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Governo suspendeu homenagem a artistas, mas agraciou Michelle 4 vezes

Jair Bolsonaro suspendeu Ordem do Mérito Cultural; primeira-dama e o próprio Bolsonaro foram agraciados com condecorações no governo.

O governo Bolsonaro rompeu uma tradição de mais de 20 anos e parou de homenagear artistas e entidades por contribuições à cultura brasileira. Instituída na gestão Fernando Henrique, a Ordem do Mérito Cultural só foi entregue até o governo Temer. Por outro lado, Bolsonaro não economizou em outras condecorações e seu governo homenageou a primeira-dama Michelle Bolsonaro pelo menos quatro vezes. O próprio presidente também foi agraciado no mês passado.

A Ordem do Mérito Cultural foi aprovada em 1991, no governo Collor, e regulamentada sob Fernando Henrique Cardoso, em 1995. Até 2018, o governo federal concedeu a honraria a pelo menos 700 pessoas e empresas por contribuições à cultura. A lista, que inclui homenagens póstumas, tem nomes estrelados: Fernanda Montenegro, Guimarães Rosa, Cora Coralina e Raul Seixas. As cerimônias eram marcadas por shows no Planalto de artistas como Caetano Veloso, Elba Ramalho e Fafá de Belém.

Desde que assumiu a Presidência, em 2019, Bolsonaro não homenageou nenhum artista com a comenda. Outras condecorações, contudo, não sofreram alterações. No mês passado, o presidente recebeu a Medalha do Mérito Indigenista, apesar de atacar indígenas e não ter demarcado nenhuma terra para essa população em seu governo.

Só no ano passado, a primeira-dama Michelle Bolsonaro recebeu pelo menos quatro medalhas do governo Bolsonaro: a Medalha da Vitória, a Ordem do Mérito da Defesa, a Ordem do Rio Branco e a Medalha do Mérito Oswaldo Cruz.

Guilherme Amado/Metrópoles

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Vídeo: Enquanto um delinquente arruaceiro é enxovalhado no estádio em Santos, rejeição à Lula cai 6%

A ideia de que Bolsonaro vem recuperando espaço no eleitorado brasileiro, é só mais uma daquelas tentativas furadas da mídia de vender gato por lebre.

Na verdade, a realidade é bem outra, mostrando que, mesmo no mundo circunscrito, extremamente localizado, Bolsonaro cem sofrendo uma cercopenia, ou seja, uma queda acentuada de musculatura na medida em que o tempo passa.

Isso seria inevitável, não só porque ele fez nada de bom, mas pelo que ele produziu de trágico contra o povo brasileiro.

Já Lula, vai no sentido diametralmente oposto, e é disso que estamos falando.

Assista:

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Política

Ala da PF defende ruptura com Bolsonaro depois de frustração com reajuste salarial

Boa parte da Polícia Federal passou a defender que a corporação adote uma postura dura contra o governo Bolsonaro, após a categoria não ter tido seu pleito de aumento salarial atendido. Associações de delegados e de agentes da PF marcaram reuniões nesta terça-feira para deliberarem sobre quais medidas tomarão diante desse cenário.

Na mesa estão proposta como pressionar pela renúncia do ministro da Justiça, Anderson Torres, que também é delegado da PF. As associações avaliam ainda pedir que o diretor-geral do órgão, Márcio Nunes, entregue seu cargo. Grande parte da corporação defende que os policiais tornem públicas outras promessas não cumpridas por Bolsonaro e rompam de vez com o presidente.

Como a coluna informou, entidades como a Associação Nacional dos Delegados (APDF) decidirão, nesta terça, se a categoria vai realizar a paralisação de suas atividades.

Em comunicado aos seus membros, a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), também convocou uma assembleia para debater a reestruturação prometida e não atendida pelo governo. No texto, a Fenapef orienta que os 27 sindicatos estaduais ligados a ela “estejam em estado de alerta, mobilização e prontidão, para os possíveis desdobramentos da próxima semana, que poderão incluir: deslocamentos a Brasília e/ou movimentos reivindicatórios nos respectivos estados”.

A informação publicada pela imprensa na semana passada, de que a reestruturação policial não vai acontecer e que o governo concederá um aumento a todo funcionalismo público de 5%, incendiou a PF. A expectativa da categoria, que computou perdas salariais desde a reforma da previdência, era ter um reajuste entre 16% e 20% para recompor as perdas inflacionárias dos últimos anos.

