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Pesquisa Quaest confirma, Bolsonaro vai morrer na areia

Tudo de ruim que Bolsonaro fez contra o povo virá como troco nas urnas.

É o que confirma Pesquisa Genial/Quaest (17/08) – Presidente: 1º turno estimulada:

  • Lula: 45%
  • Bolsonaro: 33%
  • Ciro Gomes: 6%
  • Simone Tebet: 3%
  • Brancos/Nulos/Não vai votar: 6%
  • Indecisos: 6%

Até agora o auxílio eleitoreiro não deu em nada para a candidatura de Bolsonaro.

Pesquisa Genial/Quaest (17/08): Intenção de voto entre aqueles que recebem o Auxílio Brasil:

  • Lula: 57%
  • Bolsonaro: 27%
  • Outros: 6%
  • Brancos/Nulos/Não vai votar/Indecisos: 9%

Dá para imaginar o ódio do sujeito que sempre odiou pobres, pretos e índios.

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O inédito na posse de Moraes foi o novo presidente do TSE fazer um discurso, de corpo presente, a um defunto político.

O discurso de Alexandre Moraes em sua posse foi direcionado a Bolsonaro como um derrotado.

O fato inédito na Moraes foi o novo presidente do TSE fazer um discurso de corpo presente a um defunto político.

Lógico que foi algo desmoralizante, mas foi, sobretudo, uma opinião de quem tem informações seguras de que Bolsonaro está politicamente morto.

A carraspana pré-datada de Moraes a uma possível reação fascista do genocida, caso venha a perder na eleição, e é o que tudo indica, foi, na verdade, uma extrema-unção no moribundo.

Digamos que tenha sido um ritual a um peru de natal que morre de véspera.
Na realidade, convenhamos, as duas mais recentes pesquisas, BTG/FSB e Ipec, foram confirmadas hoje pela Quaest, dando sustentação ao discurso de Moraes.

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Quem convidou Carluxo para a posse de Alexandre de Moraes?

Quando o país começa a acender vela para o fim melancólico da era Bolsonaro, a assombração de Carluxo dá as caras na posse de Alexandre de Moraes na presidência do TSE.

Pergunta-se, o que o vereador do Rio fazia na posse? Na verdade, o único vereador, justo no dia em que Bolsonaro foi a Juiz de Fora comemorar a “farsa” da facada, armada grosseiramente por Carluxo, sem faca e sem sangue.

Pra piorar a inexplicável participação do vereador carioca na posse de Alexandre de Moraes, Carluxo fez questão de se manter sentado enquanto todos que lá estavam levantaram para aplaudir o, agora, presidente empossado do TSE. Foi uma clara afronta.

Tudo indica que essa imagem se tornará símbolo do gabinete do ódio inspirando a milícia fascista que tentará infernizar as redes sociais com ataques de ódio, mentiras e todo tipo de jogo baixo que essa gente utilizou em 2018 e que, pelo tom da afronta de Carluxo a uma cerimônia para a qual, com certeza, não foi convidado, seu comportamento tem método, como gosta de falar o próprio Carlos Bolsonaro de quem considera inimigo do clã.

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Ex-ministros de Bolsonaro enriqueceram no governo; patrimônios chegam a R$ 6 milhões

O maior caso de enriquecimento se deu com Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional, que dobrou o patrimônio em relação a 2018: saltou de R$ 983,2 mil para R$ 1,984 milhão.

Segundo O Globo, quase metade dos ex-ministros que estão disputando as eleições deste ano estão mais ricos em relação à ultima vez que concorreram – alguns em 2018 e outros em 2014 – demonstrando, em alguns casos, patrimônio até duas vezes maior.

Dos 15 ex-ministros bolsonaristas que concorrerão em outubro, sete declararam aumento de patrimônio, enquanto dois dizem ter ficado “mais pobres” e os seis restantes estão concorrendo pela primeira vez na via eleitoral. O maior caso de enriquecimento se deu com Rogério Marinho (PL), ex-ministro do Desenvolvimento Regional e candidato ao senado no Rio Grande do Norte, que dobrou o patrimônio em relação a 2018: saltou de R$ 983,2 mil para R$ 1,984 milhão em bens.

