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PF estima que aliados de Bolsonaro faturaram ao menos R$ 1 milhão com joias

A investigação da Polícia Federal sobre a venda de joias realizada por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro calcula que eles faturaram pelo menos R$ 1 milhão com esses negócios. O caso entrou na mira da PF porque eram bens dados de presente ao governo brasileiro em missão oficial e, portanto, pertenciam ao patrimônio público. A PF deflagrou operação nesta sexta-feira para colher provas a respeito do caso e mirou o general Mauro Cesar Lourena Cid, pai do ex-ajudante de ordens Mauro Cid, e o advogado Frederick Wassef.

Os valores totais envolvidos ainda estão sob investigação, porque parte desses bens acabou sendo recomprada pelos investigados por causa da necessidade de devolução ao Tribunal de Contas da União (TCU), que passou a mirar os presentes dados a Bolsonaro.

Dentre as joias negociadas estão itens como esculturas e um relógio Rolex, ganhados como presentes oficiais ao governo brasileiro.
A conta bancária do general Mauro Cesar Lourena Cid no exterior foi usada para o recebimento desses valores, aponta a investigação.

Os investigados são suspeitos de usar a estrutura do governo brasileiro “para desviar bens de alto valor patrimonial, entregues por autoridades estrangeiras em missões oficiais a representantes do Estado brasileiro, por meio da venda desses itens no exterior”, informou a PF.

Os valores obtidos dessas vendas foram convertidos em dinheiro em espécie e ingressaram no patrimônio pessoal dos investigados, afirmou a polícia em nota.

Os mandados foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal dentro do chamado inquérito das milícias digitais e são cumpridos em Brasília, São Paulo e Niterói (RJ). Os fatos investigados configuram os crimes de peculato e lavagem de dinheiro, conforme a PF.

*Com Uol

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Mauro Cid combinou com pai entrega de dinheiro vivo a Bolsonaro

‘Tem 25 mil dólares com meu pai… Meu pai estava querendo ir ai falar com o presidente e aí ele poderia levar. Entregaria em mãos’, disse Cid.

Mensagens de Mauro Cid em poder da Polícia Federal mostram a organização de uma operação que resultaria na entrega de dinheiro vivo a Jair Bolsonaro, segundo a Veja.

O homem da mala, na ocasião, seria o próprio pai do ex-auxiliar do então presidente, o general Lourena Cid. A quantia, uma bolada de 25.000 dólares, seria entregue “em mãos” a Bolsonaro, porque havia “receio de utilizar o sistema bancário”.

A PF, como o Radar vem mostrando, colheu provas de que Bolsonaro e seus aliados e auxiliares desviaram joias e presentes da Presidência da República para vender ilegalmente nos Estados Unidos.

“O conteúdo do áudio revelou, inicialmente, que o General MAURO LOURENA CID estaria com 25 mil dólares, possivelmente pertencentes a JAIR BOLSONARO. Na mensagem, MAURO CID deixa evidenciado o receio de utilizar o sistema bancário formal para repassar o dinheiro ao ex-Presidente e então sugere entregar os recursos em espécie, por meio de seu pai, diz: ‘Tem vinte e cinco mil dólares com meu pai. Eu estava vendo o que, que era melhor fazer com esse dinheiro levar em ‘cash’ aí. Meu pai estava querendo inclusive ir ai falar com o presidente (…) E aí ele poderia levar. Entregaria em mãos. Mas também pode depositar na conta (…). Eu acho que quanto menos movimentação em conta, melhor ne? (…)’”, relata a PF.

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Operação da PF mira pai de Mauro Cid por suposto desvio de bens valiosos doados por estrangeiros ao governo

A Polícia Federal (PF) cumpre nesta sexta-feira (11) ordens de busca e apreensão em relação ao general Mauro César Cid, pai do ex-tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. Segundo a corporação, o militar em questão e outros membros do antigo governo que estão sendo investigados são suspeitos de usar a infraestrutura do Estado brasileiro para desviar bens de considerável valor patrimonial. Esses bens eram originalmente presenteados por autoridades estrangeiras durante missões oficiais a representantes do governo brasileiro e, subsequentemente, eram comercializados em nações estrangeiras, diz o 247.

