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Sérgio Camargo deixa a Fundação Palmares dizendo, “Chora, negrada vitimista”

Declaração foi feita nas redes sociais neste sábado (2/4). Camargo disse ainda ser o “terror dos afromimizentos” e ter liberado a Fundação Palmares.

Sérgio Camargo, o ex-presidente da Fundação Palmares e capacho de Bolsonaro, se pronunciou neste sábado (2/4) nas redes sociais sobre sua saída do governo. “Chora, negrada vitimista”, disse, compartilhando foto ao lado do presidente Jair Bolsonaro (PL) e manchetes de veículos de comunicação sobre sua exoneração.

“Sou o terror dos afromimizentos e libertei a Palmares KKK. A batalha continua na Câmara Federal”, declarou.

E assim segue o Brasil enquanto Bolsonaro.

https://twitter.com/CamargoDireita/status/1510317231560929283?s=20&t=UkV6WjSWLqhfgaySgAehPg

*Com Correio Braziliense

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Dilma Rousseff: Estamos num momento de virada no mundo

A ex-presidente Dilma Rousseff afirmou, em entrevista ao jornalista Leonardo Attuch, editor da TV 247, que o mundo vive hoje um processo de desglobalização, acelerado pela guerra na Ucrânia, que pode abalar o papel do dólar como moeda de referência global. “O mundo hoje vê o dólar com desconfiança”, diz ela. “Vários países vão sair do dólar na administração das suas reservas. As cadeias de produção industriais serão mais próximas e também internalizadas. Os grandes blocos vão se constituir de forma mais rápida”, aponta.

Na entrevista, ela comentou a decisão da Rússia de vender sua energia em moeda local. “Putin está obrigando a Europa a valorizar o rublo. Estamos num momento de virada no mundo. E a submissão da Europa aos Estados Unidos nunca foi tão grande como agora”, disse a ex-presidente. “O Brasil e a América Latina terão que se afirmar e há uma oportunidade de reindustrialização do Brasil”, acrescenta. Na mesma entrevista, Dilma também falou sobre Petrobras e o que será feito por Adriano Pires, consultor indicado por Jair Bolsonaro para tentar depenar a empresa.

*Com 247

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Política

Janio de Freitas: Se houver eleição

Os indícios atuais de golpe já ameaçam o episódio eleitoral.

Passaram por aí o 31 de março e o 1º de abril, com seu jeito ressabiado de quem sabe, e tenta uma cara limpa, ter praticado indignidade inapagável. Os golpes passeiam assim pelo calendário, 3 de outubro, 9 e 11 de novembro, 24 de agosto, outro agosto no dia 25, 13 de dezembro, 15 de novembro —e muitos dias a mais de traição a juramentos oficiais, de deslealdades pessoais, uso criminoso de armamentos do Estado, destruição de várias constituições e, com cada uma, das instituições menos distantes da democracia.

Deve ser difícil viver com a pecha de golpista. Ainda mais se, por falta de saberes e compreensão, confundem-se a esperável dedicação profissional e “amor” à instituição deformada pela ideia de uma condição suprema. É provável que não sejam raros os casos de mal-estar com a defesa do indefensável. Com ou sem ele, as negações do óbvio se repetem, patéticas, nas datas simbólicas do golpismo e das ditaduras.

Possível vice de Bolsonaro, para uma chapa mais coerente que a feita com o vice Mourão, o ministro da Defesa e seus antecessores não saíram da alegação de “anseios da sociedade” como origem do golpe de 1964 e de 21 anos de ditadura. Braga Netto e os outros não precisariam de mais do que quatro letras para escapar à inverdade: anseios da alta sociedade. Perfeito. A essa sociedade eles serviram sempre, em tudo, excetuado o momento heroico que os derrotou em defesa da Constituição, pela posse do vice em 1961.

E nem de letras, uma só que fosse, o ministro e nós outros precisamos para comprovar a falácia do anseio geral: desde 31 de março de 1964, há 58 anos, mais de meio século, ninguém viu um militar fardado nas calçadas, nos transportes, no mundo da sociedade verdadeira, esta multidão que vive em comum, com costumes conviventes, em um mesmo território. O capitão e o major com quem dividíamos o banco do ônibus e do bonde, incompreensivo da nossa leitura de um livro e espichando um olhar ao nosso jornal, esses sumiram com seu verde mortiço. Longo companheiro nessas viagens, reconheço um traço de nostalgia daquela convivência, gélida sim, mas ainda humana.