O ex-ministro da Cidadania, João Roma (PL), atualmente se candidata ao governo da Bahia e teve um aumento de mais de R$ 1 milhão em bens desde a última eleição. Em 2018, seu patrimônio era de R$ 4,5 milhões e, atualmente, está na casa dos R$ 5,6 mi, incremento de 23,7%.

Marcelo Álvaro Antônio (PL-MG), pivô do caso do ‘laranjal do PSL’, teve aumento de R$ 773,1 mil para R$ 1,2 milhão (54,8%). Ele comandava a pasta do Turismo e concorreria ao senado por Minas Gerais, mas retirou a candidatura.

Confira a lista dos ex-ministros que enriqueceram durante o governo Bolsonaro:

  • Rogério Marinho (PL): R$ 983,2 mil para R$ 1,984 milhão
  • João Roma (PL): R$ 4,5 milhões para R$ 5,6 milhões
  • Marcelo Álvaro Antônio (PL-MG): R$ 773,1 mil para R$ 1,2 milhão
  • Flavia Arruda (PL): R$ 774,9 mil para R$ 1,04 milhão
  • Marcos Pontes (PL): R$ 1,5 milhão para R$ 1,9 milhão
  • Luiz Henrique Mandetta (União): R$ 643,6 mil (2014) para R$ 748,5 mil
  • Tereza Cristina (PP): R$ 5,2 milhões para R$ 5,7 milhões

*Com 247

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Lula diz que Bolsonaro é ‘possuído pelo demônio’ e tenta manipular evangélicos

Petista também chamou o adversário de ‘negacionista’ durante o seu primeiro ato oficial de campanha, em São Bernardo do Campo.

Ao lançar oficialmente nesta terça-feira, 16, sua candidatura ao Planalto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acusou o presidente Jair Bolsonaro (PL) de tentar manipular a boa-fé de evangélicos e disse que Bolsonaro é “possuído pelo demônio”. A campanha de Bolsonaro tem abordado a religião em apelo aos eleitores e tentado vincular de modo pejorativo o petista e sua esposa, Janja da Silva, a religiões de matriz africana.

“Você (Bolsonaro) foi negacionista, você não acreditou na ciência, não acreditou na medicina, você acreditou na sua mentira. Se tem alguém que é possuído pelo demônio é esse Bolsonaro”, afirmou o petista. “Ele é um fariseu, está tentando manipular a boa fé de homens e mulheres evangélicos. Eles ficam contando mentira o tempo inteiro, sobre o Lula, sobre a mulher do Lula, sobre vocês, sobre índio, sobre quilombola. Não haverá mentira nem fake news que mantenha você governando esse país, Bolsonaro”, disse o petista.

O ex-presidente escolheu seu berço político para iniciar oficialmente a campanha à presidência. O petista deu o pontapé na campanha eleitoral na porta de uma fábrica da Volkswagen na cidade de São Bernardo do Campo (SP), onde viveu por quatro décadas e construiu sua trajetória política como sindicalista.

*Com Terra

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Vídeo: Lula dá largada à campanha eleitoral: “Quero ser presidente para mudar de novo a vida do povo”

Vídeo divulgado aos 13 minutos desta quarta-feira, 16 de agosto, marcou o início oficial da sexta campanha de Lula à Presidência. Desta vez, o desafio é vencer o fascismo de Jair Bolsonaro.

Com um vídeo divulgado aos 13 minutos desta terça-feira (16), dia que marca o início da propaganda oficial para as eleições, Lula (PT) deu início à sua sexta campanha presidencial liderando as pesquisas para derrotar o fascismo instaurado na Palácio do Planalto com a ascensão de Jair Bolsonaro (PL) ao poder após o processo que resultou no golpe contra Dilma Rousseff (PT) e no impedimento dele próprio de entrar na disputa em 2018.