A investigação indica que os recursos provenientes dessas transações foram convertidos em dinheiro em espécie e incorporados ao patrimônio pessoal dos indivíduos sob investigação. A PF alega que esses valores eram recebidos através de intermediários, evitando a utilização do sistema bancário convencional, visando ocultar a origem, localização e posse dos fundos.

Os investigadores consideram ainda que os acontecimentos sob escrutínio podem ser enquadrados, em tese, nos delitos de peculato e lavagem de dinheiro. Os quatro mandados de busca e apreensão estão sendo executados nas cidades de Brasília, São Paulo (SP) e Niterói (RJ).

O nome da operação, Lucas 12:2, é uma alusão ao versículo 12:2 da Bíblia, que diz: “Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido “.

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Política

Alvo em operação da PF, Wassef teria papel na venda de joias e presentes de Bolsonaro

Ex-advogado da família Bolsonaro é suspeito de comercializar joias e presentes nos Estados Unidos. Operação cumpriu mandados de busca.

O advogado Frederick Wassef é suspeito de participar da comercialização de joias e presentes enviados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por delegações estrangeiras.

Como mostrou o jornalista Igor Gadelha, do Metrópoles, Wassef é um dos alvos da operação da Polícia Federal (PF), deflagrada nesta quinta-feira (11/8), que apura o sumiço de presentes dados a Bolsonato entre 2019 e 2022, segundo o Metrópoles.

Segundo o blog da jornalista Andréia Sadi, do G1, Wassef teria negociado joias e presentes nos Estados Unidos. Ele, inclusive, teria recebido valores em sua conta bancária. Wassef é conhecido por ter sido advogado da família Bolsonaro.

Além de Wassef, a PF cumpriu pelo menos outros três mandados de busca e apreensão em São Paulo, Niterói (RJ) e Brasília. A decisão pelas buscas foi do Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito do inquérito das joias.

Foram alvo das buscas o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente coronel Mauro Barbosa Cis; o pai dele, general Mauro César Lourena Cid; o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente Osmar Crivelatti; e o advogado Frederick Wassef.

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Política

Lula diz que é inaceitável país eleger Bolsonaro: ‘Figura grotesca’

O presidente Lula disse que o Brasil não pode eleger pessoas como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A declaração foi dada durante visita às obras do novo Impa (Instituto de Matemática Pura e Aplicada) no Porto Maravilha, no Rio de Janeiro.

Lula voltou a criticar Bolsonaro, e disse que um “país alegre” não pode votar em uma pessoa que “contava 11 mentiras por dia, um cidadão que fazia fakenews todo santo dia”. “Que não educava, não incentivava ninguém a comprar um livro. Era só comprar arma, comprar arma e comprar arma”, afirmou.

As pessoas podem até dizer: ‘eu não gosto do Lula, eu não gosto do PT’. Mas tem outras pessoas para vocês gostarem. Não precisa gostar de um negacionista, de uma pessoa desse tipo. Vocês não têm noção o quanto esse país andou pra trás”, destacou.

Esse país pode votar em qualquer pessoa. Esse país só não pode votar em uma figura, como essa figura grotesca que foi o presidente de 2019 a 2022.

Lula

Lula também defendeu a boa relação com prefeitos e governadores, independentemente do partido. Hoje, ele esteve ao lado do governador Cláudio Castro (PL).

Mais cedo, o petista esteve em um estádio de Campo Grande, bairro da zona oeste do Rio que rendeu mais votos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em todo o Brasil na eleição de 2022. Foram 141 mil votos contra 81 mil em Lula (63% a 37%). No começo do discurso, Lula criticou o adversário, como fazia durante a campanha eleitoral.

Verbas para a educação: ‘Não tem investimento mais barato’
Lula defendeu os investimentos em educação e disse que o país deve manter os bons profissionais aqui: “Esse país não pode continuar permitindo que os seus gênios vão se formar e trabalhar lá fora, quando eles podem se formar e trabalhar aqui dentro”, disse.

