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Vídeo – Marco Feliciano já disse: ”Lula foi eleito e nenhuma igreja foi fechada”. Por que quer enganar o povo agora?

Em vídeo de 2010, pastor Marco Feliciano dizia: “Mas Lula foi eleito e nenhuma igreja foi fechada. O país cresceu”.

Atualmente, o pastor e deputado federal candidato à reeleição Marco Feliciano (PL) dedica-se a espalhar fake news contra Lula (dizendo que o ex-presidente iria fechar igrejas) como sua principal plataforma de campanha.

Mas, como diz o próprio Marco Feliciano em vídeo de alguns anos atrás “a mentira tem que cair por terra”, e é isso que vamos fazer aqui.

Em 2010, Feliciano já reconhecia que o boato de que Lula fecharia Igrejas era mentira. Mais do que isso: reconhecia o legado dos oito anos de governo de Lula.

“Como um papagaio, eu repetia: o PT vai fechar as igrejas do Brasil. Oito anos atrás, Lula era um demônio. Mas Lula foi eleito e nenhuma igreja foi fechada. O país cresceu”.

O que mudou agora para que Feliciano queira enganar o povo brasileiro?

Verdadeiros cristãos não dão falso testemunho contra o próximo e é por isso mesmo que Feliciano terá que responder por suas fake news na justiça.

O deputado está sendo processado por espalhar notícias falsas e não por sua fé. O Brasil é um Estado laico, onde todos têm plena liberdade de crença e culto.

Vale lembrar que Lula sancionou, em 2003, a Lei da Liberdade Religiosa e, em 2009, a Lei da Marcha Para Jesus.

Durante os anos em que o PT governou o Brasil, nenhuma igreja foi fechada ou ameaçada pelo governo.

Em dezembro de 2003, ao sancionar a Lei da Liberdade Religiosa, Lula já contou que essa mentira de fechar igrejas é antiga, tem mais de 20 anos.

Em seu primeiro mandato, já o questionavam sobre isso. E até hoje nada parecido foi feito e nem será. Lula já declarou inúmeras vezes (e mostrou, nos oito anos em que foi presidente) que é um verdadeiro cristão e respeita todas as religiões.

Confira:

*Lula, site oficial

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Opinião

Guerra interna e clima de velório dão o tom na Jovem Pan depois da pesquisa Datafolha

O desânimo no planeta bolsonarista é geral. O que já estava azedo, depois das pesquisas Ipec, Quaest e BTG/FSB, talhou de vez com a pesquisa Datafolha desta quinta.

Se os três institutos trazem Lula com 12% de vantagem sobre Bolsonaro, vencendo no primeiro turno, a atmosfera carregada que já tomava conta daquela turma do Pingo nos Is, paga pela Secom para defender os absurdos de Bolsonaro, ontem, por mais que fizessem força, sobretudo Ana Paula do Vôlei e Augusto Nunes que se sentiam sem repertório, além de atacar o instituto de pesquisa.

Mas não ficou por aí, dois outros participantes do programa trocaram farpas numa guerra de porco espinho, já que um deles não foi muito fiel à instrução superior e fez críticas a Bolsonaro por se acovardar no chiqueirinho, fugindo da imprensa, enquanto o outro retrucava dizendo que Bolsonaro não tinha medo de nada e não tinha que mudar seu estilo.

Na verdade, pouco importa o que essa turma diz, além de servir de termômetro para o entendimento de que a campanha de Bolsonaro caminha a passos largos de morna para fria, prevendo uma inevitável derrota.

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Bolsonaro, três faniquitos e um destino: a derrota

Bolsonaro deu três faniquitos nessa quinta (18), o que mostra que não está segurando o repuxo da derrota. Isso se chama desespero.

Não está fácil para ninguém, mas para Bolsonaro está muito pior. Até Arthur Lira e Augusto Aras já estão dizendo que não há como ser feliz ao lado de Bolsonaro. Aras chega a dizer que Bolsonaro fala em golpe apenas como retórica.

Trocando em miúdos, o PGR, agora, chama Bolsonaro de fanfarrão. Lira, já percebeu que, apostar em Bolsonaro, é nadar contra a correnteza, porque ele não ouve ninguém.

