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Vídeo: Bolsonaro já sofreu impeachment no mundo, agora, só falta no Brasil

Dizer que Bolsonaro virou um pária internacional, é relativizar o desprezo com que, hoje, ele é tratado no planeta. O mundo trata Bolsonaro como um leproso, melhor dizendo, um peido universal do qual todos querem distância.

Em dois anos, o governo militar incompetente de Bolsonaro explodiu todas as pontes diplomáticas e comerciais construídas por Lula e Dilma, que colocaram o Brasil como a 6ª maior potência econômica e um dos principais atores da geopolítica global.

Hoje, o Brasil foi reduzido a pó de merda, não tem outro termo.

Como não há surpresa para quem viveu a ditadura e viu a mesma enterrando o Brasil numa dívida com o FMI, que os próprios ditadores diziam ser impagável. Dívida esta que foi paga por Lula, o mesmo que, junto com Dilma, deixou nos cofres reservas internacionais de quase US$ 400 bilhões.

Com a saída da Ford, da Mercedes Benz, da Sony do Brasil, ficou claro que esse governo implodiu o mercado interno e, agora, tendo a China, a Índia e, a partir de manhã, os EUA com Biden de costas para o Brasil, fica mais do que claro que Bolsonaro sofreu um impeachment internacional e, junto, arrastou o Brasil inteiro para a mesma exclusão, colocando um dilema na mesa dos brasileiros, ou Bolsonaro sofre um impeachment aqui no Brasil, ou o país ficará cada dia mais isolado do resto do planeta e, consequentemente as nossas tragédias se multiplicarão com um número sem fim de mortos por Covid-19.

Assista:

*Da redação

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Índia: falta de vacina é culpa de impasse criado por Brasil e países ricos

Na busca por se aliar aos interesses dos países ricos, de atender demandas de Donald Trump e em seu sonho de entrar na OCDE, o governo de Jair Bolsonaro foi contra a proposta feita pela Índia ainda em 2020 para que patentes sobre vacinas fossem abolidas. Um dos resultados seria permitir que a produção dos imunizantes pudesse ocorrer em laboratórios distribuídos pelo mundo.

Agora, Nova Delhi diz que é justamente a falta de uma maior distribuição para a produção de versões genéricas da vacina que impede o abastecimento global.

Nesta terça-feira, numa reunião fechada na Organização Mundial do Comércio em Genebra, Nova Delhi foi explícita em constatar que o “pior dos pesadelos” se confirmou diante da incapacidade de se encontrar um acordo: não há vacinas para todos.

O Brasil comprou sua vacina da Oxford/AstraZeneca. Mas o produto é fabricado na Índia. O problema é que, com um governo nacionalista, Nova Delhi dificultou a exportação dos imunizantes para permitir que sua campanha de vacinação fosse iniciada.

Além disso, os indianos indicaram que vão começar a exportar as doses. Mas, num primeiro momento, para seus aliados na região e vizinhos, num gesto geopolítico calculado.

O primeiro lote de exportações será enviado para o Butão, ainda na quarta-feira. Um dia depois, dois milhões de doses da vacina também serão enviadas para Bangladesh. Não há uma data para o fornecimento ao Brasil.

Na OMC, o governo da Índia tomou a palavra para voltar a defender a ideia de uma suspensão das patentes do produto.

Para a Índia, “os piores temores de escassez e fornecimento se tornaram realidade, com programas de lançamento de vacinas de quase todos os países do mundo sofrendo atrasos devido à fabricação insuficiente e não disponibilidade do número necessário de doses de vacinas”.

Enquanto isso, porém, Nova Delhi alerta que “um grande número de instalações de fabricação em muitos países com capacidade comprovada para produzir vacinas seguras e eficazes são incapazes de utilizar essas capacidades devido a novas barreiras de propriedade intelectual”.

Esta é a prova, na opinião da Índia, de que o atual sistema de patentes não é suficiente para atender a enorme demanda global de vacinas e tratamentos.

Segundo a Índia, o que os países desenvolvidos disseram sobre a suficiência de tais acordos de licenciamento para aumentar as capacidades de fabricação provou ser insuficiente. As licenças voluntárias, mesmo quando existem, estão envoltas em segredo, os termos e condições não são transparentes e o escopo é limitado a quantidades específicas, ou para um subconjunto limitado de países, encorajando assim o nacionalismo.

Nova Delhi ainda colocou dúvidas sobre a capacidade de o mecanismo da OMS de distribuir vacinas poder ser uma solução.

