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Vídeo: Daniel Silveira e Eduardo Bolsonaro são barrados no STF

Os deputados federais Daniel Silveira (PTB-RJ) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP) foram barrados ao tentar entrar no Supremo Tribunal Federal (STF) no início da tarde desta quarta-feira (20/4). Os dois pretendiam acompanhar o julgamento da ação penal contra Silveira, que será realizada nesta tarde. O julgamento pode ser acompanhado por meio do canal do STF no Youtube.

Os dois foram informados de que uma resolução da Corte em vigor permite apenas a permanência dos advogados das partes e dos ministros no plenário. Foi oferecido a eles acompanhar por uma TV do Salão Branco, mas Silveira e Eduardo preferiram voltar ao Congresso.

Silveira é acusado de incitação à animosidade entre as Forças Armadas e o Supremo e de impedir o livre exercício do Poder Judiciário, com ofensas e ameaças aos ministros do STF. As acusações e contestações estão na Ação Penal (AP) nº 1044, na qual o parlamentar é acusado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) dos crimes.

*Com Metrópoles

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Mamãe Falei renuncia ao mandato para não ser cassado

O deputado Arthur do Val (sem partido) renunciou ao cargo de deputado estadual após o Conselho de Ética da Assembleia Legislativa de São Paulo aprovar por unanimidade processo que poderia gerar cassação do seu mandato.

Ele é alvo no colegiado de 21 representações pedindo a cassação de seu mandato por quebra de decoro parlamentar, após dizer frases sexistas contra mulheres refugiadas ucranianas.

Defesa prévia

No documento entregue à Alesp, a defesa de Arthur do Val afirma que o parlamentar não pode ser punido por áudios “vazados ilicitamente” de conversas privadas dele no What’s App.

Nos áudios, o deputado diz, entre outras coisas, que as “ucranianas são fáceis porque são pobres”.

Ao pedir a inadmissibilidade das representações, o advogado do deputado também alega que há “extraterritorialidade do ato supostamente ilícito praticado”, já que os áudios foram feitos na Ucrânia, o que “afasta a competência jurídica do Colegiado para processar e julgar o acusado com base nas leis brasileiras”.

“É juridicamente impossível o pedido de perda de mandato de parlamentar licenciado, uma vez que as normas regimentais preveem que a quebra de decoro parlamentar somente se dá ‘no desempenho do mandato’”, declarou a defesa.

Na época da viagem à Ucrânia, Mamãe Falei tinha pedido dois dias de licença não remunerada para a Mesa Diretora da Alesp.

Após a entrega da defesa prévia, o Conselho voltou a se reunir na manhã desta sexta-feira (18) para deliberar e abriu o processo de cassação.

Na próxima sessão, os parlamentares decidirão qual o deputado do conselho que vai ser o relator do processo contra o deputado que era membro do Movimento Brasil Livre (MBL), e ficou conhecido nas redes sociais como ‘Mamãe Falei’.

A presidente do Conselho de Ética, deputada Maria Lúcia Amary (PSDB), já confirmou que o nome do deputado Delegado Olim (PP) deverá ser escolhido para a relatoria, mas ainda precisa ser formalizado.

Em entrevista ao blog da jornalista Andréia Sadi, no g1, em 10 de março, o deputado Delegado Olim já tinha declarado que ‘ninguém vai passar a mão na cabeça’ de Arthur do Val no Conselho de Ética da casa.

*Com G1

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Política

Vídeo: Provérbio chinês, não importa a cor do gato, contanto que cace o rato. Não é hora de vaiar aliados

Quando desaparece o objetivo de uma campanha pelo choque de ventos contrários, o corrupio nos leva sempre ao esquecimento do nosso propósito.

Esconjurar aliados políticos é de uma imprudência inacreditável, é um pensamento pequeno que se aventura em um tipo de brincadeira na beira do abismo. Não importa se o aliado tem cheiro de enxofre, o que importa é ter uma noção clara da ocasião, e esta agora exige que o povo tenha noção de que do outro lado está quem o esmaga.

Assista:

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Política

Corno, contrabandista, muambeiro e contrabandista, assim era chamado Bolsonaro pelos militares quando expulso do exército

Nesta terça-feira (19) faz 34 anos que o então capitão e atual presidente Jair Bolsonaro (PL) foi convidado a se aposentar do Exército por ter planejado um atentado terrorista.

O então capitão Messias Bolsonaro atirou bombas de baixa potência nos quartéis do Exército no Rio de Janeiro, na Vila Militar, na Academia de Agulhas Negras, e até na adutora de água Guandu, que abastece a cidade do Rio.
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Bolsonaro assinou um artigo na Veja, em setembro de 1986, afirmando que a tropa vivia numa “situação crítica no que se refere a vencimentos” e que a causa da evasão de mais de oitenta cadetes da Academia Militar eram os baixos salários.

Em outra reportagem, também da Revista Veja, de 1987, assinada pela jornalista Cassia Maria, ele falou sobre uma operação chamada “Beco Sem Saída”.
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Ele afirmou à revista que havia planejado explodir bombas no quartel. Após isso, ele mentiu sobre ter conversado com a jornalista e foi acusado de ameaçar Cassia antes do depoimento.

