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XP/Ipespe: pesquisa mostra uma aparente estagnação dos dois principais candidatos, mas Lula ainda tem muita margem para crescer

Muitas vezes, precisamos de um grau de consciência para avaliar certas questões para não cair em contradição.

Ora, quem usa a própria corporalidade como instrumento de marketing, é Bolsonaro. E como ele não saiu do picadeiro desde que assumiu a presidência, mantendo uma campanha para a reeleição a partir do primeiro dia de governo, só ele que, além do cargo que já o expõe na mídia, as falsas polêmicas que consegue com suas arengas fictícias, são uma forma de mantê-lo de maneira permanente em estado de campanha.

O fato é que, quando comparamos os números das pesquisas de Lula e de Bolsonaro, observamos, de maneira tranquila, que só quem fez campanha foi Bolsonaro, Lula ainda não deu o primeiro passo na campanha. E se alguém tem a crença de que as campanhas hoje são muito mais movidas pelo marketing a partir das redes, está redondamente enganado. Podemos pegar o mesmo exemplo entre Lula e Bolsonaro em 2018, e lembrar que não foi facada e, muito menos robôs, mas sim, Moro que fez uma negociata criminosa com ele, prendendo Lula que estava em 1º lugar e, com certeza, venceria a eleição.

Então, ao contrário do que a mídia em geral diz, não há estagnação nenhuma, ao contrário, Lula caminhou muito, pelo simples fato de ser ele que está guardado na memória do povo como o melhor presidente que o Brasil já teve. E não resta a menor dúvida de que, quando começar a campanha, no contato direto com o povo, as pessoas se surpreenderão com os números.

Pesquisa XP/Ipespe de hoje:

Nova pesquisa XP/Ipespe divulgada nesta sexta-feira (20) revela um quadro de extrema estabilidade na disputa presidencial, que não sofreu alterações desde o último estudo do instituto há 15 dias. Lula (PT) mantém os 47,8% dos votos válidos, seguido de Jair Bolsonaro (PL), com 34,7% no principal cenário estimulado.

Em votos totais, a pesquisa se mantém exatamente como há 15 dias com Lula com 44%, Bolsonaro com 32% e Ciro Gomes (PDT) com 8%. A única migração se deu na soma dos demais candidatos, que eram 6% e agora são 8%, e entre brancos, nulos e indecisos, que caiu 2 pontos, de 10% para 8%.

A pesquisa espontânea – em que não são revelados os nomes dos candidatos – também se mostra inalterada com Lula sendo citado pelos mesmos 39% e Bolsonaro pelos mesmos 29%. Indecisos são 16% – eram 18% – brancos e nulos são 9% – eram 8% – e os outros candidatos somam 7% – eram 6%.
Segundo turno

Lula vence todos os adversários em simulações de segundo turno: 53% a 34% contra Bolsonaro; 53% a 25% contra Ciro; e 54% a 20% contra Doria. Ciro vence Bolsonaro – 44% a 40% -, que só ganha a disputa contra o ex-governador tucano, por 40% a 38%.

Foram realizadas 1.000 entrevistas por telefone nos dias 16, 17 e 18 de maio. A margem de erro máxima é de 3,2 pontos percentuais e o índice de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-08011/2022.

Confira a íntegra

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No segundo turno Lula vence Bolsonaro com 20% de vantagem, diz XP/Ipespe

O ex-presidente Lula (PT) tem 54% das intenções de voto contra 34% de Jair Bolsonaro (PL) e venceria todos os demais candidatos.

O ex-presidente Lula (PT) venceria Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno com 20% de vantagem se as eleições fossem hoje, segundo pesquisa XP/Ipespe divulgada nesta sexta-feira, 22.

No segundo turno, Lula tem 54% das intenções de voto contra 34% de Bolsonaro. Lula também venceria todos os outros candidatos.

No primeiro turno, o ex-presidente petista subiu para 45%. Nas duas pesquisas anteriores da XP/Ipespe, ele havia registrado 44%. Já Bolsonaro subiu para 31%, quando nas anteriores havia registrado 26% e 30%.

Dos candidatos da chamada “terceira via”, Ciro Gomes (PDT) tem 8%, enquanto os outros candidatos somam 7% — João Doria (PSDB), 3%; André Janones (Avante), 2%; Simone Tebet (MDB), 2%. Os outros candidatos, Felipe d’Avila (Novo), Eymael (DC) e Vera Lúcia (PSTU), não pontuaram.

Brancos e nulos somam 7%, e 2% dos entrevistados não sabem ou não responderam.

O ex-juiz parcial Sergio Moro (União Brasil) não foi incluído na pesquisa.

