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O problema de Bolsonaro nada tem a ver com o STF, Barroso ou Moraes, mas sim com o ex-assessor do clã

Todos sabem que o que anda fazendo sombra na manifestação bolsonarista é aquilo que está na cabeça dele, revelado pelo ex-assessor do clã, Marcelo Luiz a traição de Ana Cristina Valle a Bolsonaro com um bombeiro.

Lógico que um povo que faz piada de si mesmo, não perderia a oportunidade de fazer chacota com o imbrochável patriota. Na verdade, até para produzir uma ditadura teocrática, ficou complicado para Bolsonaro depois que o ex-assessor de Flávio arrombou as portas do clã para que a população soubesse o tamanho da podridão que envolve a família cheia de esquemas de corrupção.

Todos, inclusive os que apoiam Bolsonaro, que estarão nos atos de 07 de setembro, sabem que é balela essa história de Bolsonaro, logo ele, defensor de torturadores, ditadores, clamar pela liberdade de expressão e respeito à constituição.

Os ataques de Bolsonaro ao STF, principalmente aos ministros Barroso e Moraes, nada mais são do que uma tentativa de travar todas as acusações que recaem sobre ele e seus filhos e, por outro lado, o desespero só aumenta com as mais recentes revelações do ex-assessor de Flávio que complicarão ainda mais a vida da família.

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Lula, o acém e o açougueiro

Ontem, na fila da carne, li na fala e no olhar do açougueiro de um supermercado, o motivo real da derrocada de Bolsonaro.

Fui pesar o filé de peito de frango e disse ao açougueiro que estava pra pouca conversa, comentei: R$ 19,90 o quilo do filé de peito e o supermercado coloca placa de promoção?

Ele respondeu: você viu o preço do acém? Respondi, nem olho.
R$ 40,00, AMIGO! disse em caixa alta.

E continuou: prometi a meu filho que levaria um acém moído pra ele comer com pão e não tenho como levar nem meio quilo. Como eu vou explicar pra ele, com 6 anos de idade, que eu não tenho como levar carne pra casa sendo eu um açougueiro?

Nesse momento, ele fixou o olhar na minha direção, mas na verdade, olhava pra dentro dele mesmo e, em seguida, disse: eu vou votar e fazer campanha pro Lula. Não sei o que você acha do Lula, mas no governo dele, a minha vida e a vida dos meus filhos eram completamente diferente. Todo dia eu levava carne pra casa. Todo dia!

A conversa seguiu e ele entendeu perfeitamente o meu posicionamento, sentindo-se totalmente à vontade para seguir enaltecendo os feitos de Lula.

É exatamente como li hoje no twitter do Supremacista Pardo: “É literalmente uma covardia o que estão fazendo com os brasileiros! A geladeira de carnes parece vitrine de joalheria: ninguém chega perto!”

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Vídeo: A verdade sobre Lula

Em dois minutos, não mais que isso, esse rapaz define perfeitamente quem é Lula, e o muito que ele fez pelo povo brasileiro, principalmente pelos pobres, mas não foi tudo.

Assista:

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Bolsonaro é recebido com “Fora Corno” em Santa Cruz do Capibaribe

Em discurso, Bolsonaro falou em “enquadrar” ministros do STF e voltou a falar em ruptura.

A recepção ao presidente Jair Bolsonaro em Santa Cruz do Capibaribe (PE), neste sábado (4), não foi totalmente agradável ao mandatário. A população da cidade escreveu mensagens contra ele, remetendo às revelações feitas por Marcelo Luiz Nogueira de Santos, ex-funcionário do clã, sobre o esquema de “rachadinha” que ocorria nos gabinetes de Carlos e Flávio Bolsonaro, incluindo um “Fora Corno”.

Cartazes e pinturas feitas pela população traziam as frases “Fora Bozo”, “Fora Corno” e “Fora Bolsonaro genocida”. Confira imagens do protesto recebidas pela Fórum no fim da matéria.

