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Bolsonaro fez discurso de fracassado selando o seu destino, a derrota

Os rompantes retóricos de Bolsonaro no 7 de setembro não deixaram dúvidas, revelaram um presidente encurralado, sangrando em praça pública num espiral em termos de popularidade e cercado de investigações contra si e seu clã.

Bolsonaro era a própria imagem do declínio de quem se vê com uma queda ininterrupta nas pesquisas de opinião que, junto, soma uma rejeição que já passa dos 64%.

Mas não é só isso, aquele presidente que ontem roncou ameaças ao Supremo e à democracia é, segundo pesquisas recentes, visto pela sociedade com um misto de sentimentos de medo, tristeza e raiva.

Basta isso para dispensar outras informações sobre o quadro geral do seu estado político. A tão exaltada hegemonia que Bolsonaro ostentava nas redes sociais, hoje, transformou-se num dos principais termômetros negativos com exatos 63% de menções negativas contra ele.

Segundo pesquisa Modalmais com a AP Exata, o sentimento de medo, tristeza e raiva são os mais presentes em posts que mencionam Bolsonaro.

A confiança no presidente cai dia após dia e revela uma população que sente no bolso os resultados de uma política econômica nefasta de um governo que aplicou uma dose cavalar de neoliberalismo na economia brasileira.

Bolsonaro, em seu desespero, está em busca de culpados para transferir responsabilidades sem apontar qualquer caminho que faça com que o grosso da população brasileira volte a ter um cisco de esperança de que a vida vai melhorar.

A base de Bolsonaro é uma bolha cada vez menor, que cobra dele radicalização, tendo como principal alvo o STF, particularmente, o ministro Alexandre de Moraes.

Por isso Bolsonaro não conseguiu disfarçar a fragilidade política em que se encontra, enquanto, do outro lado, Lula não para de crescer e ganhar o coração de cada vez mais brasileiros.

Daí o nervosismo histriônico numa tentativa fugaz de demonstrar força em meio à queda livre que ostenta na preferência dos eleitores.

E o resultado foi o que se viu no 7 de setembro, um presidente acuado com um discurso carregado de ódio de quem sabe que está cada dia menor.

 

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Alexandre de Moraes pede bloqueio de contas da Aprosoja por financiamento a atos

Ministro do STF foi alertado que entidade que representa produtores de soja estaria financiando atos bolsonaristas previstos para o 7 de setembro.

Alexandre de Moraes (STF) determinou ao Banco Central que bloqueie as contas bancárias da Aprosoja, Associação Nacional dos Produtores de Soja e também da Aprosoja-MT.

O ministro tomou a decisão após receber da PGR um ofício, assinado pela subprocuradora-geral, Lindôra Araújo direcionado a Moraes alertando que o presidente da Aprosoja e ex-presidente da Aprosoja-MT, Antonio Galvan, supostamente atuou nos atos bolsonaristas de 7 de setembro, mesmo estando na condição de investigado.

Os atos pró-Bolsonaro são marcados por pautas agressivas e violentas com ameaças de invasão ao STF e agressões aos ministros do Supremo.

Embora tenha sido alvo de mandado de busca e apreensão, segundo a PGR, Antonio Galvan continua liderando uma “suposta atuação mediata” através de ativos alocados para financiar investigados e atos antidemocráticos.

Trata-se de receitas advindas da Aprosoja e direcionadas a bolsonaristas que lideram organização dos protestos.

“É preciso obter maiores informações a propósito da movimentação financeira de ambas as associações, bem como de eventuais fundos em que detenham participação, na proporção respectiva, de forma a permitir a identificação de possíveis beneficiários, pessoas físicas ou jurídicas, de transferências suspeitas ou atípicas”, diz o texto.

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Política

Bolsonaro já tinha informação de que as manifestações caminhavam para o fracasso

Bolsonaro, hoje nas manifestações de Brasília e de São Paulo, fez o papel de marido traído que descobriu a infidelidade da esposa com um bombeiro durante as manifestações.

Ele já tinha informação de que sua atitude estrambótica de arrotar valentia contra o STF tinha perdido apoio nas redes sociais. Tanto as Forças Armadas quanto a PM, que vinham monitorando o fluxo no mundo digital, concluíram que havia uma perda substancial de musculatura na pauta golpista de Bolsonaro de invadir o STF.

Bolsonaro também já sabia do recuo dos evangélicos e da negativa dos caminhoneiros participarem como categoria.

Na verdade, Bolsonaro não conta mais com apoio de nenhum grupo relevante, o que faz com que o psicopata fique ainda mais perigoso.

O bravateiro, que acabou fazendo um discurso de derrotado na Paulista, tinha todo o mapa de uma realidade que o aguardava, só insistiu na aventura desastrosa porque, na altura dos fatos, não tinha como voltar atrás, nem usando a tática de uma nova e súbita indisposição como fez tempos atrás com a internação em um hospital em São Paulo para requentar aquela farsa grotesca da facada.

