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Vídeo: Lula recebe título de doutor ‘honoris causa’ em universidade ‘herdeira de Maio de 68’ na França

Durante a cerimônia, o presidente destacou a educação como ferramenta ‘poderosa’ para romper ‘ciclo da fome’.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu nesta sexta-feira (6) o título de doutor honoris causa da Universidade Paris 8, em Saint-Denis, na França. A homenagem da universidade, herdeira dos protestos estudantis e sindicais de Maio de 68, ocorre durante a primeira viagem de Estado à França de um presidente brasileiro desde 2012.

“Esta universidade nasceu da esperança e da coragem do povo francês, no calor das ruas de 1968. Construiu-se como resposta às exigências de uma juventude que sonhava com um mundo mais igualitário e um ensino mais acessível, crítico e conectado às realidades sociais. Acolheu estudantes de todas as origens como parte central de seu projeto”, lembrou Lula durante o discurso.


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Mundo

Elon Musk acusa Trump de pedofilia

A acusação de Elon Musk de que Donald Trump está nos “arquivos de Epstein” e que isso seria o motivo para a não divulgação total dos documentos foi feita em 5 de junho de 2025, em uma postagem no X, e intensificou uma disputa pública entre os dois, que já foram aliados próximos. Abaixo, mais detalhes sobre o contexto, os arquivos de Epstein, a relação entre Musk e Trump, e as implicações da acusação.

Contexto da Acusação
Declaração de Musk: Em um post no X, Musk escreveu: “Hora de soltar a bomba de verdade: @realDonaldTrump está nos arquivos de Epstein. Esse é o verdadeiro motivo de eles nunca terem sido divulgados. Tenha um bom dia, DJT!”. Ele complementou: “Marque este post para o futuro. A verdade virá à tona”. Musk não apresentou evidências para sustentar a alegação.

Escalada da Disputa: A acusação veio após Musk criticar publicamente um projeto de lei orçamentária apoiado por Trump, chamando-o de “abominação cheia de desperdícios”. Trump retaliou, ameaçando cortar contratos governamentais de empresas de Musk, como SpaceX e Tesla, e afirmando que Musk sofria de “síndrome de derretimento por Trump”.

Reação de Trump: Trump negou qualquer conexão ilícita com Epstein, reiterando em 2024 que nunca esteve no avião ou na ilha de Epstein e que eles romperam relações no início dos anos 2000. Ele não respondeu diretamente à acusação de Musk em eventos públicos no dia 5 de junho.

Os Arquivos de Epstein
O que são os arquivos?: Os “arquivos de Epstein” referem-se a documentos judiciais, registros de voos, listas de contatos e evidências relacionadas a Jeffrey Epstein, um financeiro condenado por crimes sexuais envolvendo menores. Epstein morreu em 2019, oficialmente por suicídio, enquanto aguardava julgamento por tráfico sexual.

Divulgação Parcial: Em fevereiro de 2025, a procuradora-geral Pam Bondi, nomeada por Trump, liberou a “fase 1” dos arquivos, cerca de 200 páginas, incluindo registros de voos e uma lista de contatos redigida. Esses documentos não trouxeram novas revelações sérias e foram criticadas por já serem bastante conhecidos.

Nomes citados: Os documentos divulgados mencionam figuras públicas como Trump, Bill Clinton, o príncipe Andrew, David Copperfield e Michael Jackson. No caso de Trump, registros de voos de maio de 1994 ou lista como passageiro no jato privado de Epstein, junto com sua ex-esposa Marla Maples e sua filha Tiffany, mas não há evidências de envolvimento em atividades criminosas.


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Documentos Pendentes: A “fase 2” dos arqivos, que pode incluir vídeos de vigilância da prisão de Epstein, ainda não tem data de lançamento. O Departamento de Justiça (DOJ) cita a proteção de vítimas como motivo para o atraso, mas isso alimenta especulações de encobrimento.Relação entre Trump e Epstein

Amizade Documentada: Trump e Epstein foram amigos nas décadas de 1990 e 2000, frequentando eventos sociais juntos, como uma festa em 1992 em Mar-a-Lago, registrada em vídeo. Trump descreveu Epstein como “um cara fantástico” em 2002, antes das acusações contra Epstein virem à tona.

Rompimento: Trump afirmou que cortou laços com Epstein após suas reportagens sobre crimes sexuais em 2007 na Flórida. Ele negou ter visitado a ilha de Epstein (Little St. James) ou participado de atividades ilícitas.

