo do que a parte até aqui vazada e que dá conta de que Carla Zambelli pediu para o hacker invadir as urnas eletrônicas ou, caso não conseguisse, a conta de e-mail e o telefone de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Na trama para desmoralizar o sistema eleitoral brasileiro, está implicado o próprio Jair Bolsonaro, que, com intermediação de Carla Zambelli, conversou por telefone com Delgatti.

O depoimento do hacker é mantido em sigilo, mas é seguro afirmar que a Polícia Federal, a partir de suas declarações, iniciou uma investigação que comprova a veracidade de pelo menos parte do que Delgatti disse.

Segundo ele, em setembro de 2022 foi chamado para uma conversa com Carla Zambelli num restaurante da rodovia dos Bandeirantes, no interior de São Paulo, entre Campinas e Ribeirão Preto.

Nesse encontro, a deputada federal, que na época era muito próxima de Bolsonaro, teria feito o pedido. Bolsonaro e Carla se distanciaram depois do episódio em que a deputada teve vídeo divulgado no qual aparece perseguindo um eleitor do PT com arma em punho, na véspera do segundo turno.

A PF já tem as imagens do encontro, mas, ao contrário do que Delgatti disse, o posto não fica na Bandeirantes, mas na rodovia Anhanguera, e o restaurante é da rede Frango Assado.

No depoimento aos policiais, Delgatti havia feito a ressalva de que não sabia ao certo qual era a rodovia. Ele estava em um apartamento em Ribeirão Preto quando um assessor de Carla Zambelli telefonou e propôs o encontro.

Delgatti, que já tinha sido levado por Carla Zambelli para uma reunião de duas horas e meia com Bolsonaro no Palácio do Alvorada, concordou, e um motorista da deputada foi buscá-lo em casa e o levou para o restaurante na estrada.

O objetivo era invadir as urnas eletrônicas, para provar que o sistema era falho, mas Delgatti não conseguiu.

Entretanto, como resultado de suas tentativas, ele conseguiu acessar o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e registrar um mandado de prisão assinado por Alexandre de Moraes contra o próprio Alexandre de Moraes.

O mandado foi descoberto em 5 de janeiro – três dias antes da invasão das sedes dos três poderes, em Brasília – e provocou uma mudança no sistema de informática do CNJ.

Ao contrário do que se disse até aqui, essa invasão foi um fato grave. Tendo acesso ao sistema, um hacker poderia emitir mandados, mas também revogar outros. Ou usar o acesso para outros serviços da Justiça, como bloqueio ou desbloqueio de automóveis, por exemplo.

A Polícia Federal apura como Delgatti conseguiu esse acesso. Um engenheiro de programação do CNJ foi investigado, sob a suspeita (não comprovada) de que teria fornecido suas credenciais ao hacker.

O nome do servidor está no inquérito, mas, como sua participação não está comprovada, será mantido em sigilo.

Pelo que contou Delgatti aos policiais, a conversa com Bolsonaro em torno da “missão” para invadir as urnas eletrônicas se deu por celular novo que Carla Zambelli retirou de uma caixa e colocou chip que também estaria sendo usado pela primeira vez – e talvez única.

Bolsonaro também teria pedido a Delgatti que assumisse uma gravação clandestina que ele teria do próprio Alexandre de Moraes.

Delgatti disse aos policiais que acredita que essa gravação nem existisse, mas fizesse parte do suposto plano para o senador Marcos do Val (Podemos-ES) gravar Alexandre de Moraes.

Não está claro se a conversa foi no próprio restaurante ou se em momento posterior, já que Delgatti, após a conversa, foi para Brasília e ficou hospedado no apartamento funcional da deputada, onde também residiam a mãe e o filho de Carla Zambelli.

Delgatti contou que recebeu depósitos em sua conta bancária feitos por assessores de Carla Zambelli, o que comprovará o vínculo entre eles.

Houve também, segundo seu depoimento, entrega de dinheiro vivo, que é mais difícil de ser rastreado, mas não impossível.

A Polícia pode buscar saques em espécie de assessores de Carla Zambelli e confrontar com depósitos na conta de Walter Delgatti.

A investigação é sigilosa, e está sob jurisdição do Supremo Tribunal Federal.

Bolsonaro, assim como Carla Zambelli, está no centro da investigação, sob a suspeita de mandar invadir o sistema de informática do Poder Judiciário.

*247

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Bolsonaro em mais crime de responsabilidade e pede que Fux, presidente do STF, seja investigado por defender urna eletrônica

“Fux está no mínimo equivocado, ou é fake news. Deveria então o Fux estar respondendo no inquérito do Alexandre de Moraes, se fosse um inquérito sério”, disse Bolsonaro.