Países como África do Sul, Afeganistão, Paquistão, Zimbábue, Egito, Mongólia, Chade, Indonésia, Nepal, Bangladesh, Sri Lanka, Camboja e Venezuela também falaram em apoio à proposta. A OMS também é favorável à ideia indiana.

Brasil abandona sua posição tradicional e passa a defender patentes

Mas o projeto conta com uma forte rejeição por parte dos países ricos, detentores das patentes. O Brasil foi o único país em desenvolvimento a declarar abertamente que era contra a proposta, abandonando anos de liderança internacional para garantir o acesso a remédios aos países mais pobres.

Há 20 anos, foi a ação internacional do Brasil que levou a OMC a estabelecer regras para permitir um maior acesso a remédios. Naquele momento, a luta era para enfrentar a Aids. A liderança se transformou em um dos maiores ativos da política externa de FHC e Lula.

A quebra de patentes acabou ocorrendo num caso, sob a gestão do então ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Mas foi o papel assumido pelo governo nas negociações que catapultou o país para um outro patamar no debate internacional.

Para rebater os indianos, Europa, EUA e Japão insistiram que a quebra de patentes não resolveria a questão do abastecimento de matérias-primas.

Eles também enfatizaram que o atual sistema contém ferramentas suficientes para resolver quaisquer problemas relacionados à propriedade intelectual e que a implementação da proposta de renúncia minaria os atuais esforços para combater a pandemia. Um dos impactos seria afastar investimentos do setor privado.

Esses países observaram que embora haja financiamento público para pesquisa e desenvolvimento, a produção e distribuição das vacinas continua sendo um risco de investimento para o setor privado.

*Jamil Chade/Uol

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Política

Urgente! Desmentindo Bolsonaro, Índia confirma que não fornecerá vacinas para o Brasil tão cedo

A índia acaba de soltar uma nota sobre os países que receberão, a partir de amanhã, a sua vacina e outros que receberão em uma segunda leva.

O Brasil não está em nenhuma delas, sequer foi citado, escancarando a mentira de Bolsonaro que reafirmou na semana passada, em rede nacional, e por duas vezes prometendo que a quantidade de 2 milhões de doses chegaria ao Brasil.

No entanto, a Índia acaba de confirmar que não fornecerá vacinas para o Brasil neste momento e que não tem qualquer data prevista para a entrega.

Resumindo: A Índia não poderá enviar dois milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca que seriam importadas para o Brasil como Bolsonaro anunciou.

Segundo autoridades de Bangladesh, em comunicado, o primeiro lote a ser exportado pela Índia, um dos maiores produtores de insumos médicos do mundo, deverá ter o Butão como destino. Outros dois milhões doses da vacina serão enviados para Bangladesh na quinta-feira. “Bangladesh receberá 2 milhões de doses da vacina contra Covid-19 Oxford-AstraZeneca da Índia como uma doação em 21 de janeiro”.

*Da redação

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Pazuello: A gente somos inútil

A pergunta que mais se faz, agora, nas redes e na própria mídia e, como Pazuello conseguiu a patente de general três estrelas? Que tipo de avaliação é feita pelas Forças Armadas para um sujeito desse virar general? Será que é por ser craque não em logística mas em oxítonas?

O fato é que o mundo não consegue entender como um incompetente como Pazuello se transforma em referência em logística, mais que isso, chega a general.

Então, passamos a acreditar que essas escolas militares que formaram Pazuello, Bolsonaro, dentre muitos outros, são oficinas de formação de idiotas, porque não é possível sair tanta burrice e incapacidade de um mesmo lugar.

Não há qualquer dúvida de que Pazuello não tem a menor ideia do que é logística, já que ele e Bolsonaro afirmam que, para ser ministro da Saúde, não é preciso entender nada de medicina.

Então, nós brasileiros estamos subordinados a alguém que quer vender uma suposta personalidade forte para garantir alguma utilidade para a ideia de disciplina militar, porque, para a sociedade, Pazuello é literalmente inútil com todas as características e respaldo de um sujeito como Bolsonaro, hoje, universalmente considerado a maior besta do planeta.

Não é por acaso que Roger, do Ultraje a Rigor é um bolsonarista fundamentalista. Tudo é uma questão de afinidade cultural.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Numa atitude criminosa de Bolsonaro, EBC censurou vacinação em SP nas redes sociais

A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) determinou que a Agência Brasil ignorasse em suas redes sociais a vacinação em São Paulo, a primeira do país, iniciada neste domingo e conduzida por João Doria, rival de Jair Bolsonaro.