Em dezembro, Bolsonaro chegou a assumir publicamente o compromisso com a categoria para corrigir o que chamou de “injustiças”. O ex-ministro da Justiça André Mendonça também chegou a prometer a reestruturação em um evento dentro da PF, quando ainda estava no posto.

*Malu Gaspar/O Globo

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Bolsonaro terá de responder à ONU sobre alto nível de mortalidade da covid

Num exame que o Comitê de Direitos Humanos da ONU realizará sobre as políticas de direitos humanos no Brasil, o governo de Jair Bolsonaro terá de dar respostas sobre o que é considerado como taxas elevadas de mortalidade por conta da covid-19.

Num documento oficial, obtido pelo UOL e enviado ao governo em 7 de abril, o órgão destaca temas que terão de ser explicados pelas autoridades brasileiras durante a revisão de suas políticas.

Num dos trechos, porém, o foco é o direito à vida e, de acordo com o documento, caberá ao governo explicar o que foi feito diante da pandemia.

O Comitê, assim, solicita ao governo “responder aos relatos de altos níveis de mortalidade da covid-19 e descrever as medidas tomadas para evitar mortes evitáveis”. O órgão, na prática, coloca o governo contra a parede, exigindo que as autoridades expliquem o que foi feito para lidar com a pandemia a partir de uma estratégia que foi condenada por especialistas, cientistas e médicos.

Com 661 mil mortos, o Brasil aparece como o segundo lugar com maior número de óbitos pela covid-19, desde que a pandemia começou em 2020. Apenas os EUA, com mais de 900 mil mortes, superam a marca brasileira.

Por meses, o governo Bolsonaro negou a gravidade da doença e promoveu remédios e tratamentos que tinham sua eficácia contestada pela ciência.

Ao longo dos meses, o Brasil foi alvo de críticas públicas por parte da OMS (Organização Mundial da Saúde), que imploravam para que líderes políticos assumissem suas responsabilidades. Em 2021, ainda na ONU, um relator chegou a sugerir a criação de uma comissão internacional de inquérito contra o Brasil por conta das decisões tomadas sobre a pandemia.

Não existe uma punição prevista por parte da ONU. Mas uma conclusão de que o governo falhou em garantir o direito à vida será um constrangimento político relevante para a imagem internacional de um presidente que já sofre para ser recebido por governos estrangeiros. Fontes em Genebra ainda apostam que uma eventual conclusão do Comitê sobre o tema poderia alimentar a queixa que existe no Tribunal Penal Internacional contra Bolsonaro.

No atual texto enviado no início do mês, a ONU ainda pediu para o governo “descrever as medidas tomadas para proteger grupos vulneráveis, tais como afro-brasileiros, mulheres grávidas e povos indígenas, da covid-19 e fornecer estatísticas sobre taxas de mortalidade da COVID-19 dentro desses grupos, em comparação com a população em geral”.

Se o vírus foi logo chamado de “democrático” por afetar a todos, ficou claro em diversos países que ele foi mais mortal justamente entre as camadas com menor acesso aos serviços públicos. No Brasil, isso não foi diferente.

Os peritos do Comitê ainda pedem que o próprio governo “compartilhe as conclusões da investigação lançada pelo Senado sobre o tratamento da pandemia” por parte do Executivo. A CPI da covid-19 pediu o indiciamento do presidente Bolsonaro, assim como de vários de seus ministros e ex-ministros. Um ano depois da instalação da Comissão de Inquérito, nenhum dos envolvidos foi oficialmente denunciado pela Procuradoria-Geral da República.

O documento enviado ao Brasil resume, no fundo, o mal-estar internacional diante do desmonte das políticas públicas de direitos humanos nos últimos três anos.

A carta pede que se explique os ataques do presidente contra a democracia, a fragilidade do combate à corrupção, o corte de recursos para programas de apoio à mulher, o discurso do ódio por parte das lideranças políticas, a situação dos indígenas, meio ambiente, imprensa, afrodescendentes, violência policial e outras suspeitas de violações.

A cobrança ocorre no momento em que o órgão das Nações Unidas inicia seu processo para examinar a situação brasileira, no que ganha uma dimensão de um levantamento sobre o impacto dos anos do governo de Jair Bolsonaro no poder.