Jair Bolsonaro, que tem ficado cada vez mais isolado politicamente em seus ataques ao sistema eleitoral e às instituições, cometeu nesta terça-feira (2) mais um crime de responsabilidade ao atacar o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux.

Durante entrevista à Rádio Guaíba, Bolsonaro defendeu que Fux seja incluído no chamado inquérito das Fake News por ter defendido, ontem, a lisura das urnas eletrônicas durante seu discurso de abertura do semestre do Judiciário.

“Fux está no mínimo equivocado, ou é fake news. Deveria então o Fux estar respondendo no inquérito do Alexandre de Moraes [das fake news], se fosse um inquérito sério”, disse Bolsonaro. “Prezado Fux, qual país desenvolvido do mundo adota nosso sistema eleitoral? Que maravilha esse sistema eleitoral que ninguém quer”.

*Com 247

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Bolsonaro convoca embaixadores para atacar as urnas eletrônicas

Ainda na semana passada, o presidente anunciou que convocaria os representantes diplomáticos para tentar convencê-los de suas teses sobre as urnas eletrônicas.

O presidente Jair Bolsonaro marcou para a tarde da próxima segunda-feira um encontro com embaixadores estrangeiros para, mais uma vez, desacreditar a segurança do processo eleitoral brasileiro. Os principais nomes do corpo diplomático acreditado em Brasília começaram a ser convidados na última quinta-feira, segundo o Correio Braziliense.

A iniciativa partiu do Palácio do Planalto e não do Itamaraty. O convite de Bolsonaro, assinado pelo cerimonial da Presidência da República, omite o assunto da reunião. “Fui incumbido de convidar vossa excelência para encontro do senhor presidente da República com chefes de missão diplomática, a ser realizado às 16h de 18 de julho de 2022, no Palácio da Alvorada”, diz a convocação. O chanceler Carlos França deve participar.

Os embaixadores, no entanto, já sabem das intenções de Bolsonaro. Na semana passada, o presidente anunciou que convocaria os representantes diplomáticos para tentar convencê-los de suas teses sobre as urnas eletrônicas. O encontro também servirá para um contraponto à decisão do ministro Edson Fachin, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de ampliar a presença de missões estrangeiras como observadoras das eleições gerais, a contragosto do Planalto. Bolsonaro também pretende rebater palestras no exterior do próprio Fachin e do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), nas quais alertaram a comunidade internacional para os riscos de ruptura democrática no Brasil.

Representantes de países europeus confirmaram presença, entre eles da França, de Portugal e da Suíça. Rússia, Reino Unido e os Estados Unidos também devem enviar seus diplomatas ao Alvorada. Os embaixadores não devem se manifestar durante o encontro, tampouco depois.

Países sul-americanos também foram convidados, como Colômbia e Equador, cujos governos de direita são alinhados a Bolsonaro. Diplomatas de países vizinhos, como Chile e Argentina, governados pela esquerda, disseram que não tinham recebido convite.

Estranhamento

Reservadamente, embaixadores admitem o estranhamento com o plano do presidente de acusar supostas fraudes em eleições passadas, nunca comprovadas, e criticar o uso de um sistema de votação pelo qual se elegeu e que tem mecanismos de segurança reconhecidos internacionalmente.

Eles dizem, porém, que foi igualmente incomum terem sido convocados pelo TSE para uma audiência sobre as eleições, em maio. Por terem ido ao encontro de Fachin, integrantes da União Europeia (UE) dizem que agora se sentem compelidos a atender ao chamado de Bolsonaro.

Naquela ocasião, 68 diplomatas compareceram à Justiça Eleitoral e ouviram de Fachin que “arremessos populistas” de líderes políticos na América Latina geram “acusações levianas de fraude, que conduzem a semanas de instabilidade política no período pós-eleitoral”. Bolsonaro acusou o ministro de usurpar funções do Executivo e de se imiscuir nas relações internacionais. O presidente acusou Fachin de “estupro à democracia”.

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Militares enviaram 88 questões ao TSE sobre urnas eletrônicas que elegeram durante três décadas o clã Bolsonaro

Talvez esteja aí o motivo de Bolsonaro não querer observadores internacionais nas eleições de outubro.

Se os militares estão sugerindo que as urnas que elegeram durante três décadas o clã Bolsonaro, pai e filhos, são fraudáveis, não sou eu que vou me opor a tal constatação. Afinal, é no mínimo estranho que quatro vagabundos, arruaceiros, que não produziram nada em 30 anos, como políticos profissionais que jamais trabalharam na iniciativa privada, vivendo apenas das tetas do Estado, consigam se reeleger sem a mão amiga de uma urnazinha batizada.