Menções nos Arquivos: Trump aparece em registros de voos de Epstein, mas não há, nos documentos divulgados, nenhuma acusação formal ou evidência de envolvimento em crimes. Uma testemunha em 2016 cometeu ter passado horas com Epstein em um cassino de Trump, mas sem indicar que Trump esteve presente ou envolvido.

Relação entre Musk e Epstein
Conexões de Musk: Musk também foi ligado a Epstein. Em 2018, Epstein alegou estar aconselhando Musk, o que Musk negou veementemente. Além disso, Musk foi fotografado com Ghislaine Maxwell, cúmplice de Epstein, em eventos sociais, embora ele tenha afirmado que não o conhecia bem.

Acusações de Musk: Em uma entrevista com Joe Rogan em fevereiro de 2025, Musk especulou que figuras como Bill Clinton, Bill Gates e Reid Hoffman temiam lançar os arquivos de Epstein por possíveis conexões. Isso sugere que Musk já veio acompanhando o caso de perto, mas suas observações sobre Trump em junho carecem de provas públicas.

Impactos e Reações
Mercado Financeiro: Após uma troca de acusações, as ações da Tesla caíram 14,3% em 5 de junho de 2025, resultando em uma perda de US$ 34 bilhões no patrimônio de Musk, segundo o Bloomberg Billionaires Index.

Reações Políticas: O gabinete de Trump apresentou-se majoritariamente silencioso, com a porta-voz Karoline Leavitt apenas reiterando o apoio ao projeto de lei de Trump. Alguns aliados de Trump, como Marjorie Taylor Greene, reafirmaram lealdade ao presidente.

Especulações Online: A acusação de Musk gerou mais de 16 milhões de Rio Vermelho no X, com memes e especulações sobre a rixa. Figuras como Piers Morgan sugeriram mediar um debate entre os dois.
Análise Crítica

Falta de Evidências: Musk não apresentou provas para sua alegação, o que levanta dúvidas sobre sua veracidade. A acusação parece ser uma tática em meio a uma disputa pessoal e política, especialmente depois que Musk deixou o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) e criticou Trump publicamente.

Contexto Político: A rixa reflete uma ruptura entre dois aliados que compartilhavam interesses, mas divergiram sobre políticas como subsídios para veículos elétricos e o orçamento federal. Musk alegou que seu apoio financeiro (mais de US$ 200 milhões) foi crucial para a vitória de Trump em 2024.

Conspirações: O caso Epstein é um terreno fértil para teorias de conspiração, e a acusação de Musk alimenta especulações sem base sólida, especialmente entre apoiadores de Trump que desbloqueiam a liberação total dos arquivos.

Conclusão
A acusação de Musk é grave, mas carece de provas públicas. Os arquivos de Epstein, parcialmente divulgados, mencionam Trump, mas não o implicam em crimes. A rixa entre Musk e Trump parece mais motivada por desavenças políticas e pessoais do que por fatos concretos sobre o caso Epstein. A liberação de mais documentos pelo DOJ pode esclarecer ou intensificar essas especulações, mas até o momento, não há confirmação de que Trump está envolvido em atividades ilícitas ligadas a Epstein.

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Pesquisa

Quaest: Lula segue forte no jogo rumo à reeleição

A Quaest publicou hoje mais dados da pesquisa que realizou nos últimos dias, com oito cenários eleitorais para 2026.

Lula empata ou vence em todos.

Creio que isso seja um sinal importante de que o presidente, até pelo fato de estar no poder e ter controle da “máquina”, se mantenha como favorito para as eleições de 2026.

Se consideramos também que os indicadores econômicos permanecem sólidos, com previsão de crescimento do PIB para este ano e o próximo, desemprego em queda, contas públicas em ordem e inflação sob controle, tudo indica que o presidente deve iniciar sua campanha pela reeleição em situação bastante competitiva.

A pesquisa apurou o voto espontâneo, no qual o entrevistado precisa apontar seu candidato em 2026 sem que lhe seja apresentado previamente nenhum nome. O resultado é um pouco bizarro, com Lula e Bolsonaro pontuando apenas 11% e 9% respectivamente, o que sinaliza uma atmosfera de baixíssima temperatura política no país.

