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New York Times diz que militares são aliados de Bolsonaro no questionamento das eleições

Reportagem do jornal americano afirma que ‘um confronto de alto risco está se formando’ no Brasil, segundo O Globo.

Uma reportagem do jornal americano “The New York Times” publicada neste domingo afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem um novo aliado em seus questionamentos sobre a lisura do processo eleitoral brasileiro: os militares. De acordo com a publicação, que mantém uma chamada na capa de seu site nesta segunda-feira, líderes das Forças Armadas do Brasil “de repente” começaram a levantar dúvidas semelhantes às feitas pelo mandatário brasileiro a respeito da integridade das eleições, ignorando o fato de jamais ter havido fraudes comprovadas em pleitos anteriores.

Para o jornal, as declarações feitas pelo presidente, por grande parte dos eleitores de direita e por alguns líderes militares de que a eleição está aberta a fraudes têm criado um clima de tensão no Brasil. “Faltando pouco mais de quatro meses para uma das votações mais importantes da América Latina em anos, um confronto de alto risco está se formando”, diz o texto.

Bolsonaro tem feito críticas ao sistema de votação brasileiro. O presidente já chegou a sugerir que se ele perder a eleição de outubro, provavelmente será graças a votos roubados. O jornal americano lembrou declarações de Bolsonaro sobre o tema. Uma delas em um discurso do começo deste mês no qual o presidente disse que “surgiu uma nova classe de ladrão, que são aqueles que querem roubar nossa liberdade” e acrescentou que “se necessário, iremos à guerra”.

Segundo o NYT, as táticas de Bolsonaro parecem ter saído do “manual” do ex-presidente americano Donald Trump, que também alegou fraudes para não admitir a derrota nas eleições dos Estados Unidos, em 2021. Para a publicação, a dupla Bolsonaro e Trump representa “o retrocesso democrático mais amplo que se desdobra em todo o mundo”.

O NYT diz ainda que o motim patrocinado por Trump no Capitólio, no ano passado, mostrou que as transferências pacíficas de poder não são mais garantidas mesmo em democracias maduras. “No Brasil, onde as instituições democráticas são muito mais jovens, o envolvimento dos militares nas eleições aumenta os temores”, afirma o texto.

O jornal também questiona qual papel os militares tomarão caso Bolsonaro resolva dar um golpe de estado. E lembra os últimos resultados da pesquisa Datafolha, divulgados na semana passada: Bolsonaro segue atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na preferência dos eleitores, mas 24% dos entrevistados não confiam nas urnas eletrônicas do Brasil, contra 17% em março.

Outro dado destacado da pesquisa pelo jornal americano é de que 55% dos entrevistados disseram acreditar que a eleição é vulnerável a fraudes. Desse total, 81% são apoiadores de Bolsonaro.

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Brasil

ONU soa alerta sobre eleição no Brasil e pede processo ‘sem interferência’

Jamil Chade – Num ato poucas vezes visto em relação ao Brasil, a ONU cobra independência das instituições nacionais em um ano de eleição, faz um apelo por um processo “democrático”, “sem interferência” e alerta para a violência contra mulheres, negros e representantes do movimento LGBTI+ que concorram ao pleito, em outubro.

O alerta é da Alta Comissária de Direitos Humanos da ONU, Michelle Bachelet, que incluiu o Brasil em seu informe sobre situações que preocupam a entidade e que está sendo apresentado nesta segunda-feira diante do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra.

Duas horas depois de fazer seu discurso, em uma coletiva de imprensa, Bachelet aumentou o tom da cobrança ao ser questionada sobre o Brasil. “Em outubro vocês têm eleições. E peço a todas as partes do mundo que as eleições sejam justas, transparentes e que as pessoas possam participar livremente”, disse. “Será um momento democrático muito importante e não deve haver interferência de nenhuma parte para que o processo democrático possa ser atingido”, insistiu.

Bachelet, ex-presidente do Chile e que se chocou com o presidente Jair Bolsonaro desde 2019, escolheu fazer o alerta sobre as eleições em seu último discurso diante do órgão internacional. Ela anunciou na mesma reunião que não continuará no cargo máximo de direitos humanos da ONU, depois de quatro anos no posto. Ela teria o direito a um segundo mandato, mas tem sido alvo de duras pressões por conta da crise na China. Bachelet, porém, insiste que já tomou essa decisão há dois meses e que chegou a comunicar sua opção ao secretário-geral da ONU, Antônio Guterres, em abril.