Além da atuação genocida durante a pandemia, as mensagens fazem referência às revelações de Marcelo Nogueira feitas ao jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles.

Segundo o ex-funcionário, Ana Cristina Valle, ex-esposa de Bolsonaro, instalou e operava o esquema de corrupção que ficou conhecido como “rachadinhas” nos gabinetes do clã. A mãe de Jair Renan só teria saído do comando após Bolsonaro descobrir que era traído com bombeiro. O militar seria Luiz Cláudio Teixeira, que fazia a escolta da família no Rio de Janeiro.

Essa suposta traição virou assunto nas redes sociais, com Bolsonaro sendo chamado de corno.

*Com informações da Forum

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Por que Bolsonaro não ronca grosso com o ex-assessor que está denunciando o esquema do clã?

O mesmo Bolsonaro, que anda roncando grosso contra ministros do STF, falando que 07 de setembro é o dia D para Barroso e Moraes, ameaçando uma ruptura institucional, nem pia quanto ao ex-funcionário Marcelo Luiz Nogueira dos Santos, que não só está denunciando o esquema do ex-patrão Flávio Bolsonaro, como da ex-mulher que traiu Bolsonaro, e de Carluxo, como está comprovando, através da quebra de sigilo bancário pelo MP-RJ, que fazia saques de até 93% de seu salário, logo após recebê-lo entregando o dinheiro nas mãos do clã.

O ex-assessor disse que era obrigado a devolver o dinheiro e que significava, não parte, mas quase a totalidade do seu salário para o clã. E foi assim durante cinco anos.

De acordo com o Globo, o salário líquido de Marcelo Luiz era de aproximadamente R$ 3.500,00. No dia 09 de fevereiro de 2007, por exemplo, Marcelo sacou R$ 6.618, 55, valor referente a dois meses do seu salário. Ou seja, não sobrava quase nada para ele.

Outras revelações tão escabrosas quanto essa estão na reportagem de O Globo.

Vem a pergunta, por que estão todos mudos no clã? Bolsonaro não está peitando o judiciário, por que não faz o mesmo com o Ministério Público do Rio que está denunciando para a mídia o esquema da família?

O próprio Globo teve acesso à conta bancária de Marcelo Luiz e comprovou o que ele já havia dito ao portal Metrópoles.

Isso, praticamente, liquida Bolsonaro, Flávio, Carlos e a ex-mulher Ana Cristina Valle. E certamente, como vem acontecendo nos últimos dias, isso vai para o Jornal Nacional.

Bolsonaro não vai dar um pio contra o ex-assessor, contra o Metrópoles, o Globo, o Jornal Nacional e o Ministério Público?

E esse sujeito ainda tem coragem de ameaçar de golpe o país. Isso é o mesmo que dizer que Lázaro queria invadir o STF. Pensando bem, não, pois Lázaro era até meio boboca se comparado a esse universo criminoso do qual o clã está sendo denunciado pelo sistema de justiça e pela mídia. Detalhe, tudo com provas materiais, sem disse me disse ou convicção, trata-se de provas nuas e cruas.

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Zambelli é intimada a depor em inquérito sobre atos violentos em 7/9

Informação foi divulgada pela própria deputada federal. A oitiva deve ocorrer até domingo (5/9), segundo a parlamentar.

A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) afirmou, neste sábado (4/9), ter sido intimada pela Polícia Federal a prestar depoimento no âmbito do inquérito destinado a apurar supostos atos criminosos e violentos de protesto às vésperas do feriado de 7/9, durante uma suposta manifestação e greve de caminhoneiros. A parlamentar diz que a oitiva deve ocorrer até domingo (5/9).

Em nota encaminhada à imprensa, Zambelli confirma que irá depor e alega ainda não ter tido acesso aos autos. A convocação ocorre dias antes dos atos do 7 de Setembro – data na qual estão agendadas manifestações em apoio a atos antidemocráticos.