Difícil saber quem se beneficia com essa baixa temperatura, mas suponho que não deve ser ruim para o governo. Quando a temperatura política se eleva fora do período eleitoral, isso costuma significar crise política e insatisfação popular. Se tão pouca gente sabe em quem votar em 2026 (ou, o que me parece mais lógico, finge não saber, ou prefere não responder), é porque as coisas estão calmas.

O primeiro cenário para eventual segundo turno em 2026 traz o presidente Lula matematicamente empatado com Bolsonaro, com 41% para ambos, o que reflete a mesma divisão do país que vimos em 2022.


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O cenário 2, que prevê uma disputa entre Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo, e Lula, no segundo turno, também traz igualmente um empate: 41% x 40%.

A pesquisa deixa claro ainda que a preferência do eleitorado bolsonarista, no caso de Jair não conseguir reverter a decisão que lhe cassou os direitos políticos, é por Michelle: 44% responderam que a preferem, contra apenas 17% para Tarcísio e 10% para Eduardo Bolsonaro.

Entre o eleitorado de direita (mas não identificado como bolsonarista), o maior grupo (32%) é formado pelos que defendem a candidatura de Tarcísio de Freitas.

Conclusão

Apesar da divisão das opiniões, a pesquisa Quaest reflete uma atmosfera de estabilidade política e normalidade democrática, o que não é ruim para quem está no poder.

O presidente Lula mantém suas chances para 2026, e a oposição já encontrou nomes fortes para substituir Jair Bolsonaro.

O avanço das investigações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, deve criar uma série de dificuldades para a oposição ao longo dos próximos meses. Em parte, a emoção gerada pelo processo nem é de todo ruim para os aliados de Bolsonaro, pelo engajamento que produz. Para uma oposição sem projeto nacional, o vitimismo pode ser uma oportunidade para construir uma campanha baseada exclusivamente nisso. Mas no geral será ruim para a direita, ainda mais agora que seu ídolo internacional, o presidente americano Donald Trump, está cada vez mais enfiando os pés pelas mãos com seu caos tarifário.

*O Cafezinho

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Política

Interpol inclui Zambelli na lista vermelha de procurados após pedido de Moraes

Nome de Zambelli consta na Difusão Vermelha da Interpol, banco de dados de pessoas procuradas pelas polícias dos 196 países-membros do órgão.

A Interpol incluiu, nesta quinta-feira (5), o nome da deputada Carla Zambelli (PL-SP) na lista vermelha de foragidos internacionais. A inclusão da parlamentar foi feita a pedido da Polícia Federal (PF) em cumprimento da determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O nome de Zambelli consta na Difusão Vermelha da Interpol, banco de dados de pessoas procuradas pelas polícias dos 196 países-membros do órgão. A análise para a inclusão da deputada na rede internacional durou menos de 24 horas.

No pedido de prisão preventiva de Carla Zambelli, Moraes disse que o cadastro da deputada na relação de foragidos da Interpol era necessária para viabilizar o pedido de extradição. Na última terça-feira (3), Zambelli anunciou estar fora do país.

Carla foi condenada a dez anos de prisão pela invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). No julgamento, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) determinaram que Zambelli e o hacker Walter Delgatti Neto, também condenado no caso, paguem uma indenização no valor de R$ 2 milhões. Além disso, os magistrados estabeleceram também a perda de mandato da deputada.


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Ordem de prisão de Zambelli
O ministro Alexandre de Moraes, do Superior Tribunal Federal (STF) determinou a prisão da deputada federal Carla Zambelli. O ministro também ordenou o bloqueio do passaporte de Zambelli e de todas as suas contas bancárias. Além disso, o magistrado mandou que em até duas horas suas contas em diversas redes sociais sejam bloqueadas. Caso não cumpram a determinação, a multa diária é de R$ 100 mil.

Lista da Interpol
A Difusão Vermelha da Interpol passa a ter, com a inclusão de Zambelli, 72 brasileiros como foragidos internacionais. Entre eles, sete são mulheres, procuradas pelos mais diversos crimes, de tráfico internacional de drogas a homicídio qualificado e tortura.

Atualmente, o secretário-geral da Interpol é o delegado Valdecy Urquiza, da própria Polícia Federal. Ele é o primeiro brasileiro e o primeiro representante de um país em desenvolvimento a ocupar o posto em mais de 100 anos de existência da organização. Com I.CL

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Política

O Antropofagista de cara nova

A pedido de vários leitores que, com razão, reclamavam que o excesso de anúncios atrapalhavam ou mesmo impediam a leitura das matérias.