O levantamento também aponta uma rejeição de 61% dos eleitores a Bolsonaro. Este número define que não votaria nele de jeito nenhum. A rejeição de Lula é de 42%.

A pesquisa ouviu 1.000 pessoas por telefone entre 18 e 20 de abril e foi registrada na Justiça Eleitoral com o número BR-05747/2022. A margem de erro máximo estimada é de 3,2%.

*Com 247

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Pesquisa Ipespe: 61% não votariam em Bolsonaro em hipótese alguma

Levantamento mostrou uma rejeição imensa do atual presidente, que, embora ensaie uma reação, avança pouco e segue sendo rechaçado pela maioria dos brasileiros.

A pesquisa XP/Ipespe sobre a disputa pelo Palácio do Planalto divulgada nesta quarta-feira (6), que trouxe o ex-presidente Lula (PT) bem à frente do atual mandatário nacional, revelou também um dado interessante e importante em relação ao pleito deste ano: a rejeição exorbitante da população ao nome de Jair Bolsonaro (PL).

Para 61% dos brasileiros ouvidos pelo Ipespe, votar no atual presidente de extrema direita é algo absolutamente fora de cogitação em qualquer hipótese. No caso de Lula, esses eleitores representam 43%, mesmo índice que o do ex-ministro Ciro Gomes (PDT), e menor do que os 57% de rejeição do governador paulista João Doria (PSDB).

Outra informação que consta no levantamento é sobre o quanto os candidatos são conhecidos pela população. Seguindo a lógica, Lula e Bolsonaro são desconhecidos apenas para 1% dos participantes da enquete, enquanto 5% disseram não ter informações sobre Ciro Gomes e 9% a respeito de João Doria. O mais desconhecido, conforme os dados do Ipespe, é Felipe D’Ávila (Novo). Mais de 58% dos entrevistados disseram não ter informações sobre o ultraliberal.

*Com Forum

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Política

Pesquisa XP/Ipespe: Bolsonaro cai, Lula sobe e chega a quase 20% de dianteira

Não é sem motivos que a bancada evangélica quer a degola de Milton Ribeiro para que Bolsonaro salve a sua cabeça da guilhotina.

A suposta recuperação de Bolsonaro foi um traque seco e o escândalo do áudio de Ribeiro, que expõe o esquema de pastores na compra de votos com o dinheiro do MEC, como eles já tinham sentido, mostra que a coisa contra Bolsonaro é mais séria do que parece.

Não adianta Bolsonaro mentir nas redes, nas rádios e nas TVs como em 2018, pois vai tropeçar e derrapar na própria lama. E esse regime permanente de mentiras não ficará no subsolo da sua campanha, mas as toneladas de fake news serão expostas à luz do dia.

Bolsonaro acreditou na galinha dos votos de ouro, via MEC, até que o esquema de corrupção dentro do Ministério da Educação, através do próprio ministro.

A pesquisa XP/Ipespe mostra que Lula subiu 1 ponto e Bolsonaro caiu 2, jogando um balde de água fria em quem acreditou numa recuperação de Bolsonaro.

Outro fator interessante é que, na principal fronteira que separa Lula de Bolsonaro, que se encontra nas camadas mais pobres da população, o efeito do Renda Brasil foi pífio. Os pobres do Brasil sabem muito bem o que representou Lula em suas vidas, sobretudo no seio de suas famílias.

Seja como for, tudo indica que o Brasil se salvará do fascismo e da ideia velhaca da burguesia brasileira de querer manter um genocida no poder, contanto que seus ganhos astronômicos se mantenham.

Lula tem não só a maior parcela do eleitorado, mas um voto resiliente e consolidado, o que confirma a possibilidade de vitória concreta no pleito de outubro para a Presidência da República.

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Política

XP/Ipesp: Lula tem liderança com folga em relação aos demais candidatos

Pesquisa XP/Ipespe, feita de 25 a 28 de outubro e divulgada nesta quarta-feira (3), aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lidera as intenções de voto, com 42% do eleitorado. Jair Bolsonaro fica em segundo lugar, com 28%. Os dados foram publicados pelo jornal Valor Econômico.

Na sequência aparecem o ex-ministro Ciro Gomes, do PDT (11%), o governador de São Paulo, João Doria, do PSDB (4%), o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (3%), e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM), 2%.

No cenário que inclui o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, também do PSDB, Lula alcança 41%, seguido por Bolsonaro (25%) e por Ciro (9%). Depois aparecem Sérgio Moro (8%), e, com 3% cada, estão Mandetta, o apresentador José Luiz Datena e Eduardo Leite. Pacheco atinge 2% e a senadora Simone Tebet, do MDB, 1%.