“Em respeito à PF e à Constituição, me farei presente. É certo que, para mim, o mar ficará agitado após essa oitiva, mas nada impedirá que mantenha minhas convicções e acredite naquilo que sempre defendi”, diz a deputada.

*Com informações do Metrópoles

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Vídeo: A emocionante revelação de Thelminha (BBB) a Lula de como se formou em médica pelo Prouni

Essa manifestação do 07 de setembro que está arrastando pessoas ricas e que se hospedam nos hotéis mais caros do Brasil, em Brasília, não é exatamente o livre exercício de cidadania ou mesmo apoio a Bolsonaro, mas ao político nefasto que ele é, que trata negros e pobres como resto da sociedade. E eles, logicamente, são contra histórias como a de Thelminha e Gil que tiveram ascensão social através da educação pelos programas do governo Lula.

O que essa gente faz em Brasília é tentar impedir que Lula volte ao poder e, novamente, permita que milhões de brasileiros segregados pelo governo Bolsonaro tenham história como a desses dois que se emocionam e nos emocionam nessa lindo encontro com Lula.

Confira:

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Ministros do TSE avaliam hipótese de Bolsonaro ficar inelegível

Magistrados discutem nos bastidores estratégia jurídica que pode tirar presidente da disputa em caso de risco de ruptura; atos do 7 de Setembro podem ser usados como prova.

De acordo com reportagem do Estadão, ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) discutem uma estratégia jurídica que pode deixar o presidente Jair Bolsonaro inelegível para a eleição de 2022. O cerco judicial está se fechando a partir de um inquérito administrativo instaurado no TSE em resposta a uma transmissão ao vivo realizada pelo presidente, em julho, acusando o tribunal, sem provas, de fechar os olhos para evidências de manipulação em urnas eletrônicas.

Na visão desses magistrados, a depender do que acontecer e o tom adotado por Bolsonaro em seus discursos, os atos de 7 de Setembro poderão fornecer ainda mais provas contra o chefe do Executivo. O entendimento prévio é de que, uma vez configurado algum crime, o presidente poderá ter sua candidatura negada pela Justiça Eleitoral no ano que vem.

A estratégia da inelegibilidade é discutida nos bastidores para ser usada apenas em caso extremo, de risco efetivo de ruptura institucional, uma vez que, na avaliação de políticos, iniciar agora um processo de impeachment, a um ano e dois meses das eleições, seria tão traumático quanto inviável. Na ocasião em que foi aprovada a investigação no TSE, também foi determinado o envio de notícia-crime contra o presidente ao Supremo Tribunal Federal (STF), que foi aceita e incorporada ao inquérito das fake news.

Apesar de a discussão sobre o cerco jurídico avançar nos bastidores, a medida que pode dar base a uma eventual inelegibilidade de Bolsonaro é reconhecida pelos próprios ministros como pouco convencional. A Justiça Eleitoral nunca havia aberto ação parecida, por isso o discurso adotado é de que a alternativa só seria acionada em caso concreto de risco à ordem constitucional. Por outro lado, um ministro do TSE argumenta, em caráter reservado, que nunca houve um ataque tão frontal ao sistema eleitoral como agora e que, por isso, é preciso reagir.

Ameaçados de forma reincidente por Bolsonaro, essa foi a infantaria que os integrantes das mais altas Cortes da Justiça brasileira encontraram para preparar o contragolpe. “Se você quer paz, se prepare para a guerra”, disse Bolsonaro na quarta-feira, em cerimônia da Marinha no Rio. Ontem, mantendo o tom de ameaça, o presidente garantiu que os atos de 7 de Setembro serão um “ultimato” a ministros do STF. Os principais alvos de Bolsonaro são Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, atual presidente do TSE, autores de decisões recentes que desagradaram ao Palácio do Planalto, como a prisão de bolsonaristas.