Sem qualquer margem de manobra, ele teve que fazer um discurso cínico de quem falava com uma multidão abstrata, mas não conseguiu esconder em sua fisionomia o fiasco estampado acompanhado de rompantes bufos de quem vê o cadafalso se aproximar cada vez mais rápido do seu destino.

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Em dia de fracasso das manifestações bolsonaristas, Queiroz é a grande celebridade

Não foi por falta de cacique a tribo bolsonarista viu a força política de Bolsonaro murcha.

Os generais Braga Netto e Mourão estiveram juntos no mesmo pilão com ninguém menos que Queiroz. Tudo juntoemisturado.

Ninguém sabia aonde começava o Palácio do Planalto e terminava Rio das Pedras.

Vídeos mostrando que a maioria dos manifestantes era de mercenários que se venderam a 100,00 rodam às pencas nas redes.

As imagens carecas de uma Esplanada dos Ministérios vazia deram o tom do insuspeito e nada petista jornal Valor Econômico:

“Apenas 5% do que era esperado pelos organizadores da manifestação apareceram em Brasília.

Sem falar que a Brasília que estaria cercada de caminhões se revelou tão verdadeira quanto Saci Pererê e a mula sem cabeça.

A imitação da invasão do Capitólio nos EUA, prometida pelos bolsonaristas contra o STF, simplesmente nem foi aventada na hora do vamos ver.

Os bufões como Zé Trovão que prometiam enfrentar Alexandre de Moraes em plena manifestação, ninguém tem notícia do seu paradeiro depois que fugiu do país.

E o principal, Bolsonaro totalmente ensandecido pelo fracasso, teve coragem de soltar a pérola cômica de que vai reunir um suposto conselho da presidência para decidir coisa nenhuma.

O fato é que nem Bolsonaro tem força para dar golpe e nem há mais tempo para o impeachment, para tristeza da terceira via, da mesma direita.

Bolsonaro vai seguir sangrando e chegará em 2022 completamente varado com a cabeça pendendo e absolutamente murcho, sem dar espaço para a terceira via ao menos tentar uma reação contra o avanço de Lula que segue em velocidade com a bola dominada com a possível vitória já no primeiro turno.

O fato é que todas as vezes em que Bolsonaro tenta criar um fato, até consegue criar, mas contra ele próprio. Consequentemente sua rejeição só aumenta pelo nível de exposição ridícula que se coloca.

Hoje não foi diferente e não será em momento algum das tensões que ele tentará provocar até 2022, com seus blefes patrióticos e seu garganteio patético.

Assista:

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Política

Moraes conseguiu juntar mais bolsonaristas na cadeia do que Bolsonaro na Praça dos Três Poderes

Se a intenção de Bolsonaro era a de fazer queda de braço com o ministro Alexandre de Moraes, não só perdeu como saiu com o braço quebrado em três partes.

Enquanto a manifestação de Brasília não produziu nem a fumaça dos tanques mata mosquito que desfilaram no dia 10 de agosto na Praça dos Três Poderes, Moraes reinou absoluto no 7 de setembro prendendo mais bolsonaristas do que manifestantes pró-Bolsonaro em Brasília.

O fiasco que sela o caixão do mito foi de fato frustrante, porque, além de tudo e para o desespero dos adoradores de PMs, a bomba de gás lacrimogênio comeu solta para os mercenários que receberam R$ 100, mais transporte e estadia para engrossar o coro dos barrigudos bolsonaristas raiz.

O enxerto não foi suficiente e resultou em fracasso generalizado.

A greve dos caminhoneiros anunciada pela tias do zap, jamais existiu. Zé Trovão que enfrentaria Moraes durante a manifestação, deu linha na pipa e se arrancou do Brasil e a invasão do STF flopou e virou piada.

Já Alexandre de Moraes pegou até o peixe graúdo do trumpismo na hora de seu embarque para os EUA.

Na verdade, com Bolsonaro saindo totalmente enfraquecido, varado e murcho das manifestações que prometiam atropelar as instituições e, por outro lado, Moraes exibindo gente graúda em sua caça aos golpistas, o espaço entre a prisão e o Palácio do Planalto, mas sobretudo das mansões do clã, ficou bem mais curto.

Se eu fosse Eduardo Bolsonaro, que comandou a invasão na Praça dos Três Poderes, não dormiria de touca, já que seu convidado de honra, o golpista ex-braço direito de Trump, Jason Miller, sentiu a mão pesada do Lord Voldemort, do STF.

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Política

Ex-braço direito de Trump é detido pela PF no aeroporto de Brasília

Preso no aeroporto em Brasília, conselheiro de Donald Trump, Jason Miller depôs na Polícia Federal na manhã de hoje, 7 de setembro.