“Começou oficialmente a campanha eleitoral. Peço a Deus que ilumine essa caminhada. Quero ser presidente para mudar de novo a vida do povo, porque do jeito que está ninguém aguenta mais. A fome voltou, a inflação está assustando as famílias e o salário mínimo mal dá pra uma cesta básica. Vamos ter muito trabalho para reconstruir esse país”, disse Lula, em suas primeiras palavras como candidato oficial do movimento “Vamos Juntos Pelo Brasil”.

A campanha trocou a foto nas redes sociais, que agora ostenta o número 13 – o mesmo que ele disputou todas as campanhas eleitorais -, do PT, e Lula conclamou a população a ser uma extensão dele próprio nos próximos 46 dias, até a votação que acontece em 2 de outubro.

“O primeiro passo é vencer as eleições. Tenho viajado muito. Levado uma mensagem de esperança e fé ao nosso povo. Mas, o Brasil é imenso. Por isso conto com vocês como sempre contei. Onde minhas pernas não puderem me levar, eu andarei pelas pernas de vocês. Onde minha voz não puder chegar, eu falarei pela voz de vocês”, disse Lula.

Assista:

 

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Mário Scheffer: Programa de Bolsonaro registrado no TSE mente sobre as mortes pela covid e até erra o nome do SUS

Programa de Bolsonaro registrado no TSE erra o nome do SUS e diz ter evitado um milhão de mortes por COVID.

Por Mário Scheffer, no Estadão – Blog Política & Saúde

Diferentemente de 2018, quando a imagem de Bolsonaro em uma cama de hospital passava a ideia da condição frágil do candidato vítima de atentado, a ordem agora é mostrar o vigor físico, o “histórico de atleta” que o livrou da covid, a disposição em participar de motociatas e pilotar jet sky.

Doente é o outro, motivo de zombaria, quando o presidente imita paciente de covid com falta de ar ou insinua que o cidadão que pretende se vacinar contra monkeypox (a varíola dos macacos) é homossexual.

A saúde do presidente vai bem mas a saúde da população ficou pior.

Nos últimos três anos e meio, a rede pública do SUS encolheu, a cobertura vacinal diminuiu, a mortalidade materna aumentou, e a combinação do trio desigualdade, pobreza e fome determinou mais adoecimentos e mortes.

A realidade contrasta com o capítulo da saúde das diretrizes de governo registradas no TSE pela chapa Bolsonaro/Braga Netto.

O documento mistura autocongratulações com respostas aos ataques que virão de adversários nas próximas semanas.

Antes de desfiar uma lista de glórias do governo federal, a plataforma da coligação “Pelo Bem do Brasil” adverte: “a problemática da saúde é extremamente complexa e com inúmeras variáveis intervenientes”.

O estilo empolado pouco lembra o deboche rasgado do power point depositado no TSE na eleição de 2018.

Quem lê o texto, dessa vez um programa eleitoral tradicional, se depara com linguagem que esconde rarefação de conteúdo e mentiras.

A desastrosa condução do combate à covid, que resultou na perda de mais de 680 mil vidas, virou “marcas invejáveis durante a pandemia”.

Houve de fato a distribuição de 519 milhões de doses de vacinas, conforme destacado no documento.

Já a afirmativa de que “a vacinação evitou cerca de um milhão de mortes no Brasil” é um falso axioma.

O programa se refere a um estudo internacional sobre 185 países, Brasil entre eles, que considerou as mortes evitadas em cada país no período de um ano após o início da imunização.

Existem fartas evidências de que dezenas de milhares de mortes evitáveis já haviam ocorrido no Brasil antes da primeira dose da Coronavac ser aplicada em 17 de janeiro de 2021 em São Paulo.

Ao propor indiciamentos, a CPI da Covid registrou que o governo federal demorou a comprar vacinas, minimizou a pandemia, desacreditou orientações científicas e jogou contra medidas para conter a transmissão do vírus.

No rol de realizações, o programa exalta a “eficiência e ampliação de serviços de saúde às comunidades indígenas”.

Durante a pandemia ocorreu o contrário, os povos indígenas tiveram menor chance de ter diagnóstico precoce, tratamento no tempo certo, um leito de UTI, um respirador.

O indigenista Bruno Araújo e o jornalista Dom Philips, assassinados, dedicaram parte de suas vidas justamente demonstrando que as aldeias têm precárias redes de comunicação, transporte, serviços de saúde e poucas oportunidades de geração de renda.