O Executivo já havia submetido um informe sobre a situação do país para o Comitê, na esperança de que o documento fosse suficiente para que os peritos tomassem como base para examinar o Brasil. Mas, conforme o UOL revelou com exclusividade, o informe tratava das questões de direitos humanos apenas até o final de 2018 e não explicava o que havia sido feito no governo Bolsonaro.

Procurado, o Ministério da Família, Mulher e Direitos Humanos explicou que não houve tempo para incluir as atuais políticas no documento, que havia sido preparado nos primeiros meses de 2019. Mas o gesto brasileiro foi recebido com ironia e desconfiança por parte de alguns dos peritos que, agora, questionam o governo sobre acontecimentos e dificuldades dos últimos três anos.

*Jamil Chade/Uol

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Bolsonaro é espinafrado no estádio Vila Belmiro: “ei, Bolsonaro, vai tomar no c*

Dois dias depois da “mortociata” fúnebre, o troglodita do Planalto teve que engolir uma espinafrada histórica em pleno estádio Vila Belmiro em Santos.

A torcida do Santos já havia avisado que ele não era bem vindo. E o cartão postal que ficará para a história sem que Bolsonaro piasse, foi um coro humano pulsando frenético uma das maiores expurgadas que um presidente da República já teve que encarar, pior, ele não pôde sequer relinchar, tendo que engolir seco aquele grito da massa que arrombou seus tímpanos, “ei Bolsonaro, vai tomar no c*”.

Foi uma verdadeira guerra do povo contra quem produz uma das maiores barbaridades contra o povo brasileiro.

O vídeo não mostra os gestos que vinham das arquibancadas contra Bolsonaro, mas dá para imaginar a desonra pela intensidade que pilhou os torcedores a produzirem esses decibéis com altíssima voltagem.

A coisa é tão séria que não para Bia Kicis ou coisa que o valha romantizar o vergonhoso vexame que Bolsonaro amargou.

Grande dia!

Confira o vídeo abaixo:

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Vídeo: O porquê do ataque de Bolsonaro ao acordo entre o TSE e o Whatsapp

O clã Bolsonaro não esconde o desespero com o acordo do TSE com o Whatsapp, por isso os ataques, junto com uma especulação que não vai pra frente.

O motivo é um só, a limitação de indivíduos da chamada comunidade que, no máximo, tem 256 integrantes. O que antes era ilimitado, agora passará para milhares.

Na verdade, Bolsonaro está jogando para a torcida, pois ele não tem poder normativo para mudar nada.

Assista:

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Se Dória for não emplacar, FHC, Aloysio Nunes e tucanos históricos devem ir com Lula

Caso o fim da candidatura de João Doria seja consolidado, tucanos históricos devem apoiar Lula.

A tendência no PSDB, caso se consolide o isolamento de João Doria e o fim de sua candidatura, é a adesão dos quadros históricos do partido à candidatura de Lula.

Fernando Henrique, Aloysio Nunes, Arthur Virgílio e outros tucanos cabeças brancas avaliam que o melhor seria uma adesão a Lula já no primeiro turno. De público, não tratam do assunto e seguirão dizendo que Doria é o candidato.

Mas se Doria jogar a toalha, ou for levado a isso pelo PSDB, irão com Lula.

*Guilherme Amado/Metrópoles

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VÍDEO: Crise se agrava – Saque organizado a supermercado assusta o RJ

Caso envolvendo 50 pessoas ocorrido próximo ao Complexo do Alemão alerta para crescimento sem precedentes da miséria. Inflação explosiva dos alimentos e corrosão do poder de compra empurram cada vez mais brasileiros para a fome.

Um saque a um supermercado na noite de sábado (16) no bairro de Inhaúma, na Zona Norte do Rio de Janeiro, próximo ao Complexo do Alemão, organizado e levado a cabo por cerca de 50 pessoas, assustou os cariocas e emitiu um alerta preocupante para as autoridades locais e do governo federal, encabeçado por Jair Bolsonaro: os níveis de miséria e fome estão nas alturas e não param de crescer, o que pode fazer a situação sair do controle.

Por volta das 20h a Polícia Militar foi acionada para comparecer ao Supermercado Inter, localizado na Estrada Adhmear Bebiano, por conta de um grupo numeroso de pessoas que ingressou no estabelecimento e, de forma coordenada, começou a furtar mercadorias, sobretudo alimentos. Quando os PMs chegaram ao local da ocorrência os saqueadores já não estavam mais.