E se Bolsonaro não ouve ninguém, em estado, na medida do possível, normal, o demônio que Michelle quer expulsar do Palácio do Planalto, bateu todos os recordes de patadas e chifradas.

Logo pela manhã, envolveu-se no episódio em que ele agride o youtuber, que bate ponto no cercadinho para encher o saco dos bolsonaristas. O rapaz agredido por Bolsonaro não tem nada de esquerda, só repetiu a pecha que foi dita pela primeira vez por Zeca Dirceu (PT), “tchutchuca do Centrão”.

Isso bastou para Bolsonaro atropelar a segurança, depois de sair do carro, segurar o rapaz pela gola da camisa e pelo braço, tentando tirar o seu celular, ao estilo general Nilton Cruz, “pede desculpas”.

Logo após, num bate-pronto com jornalistas, Bolsonaro bate boca com um deles, quando o jornalista fala da reportagem de Guilherme Amado, do Metrópoles, que revela uma conversa golpista de empresários bolsonaristas. Naquele momento, enquanto retruca chamando a matéria de fake news, alguém da sua equipe segura-lhe o braço, e Bolsonaro repete umas três vezes para não colocar a mão nele. Uma atitude antipática com os membros de sua comitiva.

Mais tarde, em live, quando pateticamente anuncia a retirada do imposto do whey protein, um suplemento alimentar, para agradar a marombada, Bolsonaro distribui patadas a toda a sua assessoria .

Isso deixa claro que o estado de cólera de quem está vendo que aquela turma que o abraçava com “paixão”, está virando um caldinho ralo, por sentir que sua campanha apresenta um crescimento pífio, mais conectado com a desistência de Moro e Dória do que com a PEC eleitoreira, que inclui, além dos mais pobres, caminhoneiros e taxistas que, supostamente, lhe daria retorno eleitoral, o que não aconteceu até aqui.

Seja como for, o que já estava atravessado em sua garganta na posse de Alexandre de Moraes, vendo-se completamente isolado, enquanto Lula e Dilma eram festejados, fora a carraspana que Moraes lhe passou, Bolsonaro sente o gosto amargo da rejeição a partir do ambiente político em Brasília que reage mal a uma realidade cada vez mais salgada para sua tentativa de reeleição que vai se distanciando a passos largos.

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Com assembleia de hoje, governo Bolsonaro pode preparar a Petrobras para chegada do PT

Assembleia, que ocorre hoje, analisa perfil de conselheiros vetados pela companhia em julho.

Segundo Malu Gaspar, O Globo, a Petrobras realiza nesta sexta-feira uma assembleia geral de acionistas para escolher seu novo conselho, indicado por Jair Bolsonaro no auge da crise dos preços dos combustíveis.

Se tudo correr como previsto, Bolsonaro conseguirá o que vem buscando desde o início do mandato: interferir na gestão e destruir a governança criada para proteger a petroleira do loteamento político e dos desvios constatados no escândalo do petrolão.

Entre os seis conselheiros que serão submetidos hoje à assembleia, dois foram vetados em julho pelo comitê de elegibilidade e pelo próprio conselho de administração, instância máxima na governança da empresa.

Os dois colegiados internos consideraram que Jônathas Assunção Salvador Nery, secretário-executivo da Casa Civil de Ciro Nogueira, e Ricardo Soriano de Alencar, procurador-geral da Fazenda Nacional, não poderiam estar no conselho porque existe um conflito de interesses entre as funções que eles ocupam e as de conselheiro da Petrobras.

No caso de Soriano, por exemplo. Na chefia da procuradoria da Fazenda, ele comanda a defesa jurídica do Fisco em litígios que somam R$ 109 bilhões. No conselho da Petrobras, ele teria informações privilegiadas não apenas sobre a estratégia da companhia nesses processos, como também direito a voto em questões financeiras.

A interlocutores no governo, Soriano vem dizendo que vai se abster de votar sempre que surgirem questões em que a Fazenda Pública estiver envolvida. Mas o limite entre uma coisa e outra pode ser difícil de delimitar. E uma vez aberto o precedente, as fronteiras entre o conflito e a promiscuidade tendem a esvanecer.