Segundo turno

Na simulação de segundo turno, Lula vence todos os candidatos. Contra Bolsonaro, o petista ganha por 50 a 32%.

Contra Moro, Lula vence por 52% a 34%. Na disputa com Ciro, o ex-presidente atinge 49%, ante 29% do pedetista.

Em disputa contra Doria, Lula receberia 51% e o tucano, 27%. Com Eduardo Leite, o resultado seria de 50% a 28%.

O levantamento foi feito com 1.000 entrevistados com 16 anos ou mais, em todas as regiões do país. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para mais ou menos e o intervalo de confiança é de 95,5%.

*Com informações do 247

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Pesquisa XP: Lula abre 16 pontos sobre Bolsonaro e se aproxima da vitória em 1º turno

A rodada de agosto da pesquisa XP/Ipespe mostra continuidade na tendência de crescimento das avaliações negativas do governo Jair Bolsonaro.

No levantamento atual são 54% os que dizem considerar o governo ruim ou péssimo contra 52% no mês passado. O crescimento na rejeição é constante desde outubro de 2020, quando 31% diziam considerar a gestão ruim ou péssima.

Na outra ponta, os que veem o governo como bom ou ótimo somam 23%, 2 pontos a menos que na pesquisa de julho. Os dois números são os piores para o governo desde o início da série.

A insatisfação vem acompanhada de uma piora na percepção da direção da economia. O grupo dos que a veem no caminho errado, que vinha diminuindo a partir de abril, cresceu 4 pontos percentuais e chegou a 63%, mesmo patamar registrado em maio.

A visão contrasta com outros indicadores sobre a situação econômica: a percepção sobre as chances de manutenção de emprego, por exemplo, segue em tendência de alta desde maio. O grupo que vê possibilidade grande ou muito grande de continuar empregado chega a 56%.

Foram realizadas 1.000 entrevistas, de abrangência nacional, de 11 a 14 de agosto. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais.

A pesquisa registrou também estabilidade sobre o sentimento da população em relação à pandemia: o grupo dos que dizem estar com muito medo do surto oscilou de 38% para 39% — esta é a primeira vez desde abril que essa fatia dos entrevistados não reduz seu tamanho.

No mesmo assunto, a soma das pessoas que já se vacinaram com as que dizem que vão se vacinar com certeza atingiu seu maior patamar, chegando a 96%.

A nova rodada da pesquisa XP/Ipespe registra continuidade na tendência de crescimento das intenções de voto no ex-presidente Lula. No levantamento de agosto, ele aparece com 40%, 2 pontos percentuais a mais que na pesquisa anterior, enquanto Bolsonaro tem 24%, 2 pontos a menos que na última sondagem.

Esta é a quinta pesquisa em que o ex-presidente repete a tendência de alta – ele tinha 25% em março, quando seu nome voltou a ser testado. Atrás dele e de Bolsonaro aparecem Ciro Gomes (10%), Sérgio Moro (9%), Mandetta e Eduardo Leite (4%). O petista também lidera cenário alternativo, em que João Doria (5%) é testado no lugar de Leite e em que são incluídos Datena (5%) e Rodrigo Pacheco (1%) e é excluído Sérgio Moro.

Nesse cenário, Lula tem 37% e Bolsonaro, 28%. Lula também continua registrando crescimento no levantamento espontâneo, quando o nome dos candidatos não é apresentado ao entrevistado: ele passou de 25% para 28%, enquanto Bolsonaro segue estável com 22%.

No principal cenário de segundo turno, Lula ampliou vantagem sobre Bolsonaro. O petista oscilou 2 pontos para mais, e Bolsonaro, 3 para menos. Agora o ex-presidente venceria com 51% contra 32% do atual presidente.

O interesse em relação ao pleito está em alta. Hoje são 49% os que dizem estar muito interessados na eleição, contra 46% na pesquisa anterior.

*Com informações do 247

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XP/Ipespe: Bolsonaro derrete e sua Reprovação chega a 63%

Pesquisa XP/Ipespe divulgada nesta quinta-feira 8 indica o derretimento do apoio popular a Jair Bolsonaro. Conforme o levantamento, 63% dos brasileiros desaprovam a maneira como o presidente administra o País (eram 60% na rodada anterior), 31% aprovam (eram 34%) e os mesmos 6% da versão anterior não sabem ou não responderam.

A avaliação negativa do governo também segue em alta. 52% classificam a gestão como ruim ou péssima (eram 50%), 25% a veem como boa ou ótima (eram 25%) e 21% como regular (eram 22%).