Pois bem, como prometido, o Antropofagista achou por bem, como podem observar, retirar a monetização para que as matérias sejam acessadas sem qualquer obstáculo que as publicidades produzem, trazendo assim, uma outra brisa ao blog.

Logicamente que os custos para a manutenção do blog ficaram prejudicados.

Nesse sentido, pedimos aos leitores que contribuam com qualquer valor para que possamos nos dedicar à produção de matérias e análises mais necessárias do que nunca nesse momento em que a mídia industrial joga pesadamente contra o governo Lula com manipulações em prol da extrema direita.

Esperamos que gostem do novo formato, mais dinâmico e objetivo que facilita a leitura de todos. E que nos apoiem nessa nova etapa.

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Política

“Estão do lado certo”, diz Bolsonaro em discurso na oficina de IA ministrada à extrema direita por Google e Meta

No 2º Seminário Nacional de Comunicação do Partido Liberal, realizado em Fortaleza, Jair Bolsonaro (PL) discursou sobre inteligência artificial, com a presença de executivos do Google e da Meta.

Ele destacou o investimento da extrema-direita no uso da inteligência artificial para moldar imagens e narrativas nas redes sociais. Bolsonaro enfatizou que a colaboração com as big techs é estratégica para dominar essas plataformas até 2026, afirmando que elas “estão do lado certo”.

O ex-capitão usou o evento para afirmar que a nova aposta da extrema-direita é investir no potencial que a inteligência artificial oferece para moldar imagens, editar vídeos, construir narrativas e vencer a guerra da atenção nas redes.

Além disso, reiterou suas críticas ao Supremo Tribunal Federal e afirmou que o governo Lula estaria importando um modelo de censura chinesa, sugerindo a possibilidade de intervenção de um “país da parte norte da América” para resolver o que considera uma palhaçada do STF.

Veremos.

https://twitter.com/i/status/1928643085040234915

*DCM

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Política

Bolsonaro depõe à PF nesta quinta sobre ações do filho Eduardo nos EUA

Ex-presidente é investigado por suposto apoio a pressão contra STF articulada por Eduardo Bolsonaro.

A Polícia Federal ouve nesta quinta-feira (5) o ex-presidente Jair Bolsonaro em inquérito sobre a atuação de seu filho Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos. O deputado licenciado é suspeito de tentar influenciar autoridades americanas a sancionar ministros do Supremo Tribunal Federal.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) investiga se o ex-presidente apoiou ou teve participação direta nas articulações, que incluíram ataques públicos ao STF e reuniões com aliados de Donald Trump. A suspeita é de tentativa de obstrução das investigações e de abolição violenta do Estado de Direito.

Apoio financeiro e motivações políticas

Em entrevista, Jair Bolsonaro cheou a declarar que estaria bancando financeiramente a permanência de Eduardo nos EUA. Para a PGR, isso reforça o elo entre pai e filho nas ações investigadas. A oitiva foi autorizada por Alexandre de Moraes, relator do caso no STF. Também serão ouvidos diplomatas e parlamentares, segundo o Congresso em Foco.

Eduardo está sob suspeita de atuar para influenciar o governo norte-americano, especialmente aliados do ex-presidente Donald Trump, a impor sanções contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

A argumentação da Procuradoria-Geral da República é que o ex-presidente Jair Bolsonaro seria diretamente beneficiado pelas ações do filho.

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Mundo

Lula chega à França usando lenço palestino

Presidente brasileiro também receberá título de doutor honoris causa na Universidade de Paris 8.

O presidente Lula chegou à França nesta quarta-feira (4), por volta das 08h30 da manhã (horário de Brasília), com o objetivo de aprofundar a relação entre os dois países. Trata-se da primeira visita de Estado de um presidente brasileiro ao país em 13 anos, e da segunda visita do presidente Lula ao país.

A programação inclui encontros com o presidente francês, Emmanuel Macron, além de atividades econômicas, culturais e acadêmicas, e cerimônias oficiais que simbolizam o estreitamento da parceria estratégica entre Brasil e França.

Lenço Palestino
Assim que desembarcou na capital francesa de Paris, Lula foi recebido com festa por brasileiros.