Acusado de orquestrar ataque terrorista e vazar na época informações internas à revista Veja, ele foi absolvido em segunda instância, mas convidado a se “aposentar” das Forças Armadas.

Além de Jair Bolsonaro, a operação teria autoria de outro militar, Fábio Passos.

Três coronéis que investigaram o caso consideraram que “o Justificante Bolsonaro mentiu durante todo o processo, quando negou a autoria dos esboços publicados na revista VEJA, como comprovam os laudos periciais (…) e revelou comportamento aético e incompatível com o pundonor militar e o decoro da classe, ao passar à imprensa informações sobre sua instituição”.

O capitão negou tudo, mas uma perícia da Polícia Federal foi inequívoca ao concluir que as anotações nos esboços eram mesmo dele. Investigações posteriores não foram a frente: tudo foi interrompido depois dele ser eleito deputado estadual em 1989.

Corno e muambeiro

Em um relatório secreto do Ministério do Exército, datado de 27 de julho de 1990, Bolsonaro foi chamado de mentiroso, corno, muambeiro e contrabandista.

O documento inicia com uma linha do tempo, relatando a punição que o capitão Bolsonaro recebera em 1986.

O arquivo está no SIAN (Sistema de Informação do Arquivo Nacional). O PDF do Gabinete Civil, de 27 de julho de 1990, pode ser lido aqui.

*Com Forum

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Economia

‘Pacote de bondades’ de Bolsonaro no ano eleitoral pode virar ‘bomba fiscal’ em 2023, alertam especialistas

As medidas de incentivo econômico e benesses do governo a algumas categorias próximas do presidente Jair Bolsonaro têm o potencial de virar uma bomba fiscal em 2023, segundo especialistas. Ações como corte de impostos, correção salarial de servidores e benefícios tributários dos últimos meses se baseiam em aumento estrutural da arrecadação, segundo fontes oficiais, porém essa tese não é consenso entre economistas, aponta O Globo.

Muitos veem armadilhas para o próximo governo e avaliam que será necessário até rever o teto de gastos, âncora que estabelece que os gastos públicos só podem crescer até o limite da inflação do ano anterior.

Para Juliana Damasceno, economista da Tendências Consultoria e pesquisadora do FGV/IBRE, pesa também nesse cenário o fator do ano eleitoral, que pode resultar em um “leilão de promessas” com agravamento da situação fiscal.

— Qual é o risco disso? Enorme, porque a gente não tem uma âncora fiscal, apesar de ter aberto uma brecha no ano passado na casa de R$ 113 bilhões, foi incapaz de acomodar um reajuste de 5% para os servidores. A gente está deixando uma bomba fiscal para ser desarmada em 2023 — afirma.

O corte de tributos, como IPI e PIS/Cofins, tem impacto fiscal de R$ 40 bilhões. O reajuste de servidores já conta com reserva de R$ 11,7 bilhões do próximo Orçamento. E o governo precisa garantir verba para o pagamento do Auxílio Brasil, que só tem solução para este ano, e para bancar a promessa de reajuste da tabela do Imposto de Renda.

Hoje, quem ganha até R$ 1.903,98 mensais está isento de prestar contas ao Fisco. E acrescentou que não seria necessário encontrar fonte alternativa para compensar a medida.

Revisão do teto de gastos

Todo esse pacote, na avaliação de Damasceno, pode exigir revisão do teto de gastos, a ser feita pelo atual governo ou pelo próximo.

— Não acredito na manutenção do teto para 2023. Ele vai precisar ser modificado para conseguir acomodar essas despesas — disse ela, que vê risco de o governo precisar subir impostos no próximo ano e que o mercado pode entender que essas baixas não são sustentáveis, o que pode desancorar as expectativas e fazer com que os juros subam mais.

Oficialmente o governo justifica uma série de medidas, especialmente as de desoneração, pelo crescimento estrutural da arrecadação federal, um reflexo da atividade econômica. Mas economistas discordam.

A professora da Coppead/UFRJ Margarida Gutierrez diz que não há movimento de mudança estrutural na economia brasileira, apenas fatores conjunturais, como é o caso do nível de atividade econômica mais forte do primeiro bimestre, da inflação alta que turbina a base de arrecadação no curto prazo, e da alta global de commodities:

— Não é possível prever que essas condições vão perdurar até o fim do ano. Há incertezas, como as eleições e a guerra (na Ucrânia) em andamento.

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Política

Programa da federação PT/PCdoB/PV defende taxação grandes fortunas e revogações da reforma trabalhista e teto de gastos

No lugar da reforma trabalhista, as siglas defendem a adoção de uma nova legislação.

O programa da federação partidária entre PT, PV e PCdoB, registrado nesta segunda-feira, 18, defende a revogação da reforma trabalhista e do teto de gastos.

No lugar da reforma trabalhista, as siglas defendem a adoção de uma nova legislação, “feita a partir da negociação tripartite, que proteja os trabalhadores, recomponha direitos, fortaleça a negociação coletiva e a representação sindical e dê especial atenção aos trabalhadores informais e de aplicativos”.