“Tenho orgulho em ser o presidente que mais fez universidade e institutos federais da história. É investindo nos nossos jovens que esse país vai crescer”, afirmou.

Ainda tem muita gente que acha que a gente gasta, na verdade é investimento. E não tem investimento mais barato que investir na educação, porque é a educação que vai garantir que esse país seja aquilo que a gente sonha

Presidente Lula

Lula visitou as obras da Faculdade da Matemática do Impa (Instituto de Matemática Pura e Aplicada), na região portuária do Rio de Janeiro. O espaço, cedido pelo município, tem 10 mil metros quadrados e abrigará o primeiro curso de graduação do Impa, o Impa Tech. As atividades no local devem começar em 2024.

O curso do Impa terá duração de quatro anos e será inteiramente gratuito. A seleção dos alunos será feita, principalmente, com base no desempenho dos estudantes em olimpíadas do conhecimento, como a OBMEP (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas).

O Impa será referência para o Brasil. Os jovens virão de todo o país para o Rio de Janeiro, que serão os medalhistas das Olimpíadas de Matemática.

*Com Uol

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Política

Mauro Cid fez 99 tentativas para acessar email funcional após governo Lula desativá-lo

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens Jair Bolsonaro (PL), tentou acessar o próprio email funcional mesmo após o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) bloquear a conta do militar.

Uma planilha entregue pela Casa Civil, comandada por Rui Costa, à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro mostrou 99 tentativas de acesso após 15 de março, quando o login de Cid foi bloqueado. O último registro foi do dia 17 de março, às 11h16. O email funcional de Cid foi acessado mais de 500 vezes em 2023.

O governo Lula também informou à comissão que o email funcional de Cid foi acessado mais de 500 vezes em 2023, quando Bolsonaro já havia deixado a Presidência.

O documento da Casa Civil mostra que o usuário maurocbc (iniciais de Mauro César Barbosa Cid) teve 99 tentativas frustradas em três dias pelo mesmo motivo: “Conta desativada, expirada ou bloqueada”.

As informações foram levantadas depois que a CPI questionou a Presidência sobre “quando ocorreram acessos ao email no período após 31/12/2022 e o nome dos eventuais responsáveis pelo login”.

A Casa Civil respondeu que, durante esse período, “constam registros de validação das credenciais do agente público mencionado na requisição [Cid], realizadas por meio dos servidores de rede que disponibilizam o acesso via internet ao serviço de correio eletrônico”.

Antes do bloqueio do email, o militar chegou a receber mensagens com os roteiros de viagem de Lula e da equipe de segurança do atual presidente.

O documento entregue à CPI —um relatório de logins do mesmo usuário— mostra todos os registros de autenticação do email funcional de Cid em 2023. A informação é gerada quando são validados dados do usuário, como nome e senha, para acessar o email.

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Justiça

Moraes investiga influência de Bolsonaro nos atos golpistas de 8 de janeiro

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que seis plataformas informem se 244 pessoas denunciadas pelos atos golpistas do dia 8 de janeiro são ou já foram seguidoras do ex-presidente Jair Bolsonaro. Moraes também quer saber se essas mesmas pessoas compartilharam publicações de Bolsonaro relacionadas a fraudes nas eleições, segundo O Globo.

Facebook, Instagram, TikTok, Youtube, Twitter e LinkedIn também deverão enviar a íntegra de publicações, fotos e vídeos de Bolsonaro referentes a eleições, urnas eletrônicas, Forças Armadas, Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Supremo Tribunal (STF).

Moraes atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Inicialmente, a PGR solicitou a lista de todos os seguidores de Bolsonaro nas seis redes sociais. Após sofrer críticas, o órgão voltou atrás e restringiu o pedido, querendo saber apenas quais dos denunciados seguiam o ex-presidente.