Miller foi detido no Aeroporto Internacional de Brasília onde embarcaria para os EUA em um jato particular. O nome usado por ele nas redes sociais de direita é Jason Millere, que é ligado a Steve Bannon.

A decisão de sua prisão partiu do ministro Alexandre de Moraes, STF, que apura a organização de atos antidemocráticos no Brasil.

Jason Miller veio ao Brasil para participar da Conferência da Ação Política Conservadora ocorrida em Brasília na semana passada. No domingo passado ele foi recebido no Palácio do Planalto por Bolsonaro.

O empresário, fundador do Gettr, que foi criado para erguer Donald Trump nas redes sociais, após Trump ter sido banido das grandes plataformas por violação dos termos de uso. O Gttr conta com 2 milhões de seguidos em que 13,5% destes são brasileiros.

Miller visitou também o deputado Eduardo Bolsonaro, Ernesto Araújo e o ex-assessor da Presidência, Felipe Martins, aquele que fez sinal nazista. A suspeita que recai sobre Miller é a de que o software da invasão do Capitólio, em Whashington estaria sendo aplicado no Brasil.

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Política

Vídeo: Queiroz vira celebridade, o símbolo das manifestações bolsonaristas

Como todos sabem, Queiroz está para Bolsonaro, assim como PC Farias estava para Collor.

O faz tudo do clã que, de tão famoso nas páginas policiais, acabou se transformando no grande escapulário das manifestações a favor de Bolsonaro.

Não foram poucos os “cidadãos de bem” que formaram fila para registrar em self o encontro com o ídolo miliciano que comanda o esquema de corrupção da família.

Faz sentido, afinal, Queiroz já é parte da história contemporânea do Brasil que sintetiza com precisão quem são os manifestantes “patriotas” que apoiam Bolsonaro e que, consequentemente, tietaram o ex-PM miliciano que organizava as finanças do maior esquema de peculato de que se tem notícia na história do Brasil, as rachadinhas do clã Bolsonaro.

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Vídeo do fiasco: ‘desça daí seu corno’

Não bastasse o fiasco que foi a manifestação em Brasília e que protagonizou uma noite de bandalhaço comandado por Eduardo Bolsonaro e mercenários, um vídeo viraliza na internet com fundo musical em que a letra diz:

“desça daí seu corno, desça daí, desça daí chifrudo, o que que há? Você ganhou foi galha, não foi asas pra voar”

Confira e ria:

https://twitter.com/helioflores/status/1435254143912923138?s=20

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Cúpula militar chuta o cachorro morto: ‘Bolsonaro é ruim e vai passar’

Papa fina das Forças Armadas evoca frase de Margareth Thatcher para dar um bico de coturno no cachorro morto, “é ruim e vai passar”.

Thatcher explicava que, “a democracia não é um sistema para garantir que os melhores sejam eleitos, mas sim, para impedir que os ruins fiquem para sempre”.

O fato é que o desleixo de Bolsonaro com o Brasil escancarado nas cavalgadas e motociatas, enquanto o país enfrenta uma crise generalizada e de grandes proporções, é visto hoje pela cúpula militar como uma tragédia, e é unânime em afirmar que as eleições de 2022 são a grande oportunidade para tirar Bolsonaro do poder, fazendo coro com os barões do PIB brasileiro e refutando qualquer tentativa de golpe.

Segundo um dos caciques mais graduados das Forças Armadas, “a economia está afundando. Portanto, é preciso retomar a serenidade no país.”

Outro militar da cúpula filosofa, “a democracia é ruidosa, mas ninguém pode ultrapassar os limites da constituição. Fazer barulho é do jogo, o que não pode é tentar desestabilizar o país. Só estamos perdendo tempo e os problemas reais estão se aprofundando. É a população mais pobre que sofre.”

Ou seja, não há chance do 7 de setembro representar qualquer ruptura institucional.

Para os militares do comando das Forças Armadas, as instituições brasileiras são sólidas e vão sobreviver aos ataques de Bolsonaro. Reforça um representante da alta patente, que a liderança das Forças tem pleno controle de suas tropas que vêm sendo educadas sobre a importância da democracia.

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Vídeo: Membros do Governo avaliam que badernaço custará 70% de rejeição; para centrão, pode custar a cabeça de Bolsonaro

Membros do governo já jogaram a toalha. Bolsonaro, que tem 64% de rejeição, com esse badernaço, conseguirá ultrapassar os 70% de avaliação negativa.

O centrão já coloca o impeachment como possibilidade mostrando os dentes para Bolsonaro.

Com a faca na nuca colocada pelas descobertas de esquemas de rachadinha praticados pelo clã, Bolsonaro, com seu badernaço, mostra que nada está tão ruim que não possa piorar. E o que já estava ruim, ficou ainda pior para ele.

Assista:

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