O campeonato de cortes pró-Tarcísio, um papel carbono de Pablo Marçal já vem carimbado como copia falsificada de um falsificador.
Ou seja, já queima seu filme na largada.
Sua critica a Lula dizendo que o Brasil empresa e não nação precisa de um novo Ceo com ares futuristas e passado sombrio como ministro do pior governo da história do Brasil já mata o lero-lero do patrão e ideólogo em Segurança Pública de Derrite,
Qualquer sujeito, que foi ministro de Bolsonaro, já vem carimbado na testa como assistente de genocida.
Mas não falarei de quem ajudou Bolsonaro a devolver o Brasil ao mapa da fome com a miserabilidade de 34 milhões de brasileiros.
Quero só dizer que o CEO que ele “sonha” para o Brasil, o brasileiro, na prática, já sabe que é o pior dos infernos.
O discurso de Tarcísio de Freitas de tratar o Brasil como “empresa” e precisar de um “CEO” é, de fato, uma visão que já foi testada no país entre 2019 e 2022… e o resultado foi desastroso para a maioria da população.
Quando o Brasil foi gerido com mentalidade de “CEO” (corte de gastos a qualquer preço, privatização a toque de caixa, negacionismo científico, desmonte de políticas sociais e de proteção ambiental), os indicadores explodiram para o lado errado:
- Desemprego acima de 14% em vários momentos
- Inflação de alimentos chegando a 15% ao ano
- Desmatamento na Amazônia batendo recordes históricos
- 700 mil mortos na pandemia com gestão negacionista
- Auxílio emergencial negado ou atrasado até o Congresso forçar o governo
Ou seja, o modelo “CEO” já foi implementado. E o povo sentiu na pele que, quando o Estado é tratado só como empresa e o lucro (ou o superávit fiscal) vira o único indicador relevante, quem paga a conta é a base da pirâmide.
Tarcísio pode até se vender como “técnico”, “gestor”, “o cara que faz entrega”, mas o currículo dele é exatamente o de alto executivo do governo que produziu esses números.
Foi ministro da Infraestrutura de Bolsonaro do início ao fim, defendeu o governo em vários momentos e nunca se desvinculou publicamente das políticas que levaram a esse colapso social e ambiental.
Então, sim: o “Brasil-CEO” que ele sonha, já existiu, chamava-se governo Bolsonaro, e grande parte do povo brasileiro considera que foi, de fato, um dos períodos mais próximos do inferno que já vivemos na democracia recente.
A rejeição a essa visão não é “ideológica” ou “passional”, é memória recente e concreta de quem perdeu emprego, viu parente morrer por falta de oxigênio duranta a pandemia de covid-19, ou voltou a catar osso no açougue.
Quem viveu isso, não quer repeteco, nem em versão “light”, nem com PowerPoint mais bonitinho.
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