A revogação do teto de gastos “recoloca os pobres e a classe trabalhadora no Orçamento”. As siglas afirmam ser necessário investir “de maneira inteligente em programas e projetos com alta capacidade de induzir o crescimento, promover a igualdade e gerar ganhos de produtividade”, o que só seria possível executar sem as amarras do teto.

Além das medidas, o documento menciona a importância de “fazer com que os detentores de fortunas paguem os impostos devidos sobre renda e riqueza”.

*Com 247

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Política

Vídeo: Se você for ao supermercado, vai querer eleger Lula no primeiro turno

Bolsonaro chega no pleito de 2022 tentando se reeleger com seu grande feito, os alimentos com os preços mais altos dos últimos 100 anos.

É disso que vamos falar.

Assista:

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Ataque de Eduardo Bolsonaro a Miriam Leitão motivou divulgação de áudios de tortura na Ditadura

Segundo o pesquisador Carlos Fico, responsável pela compilação de áudios, os próprios ministros do STM faziam “piadas” com as vítimas da Ditadura: “morreu mesmo e está enterrado”.

A divulgação de áudios inéditos que comprovam que o Superior Tribunal Militar (STM) sabia da tortura a mulheres grávidas durante a Ditadura foi motivada pelo ataque que o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) fez com o que houve com a jornalista Miriam Leitão, da Globo, que foi presa pelo regime autoritário juntamente com uma cobra quando estava grávida.

A divulgação dos áudios foi feita pela própria jornalista no jornal O Globo e no programa Fantástico nesse domingo (17).

O material está sendo compilado pelo historiador e pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Carlos Fico, que explicou ao jornal Extra, o motivo de tornar público os áudios.

“É importante que o estado e que as autoridades se manifestem sempre em defesa dos direitos humanos, e é o que a gente não tem desde a eleição do atual presidente. É preciso sempre, permanentemente, defender os direitos humanos, coisa que o governo Bolsonaro não faz. Em todos os governos, mesmo os mais conservadores, como Collor e Sarney, mais ao centro como o FHC e à esquerda com Lula, todos defenderam os direitos humanos. Tem o ineditismo do governo Bolsonaro, que é péssimo para sociedade porque afloram esses sentimentos de negacionismo”, disse o pesquisador.

*Com Forum

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Governo suspendeu homenagem a artistas, mas agraciou Michelle 4 vezes

Jair Bolsonaro suspendeu Ordem do Mérito Cultural; primeira-dama e o próprio Bolsonaro foram agraciados com condecorações no governo.

O governo Bolsonaro rompeu uma tradição de mais de 20 anos e parou de homenagear artistas e entidades por contribuições à cultura brasileira. Instituída na gestão Fernando Henrique, a Ordem do Mérito Cultural só foi entregue até o governo Temer. Por outro lado, Bolsonaro não economizou em outras condecorações e seu governo homenageou a primeira-dama Michelle Bolsonaro pelo menos quatro vezes. O próprio presidente também foi agraciado no mês passado.

A Ordem do Mérito Cultural foi aprovada em 1991, no governo Collor, e regulamentada sob Fernando Henrique Cardoso, em 1995. Até 2018, o governo federal concedeu a honraria a pelo menos 700 pessoas e empresas por contribuições à cultura. A lista, que inclui homenagens póstumas, tem nomes estrelados: Fernanda Montenegro, Guimarães Rosa, Cora Coralina e Raul Seixas. As cerimônias eram marcadas por shows no Planalto de artistas como Caetano Veloso, Elba Ramalho e Fafá de Belém.

Desde que assumiu a Presidência, em 2019, Bolsonaro não homenageou nenhum artista com a comenda. Outras condecorações, contudo, não sofreram alterações. No mês passado, o presidente recebeu a Medalha do Mérito Indigenista, apesar de atacar indígenas e não ter demarcado nenhuma terra para essa população em seu governo.

Só no ano passado, a primeira-dama Michelle Bolsonaro recebeu pelo menos quatro medalhas do governo Bolsonaro: a Medalha da Vitória, a Ordem do Mérito da Defesa, a Ordem do Rio Branco e a Medalha do Mérito Oswaldo Cruz.

Guilherme Amado/Metrópoles

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Vídeo: Enquanto um delinquente arruaceiro é enxovalhado no estádio em Santos, rejeição à Lula cai 6%

A ideia de que Bolsonaro vem recuperando espaço no eleitorado brasileiro, é só mais uma daquelas tentativas furadas da mídia de vender gato por lebre.

Na verdade, a realidade é bem outra, mostrando que, mesmo no mundo circunscrito, extremamente localizado, Bolsonaro cem sofrendo uma cercopenia, ou seja, uma queda acentuada de musculatura na medida em que o tempo passa.

Isso seria inevitável, não só porque ele fez nada de bom, mas pelo que ele produziu de trágico contra o povo brasileiro.

Já Lula, vai no sentido diametralmente oposto, e é disso que estamos falando.

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