Os que brigam com a história e com a própria imagem, formados, ou nem tanto, depois de 1964, não experimentaram o prazer orgulhoso de mostrar-se em seus símbolos e cores na intimidade da vida urbana, da sociedade. É claro que, aos seus simbolismo contrapõe-se também um sentido simbólico, e negativo: a invocada anuência, na realidade, pode ser o seu inverso inapagável, e motivo de temor, em mais de meio século. Haja ressentimento, para fingir ignorância da história e, de outra parte, para lembrar e falar de justiça.

O calendário tem dias limpos. Sem os citar, é a eles que o ministro Edson Fachin se refere, na condição dupla de presidente do Tribunal Superior Eleitoral e integrante legítimo do Supremo Tribunal Federal: “A democracia está ameaçada” / “A Justiça está sob ataque”. Não precisou mencionar Bolsonaro, nem demais facinorosos da antidemocracia, das máfias e milícias da corrupção, e da desumanidade. Os golpistas aqui são identificados. E confessos, pela preparação ostensiva de outro “anseio da sociedade”.

Golpe seguindo-se a derrota eleitoral é sempre problemático, mesmo quando se impõe. Os sócios Aécio Neves e Eduardo Cunha imaginaram a um passo do poder, e o que o primeiro viu foram exposições da sua corrupção descarada, que nenhuma sabujice jurídica apagará; o outro viu vários anos nas trevas da cadeia.

O golpe pós-eleitoral excita reações que, antes de vitórias e derrotas, não costumam expandir-se. Os indícios atuais, que movem Edson Fachin e outros ministros-magistrados, ameaçam já o episódio eleitoral.

*Com Folha

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Caetano Veloso vai processar Bolsonaro por uso indevido de sua voz

Bolsonaro utilizou uma série de músicas de artistas que ele e aliados perseguem para promover ações de seu governo.

Caetano Veloso irá processar Jair Bolsonaro por uso indevido de sua voz numa publicação neste sábado (2/4), para promover investimentos de seu governo em defesa civil. O presidente publicou um story no Instagram promovendo ações do governo com a música “Andar com fé”, de Gilberto Gil, na versão gravada por Gil e Caetano no disco “Dois amigos”.

Além da canção de Gil com Caetano, Bolsonaro usou, em outros stories, também para promover feitos do governo, canções de artistas que são declaradamente contra seu governo. Entre eles estão Preta Gil, Gloria Groove e Daniela Mercury.

“Os políticos de qualquer partido precisam entender que internet não é terra de ninguém e não podem usar músicas autorais sem a autorização dos detentores do direito”, afirmou à coluna.

A jornalista Malu Mercury, casada com Daniela Mercury, disse que a equipe jurídica da cantora está avaliando se irá processar o presidente.

“Inicialmente, entendemos que ele ficou com ciúme do presidente Lula que jantou essa semana na nossa casa na Bahia com Daniela cantando pessoalmente e ao vivo o Canto da Cidade. O ato do presidente é causa de dano moral por violação de direito autoral assegurado por lei, porque utilizou obra artística para fazer propaganda eleitoral sem permissão”, disse.

A diretora Flora Gil, casada com Gilberto Gil, também está avaliando se a família irá tomar medidas judiciais contra Bolsonaro.

*Com Metrópoles

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Novo partido de Moro protagonizou escândalo de laranjas e abriga alvos da Lava Jato

O ex-juiz será correligionário da família Garotinho, de Arthur do Val e da filha de Cunha.

O novo partido do ex-ministro e ex-juiz federal Sergio Moro abriga políticos investigados por fraude eleitoral com candidaturas laranjas e nomes que foram alvo da Lava Jato, a operação que lhe deu visibilidade política.

Na lista de filiados à União Brasil, há Danielle Cunha, filha do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, um dos principais alvos da Lava Jato e que foi preso em 2016 justamente por ordem do então juiz federal, na ocasião o principal nome jurídico da operação que abalou o mundo político.

Há também, entre outros, a família Garotinho e o deputado estadual Arthur do Val, com quem Moro rompeu após o vazamento de áudios sexistas do parlamentar.

Moro trocou o Podemos pela legenda na quinta-feira (31) e não tem mais a garantia de que será candidato à Presidência da República, mas ainda trabalha para se lançar ao Palácio do Planalto.