Atritos com Bolsonaro

Em relação à situação brasileira, ela não poupou críticas sobre diversos aspectos durante seu discurso. “No Brasil, estou alarmado com as ameaças contra os defensores dos direitos humanos ambientais e os povos indígenas, incluindo a exposição à contaminação por mineração ilegal de ouro”, declarou a chilena.

Ela também criticou a situação do racismo e da violência policial, um tema que já abriu uma crise entre o governo de Jair Bolsonaro e a entidade internacional. O presidente, há três anos, rebateu a chilena fazendo um elogio ao ditador Augusto Pinochet. O pai de Bachelet havia sido assassinado quando o general tomou o poder e a própria representante da ONU foi torturada.

Ela, porém, manteve suas críticas em relação à situação de direitos humanos no Brasil e, agora, alerta para a situação eleitoral. “Os casos recentes de violência policial e racismo estrutural são preocupantes, assim como os ataques contra legisladores e candidatos, particularmente os de origem africana, mulheres e pessoas LGBTI+, antes das eleições gerais de outubro”, disse.

Bachelet, num raro gesto, também fez uma cobrança sobre as instituições, ainda que não tenha citado textualmente o nome de Jair Bolsonaro e seus ataques contra o Judiciário e as instâncias responsáveis pelas eleições. “Apelo às autoridades para que garantam o respeito aos direitos fundamentais e instituições independentes”, completou Bachelet.

Na semana passada, Bolsonaro sinalizou ao presidente americano Joe Biden que respeitaria o processo democrático. Mas, um dia depois, voltou a criticar o Supremo Tribunal Federal e retomou sua retórica de ataques.

As críticas da ONU ainda surgem poucos dias depois de a ONU acusar o governo brasileiro de ter agido de forma “extremamente lenta” ao lidar com o desaparecimento do indigenista brasileiro Bruno Pereira e o jornalista britânico Dom Phillips. Tanto a entidade como a Comissão Interamericana de Direitos Humanos cobraram o Brasil a “redobrar” os esforços nas buscas.

Brasil incluído em locais com “situações críticas” no mundo

Ao citar o Brasil, Bachelet ainda incluiu o país numa lista de cerca de 30 locais pelo mundo considerados como preocupantes em relação às violações de direitos humanos. Ao longo dos últimos três anos, o governo de Jair Bolsonaro foi criticado em diversas ocasiões por parte de organismos internacionais, ampliando a pressão sobre a diplomacia brasileira.

O Brasil foi citado entre locais que, segundo Bachelet, vivem “situações críticas e que exigem ações urgentes”.

No caso específico do Brasil, ela mencionou o país ao falar de “tendência perturbadora de redução do espaço cívico, incluindo ataques a defensores dos direitos humanos e jornalistas, e restrições indevidas à liberdade de expressão e da mídia”.

A lista de países mencionados ainda inclui a Rússia, Estados Unidos, Turquia, Haiti, México, Guatemala, Mali, China e vários outros. Bachelet deixou claro que relatórios separados ainda serão apresentados como Síria, Venezuela, Iêmen e outros.

Se a ONU não tem o poder de impor sanções ou adotar medidas efetivas contra o país, o constrangimento internacional tem levado a um questionamento por parte de governos estrangeiros, ativistas e mesmo fundos de investimentos.

*Com Uol

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Cotidiano

PF agora nega localização de dois corpos que poderiam ser de Dom e Bruno; embaixada cessa informações

Polícia Federal diz que somente analisa analisa material biológico e itens pessoais encontrados na casa do suspeito do crime.

A Superintendência Regional da Polícia Federal no Amazonas informou no final da manhã desta segunda-feira, 13, que “não procedem as informações” dando conta da localização de dois corpos na região de Atalaia do Norte, nem que uma perícia seria feita para confirmar se as identidades pertencem ao jornalista Dom Phillips e ao indigenista Bruno Pereira, que estão desaparecidos desde o dia 5 de junho.