Imagens divulgadas na internet mostram a ação do grupo e o rastro de destruição deixado no comércio. Ninguém, de acordo com as autoridades das policiais Civil e Militar fluminenses, foi detido até o momento e não se sabe em que circunstâncias o saque foi planejado.

O fato acontece num momento em que a inflação explode no país, sobretudo a dos gêneros alimentícios, corroendo gravemente o poder de compra dos brasileiros, numa crise socioeconômica que parece sem fim para o governo Bolsonaro, que assiste a tudo inerte e sem lançar mão de qualquer estratégia política que tente reverter a onda de miséria e fome que assola significativas frações populacionais do país.

A inflação de março, de 1,62% (vinda na sequência de 1,1% em fevereiro), foi a maior alta para o período desde 1994, quando o real sequer havia sido implantado, o que ocorreria em julho daquele ano. Alguns indicadores mostram o tamanho do problema: 116 milhões de brasileiros, ou 54% da população, vivem em situação de insegurança alimentar, com 9% (19 milhões) passam fome, segundo dados Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (Rede PENSSAN) de outubro do ano passado.

Há duas semanas o IBGE informou que 12 milhões de brasileiros não têm emprego, além de 4,7 milhões de cidadãos em situação de desalento e 40,2% do total da mão de obra economicamente ativa do país exercendo atividades informais.

Veja a sequência de vídeos:

https://twitter.com/cafe_faria/status/1515527998732181507?s=20&t=togmP-aMU0iaH-XrB1vgAA

*Com Forum

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Anitta bloqueia Bolsonaro no Twitter: “vai catar o que fazer”

Cantora afirma que equipe do presidente está usando críticas de artistas para parecer “bacana” e convoca fãs a sequer citarem o nome dele.

Anitta não gostou de ver o perfil do presidente Jair Bolsonaro (PL) no Twitter usar uma postagem feita por ela. “Meti logo um block pra esses administradores dele não ficarem usando minhas redes sociais pra ganhar buzz na internet”, escreveu a “girl from Rio” na rede social, no início da noite deste sábado (16/4).

“Ai, garoto, vai catar o que fazer”, respondeu ela, na postagem do presidente, antes de bloqueá-lo.

A artista se apresentou com um figurino nas cores da bandeira brasileira no festival Coachella, nos Estados Unidos, e depois disse que “ninguém pode se apropriar” desse símbolo, mas sem citar diretamente Bolsonaro. O presidente, então, retuitou a postagem de Anitta e escreveu, em tom de ironia, que concordava com a funkeira.

“Eles estão com uma equipe de redes sociais mais jovem e descolada para justamente passar essa imagem dele. Fazer o público esquecer as merdas com piadas e memes da internet, que façam o jovem achar que ele é um cara maneirão, boa praça. Então, nesse momento, qualquer manifestação contra ele por meio dos artistas vai ser revertida em forma de deboche pelas mídias sociais dele”, escreveu.

“Assim, o artista vira o chato mimizento e ele o cara bacana que leva tudo numa boa. As pessoas acabam esquecendo o que realmente importa, que é a forma como o país está caminhando, para votar pela identificação de fã que você tem pela pessoa. Aquela sensação de: queria ser amigo dele… logo, você votaria no seu amigo gente boa. É por aí vai a estratégia”, continuou ela.

Ainda segundo a cantora, a estratégia não é novidade. “Porque quanto mais você cita de forma negativa, mais mídia ele alcança e usa essa mídia para destinar ao que ele quer. Já usei essa estratégia algumas vezes por isso sei bem o que tá rolando”, revelou a cantora.

“Percebi isso quando começaram a usar as músicas dos artistas que odeiam dele nos stories sobre o governo. Agora, a estratégia do lado oposto precisa ser citar o nome dele o menos possível”, continuou Anitta, antes de dar conselhos aos opositores do presidente.

“Eu trocaria o slogan ‘fora fulaninho’ para ‘muda Brasil’ ou algo que desvincule completamente a narrativa do nome dele. Pois isso, no momento, só vai dar mais mídia e, consequentemente, mais força. Vocês não me verão falando ‘fora fulaninho’ até as eleições acabarem. E sugiro a quem for contra ele fazer o mesmo”, concluiu.

*Com Metrópoles

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