Quem acessa as redes sociais da agência de notícias da estatal pode pensar que nenhum brasileiro foi imunizado em São Paulo no domingo — foram 112 — ou segunda-feira.

Tampouco verá qualquer menção à enfermeira Mônica Calazans, mulher negra que foi a primeira pessoa a receber a Coronavac, e cuja imagem rodou o país.

Vídeo: EBC censurou imagem de Marielle em programa da TV Brasil

Se no fim de novembro a ordem para que as redes da agência censurassem a morte de Beto Freitas no Carrefour foi dada por escrito, desta vez a estratégia da EBC foi restringir ao máximo a permissão de funcionários para publicar nas redes oficiais.

Neste mês, editores de Redes perderam o acesso para publicação.

As senhas foram modificadas.

O poder de divulgar — e, como neste caso, vetar — todos os posts ficou concentrado apenas no coordenador de cada turno, devidamente afinado com o comando da estatal.

*Guilherme Amado/Época

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Os militares estão enfezados porque o mundo todo descobre agora o que o Brasil todo já sabe: são incompetentes, caros e inúteis

Se por uma campanha a favor do Estado mínimo para manter garantias ao mercado, a mídia brasileira vendeu, anos a fio, que os servidores públicos eram caros ao país, agora, com essa esculhambação generalizada do governo Bolsonaro empesteado de militares, o povo está tendo uma visão clara do real preço da incompetência.

Se três instituições nesse país conseguem se destacar diante da tragédia provocada pelo governo militar de Bolsonaro, que já custou a vida de mais de 210 mil brasileiros, essas três instituições são públicas e de excelência e conseguem fazer do limão, limonada. São elas, Butantan, Fiocruz e SUS, que revelam, ao contrário do que sempre vendeu a mídia, servidores públicos altamente competentes, dedicados de corpo e alma para salvar o que de fato interessa ao país, a vida dos brasileiros.

Na outra ponta estão Bolsonaro e os militares, pior, um general da ativa no comando da pasta da Saúde que, criticado pela oposição de não saber nada sobre saúde, o boquirroto três estrelas verde oliva, trombeteou que era o rei da logística.

O resto do que está acontecendo nem é preciso repetir aqui. O resultado disso é uma saraivada de críticas, vindas da sociedade em massa, à incompetência dos militares do governo.

E não tem como as Forças Armadas continuarem negando sua participação na quase totalidade do governo e menos ainda que tem sim responsabilidade na morte de mais de duas centenas de milhares de vítimas mais de Bolsonaro do que da Covid.

Os militares se mostraram mais do que incompetentes, mostraram-se bajuladores de Bolsonaro, seja seja por regalias e privilégios que recebem para compensar a falta de profissionalismo, seja para encobrir a incompetência louvada como talento máximo das Forças Armadas.

Essa gente, que é cara ao país, que está irmanada com a política de descaso do mandatário da nação, tem passado atestado de inutilidade diuturnamente. Mas agora quer transformar a própria incompetência, a própria nulidade em arrogância, como se isso encobrisse o fracasso desse governo.

A incompetência desse governo militar já destruiu o país, com uma economia em franca decadência, já matou milhares de brasileiros por covid e, como todo incompetente, culpa a todos pelo seu fracasso, porque não tem a menor aptidão para o trabalho, para o conhecimento, para o estudo. Daí que qualquer execução fora de determinadas funções que exigem o mínimo, a incapacidade e inabilidade dos militares que orbitam o governo Bolsonaro se mostram assombrosas.

É fato que o governo Bolsonaro é repleto de incompetentes civis, mas o que os difere dos militares, sobretudo os generais, é que estes são ególatras incompetentes.

As declarações de Bolsonaro e Pazuello, que vive roncando que é militar, escancaram tudo, o que também nada tem de original, já que a arrogância gabola sempre foi a arma do inútil.

O que os deixa enfezados é que o povo os está tratando de acordo com o seu nível de nulidade em meio à pandemia, a ponto dos brasileiros, que estão sob agonia e morte, precisarem que o governo da Venezuela os acudam com o envio de oxigênio para o estado do Amazonas.

Nas esquinas, nos bares, nos lares e até nas aglomerações tão estimuladas por esse governo de incompetentes, o povo só diz duas coisas, que o governo é uma esculhambação, mas acima de tudo, é cruel com a população.