O desmentido da PF ocorre após o jornal The Guardian ter entrevistado um cunhado de Dom Phillips no Reino Unido. O homem relatou que a família já fora informada pela embaixada brasileira sobre a localização de dois corpos “amarrados a uma árvore” no meio da mata, mas que a Polícia Federal ainda iria confirmar a identidade dos corpos. A esposa de Phillips, Alessandra Sampaio, também foi comunicada pelos parentes.

Segundo a PF, somente “foram encontrados materiais biológicos que estão sendo periciados e os pertences pessoais dos desaparecidos. Tão logo haja o encontro [dos corpos], a família e os veículos de comunicação serão imediatamente informados”. A embaixada brasileira no Reino Unido só repassa informações aos familiares. As comunicações à imprensa devem ser concentradas pelo Ministério da Justiça.

A União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) também informou que “não é verdadeira a informação de que foram encontrados corpos na área da busca. Acabamos de confirmar com nossa equipe em campo”, disse a organização que faz buscas autônomas.

*Com GGN

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Luís Costa Pinto: “Bolsonaro não deve entregar a faixa e posse de Lula pode ser antecipada”

Jornalista afirma que Mourão ou Santos Cruz podem negociar a transição de governo.

O jornalista Luís Costa Pinto afirmou ao programa Fórum Café na manhã desta segunda-feira (13) que Jair Bolsonaro não deve entregar a faixa a Luís Inácio Lula da Silva, que deve ser eleito segundo todas as pesquisas. “A posse de Lula poderá ser antecipada e o general Santos Cruz ou o vice Mourão poderá ser os negociadores da transição de governo”, disse o jornalista.

Luís Costa Pinto fez as afirmações com base em suas fontes em Brasília, ao comentar a pesquisa telefônica do instituto FSB que, apesar de ter um resultado abaixo do apresentado nas pesquisas presenciais para Lula, confirma a possibilidade de vitória do ex-presidente no primeiro-turno, com 44% das intenções de voto contra 45% de todos os demais. “Lula é cada dia mais um fator de estabilidade no cenário”, afirmou LCP, como o jornalista é conhecido.

Ele alertou que poderá haver uma “tentativa de tutela militar sobre Lula, que ele não aceitará por sua personalidade e porque, ao que tudo indica, chegará ao poder com um patrimônio de 60 milhões de votos”.

O cenário nos próximos meses será, segundo o jornalista, de instabilidade política, mas tudo indica que a chance de um golpe de Bolsonaro ser bem sucedido é irrisória: “A mídia internacional está alarmada com isso, mas está atrasada em relação à dinâmica concreta da cena política brasileira, que indica um isolamento grande de Bolsonaro, o que inviabiliza o golpe”.

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Cotidiano

Indígenas do Vale do Javari protestam contra Bolsonaro e em defesa de Bruno e Dom

Manifestação cobrou atuação do governo na região, com mais fiscalização contra invasores, segundo a Folha.

No mesmo instante em que policiais federais saíam para mais um dia de busca no rio Itaquaí, indígenas da região do Vale do Javari fizeram uma manifestação contra o governo Jair Bolsonaro (PL), contra as invasões à terra indígena e em defesa do trabalho feito pelo indigenista Bruno Pereira e pelo jornalista Dom Phillips.

Os dois estão desaparecidos desde o dia 5, após uma incursão pelo rio nas proximidades da terra indígena, a segunda maior do Brasil.

No último domingo (12), bombeiros militares encontraram pertences de Pereira e Phillips, afundados num igapó –uma região de mata alagada por água, na margem do rio– entre as comunidades ribeirinhas Cachoeira e São Gabriel. O material foi recolhido pela PF, que pericia o material

As equipes policiais saíram logo cedo para as buscas na área isolada onde foram encontrados os pertences. Indígenas são os principais responsáveis por essas buscas desde o início. Foram eles que identificaram a área que passou a ser periciada por policiais, cujo resultado principal até agora foi a localização de roupas, mochila e documento da dupla desaparecida.

Enquanto saía a equipe da PF, cerca de 200 indígenas davam início a um protesto pelas ruas de Atalaia do Norte, até o palco numa praça da cidade.

A manifestação foi organizada pela Univaja (União dos Povos Indígenas do Vale do Javari), que representa sete etnias e defende os indígenas isolados que estão no território.