Em resposta às ameaças de Bolsonaro, o presidente do STF, Luiz Fux, fez um duro discurso anteontem, ao afirmar que a Corte não vai tolerar ataques à democracia, em referência aos atos do dia 7. “Num ambiente democrático, manifestações públicas são pacíficas; por sua vez, a liberdade de expressão não comporta violências e ameaças”, disse. Bolsonaro pretende discursar no feriado pela manhã, em Brasília, e seguir com comitiva para fazer o mesmo em São Paulo, à tarde.

PGR

Diferentemente de investigações criminais contra Bolsonaro em curso no Supremo, o inquérito administrativo no TSE é considerado uma alternativa mais viável por não depender exclusivamente de denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), comandada por Augusto Aras.

Neste caso, além do Ministério Público Federal (MPF), partidos políticos possuem legitimidade para oferecer representação contra a candidatura do presidente; e será o próprio TSE quem julgará esses pedidos. O único requisito é que apresentem provas de que Bolsonaro cometeu crimes eleitorais.

O inquérito administrativo é comandado pelo corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Luis Felipe Salomão, e atualmente está na fase da coleta de provas. Ele é chamado de “Plano C” por aqueles que conhecem o seu teor, justamente por reunir evidências que podem ser usadas por partidos para contestar o registro da candidatura de Bolsonaro. A apuração compõe o cerco judicial com outras duas ações de cassação da chapa Bolsonaro-Mourão no TSE, além de quatro inquéritos no STF que apuram crimes comuns do presidente.

O foco da investigação eleitoral é constatar se Bolsonaro praticou “abuso do poder econômico e político, uso indevido dos meios de comunicação, corrupção, fraude, condutas vedadas a agentes públicos e propaganda extemporânea”.

A lei que regula os registros de candidatura afirma que serão inelegíveis os candidatos que “tenham contra sua pessoa representação julgada procedente pela Justiça Eleitoral”, com condenação em processo que investigue “abuso de poder econômico e político”. Caso o plano seja colocado em prática, Bolsonaro ficaria impedido de disputar eleições por oito anos.

Rubens Beçak, professor de direito constitucional e eleitoral da Universidade de São Paulo (USP), avalia que o teor subjetivo da lei de inelegibilidade ao definir condutas abusivas permite a interpretação formulada por membros do TSE. Ele pondera que sua aplicação é temerária por não haver precedentes e abrir espaço para contestações. “Dá muito mais higidez ao processo a participação do PGR, mas existe essa outra interpretação e ela parece muito plausível. Quem está pensando em fazer o inquérito pelo TSE, provavelmente, está pensando em dar uma rapidez maior e afastar a influência política do PGR recém reconduzido”, afirmou. “Seria um procedimento completamente heterodoxo, porque isso nunca aconteceu dessa forma. Isso vai criar um precedente tremendo para que possa ser usado contra outros presidentes candidatos à reeleição. Dá um poder desproporcional à Justiça Eleitoral.”

Fake news

Parte dos ministros do STF avalia que o inquérito das fake news também poderia ser um caminho para frear Bolsonaro por possuir amplo potencial incriminatório, mas o entendimento é de que é nula a possibilidade de Aras apresentar denúncia contra o presidente.

O atual PGR já expressou nos bastidores o desejo de ocupar uma vaga no STF e, caso seja mantida a fidelidade a Bolsonaro, poderá ser ele o escolhido para substituir o ministro Gilmar Mendes a partir de 2023, na eventual reeleição do presidente. Na vaga aberta neste ano, Aras foi preterido por André Mendonça, que agora enfrenta a resistência de senadores para tomar posse do cargo.

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O principal legado de Lula foi mostrar que o Estado tem obrigação e pode promover a melhoria de vida do povo

A percepção que a sociedade teve do Estado a partir do governo Lula, foi uma verdadeira revolução cultural, pois ele provou por A + B que o Estado tem como fazer as coisas mudarem na vida de cada cidadão brasileiro.

Mais do que isso, Lula utilizou o provérbio, “a palavra convence, o exemplo arrasta” e mostrou que a discriminação, o racismo e todas as questões que envolvem o preconceito contra os pobres no Brasil, dependem, sobretudo da relação do Estado com a sociedade, desde sua formação à sua moradia.