Estamos falando de um capitão que foi expulso das Forças Armadas, por picaretagens, sabotagens, terrorismo e mentiras, recebendo, não uma medalha, mas a pior desonra impressa que um soldado pode receber das Forças Armadas. Isso não é pouca coisa.

Para quem está até o pescoço no STF no inquérito das fake news, esse alerta dos militares serviu como fogo amigo. Já tem a facada sem sangue e sem faca; a mudança de versão do porteiro depois que Bolsonaro mandou seu cachorrinho, Moro, dar-lhe uma prensa sobre quem mandou abrir o portão do condomínio Vivendas da Barra de Bolsonaro para os assassinos de Marielle no dia do crime.

Sem falar da penca de decretos que colocam cem anos de sigilo em qualquer suspeita de falcatrua envolvendo o clã.

Ou seja, olhando assim, grosso modo, não é que faz sentido essa constatação dos militares que conhecem bem, e de longa data, o caráter do capitão.

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Bolsonaro libera R$ 398 mil para divulgação da urna eletrônica no exterior

Jair Bolsonaro sancionou o projeto de lei que abre espaço orçamentário para o repasse de R$ 944,4 mil para o TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Desse total, R$ 546,6 mil serão transferidos a organismos e entidades internacionais, para custear a observação internacional das eleições brasileiras, e R$ 397,8 mil para divulgação da urna eletrônica brasileira no exterior.

Crítico da urna eletrônica e defensor do voto impresso, Bolsonaro disse a apoiadores na semana passada que as Forças Armadas participarão de todo o processo de organização das eleições de 2022, auxiliando no processo de conferência da segurança das urnas eletrônicas. O presidente enviou o PL ao Congresso em 12 de agosto.

Sem detalhar de onde os recursos foram retirados, a Secretaria-Geral da Presidência da República informou que a abertura do crédito ocorrerá a partir do cancelamento e do remanejamento de dotações orçamentárias. Por isso, segundo o governo, não deve gerar custos aos cofres públicos.

A lei permitirá que a Justiça Eleitoral contribua com o Fundo de Missões de Observação Eleitoral do Departamento de Cooperação e Observação Eleitoral da OEA (Organização dos Estados Americanos).

De acordo com o Poder Executivo, essa contribuições vão “favorecer a promoção do sistema brasileiro de votação eletrônica no exterior”; “fortalecer as atividades de observação eleitoral, com benefícios para a estabilidade e aprofundamento da democracia nas Américas e contribuir para a credibilidade e transparência do processo eleitoral brasileiro, inclusive do sistema eletrônico de votação”; e “estimular a participação do Tribunal Superior Eleitoral em missões de observação eleitoral em processos eleitorais coordenados pela Uniore”.

O TSE informou que as contribuições da Justiça Eleitoral aos organismos internacionais dos quais o Brasil é membro é comum e acontece para que organismos mantenham suas atividades de pesquisa e de coordenação de missões e eventos para o aprimoramento da democracia e dos processos eleitorais no mundo, na América Latina e no Brasil.

De acordo com o TSE, o objetivo do repasse é “garantir o financiamento desses órgãos, que, eventualmente, e de maneira imparcial, técnica e transparente, analisam a integridade do sistema eleitoral brasileiro, do qual a urna eletrônica é apenas um componente”.

*Com informações do Uol

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Bolsonaro, diante do caos, conseguiu pautar as manchetes com seu embuste sobre urnas eletrônicas

Para onde se olha nesse país, só se enxerga caos. O Brasil está cada vez mais isolado sem qualquer perspectiva de melhora para a vida dos brasileiros. Com a economia trôpega, tocada por um ministro classificado até pela elite econômica como falastrão, não há qualquer esforço para uma retomada concreta do crescimento, da geração de empregos, da queda inflação e, consequentemente da diminuição da miséria, mas nada disso ocupa as manchetes, só se fala de urnas eletrônicas.

Enquanto isso, Bolsonaro gargalha do genocídio diário de mais de mil brasileiros. O Brasil está assustado com o avanço galopante da variante delta, muito mais agressiva, contagiosa e letal.

Bolsonaro não tem o menor interesse em agir com bom senso, até porque seu estado de demência não lhe permite entender o que é isso, o máximo que ele consegue é receber conselhos de seus cúmplices mais próximos para continuar insuflando o ódio, a desagregação do país e um rastro de violência.

Para isso, ele utilizou apenas o mesmo expediente de sempre para conseguir os seus objetivos, falsificar um debate sobre a lisura das eleições que sempre lhe deram vitória com as urnas eletrônicas. Ou seja, Bolsonaro acaba por afirmar que as eleições que deram a ele a a sua ninhada seguidas vitórias eleitorais foram todas na base da fraude, do roubo que, segundo ele, as urnas eletrônicas podem proporcionar.