Entre as etnias que vivem no Vale do Javari estão os povos Mayoruna/Matsés, Matis, Marubo, Kulina Pano, Kanamari e dois pequenos grupos: um de indígenas Korubo e outro de Tsohom Dyapá. ​

O protesto foi contra o governo Bolsonaro, contra a falta de fiscalização da atuação de invasores e uma forma de manifestação da indignação com o desaparecimento de Pereira e Phillips.

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Brasil

Corpos encontrados nas buscas por Bruno Pereira e Dom Phillips estavam amarrados a uma árvore

Informação foi passada pelo embaixador do Brasil no Reino Unido aos familiares do jornalista britânico Dom Phillips.

Os dois corpos encontrados nas buscas pelo jornalista britânico Dom Phillips e o indigenista brasileiro Bruno Pereira, desaparecidos desde domingo (5) na Amazônia, foram encontrados amarrados a uma árvore, disse o cunhado de Phillips ao The Guardian.

Paul Sherwood relatou que o embaixador do Brasil no Reino Unido entrou em contato com a família de Phillips para informar que dois corpos foram encontrados. Ele ressaltou, porém, que ainda é necessário aguardar uma perícia para confirmar a identidade das vítimas.

“Ele disse que queria que soubéssemos que… eles encontraram dois corpos. Ele não descreveu o local e apenas disse que era na floresta tropical e disse que eles estavam amarrados a uma árvore e ainda não haviam sido identificados. Ele disse que quando estivesse claro, ou quando fosse possível, eles fariam uma identificação”, afirmou Sherwood.

*Com 247

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Cotidiano

Dois corpos são encontrados nas buscas por Bruno Pereira e Dom Phillips, diz esposa do jornalista

O jornalista André Trigueiro informou pelo Twitter às 8h50 desta segunda-feira (13) que o jornalista britânico Dom Phillips e o indigenista brasileiro Bruno Pereira, desaparecidos há dias na Amazônia, foram encontrados mortos.

A informação teria sido passada pela esposa de Phillips, Alessandra Sampaio. “Alessandra, mulher de Dom Phillips, acaba de me informar que foram encontrados os corpos do marido e do indigenista Bruno Pereira”, escreveu Trigueiro.

Na GloboNews, porém, Trigueiro afirmou que Alessandra entrou em contato novamente por volta de 9h05 para dizer que dois corpos foram encontrados, mas que ainda é necessário aguardar uma perícia para confirmar a identidade das vítimas.

No domingo (12), o Corpo de Bombeiros do Amazonas afirmou ter encontrado uma mochila com pertences de Pereira e Phillips. Eles desapareceram no domingo (5).

Os bombeiros também haviam desmentido a informação de que partes de corpos tinham sido encontradas.

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Economia

Vem aí mais um aumento dos combustíveis

Não bastassem todas a tensão entre a atual diretoria da Petrobras e Jair Bolsonaro, o governo espera que a estatal anuncie um novo aumento de preços do diesel e da gasolina no início da semana, informa Lauro Jardim, O Globo.

Essa é a expectativa tanto no Palácio do Planalto quanto no Ministério da Economia.

Em 8 de maio, um reajuste de 8,8% do diesel, fez explodir a atual crise entre governo em Petrobras — uma conflagração ainda não resolvida. Já o último reajuste da gasolina ocorreu em março, há quase 100 dias.

Números da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) apontam defasagem nos preços em comparação com os preços internacionais.

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Viraliza vídeo em que bacharéis em direito cantam Lula Lá durante a formatura

Fato ocorreu na Universidade Federal de Sergipe; parte do público também cantou com os formandos.

Alunos formados em direito pela Universidade Federal de Sergipe cantaram o jingle de Lula no final da cerimônia.

O ato aconteceu neste sábado, 11/06.

Parte do público se levantou e se juntou ao coro.

Lula lidera as pesquisas de intenção de voto.

Na mais recente pesquisa Datafolha, divulgada em 26 de maio, Lula tem 48% das intenções de voto contra 27 por cento de Jair Bolsonaro.

Entre os jovens (16 a 24 anos), o apoio a Lula é maior: 58% a 21%.

Os formandos da Universidade estão nesta faixa etária.

Lula também tem larga vantagem em relação a Bolsonaro na região Nordeste: 62% a 17%.

Confira:

*Com 247

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