O conselho também concluiu que há conflito no caso de Jônathas Assunção porque, como secretário-executivo da Casa Civil, ele coordena e monitora a formulação de projetos e políticas públicas, aí estabelecidas as relacionadas com a fixação dos preços de energia, no geral, e de combustíveis, em especial.

Nos últimos meses, o interesse da empresa e os do governo quanto aos preços do combustível se chocaram o tempo todo, mas a estrutura e as regras de governança ajudaram a proteger a companhia de grandes abalos. Bolsonaro até trocou o presidente da Petrobras, mas as quedas de preço da gasolina e do diesel não tiveram nada a ver com isso.

Devem-se, isso sim, ao corte no ICMS, que não tem nenhuma relação com a Petrobras, e à tão combatida paridade com o mercado internacional, que derrubou os preços aqui, seguindo a queda da cotação de petróleo no mercado externo.

Com essa governança, a Petrobras entregou em agosto ao governo US$ 17 bilhões em dividendos, cerca de R$ 85 bilhões – o suficiente para bancar o aumento do Auxílio Brasil, por exemplo. E Bolsonaro, que chamou de estupro os reluzentes lucros da empresa, não reclamou de receber um dos mais polpudos dividendos do planeta.

Agora, porém, Bolsonaro decidiu ignorar o veto do conselho aos seus indicados e submeter seus nomes à assembleia de acionistas mesmo assim. Quer controlar não só o preço dos combustíveis, mas colocar na empresa quem ele bem entender, de acordo com critérios que a gente já o viu aplicar no resto do governo.

Como a União é controladora da empresa, com 37,5% das ações, ele deve vencer a votação.

Nas últimas semanas, diretores, acionistas minoritários e funcionários vêm lutando nos bastidores e publicamente contra a atitude do governo, mas não conseguiram nem adiar a assembleia e nem impedir a indicação dos dois conselheiros vetados.

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Política

Alô marombeiros! Surtado, depois do Datafolha, Bolsonaro baixa o imposto do whey Protein

O presidente da República faz uma live com o inacreditável aviso: acabamos com o imposto do whey protein e baixamos de 11% para 4% da albumina.

Claro, o objetivo é angariar votos do bonde da maromba.

Pelo visto, o sujeito está precisando de um exame de sanidade mental, porque não possível incluir em seus assuntos dados políticos tão ridículos como esse, como feito de seu governo.

O Datafolha de hoje, pelo jeito, fez a massa cinzenta de Bolsonaro capotar dentro da caixola.

Entre uma informação e outra, Bolsonaro abriu espaço para fazer grosseria com um assessor que tentou corrigi-lo: “eu perguntei alguma coisa pra você?”

Confira:

https://twitter.com/Normose_/status/1560400456312037377?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1560400456312037377%7Ctwgr%5E15c907bf4db07222c073e0649e037098d1961d56%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fd-23118454912446765720.ampproject.net%2F2208051912001%2Fframe.html

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Datafolha: Lula vence no primeiro turno antes do horário eleitoral na TV, o que fará toda diferença

A campanha eleitoral já começou? Não, ela começará de fato no dia 26 próximo com o horário eleitoral gratuito na TV. E sinceramente, não tem como comparar a interação do Lula com o povo com a de Bolsonaro. Como disse Maria da Conceição Tavares, “Lula é parte do povo”. Portanto, não há candidato que se aproxime da sua liderança.

A verdade é que a situação de Bolsonaro não está nada fácil.

Assista:

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Pesquisa

Datafolha: Lula tem 47% e vence no 1º turno

Levantamento foi feito entre 16 e 18 de agosto com 5.744 pessoas em 281 municípios. Margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (18), encomendada pela Globo e pelo jornal Folha de S. Paulo, mostra o ex-presidente Lula com 47% das intenções de voto no primeiro turno da eleição presidencial, seguido pelo atual presidente Jair Bolsonaro, com 32%.

O petista manteve o percentual e o presidente avançou 3 pontos em relação à última pesquisa, feita na última semana de julho, que ainda tinha os nomes de André Janones (Avante) e Luciano Bivar (União Brasil).