Na decisão, o ministro afirmou que é “imprescindível a realização das diligências requeridas pela PGR, inclusive com a relativização excepcional de garantias individuais, que não podem ser utilizadas como escudo protetivo para a prática de atividades ilícitas, tampouco como argumento para afastamento ou diminuição da responsabilidade civil ou penal por atos criminosos, sob pena de desrespeito a um verdadeiro Estado de Direito”.

A medida foi autorizada em um inquérito que investiga supostos instigadores e autores intelectuais do 8 de janeiro. Bolsonaro foi incluído na investigação após compartilhar um vídeo que acusava, sem provas, a ocorrência de uma fraude nas eleições do ano passado. Em depoimento prestado à Polícia Federal (PF), Bolsonaro afirmou que publicou o vídeo por engano.

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Política

“Intimidação” e “medo”: SP repete Paraná e instala app sem autorização no celular de professores

O governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) instalou um aplicativo em celulares de professores e alunos da rede estadual de São Paulo sem autorização dos donos dos aparelhos.

Educadores e estudantes da rede relataram que o aplicativo “Minha Escola” foi instalado sem autorização em seus celulares pessoais desde terça-feira (8). O programa é usado para alunos verificarem notas e faltas.

A Seduc (Secretaria da Educação de São Paulo) disse, em nota enviada ao UOL, que abriu um processo administrativo para apurar o caso. “A falha ocorreu durante um teste promovido pela área técnica da pasta em dispositivos específicos da Seduc”, afirmou.

Professores ouvidos pela reportagem na condição de anonimato dizem se sentir intimidados e assustados com a instalação sem autorização. Também afirmam que a situação fere a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais).

A instalação de qualquer aplicativo sem o consentimento do usuário pode ser considerada uma invasão de privacidade e uma violação de direitos, diz Ana Paula Siqueira, advogada especialista em direito digital e LGPD, segundo o Uol.

Nas redes sociais, também há relatos de alunos da rede estadual de São Paulo sobre a instalação não autorizada nos celulares particulares. “Meu celular instalou o app ‘Minha escola SP’ do nada”, escreveu um estudante.

O mesmo problema ocorreu no ano passado com a rede de ensino do Paraná — à época, o secretário da Educação paranaense era Renato Feder, que hoje está à frente da pasta em São Paulo. A justificativa foi que o programa havia sido colocado em uma área errada no painel de administrador do Google, causando a instalação massiva do aplicativo.

“Um dos princípios fundamentais da LGPD é o do consentimento, o que significa que os dados pessoais só podem ser tratados se o titular consentir expressamente e de forma informada.”
Ana Paula Siqueira, advogada

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Mundo

Facção criminosa Los Lobos reivindica assassinato de candidato no Equador

Em vídeo, grupo de narcotraficantes insinua que Fernando Villavicencio fez acordo com crime organizado.

A facção criminosa Los Lobos, uma das maiores do Equador, assumiu a autoria do assassinato do candidato à Presidência Fernando Villavicencio, morto a tiros nesta quarta (9) após comício em Quito.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, um porta-voz do grupo lê um comunicado no qual insinua que Villavicencio fez um acordo com o crime organizado e não cumpriu suas supostas promessas, segundo a Folha.

“Queremos deixar bem claro para toda a nação equatoriana que, cada vez que os políticos corruptos não cumprirem as promessas que estabelecemos quando recebem nosso dinheiro —e são milhões de dólares— para financiar suas campanhas, eles serão dispensados”, afirmou o porta-voz, rodeado de outros criminosos vestidos de preto e com máscaras cobrindo os rostos enquanto exibem armas de fogo.

Ele disse ainda que a organização criminosa pode realizar novos ataques e fez ameaças ao empresário Jan Topic, outro candidato na disputa à Presidência e sexto colocado numa pesquisa de intenção de voto divulgada no mês passado pelo instituto Cedatos, com 4,4% da preferência dos eleitores. “Você também, Jan Topic, mantenha sua palavra. Se você não cumprir suas promessas, você será o próximo.”