Um detalhe na recepção chamou a atenção: o presidente recebeu e vestiu um keffiyeh, lenço considerado um símbolo da luta do povo palestino. O gesto ocorre um dia após o mandatário reforçar duras críticas ao genocídio praticado pelo governo de Israel na Faixa de Gaza.

Em coletiva a jornalistas nesta terça-feira (3), o presidente voltou a subir o tom contra o governo de Israel e afirmou que o que vem acontecendo na Faixa de Gaza não é uma guerra, mas sim um genocídio praticado pelas forças israelenses contra o povo palestino

“O que está acontecendo em Gaza não é uma guerra, é um exército matando mulheres e crianças. Você não pode a pretexto de encontrar alguém, matar mulheres e crianças, deixar crianças com fome (…) É exatamente por conta do que o povo judeu sofreu na sua história que o governo de Israel deveria ter bom senso e humanismo no trato com o povo palestino. Eles se comportam como se o povo palestino fosse cidadão de segunda classe. O Brasil foi o primeiro país a reconhecer o Estado palestino aqui na América do Sul”, afirmou o presidente.

TVTNews

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Política

Deputada Carla Zambelli vira alvo de questionamento no Parlamento da Itália e pode perder cidadania

Deputado italiano Angelo Bonelli pede que governo da Itália não acolha Zambelli como refúgio, ative tratado de extradição com o Brasil e discuta possível revogação de cidadania por ataques à democracia.

A crise jurídica da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) rompeu as fronteiras do Brasil e já chegou oficialmente ao Parlamento da Itália.

Nesta quarta-feira, 4/6, o deputado italiano Angelo Bonelli, da Aliança Verde e Esquerda, apresentou um ofício formal solicitando que o governo italiano adote medidas urgentes para impedir que a Itália se torne refúgio para a parlamentar brasileira, condenada a 10 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal.

Bonelli endereçou a interpelação a três Ministros: Antonio Tajani (Relações Exteriores), Carlo Nordio (Justiça) e Matteo Piantedosi (Interior).

No documento, ele pede que o governo ative imediatamente os mecanismos previstos no tratado de extradição entre Brasil e Itália, firmado em 1989 e em vigor desde 1991, para garantir que Carla Zambelli responda pelos crimes na Justiça brasileira.

Mais do que defender a extradição, Bonelli foi além. Ele propôs que o Parlamento italiano abra um debate sobre a possibilidade de revogação da cidadania italiana de pessoas condenadas por crimes graves, como tentativa de golpe de Estado, crimes contra a humanidade e incitação à violência contra a ordem democrática.”

*Congresso em Foco/Uol

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Política

Zambelli fugiu para a Argentina sem registrar saída do Brasil na PF

Ela fez o trajeto por via terrestre e usou o documento de identidade para a entrada na Argentina e não o passaporte

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) saiu do Brasil pela fronteira com a Argentina, na região de Foz do Iguaçu (PR). No entanto, ela não registrou na PF essa saída. Só existem registros da entrada dela no país vizinho e a coluna apurou que ela fez o trajeto por via terrestre e usou o documento de identidade para a entrada na Argentina e não o passaporte.

De acordo com a Globonews, Zambelli saiu do país no dia 25 de maio, e foi para Buenos Aires, de onde pegou um voo para os EUA. Em maio, ela foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 10 anos de prisão por invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Zambelli tentou explicar sua fuga se fazendo de vítima do Judiciário, numa postura bem diferente daquela que teve quando perseguiu de arma em punho um jornalista negro pelas ruas de São Paulo. Inicialmente, ela disse que estava na Itália. No entanto, ela ainda está em Miami, nos EUA.

Zambelli chegou a ter o passaporte apreendido
“Eles me ceifaram, mas quando acham que morri, é quando renasço das cinzas — como a fênix. Quando julgam que minha árvore da vida secou, é quando ela mais dará frutos. Nove ministros do STF imaginaram que, ao não ser mais parlamentar, eu seria finalmente combatida e silenciada”, disse em entrevista à revista Oeste, veículo de extrema direita.

O STF chegou a apreender o passaporte da parlamentar em 2023, mas acabou devolvendo o documento.

Após a fuga, o advogado da deputada Carla Zambelli (PL-SP), Daniel Bialski, deixou a defesa da parlamentar

A decisão do advogado Daniel Bialski se deu por motivos de “foro íntimo”. Carla Zambelli, no último mês, foi condenada a dez anos de prisão pela invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

*ICL

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