E que a presença de invasores e a violência associada à ocupação predatória da Amazônia amplificam as doenças transmissíveis na região.

Foram recicladas propostas de 2018, não implantadas até hoje. É o caso do Cartão Nacional de Saúde e da inclusão de profissionais de educação física nas equipes de saúde da família.

Não se toca mais no assunto do “credenciamento universal” e da “carreira de Estado” de médicos. Curioso notar que esses pontos do programa de 2018, largados para lá durante o governo, não prejudicaram a fidelização canina de entidades médicas, que fecham com Bolsonaro em 2022.

Está mantido o silêncio, não há uma linha sequer sobre o subfinanciamento do SUS ou o aumento das mensalidades de planos de saúde, que bateu recorde na atual gestão federal.

Passagens chutadas entregam o desleixo: “os serviços de saúde de qualidade aumentam as possibilidades de desfrutar (sic) de uma vida saudável”, “a boa alimentação inibe o aparecimento de doenças”, “15% do total de internações pelo SUS é atribuído à falta de exercícios físicos”.

Em ato falho, em dado momento do texto, o SUS, batizado há 38 anos na Constituição Federal, muda de nome, é apresentado como “ Sistema Nacional Único de Saúde”, algo “coordenado e dirigido pelo Ministério da Saúde”.

Ora, por lei, a direção do SUS é única, exercida em cada esfera de governo. Nos Estados e municípios quem coordena e dirige o SUS são as secretarias de saúde, tantas vezes desprezadas pelo Ministério da Saúde nos últimos tempos.

Consta na plataforma de Bolsonaro um desenho para o “Caminho da Prosperidade”, baseado na família coesa e empreendedora.

No esquema linear, que liga emprego à riqueza, instituições públicas ficaram de fora.

Ciência, problemas de saúde, pessoas com deficiências, diversidade étnica e cultural, identidades de gênero, não cabem no diagrama.

Antes ilegível, a expressão do que pretende Bolsonaro se eleito por mais quatro anos é apavorante.

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1,6 mil militares receberam mais de R$ 100 mil por mês em 2022

De janeiro a maio deste ano, 1.559 militares das três Forças Armadas tiveram pagamentos líquidos de mais de R$ 100 mil por mês. Juntos, os profissionais receberam R$ 262,5 milhões já depois dos descontos, como Imposto de Renda e contribuição para a Previdência dos militares.

De acordo com o Uol, lista dos beneficiados inclui oficiais que integraram o governo de Jair Bolsonaro (PL), como o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello – em março, o general teve rendimentos líquidos de R$ 305,4 mil, ao passar para a reserva remunerada do Exército. O ex-ministro da Saúde, porém, está longe do topo da lista dos maiores contracheques militares deste ano.

O número 1 do ranking é um coronel, lotado no Comando do Exército, chamado James Magalhães Sato, de 47 anos. Em abril deste ano, o pagamento líquido devido a ele foi de R$ R$ 603.398,92, valor correspondente a 38 anos dos rendimentos de um trabalhador que ganhe o salário mínimo atual, de R$ 1.212. O montante também é cerca de mil vezes maior do que o Auxílio Brasil, que terá valor médio de R$ 607 em agosto, segundo o governo.

No cadastro do Exército, Sato aparece como “militar da ativa”. A remuneração básica do coronel é R$ 22,4 mil, mas, em abril deste ano, os rendimentos foram aumentados por uma verba de R$ 733,8 mil recebida sob a rubrica de “outras remunerações eventuais”. O campo das “observações” informa que se trata do pagamento de “valores decorrentes de atrasos”, sem mais detalhes. A reportagem do Estadão tentou contato com o coronel, mas não houve resposta até a conclusão desta edição.

Nos últimos meses, alguns militares se aproximaram da cifra de R$ 1 milhão. Levantamento feito pela equipe do deputado Elias Vaz (PSB-GO) encontrou o caso de um militar da Aeronáutica cujos vencimentos brutos foram de R$ 818.902,09 em junho de 2021 – este é o montante antes dos descontos. Em novembro passado, os rendimentos brutos de outro aeronauta, que ocupou o posto de diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) chegou a R$ 719,7 mil. O caso de Pazuello também é mencionado no levantamento feito pelo deputado.