Bolsonaro não está interessado em manter coerência em cada farsa que promove, uma por semana, contanto que fique à frente das manchetes e, com isso, paute o debate nacional para esconder a podridão do seu governo.

Foi assim com a farsa do cocô entupido que, na verdade, é a farsa da facada 2 que, mesmo sendo ridicularizada, fez o país discutir todas as questões que envolvem seu falso tratamento, enquanto caminhamos juntos e distraídos rumo ao precipício, no mesmo passo em que ele usa seu diversionismo como protagonista das manchetes.

Temos que admitir, o genocida tem vencido todas as batalhas midiáticas.

O que falta à oposição é inverter a lógica, dar menos palanque ao criminoso e estampar nas manchetes quantos brasileiros ele mata por dia, o recorde de desempregados e, principalmente, os milhões de brasileiros que engrossam a fila rumo ao território da miséria, já que não têm mais acesso à condição de uma vida minimamente civilizada.

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Live de Bolsonaro sobre supostas fraudes eleitorais foi obra do general Ramos

Foi 100% obra do ministro Luiz Eduardo Ramos o embasamento, digamos, teórico da live de quinta-feira passada em que Jair Bolsonaro pôs em dúvida a confiabilidade das urnas eletrônicas.

Foi Ramos quem descobriu o empresário paulista, dono de uma empresa de software, que jura conseguir provar que Aécio Neves venceu Dilma Rousseff em 2014.

O general também destacou e treinou um antigo auxiliar seu, o coronel Eduardo Gomes, para explicar na transmissão as descobertas do tal empresário.

Bolsonaro, Ramos e Gomes tiveram algumas reuniões nas últimas semanas para amarrar toda a fala de quinta-feira.

*Lauro Jardim/O Globo

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Gado muge contra Dallagnol e o chama de ‘comunista’ por ser contra voto impresso

Bastou Dallagnol dizer que jamais houve qualquer evidência de fraude nas urnas eletrônicas, e que a democracia e as eleições são inegociáveis e que atentar contra elas é crime de responsabilidade, que as hienas, alimentadas pelo próprio Dallagnol na farsa da Lava Jato, voltaram-se contra ele.

Comunista! Gritam os bolsonaristas nas redes sociais contra quem eles tiveram como herói por muito tempo. Para esses cérebros do tamanho de um caroço de mostarda, Dallagnol, agora, tem que ir para Cuba ou para a Venezuela.

Isso mostra que o bolsonarismo é mais que um seita, é um hospício. Essa gente tem uma doença cultural que nem cloroquina resolve.

Isso acontece no dia em que o próprio Bolsonaro deixou o gado mudo ao admitir que cometeu crime de prevaricação por não tomar nenhuma providência sobre a denúncia dos irmãos Miranda de que havia um esquema de corrupção dentro do Ministério da Saúde na compra da vacina Covaxin.

Ou seja, além de tudo o gado é invertebrado, precisa se contorcer de todas as formas para explicar o mito dos tolos.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Descoberto porque Bolsonaro quer eleição com cédula de papel: ele foi beneficiado por fraude em 1994

O episódio, noticiado pelo Jornal do Brasil em 17 de novembro de 1994, foi lembrado pelo deputado federal Rogério Correia (PT-MG)

Um dos maiores críticos das urnas eletrônicas e defensor da volta de cédulas de papel nas eleições, Jair Bolsonaro já figurou como beneficiário de fraude no uso cédulas de papel.

O episódio ocorreu nas eleições gerais de 1994. Como mostra reportagem de 17 de novembro de 1994, do Jornal do Brasil, um dos principais periódicos brasileiros naquela época, a eleição do Rio, como em todo o país, usava cédulas de papel. Na 24ª Zona Eleitoral, o juiz Nélson Carvalhal identificou cédulas falsas. Elas beneficiavam um então candidato a deputado federal pelo PPR, Jair Bolsonaro.

O episódio foi lembrado pelo deputado federal Rogério Correia (PT-MG). “Quase 27 anos depois, Bolsonaro não se cansa de pôr em cheque a lisura das urnas eletrônicas. Há 10 meses, afirmou ter provas de fraude no pleito de 2018 e que as apresentaria ‘em breve’. Ficou na promessa, pois até agora, nada das tais ‘provas'”, disse Correia.

“A tática levada a cabo por Bolsonaro serve ao propósito de, em caso de derrota em 2022, ter uma saída que una seus apoiadores – e, quem sabe, tentar algo parecido com o que Donald Trump tentou nos Estados Unidos, felizmente sem sucesso até agora: melar o processo democrático do país”, acrescentou Correia.

Nome de Jair Bolsonaro aparece como beneficiário de fraude com cédulas de papel em 1994 from Leonardo Attuch

*Com informações do 247

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