Intenção de voto estimulada

  • Lula (PT): 47%
  • Jair Bolsonaro (PL): 32%
  • Ciro Gomes (PDT): 7%
  • Simone Tebet (MDB): 2%
  • Vera (PSTU): 1%
  • Pablo Marçal (PROS): 0%
  • Roberto Jefferson (PTB): 0%
  • Felipe d’Avila (NOVO): 0%
  • Sofia Manzano (PCB): 0%
  • Léo Péricles (UP): 0%
  • Soraya Thronicke (União Brasil): 0%
  • Eymael (DEMOCRACIA CRISTÃ): 0%
  • Em branco/nulo/nenhum: 6%
  • Não sabe: 2%

O novo levamento mostra Ciro Gomes (PDT) com 7%, seguido por Simone Tebet (MDB), com 2%, e Vera (PSTU), 1%. Pablo Marçal (PROS), Sofia Manzano (PCB), Felipe d’Ávila (NOVO), Soraya Thronicke (União Brasil), Eymael (Democracia Cristã), Léo Péricles (UP) e Roberto Jefferson (PTB) não pontuaram.

O questionário foi registrado no TSE no dia 12, antes da retirada da candidatura de Pablo Marçal e do registro da candidatura de Eymael como Constituinte Eymael. A pesquisa ouviu 5.744 pessoas em 281 municípios e tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

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Justiça

Codevasf: empresa de jovem de 21 anos fecha contrato de R$ 62 milhões, e CGU aponta risco de sobrepreço

Empresa que venceu licitação está registrada em nome de Ana Luiza Batista, que trabalha como diarista, segundo a mãe dela.

A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) firmou um contrato de R$ 61,7 milhões para a compra de tratores com uma empresa fundada há apenas dois anos: a Imperiogn Comércio de Máquinas Equipamentos e Serviços, registrada em nome de Ana Luiza Cassiano Batista, de 21 anos. A Controladoria-geral da União (CGU) identificou risco de superfaturamento de R$ 11,8 milhões no negócio firmado pela estatal.

O Globo identificou um perfil do LinkedIn em que Ana Luiza se apresenta como vendedora de calçados numa loja da capital goiana. Procurada, a mãe de Ana Luiza, Andrea Cassiano Batista, afirmou que a filha não tem empresa registrada em seu nome e que ela trabalha como diarista em Goiânia.

O Globo também entrou em contato com a própria Ana Luiza. Ela pediu que os questionamentos fossem feitos a Vanderson de Souza, apresentado como gerente comercial e único funcionário da empresa. De acordo com Souza, Ana Luiza é dona da Imperiogn.

Apesar de pouco tempo de existência, a Imperiogn já participou de 49 licitações do governo federal e firmou contratos com diferentes braços do poder público, entre eles os ministérios da Defesa, Saúde, Educação e do Desenvolvimento Regional, ao qual a Codevasf é vinculada. Ao todo, a empresa já recebeu R$ 6,9 milhões do erário.

Contatada pela reportagem, a Codevasf negou que haja irregularidades no negócio. A estatal afirmou que ainda não fez pagamentos à empresa, mas informou que já empenhou (reservou para pagamento) R$ 13,7 milhões.

A Controladoria-geral da União identificou riscos de superfaturamento no contrato, assinado em março deste ano para o fornecimento de 325 tratores. De acordo com a CGU, os valores usados pela Codevasf como referência para a aquisição dos veículos foram “exorbitantes” em relação ao Painel de Preços do governo. O preço estipulado pela Imperiogn é de R$ 190 mil por trator, embora a própria Codevasf comprasse o mesmo tipo de equipamento por valores que variavam de R$ 93 mil a R$ 115 mil na época da licitação, aponta a CGU.

“Constata-se que a Codevasf optou por desconsiderar as informações de cerca de 20 registros de preços consolidados no painel, o que majorou significativamente o valor unitário estimado para o processo de aquisição de tratores agrícolas”, diz a CGU.