Na manhã deste sábado (2), em São Paulo, o ex-juiz se encontrou com a senadora Simone Tebet (MDB-MS) e com o ex-governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB), outros dois pré-candidatos à Presidência da chamada terceira via.

“Democratas não podem se conformar com os autocratas Lula/Bolsonaro. Precisamos da indignação e do apoio de todos os brasileiros de bem”, afirmou Moro em mensagem nas redes sociais acompanhada por uma foto dele com a senadora.

O ex-juiz afirmou ainda que conversou com Leite sobre a “necessidade de união do centro que está sendo liderada no União Brasil por Luciano Bivar”.

Na sexta-feira (1), o ex-juiz fez um pronunciamento em que manteve o tom de candidato a presidente e negou que será candidato a deputado federal. Uma ala do partido, liderada pelo pré-candidato a governador da Bahia, ACM Neto, porém, articula a expulsão de Moro da legenda caso ele mantenha seu projeto nacional.

​Moro pretende manter o discurso de combate à corrupção como sua principal bandeira. Interlocutores de Moro reconhecem que o Podemos tinha uma vinculação maior com sua pauta prioritária, mas afirmam que no cômputo geral a ida para o União será estrategicamente positiva para sua possível candidatura.

Nas eleições, independentemente do cargo a que irá concorrer, o ex-ministro do presidente Jair Bolsonaro (PL) enfrentará questionamentos sobre seus novos colegas de legenda.

Entre eles, está, por exemplo, o deputado federal Fernando Bezerra Filho (União Brasil-PE), que foi indiciado pela Polícia Federal em junho de 2021 sob suspeita de crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e falsidade ideológica eleitoral.

A investigação apura se ele e seu pai, o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), receberam propina de três empreiteiras envolvidas na Lava Jato. Os advogados de ambos afirmam que ambos são inocentes, que as investigações nasceram apenas com base em palavra de delator e que o caso é uma tentativa de criminalização da política.

O deputado federal Arthur Maia (União Brasil-BA) é outro que já foi atingido pela Lava Jato e agora será correligionário do juiz que deu início à operação. Ele respondeu a inquérito perante o STF porque teria recebido R$ 200 mil de doação de campanha da Odebrecht que não teriam sido declarados à Justiça, o que é conhecido como caixa dois.

*Com Folha

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Mundo

Embargo ao gás russo significa ‘colapso da indústria alemã’, diz empresário do país

O presidente da União Federal da Indústria da Alemanha (BDI, na sigla em alemão), Siegfried Russwurm, em entrevista ao canal de TV ZDF, alertou para as consequências catastróficas do embargo energético à Rússia.

“[Neste cenário] estamos falando do colapso da nossa indústria, que nos salvou durante a pandemia de coronavírus”, observou Russwurm.

Além disso, nesta semana, Martin Brudermuller, presidente do maior consórcio petroquímico alemão BASF, disse que a Alemanha enfrentará uma crise econômica muito séria se abdicar do fornecimento de gás e petróleo da Rússia.

“Isso poderia levar à pior crise econômica na Alemanha desde o fim da Segunda Guerra Mundial”, considera Brudermuller, segundo o jornal Frankfurter Allgemeinen Sonntagszeitung.

De acordo com ele, a recusa do país de importar gás russo pode colocar a indústria alemã em uma situação catastrófica.

A União Europeia (UE) obtém cerca de 40% do seu gás natural da Rússia. Após o início da operação especial militar da Rússia na Ucrânia, o bloco prometeu reduzir sua dependência da energia russa, cortando-a em dois terços neste ano e totalmente até 2030, substituindo-a por entregas de outros fornecedores e energias renováveis.

Atualmente, Moscou e a UE estão em desacordo quanto ao pagamento de futuras entregas de gás, pois Bruxelas rejeitou a exigência de pagamentos em rublos feita por Moscou. O Kremlin diz que moedas como o dólar e o euro ficaram comprometidas pelas sanções e que a Rússia não entregará gás de graça.

*Com Sputnik

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Vídeo: “Olê, olê, olá, Lula”, grita multidão em show do Emicida

Emicida foi um dos que protestou contra Bolsonaro no Lollapalooza e sofreu tentativa de censura.