Para metade dos brasileiros, o restante do mandato de Bolsonaro será ruim ou péssimo, ante 47% na última pesquisa. Os que consideram que a sequência da gestão será boa ou ótima são 30% (eram 29%). Para 17%, será regular (eram 29%). Para 17%, será regular (eram 19%).

As suspeitas de corrupção na compra de vacinas, que marcam os trabalhos da CPI da Covid nas últimas semanas, são conhecidas por quatro em cada cinco entrevistados. E 69% deles atribuem as suspeitas a membros do governo Bolsonaro.

A percepção do cenário econômico pela população também é negativa para o governo. Para 59%, a economia no Brasil está no caminho errado (eram 60%), enquanto para 30% ela está no caminho certo (eram 29%).

Além disso, a atuação de Bolsonaro para enfrentar a pandemia do novo coronavírus é ruim ou péssima para 59% (eram 58%) e boa ou ótima para 22%, mesmo percentual da rodada anterior.

O XP/Ipespe realizou 1.000 entrevistas de abrangência nacional entre 5 e 7 de julho. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

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Pesquisa XP: Avaliação negativa de Bolsonaro se consolida, é a pior desde 2020

Estadão – Levantamento feito pela XP/Ipespe mostra a consolidação da avaliação negativa do governo de Jair Bolsonaro. A pesquisa mostra que 50% consideram a administração federal ruim ou péssima. Este dado é um ponto superior ao do levantamento feito em maio, mas representa o pior da série histórica, igualando a marca de maio de 2020. Além disso, desde outubro, essa avaliação só tem caído, passando de 31% para os 50% atuais. Ao todo, foram feitas 1.00 entrevistas, entre os dias 7 e 10 de junho, com margem de erro de 3,2 pontos percentuais.

No cenário eleição para 2022, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece quatro pontos porcentuais à frente de Bolsonaro. A vantagem é de 32% contra 28% do presidente. Na pesquisa passada, Lula e Bolsonaro apareciam empatados com 29%. Essa vantagem, porém, está dentro da margem de erro. Sérgio Moro caiu de 8% para 7%, Ciro Gomes de 9% para 6% e Luciano Huck de 5% para 4%.

Na simulação de segundo turno, porém, a diferença de Lula se acentuou em relação a Bolsonaro, chegando a nove pontos. Lula tem 45% contra 36% Bolsonaro. Na pesquisa passada, a diferença era apenas de 42% a 40%. Bolsonaro também perde numericamente no confronto de segundo turno para Ciro Gomes, por 41% a 37%.

Em relação à realização da Copa América, a maioria se mostrou contrária ao evento acontecer no Brasil. Ao todo, 64% foram contrários e apenas 29% favoráveis. Num recorre feito entre os entrevistados que têm avaliação negativa do presidente, esse número dispara para 83%. Enquanto 58% dos que têm visão favorável a Bolsonaro apoiam o evento.

Houve uma pequena melhora na percepção sobre os rumos da economia, com 29% acreditando que a economia está no caminho certo, contra os 26% indicados pela pesquisa anterior. Mesmo assim, os números ainda são francamente ruins em relação ao tema, já que 60% seguem avaliando que os atuais rumos são errados. O temor em relação à pandemia do coronavírus também baixou. Dessa vez, 45% disseram estar com muito medo do surto de coronavírus contra 50% do levantamento passado.

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Cresce a rejeição a Bolsonaro após manifestações, mostra pesquisa XP/Ipespe

Pesquisa XP/Ipespe mostra que avaliação negativa do governo Bolsonaro ultrapassou a positiva. Dos entrevistados, 36% avaliaram o governo como ruim ou péssimo, enquanto 34% o classificaram como ótimo ou bom.

Pesquisa XP/Ipespe, divulgada nesta sexta-feira (24), mostra que pela primeira vez, a avaliação negativa do governo Bolsonaro ultrapassou a positiva. Dos entrevistados, 36% avaliaram o governo como ruim ou péssimo, enquanto 34% o classificaram como ótimo ou bom.

Em comparação com a última edição da pesquisa, divulgada há duas semanas, a avaliação de ruim ou péssimo subiu 5%. A de ótimo ou bom caiu 1%.

Entre as duas pesquisas ocorreram as manifestações que levaram milhões de pessoas às ruas contra as medidas de Bolsonaro na Educação – em especial os bloqueios de verbas dos institutos federais.

Do total, 57% disseram que os protestos tiveram importância, ante 38% que responderam que não tiveram relevância. Quando perguntados se as manifestações acontecerão novamente, 86% afirmaram que sim.

Apenas 4% dos entrevistados responderam que é “satisfatório” o andamento da agenda do governo no Congresso, enquanto 85% julgaram que é o ritmo é “lento”.

 

 

 

 

 

*Com informações do A Postagem