Segundo a rede britânica BBC, os Lobos são a segunda maior facção criminosa do Equador, com cerca de 8.000 membros. O grupo tem envolvimento com tráfico internacional de cocaína e é dissidente da organização Los Choneros, cujos componentes também foram acusados de ameaçar Villavicencio. As autoridades ainda não se manifestaram sobre o vídeo, e investigações estão em curso.

Horas após o assassinato, o presidente do Equador, Guillermo Lasso, decretou estado de exceção em todo o país. A medida, segundo o governo, visa a garantir a segurança da eleição, prevista para 20 de agosto.

“As Forças Armadas, a partir deste momento, mobilizam-se em todo o território nacional para garantir a segurança dos cidadãos, a tranquilidade do país e as eleições livres e democráticas em 20 de agosto”, disse Lasso, na madrugada desta quinta-feira, em discurso transmitido no YouTube.

Autoridades do país se reuniram em caráter de urgência na sede do governo após o ataque, que ainda deixou nove feridos, incluindo uma candidata ao Parlamento e dois policiais. De acordo com Lasso, o estado de exceção será válido por 60 dias e permitirá a presença dos militares nas ruas.

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Política

Lula para quem fez e quem não fez o L

É muito comum no universo político brasileiro um governante de direita entrar em atrito com a sociedade, desencadeado por poderes ocultos que cobiçam o controle do Estado.

Lula sempre soube que soberania não rima com tirania, e jamais considerou governar para uma parcela da sociedade, na verdade, todas as vezes em que Lula assumiu a presidência da República, casou-se com o Brasil. No entanto, mesmo cumprindo uma agenda extremamente positiva, proliferam na mídia assuntos miúdos e futricas brejeiras para tentar embaçar a visão dos brasileiros sobre o seu governo.

Sabemos que a mídia brasileira segue seu modus operandi, atacar Lula em bando e, exercendo o seu dever protocolar, dar as boas notícias a granel para que não ganhe a dimensão devida que possa contribuir para a popularidade de Lula.

Isso, sem falar que atritos, tragédias, desastres e terrorismo, vendem mais do que boas notícias.

Por isso é fundamental mostrar o que já está em plena execução, e não é pouca coisa, nesses sete meses de governo Lula.

As informações abaixo vêm do portal Pesquisas e Análises. Não custa nada dar uma passada de olho no que já foi feito pelo governo em benefício de todos os brasileiros, dos fizeram e dos que não fizeram o L.

  • O desemprego caiu para 8% no 2º trimestre, o menor índice para o período desde 2014
  • O Brasil gerou 1 milhão de empregos no 1º semestre, o 3º melhor início de governo em 34 anos
  • O Ministério da Educação anunciou um Instituto Federal, que contempla ensino básico, técnico e superior, no Complexo do Alemão
  • O Consumo nos lares cresce 7% em junho, ante o mesmo período de 2022
  • Lula vai ceder 500 imóveis abandonados do Governo Federal para a construção de moradias populares e escolas
  • Apontando melhora da economia, 4 agências internacionais elevaram a nota de crédito do Brasil: Fitch, S&P, Austin Ratings e DBRS
  • O IPCA-15 de julho veio com uma deflação de 0,08%, com quedas acentuadas de itens relacionados a programas ou iniciativas do Governo Federal, como a energia elétrica, que teve desconto mensal de R$ 15
  • O Governo prepara R$ 15 bilhões para renovar e modernizar máquinas da indústria nacional
  • Depois da Nestlé anunciar mais de R$ 2 bilhões em investimentos no Brasil, a Pepsico investirá R$ 1,2 bilhão na ampliação de fábricas apenas em 2023
  • O Desenrola Brasil limpou o nome de 3,5 milhões de brasileiros em apenas 15 dias (Febraban)
  • O Governo Lula suspendeu por 6 meses as parcelas de inadimplentes do Minha Casa Minha Vida
  • A gasolina e etanol caíram pela 3ª semana seguida, para R$ 5,55 e R$ 3,68, respectivamente
  • Após um aumento de 165% em multas ambientais na região, o desmatamento na Mata Atlântica despencou 42% nos 5 primeiros meses de 2023, em relação ao mesmo período de 2022

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