As manifestações políticas em apresentações musicais no Brasil seguem a todo o vapor, apesar da tentativa de censura por parte do governo Bolsonaro. Na noite desta sexta-feira (1), o show do rapper Emicida no Circo Voador, Rio de Janeiro (RJ), teve um momento de homenagem ao ex-presidente Lula (PT) protagonizado pela plateia.

Vídeo divulgado pelo comunicador Renê Silva mostra uma multidão entoando “Olê, olê, olê, olá. Lula, Lula”, tradicional música em apoio ao ex-presidente.

*Com Forum

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Política

Tesoureiro do União Brasil reforça: se Moro insistir na presidência, está fora do partido

Em nota, deputado Alexandre Leite afirma que filiação de Moro ao União Brasil “se deu em concordância de um projeto pelo estado de São Paulo”.

Após um grupo composto por 8 caciques do União Brasil informar que vai pedir a impugnação da filiação de Moro ao partido, o tesoureiro da sigla em São Paulo, deputado federal Alexandre Leite, divulgou nota em que reforça o recado: se o ex-juiz insistir na candidatura à presidência, está fora da sigla.

“A filiação do ex-juiz Sergio Moro se deu com a concordância de um projeto pelo estado de São Paulo, isto é, deputado estadual, deputado federal ou, eventualmente, Senado. Em caso de insistência em um projeto nacional, o partido vai impugnar a ficha de filiação de Moro”, diz a nota assinada por Leite.

A reação veio após Moro, um dia depois de anunciar sua filiação ao União Brasil e que estava abrindo mão de ser candidato à presidência, fazer pronunciamento deixando a possibilidade de concorrer ao Palácio do Planalto em aberto. “Não desisti de nada”, disse o ex-magistrado, adicionando ainda que não será candidato a deputado federal.

Grupo de ACM Neto quer impugnar filiação de Moro

Antes de Alexandre Leite divulgar a nota, ACM Neto, que compõe parte da cúpula do União Brasil junto com outros 7 membros advindos do DEM, anunciou que apresentará requerimento para impugnar a filiação de Moro.

Na quinta-feira (31), o grupo já havia deixado claro, em nota, que não aceitaria uma candidatura de Moro à presidência.

*Com Forum

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Agenda de rua de Lula aumenta interações no Instagram e supera Bolsonaro

Campanha do petista engaja influenciadores e artistas fora do mundo político, enquanto Bolsonaro fica preso na “bolha”.

A pré-campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem apostado, cada vez mais, em atividades de rua. Nesta semana, o petista esteve no Rio de Janeiro e na Bahia participando de eventos ao lado de lideranças políticas, artistas e estudantes.

Um levantamento feito pelo pesquisador Fábio Malini, especialista em análise de redes, mostra que a intensificação das atividades presenciais de Lula tem impactado no aumento das interações nos perfis do petista nas plataformas digitais.

Em uma série de publicações em sua conta no Twitter, Malini aponta que Lula chegou a superar o presidente Jair Bolsonaro (PL) em interações no Instagram de 24 a 29 de fevereiro, mesmo com cinco vezes menos seguidores. Segundo ele, “a rua lulista já vitamina as interações” na conta do ex-chefe do Executivo.

Gráfico mostra o volume de interações (curtidas e comentários) nos perfis de Lula e Bolsonaro no Instagram / Reprodução/Twitter – @fabiomalini

“Lula começa a ir para a rua, sabendo que tem grande represamento de desejo de sua militância em engajar-se na campanha do petista. Mesmo Bolsonaro possuindo 5 vezes mais seguidores, a rua lulista já vitamina as interações no Instagram do ex-presidente”, diz o pesquisador.

Outro fator apontado por Malini como determinante para a “decolagem” de Lula nas redes sociais é o papel de contas de influenciadores digitais que não são diretamente ligados à política.

“Além da rua, Lula colhe o impacto da estratégia de caminhar, lado a lado, no Instagram, com grandes influenciadores digitais. Vai saindo da bolha petista, enquanto Bolsonaro, ao contrário, está preso na dele”, afirma.

“Para vocês terem uma ideia. Dos 10 posts mais populares com o termo ‘bolsonaro’ no Instagram, na última semana, 9 (NOVE!!!!) são de influenciadores, como choquei, ginaindelicada, hugogloss, nazareamarga, contas que possuem audiências enormes e heterogêneas. Se o Lula aparece com a Ludimilla ou Anitta, quais megacontas do Instagram vocês acham que vão repercutir o “babado”?”, diz Malini.

*Com Brasil de Fato

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