E se até aqui os nulos militares se limitavam apenas a desprezar as críticas da sociedade, agora, por total falta de grandeza social, democrática e política, respondem com estupidez as honras de inépcia total que fizeram por merecer.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Só intervenção civil pode acabar com o Império da Mentira nas Forças Armadas

Para parar de mentir, os militares precisariam de ter tido um lapso de formação que, infelizmente, não ocorreu no momento certo: ao fim da ditadura militar, em 1985.

Desde então, sob o disfarce de doutrina de segurança nacional, os militares brasileiros foram cuidadosa e sistematicamente ensinados a mentir, primeiro, sobre a própria história recente: o golpe de 1964 – pateticamente denominado de “revolução” -, as torturas e os assassinatos.

Assim, uma geração foi envenenando a outra dentro das escolas de formação de oficiais e sargentos das três forças, um processo de quase quatro décadas de alienação intelectual e social que se desenvolveu na surdina, à margem do processo civilizatório, quase sempre em ambientes exclusivamente masculinos.

Bolsonaro é da geração subsequente à do golpe que iniciou sua formação na Escola Preparatória de Cadetes do Exército (Especex), em Campinas. Lá, cursou o ensino médio sob tutela direta dos primeiros doutrinadores pós-golpe, numa época em que o anticomunismo havia se tornado uma paranoia na caserna e o machismo e a homofobia, ainda não nomeada dessa forma, eram uma patologia feroz e absolutamente naturalizada nas relações internas dos quartéis.

Basta reparar como o pai de Carluxo tem fixação na própria orientação sexual, que precisar ser reafirmada a todo momento como uma espécie de antídoto a uma homossexualidade que paira sob sua alma, como uma espada de Dámocles.

Na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), como nas academias similares da Aeronáutica (AFA) e da Marinha (Escola Naval), esses processos de alienação foram e ainda são aprofundados de modo expelir, na ponta final da formação, aspirantes dispostos não só a cumprir ordens, mas também eternizar quaisquer mentiras em nome de códigos de honra de inspiração ora medieval, ora fascista.

Por isso, não há militares de esquerda e, embora pareça absurdo sob qualquer prisma, figuras como o torturador Brilhante Ustra são, sim, adoradas como salvadores da pátria, nos quartéis.

A única medida possível para parar essa cadeia de alienação é a intervenção direta do poder civil nessas escolas de formação, com interrupção de atividades, mudança radical de currículos e, principalmente, do perfil dos educadores envolvidos nessas unidades, civis e militares.

Esse lapso de formação também irá tornar necessário o fechamento da Escola Superior de Guerra, última trincheira – obsoleta, inútil e dispendiosa – da Guerra Fria, no Brasil, onde se perpetua em cursos, apostilas e palestras o reacionarismo doentio tão ao gosto do inominável Clube Militar.

Ou isso, ou então, daqui a 50 anos, a sociedade brasileira ainda vai estar se debatendo com essas caricaturas bufantes como Eduardo Pazuello ou com psicopatas ignorantes, como o próprio Bolsonaro.

*Leandro Fortes/DCM

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Vídeo: Pazuello mente ao dizer que Saúde nunca indicou remédios contra a covid-19

O ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, mentiu hoje ao dizer que a pasta nunca indicou nenhum medicamento para o tratamento da covid-19. Logo depois de sua posse, em 20 de maio, o ministério lançou um protocolo que sugeria a prescrição de hidroxicloroquina e cloroquina aos infectados, ainda que não haja nenhuma comprovação da eficácia desses remédios contra o coronavírus.

“A senhora nunca me viu receitar, dizer, colocar para as pessoas tomarem este ou aquele remédio. Nunca. Não aceito a sua posição. Eu nunca indiquei medicamentos a ninguém, nunca autorizei o Ministério da Saúde a fazer protocolos indicando medicamentos”, disse o ministro a uma jornalista durante coletiva no Palácio do Planalto.

O protocolo divulgado em maio, porém, orienta o uso de cloroquina, hidroxicloroquina e outros medicamentos, bem como a dosagem recomendada (abaixo rasuradas) para cada um deles.

Protocolo do MS - Reprodução - Reprodução

Assim como o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Pazuello já defendeu o uso de cloroquina contra a covid-19 em diversas oportunidades. Em 21 de julho, por exemplo, o ministro citou o antimalárico e a ivermectina, que também não tem eficácia comprovada contra a doença, quando falava sobre “tratamento precoce”.