“É um tapa na cara do povo brasileiro, que está passando por uma das piores crises dos últimos tempos. Fica claro que há uma conduta do governo Bolsonaro que privilegia um grupo das Forças Armadas, já que esses benefícios não abrangem todos os militares nem chegam a outros servidores federais, como professores e enfermeiros”, diz Vaz.

Justificativa Em março, a remuneração básica bruta de R$ 32 mil de Pazuello foi acrescida de verbas indenizatórias que somam R$ 282,6 mil em março deste ano, resultando em vencimentos líquidos de R$ 305,4 mil. Novamente, a informação disponível nos dados abertos do Portal da Transparência é a de que seriam “valores decorrentes de atrasos”. Procurado, Pazuello disse apenas que “todos os valores recebidos foram pagos conforme a legislação vigente”.

O segundo maior vencimento líquido até o momento pertence a um major-brigadeiro da Aeronáutica, que atua desde fevereiro no Quarto Comando Aéreo Regional (IV Comar), em São Paulo. Em março deste ano, a rubrica “outras remunerações eventuais” no contracheque do militar teve o valor de R$ 376,8 mil, resultando em rendimentos líquidos de R$ 405,7 mil. A justificativa é a de que o militar está “em ajuste de contas” – ou seja, se preparando para deixar a ativa.

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Um estranho na posse dos ministros que comandarão as eleições

Cerimônia será mais um ato de respeito à Justiça e de defesa da democracia ameaçada você sabe por quem.

Haverá um estranho na posse dos ministros Alexandre de Moraes e Ricardo Lewandowski como presidente e vice-presidente respectivamente do Tribunal Superior Eleitoral: Jair Bolsonaro. Não por ser o presidente da República, mas por ser Bolsonaro.

Presidente da República é figura obrigatória na solenidade marcada para logo mais a partir das 19h. Bolsonaro confirmou que irá. Mas nem mesmo os presidentes da ditadura de 64 insultaram ministros de tribunais superiores como o fez Bolsonaro.

Alexandre já foi chamado por ele de “canalha”. Bolsonaro disse que jamais voltaria a respeitar as ordens dele. Acovardou-se mais tarde e deu o dito pelo não dito, mas já dissera. Só um pedido sincero de desculpas revoga uma grave ofensa. Não houve pedido sincero.

Foi por medo que Bolsonaro recuou. De medo, ele entende desde que acabou expulso do Exército porque planejou atentados terroristas a quartéis. Ou desde que foi assaltado no Rio por dois bandidos e entregou tudo o que tinha a eles, até um revólver.

É por isso que Bolsonaro usa o medo para intimidar adversários que trata como inimigos. E inimigos são todos os que não se dobram ou que contrariam suas vontades. Ou as vontades dos seus amados filhos. Família acima de tudo, inclusive do Brasil.

Cerca de 20 governadores de um total de 27 confirmaram até ontem à noite sua presença na posse de Alexandre e Lewandowski. Os principais candidatos a presidente também estarão lá – Lula (PT), Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB). Esqueci algum?

Ex-presidentes da República que irão: Dilma Rousseff e Michel Temer, que se verão pela primeira vez desde o processo de impeachment que derrubou Dilma; José Sarney e Fernando Collor. Por razões de saúde, Fernando Henrique Cardoso não poderá ir.

Diz o protocolo que o presidente da República em exercício sentará à mesa ao lado dos ministros que tomarão posse, mas que não terá direito à palavra. No coquetel, ocasião para os cumprimentos aos empossados, os convidados poderão circular e se confraternizar.

Não se sabe se Bolsonaro ficará para o coquetel. Ele, hoje, viajará a Juiz de Fora para um comício no local em que foi esfaqueado há quase 4 anos. Poderá, portanto, estar cansado. Se não ficar, porém, não fará falta. Seria um estranho no ninho.

*Noblat/Metrópoles

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