Questionado sobre o conteúdo do relatório elaborado pela CGU, Vanderson de Souza, o gerente comercial da Imperiogn, disse que o preço está abaixo do valor de mercado. Ele alegou ainda que a empresa teria dificuldade de fornecer os tratores pelos valores previstos no contrato assinado com a Codevasf, devido à inflação.

Retroescavadeiras

A CGU também identificou riscos de sobrepreço em outra contratação feita pela Codevasf, mas para a aquisição de 175 retroescavadeiras por R$ 62 milhões. Este contrato foi vencido pela empresa chinesa XCMG, com uma proposta cujas características também despertaram a atenção dos técnicos da Controladoria-geral da União.

A estatal aceitou pagar R$ 354,9 mil por cada veículo. A CGU realizou uma pesquisa de preços e verificou que o preço unitário poderia ter sido de R$ 309 mil. Segundo a CGU, foram desconsiderados valores de referência mais baratos no Painel de Preços sem justificativa técnica. A XCMG foi procurada, mas não respondeu ao contato do Globo.

Retroescavadeira da XCMG, adquirida pela Codevasf — Foto: Divulgação/XCMG

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Vídeo: Vídeo Michelle Bolsonaro mergulha de cabeça na campanha de Damares e agrava crise no DF

A primeira-dama Michelle Bolsonaro resolveu entrar de cabeça na campanha da ex-ministra da Mulher Damares Alves, candidata a senadora no Distrito Federal pelo Republicanos. Na quarta-feira (17), Michelle posou para fotos, que serão utilizadas na campanha de Damares. Gravou também um vídeo pedindo votos para Damares.

As fotos aprofundam a crise política do voto conservador em Brasília. Damares disputa a vaga no Senado com outra ex-ministra do presidente Jair Bolsonaro, Flávia Arruda, ex-ministra da Secretaria de Governo e mulher do ex-governador José Roberto Arruda. Flávia Arruda é candidata pelo PL, o partido de Bolsonaro.

Confira:

*Congresso em Foco

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Vídeo: Tchutchuca do Centrão dá faniquito, agride youtuber e expõe seu desespero

Nesta quarta-feira (17), o bonde da muamba, empresários bolsonaristas, comandados pelo Véio da Havan, demonstraram que já desistiram da campanha de Bolsonaro e que a única saída é de fato jogar a toalha e partir para o golpe de Estado.

O troço vazou, através de Guilherme Amado, do Metrópoles e, tudo indica que o episódio vai dar uma dor de cabeça a mais nos empresários, além da ressaca de ver o mito perdendo a eleição.

Já hoje, Bolsonaro sublinhou o mesmo desespero ao atacar o youtuber Wilker Leão que, sem luvas de pelica, o chamou de tchutchuca do Centrão.

Na verdade, esse termo é moeda corrente no país, e não é de agora que o sujeito que não aceita ser chamado de genocida e não gosta de ser chamado de tchutchuca do Centrão.

A novidade aí é o desespero explícito de quem está patinando nas pesquisas, enquanto o tempo vai se tornando seu inimigo a cada dia que passa e ele não consegue ao menos tirar a vitória de Lula no primeiro turno, como apontam as pesquisas.

Essa gastura que está corroendo Bolsonaro por dentro, pelas trágicas consequências que abaterão sobre ele e a família, é que o impulsionou a ter uma atitude absolutamente tresloucada de agredir o rapaz na tentativa de tomar seu celular, porque, imagina isso, o rei da suposta liberdade de expressão, que berrou aos quatro cantos que o STF é uma ditadura por não aceitar as agressões e ameaças de Daniel Silveira, ficou enfezado partindo para agressão física por ser chamado de tchutchuca do Centrão, conforme vídeo:

https://twitter.com/AndreJanonesAdv/status/1560280795721375745?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1560280795721375745%7Ctwgr%5E967edf149b526614b1be726c20c6fce7f4470a00%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fantropofagista.com.br%2F2022%2F08%2F18%2Fvideo-chamado-de-tchuchuca-do-centrao-bolsonaro-tenta-tomar-o-celular-de-youtuber%2F

Então, está combinado assim, não pode chamar o genocida de genocida e nem o tchutchuca do Centrão de tchutchuca do Centrão.

Tudo em nome da “liberdade de expressão”.

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