À época, apesar da existência do protocolo, Pazuello disse que era apenas uma “orientação”, não uma diretriz. Segundo ele, o Ministério da Saúde apenas apresentou quais medicamentos estão sendo usados, quais estão dando resultados e qual a melhor dosagem e momento de uso.

“Temos a hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina listadas, e cabe ao médico prescrever qual é o medicamento adequado naquela fase e para aquele paciente”, afirmou ele durante visita ao Rio Grande do Sul.

Depois, ao lado de Bolsonaro, ele voltou a recomendar o uso de cloroquina no tratamento da covid-19. A declaração foi feita em transmissão ao vivo em 22 de outubro (assista abaixo), um dia depois de Pazuello ser diagnosticado com a doença. Tanto ele como o presidente, que também já foi infectado, apareceram sem máscara.

*Com informações do Uol

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Globo fabrica uma falsa dicotomia entre Dória e Bolsonaro, dois picaretas neoliberais

Um não vale nada, o outro, nada vale. Não foi sem motivo que os dois se aliaram em 2018 para formar a chapa BolsoDória no maior colégio eleitoral do país que resultou na vitória dos dois.

O que a Globo pretende é concentrar e monopolizar o debate entre as duas faces da mesma moeda, pois os dois são absolutamente neoliberais e, portanto, sendo Bolsonaro reeleito ou Dória eleito, a política de arrocho com os trabalhadores e segregação dos pobres e negros, assim como a violência policial que a Globo tanto estimula, estarão garantidos.

Bolsonaro, o tempo todo, teve atitude criminosa durante a pandemia. Dória e  seu pau mandado, Bruno Covas, não tiveram comportamento diferente ou São Paulo não seria uma das cidades no mundo que mais tiveram casos de contágios e mortes por covid, pelo mesmo motivo que fez Bolsonaro ser considerado um genocida.

Da maneira como a Globo coloca, parece que Dória não teve uma atitude criminosa junto com Bruno Covas, que esconderam, de maneira fraudulenta, a grave crise sanitária que São Paulo já vivia no período eleitoral, afirmando que tanto a cidade quanto o estado estavam com a covid estabilizada para, menos de 12 horas depois do pleito, correrem na mesma Globo para dizer, com a maior cara de pau, que São Paulo estava entrando em estado de alerta, tomando medidas restritivas e Dória sendo pego em viagem para Miami, escancarando a fraude montada não só pelos dois, mas pela própria Globo que, por sua vez, fez-se de morta, mesmo sabendo que os casos de contágio e mortes haviam explodido em São Paulo.

Se Dória fosse referência de alguma coisa, São Paulo não estaria com as UTIs lotadas em quase todos os hospitais públicos e privados e o pilantra não posaria para foto oficial da vacina quando ele é um dos principais culpados pela tragédia sanitária em São Paulo, assim como Bolsonaro é culpado pelo Brasil.

A coisa é tão séria que até os tucanos estão constrangidos em comemorar a suposta vitória política de Dória com o episódio da vacinação, porque sabem que não há qualquer diferença no comportamento criminoso dele e de Bolsonaro.

A Globo é que está tentando fazer de um vilão, herói para seguir com o projeto neoliberal e censurar a esquerda no debate sobre a vacina, pois tanto Bolsonaro quanto Dória são responsáveis por esse estado catastrófico em que o Brasil se encontra, porque, certamente, se a esquerda tivesse espaço na mídia, ela denunciaria.

Na narrativa da Globo, não há o outro lado da história, porque a esquerda está proibida de falar na emissora, para ela há somente um lado, o que interessa a ela, o lado da ideologia neoliberal representada tanto por Bolsonaro quanto por Dória.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Pequisa XP/Ipespe: Despenca a aprovação de Bolsonaro

Não poderíamos esperar outro resultado, a aprovação a Jair Bolsonaro está despencando, segundo aponta pesquisa divulgada nesta segunda-feira. E o quadro tende a piorar com o fim do auxílio emergencial e sua sabotagem à vacina.

Os brasileiros estão perdendo de vez a paciência com Jair Bolsonaro, que nesta segunda-feira lamentou o fato de os brasileiros estarem começando a ser vacinados. Segundo a pesquisa XP/Ipespe, sua avaliação de ruim e péssimo subiu de 35% para 40%. Em paralelo, o índice de bom e ótimo caiu de 38% para 32%. O quadro tende a piorar com o fim do auxílio emergencial e suas declarações estúpidas sobre saúde pública.

A pesquisa foi antecipada pela jornalista Mônica Bergamo. Confira:

*Com informações do 247

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