O nome disso é cidadania que foi mutilada durante toda a história do Brasil, num país em que o pistolão sempre foi uma celebridade para a classe dominante e serviu como uma espécie de modelo cívico dentro do Estado brasileiro. Ou seja, quem podia utilizar a força do Estado eram algumas empresas e algumas pessoas, não o povo.

As outras camadas da sociedade, sobretudo as mais pobres, jamais tiveram acesso às condições essenciais de vida até que Lula chegou e, com uma política inédita de programas de inclusão mudasse completamente a situação dos segregados do país.

Esse exemplo arrastou uma multidão que guarda, mais do que na sua memória afetiva, os feitos de um presidente que venceu todos os preconceitos característicos do Brasil, para se tornar o grande líder de quem sempre encontrou o Estado de costas.

Com isso, o país formou uma outra consciência que nem o mais reacionário dos fascistas conseguiu desfazer.

Bolsonaro, certamente, gostaria de varrer o pobre do orçamento, mas não consegue. Quem ele imaginava ser o resto da sociedade, depois de Lula, é um cidadão, e este cidadão já sabe que o Estado tem como prover, mais que isso, tem a obrigação de prover seu bem-estar, sua evolução, sua inclusão nos meios de produção e cidadania.

E é esse país que o Brasil pode voltar a ser, com a volta de Lula, é que está a cada dia levando Bolsonaro, em tempo recorde, ao recorde de desaprovação, garantindo com isso, uma reintegração com uma perspectiva da volta de todo um modelo de governar criado por Lula, porque no seu governo não existiam pessoas consideradas inferiores, todos eram cidadãos.

E esse clima que jamais existiu no Brasil, aonde as grandes vítimas sempre foram os pobres com uma perversa segregação, foi engolido pelo consagrado projeto que Lula implantou e que, por conseguinte, organizou o Brasil a partir dos “de baixo”, respaldado na ideia de que o Estado é responsável pela vida de cada brasileiro.

O que se vê hoje é a tentativa de inserir novamente dentro do Estado a democracia de mercado em que este e não o cidadão, é o centro das atenções, qual vive-se hoje com Bolsonaro, projeto iniciado por Temer depois do golpe em Dilma, mas que encontra um cidadão bem mais pleno da consciência de que essa violência contra as camadas mais pobres da população é um grave crime contra o próprio país e que todas as mazelas, se não foram superados por completo nos governo Lula e Dilma, foram combatidas com políticas concretas que melhoraram muito a vida de centenas de milhões de brasileiros.

E é isso que faz com que uma minoria de reacionários reaja de forma violenta, cega e ensandecida apoiando, com certeza, o pior de todos os brasileiros, com uma família criminosa que ocupa o Palácio do Planalto.

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Vídeo: Para Bolsonaro, 07 de setembro é a aposta de um desesperado, é a confissão de um derrotado

Quanto mais se aproxima o 07 de setembro, observando toda a movimentação para os atos, mais se vê o tamanho do desespero de Bolsonaro. Não se trata do aumento da carga fascista, a questão é que eles estão constatando que a sociedade já se deu conta da realidade dos fatos e, com isso, ela começa a ter o controle sobre o Estado, a mostrar uma posição clara sobre como vê Bolsonaro. Para tanto, basta ver o resultado das pesquisas para as eleições de 2022.

Bolsonaro utiliza o dia 07 de setembro como sua tábua de salvação, age como alguém que não vê outra alternativa diante dos inúmeros e diários escândalos, claro, o mais relevante, o da corrupção ministério da Saúde, revelado pela CPI do genocídio.

Agora, mais claro ainda, revela-se o esquema de rachadinha ou peculato, montado pela família Bolsonaro, que envolve a ex-mulher, Ana Cristina Siqueira Valle, a mãe de Jair Renan, o 04. Desta vez, a coisa ganhou uma dimensão que pode sim, chegar a um final nada feliz para o clã.

Assista:

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