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Opinião

Para o Estadão, Dilma não sofreu golpe, tudo feito dentro da lei pelos ilibados, Cunha, Aécio e Temer

Sejamos amenos com os senhores feitores do baronato midiático.

Quando alguém do Estadão escreve uma história de meia página e não explica o processo, apresenta um pensamento à míngua.

Agarrado ao antipetismo, o Estadão chicoteia as costas da verdade com uma publicação que melhor dá uma explicação do porquê o Brasil chegou ao fascismo bolsonarista.

Com uma pitada de arte do contorcionismo, o Estadão usa o açúcar de uma suposta legalidade para utilizar as falácias básicas, típicas de quem usa ingredientes “legais” para se agarrar a um galho fraco que não aguenta o pouso de um mosquito.

O que pode ter de legal no processo de impeachment contra Dilma, comandado por Eduardo Cunha, Aécio Neves e Michel Temer, que forma a santíssima monarquia da picaretagem nacional?

Para o Estadão, essas três figuras, que nem vale a pena recordar a ficha corrida, garantiram a integridade do golpe do impeachment. Lógico, a coisa ainda passou pelas mãos da estrambótica bolsonarista, Janaina Paschoal, num daqueles repiques de quem explica o que não se explica, O Estadão faz uma zorra linguística caricaturada das bocas malditas, ofendendo a inteligência alheia para entoar uma mentira na base do tranco.

Ora, se Dilma foi totalmente absolvida pela justiça da acusação de pedalada fiscal, por que o Estadão afirma o oposto, utilizando como espelho os arquitetos do golpe?

Sim, a má digestão do Estadão sobre tal tema, emoldurado por esse assunto, é refluxo de quem não consegue digerir a ideia de que não mantém o monopólio oficial das verdades absolutas e, claro, o senhor barão do Estadão abandona a etiqueta republicana e diz que a verdade não pode ser dita pela imprensa oficial.

Para o jornalão e seu arroto editorial, isso é uma declaração de guerra contra a verdade.

O fato é que o telescópio do jornal dos Mesquita, reza por uma alegoria miúda, enfadonha, dissimulada e totalmente desfocada, um aviso tosco para que o governo Lula não meta a mão em cumbuca midiática, do contrário, os imperadores da “verdade” reagirão.

*Imagem em destaque: O Grito

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Opinião

Esquema de caixa 2 dentro do Planalto mostra que Bolsonaro saiu do baixo clero, mas este não saiu dele

Se há uma coisa que Bolsonaro respeita são as suas origens políticas. Seu esquema de corrupção nunca teve nada de requintado quando era apenas um deputado picareta do baixo clero.

Não há o que estranhar com essa revelação feita pelos jornalistas, Rodrigo Rangel e Sarah Teófilo, do Metrópoles.

Bolsonaro passou a vida inteira dentro do mundo da política assim, utilizando, de forma porca e grotesca, esquemas desengonçados como o das rachadinhas, herdado pelos filhos, que lhes rendeu o título de família das mansões, tal o lucro que essa rede criminosa do clã operou na vida pública.

Lógico, Brasília está fervendo e a cachorrada, que vivia latindo contra Lula, emudeceu, mas não pode se fingir de surpresa, pois todos sabiam que a batata do corrupto estava assando e que, a qualquer momento, uma sucessão de denúncias explodiria.

Então, pagar agora de assombrado ou estarrecido, é piada.

Bolsonaro sempre foi a central do rodamoínho, que fez girar a roda da fortuna do clã e dos ministros palacianos.

Foi fácil apanhá-lo sem precisar de qualquer digital. Seu cartão corporativo, até aqui descoberto com gastos que somam mais de R$ 75 milhões, serviu de banco 24 horas para todo tipo de pilantragem a céu aberto que Bolsonaro operou.

Até um militar, envolvido no caso dos 39kg de pasta de cocaína dentro do avião da FAB, da comitiva de Bolsonaro em viagem ao Japão, tinha acesso à esbórnia do cartão corporativo de Bolsonaro, como mostra matéria publicada aqui no Antropofagista.

Ou seja, a ciência não precisa explicar Bolsonaro, pois o seu mecanismo de corrupção já se explica, mostrando que o esquema de Bolsonaro vai de compra de mansões a piruás de pipoca, contanto que o objetivo de manter o esquema de peculato, caixa 2 e formação de quadrilha, seja mantido de qualquer maneira. Aos costumes.

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Brasil

A bandalha do governo militar de Bolsonaro assombra o planeta

Imagina um leitor dos EUA lendo, como leu sobre o Brasil, no Whasington Post, que comandante do exército norte-americano havia se associado aos trumpistas para promover atos terroristas nas sedes dos poderes daquele país.

Não dá sequer para pensar, mesmo o mais sábio dos engenhos conseguiria formular um plano que tivesse apoio dos militares contra a sua democracia.

E não me venham explicar bobagens sobre essa disciplina férrea que domina a filosofia das Forças Armadas americanas. Isso é matéria disciplinar primeira.

Como o norte-americano vai imaginar que ele, que paga pesados impostos para manter um pesadelo a cada dia, vai pensar que um soldado, que lhe custa um preço alto de trabalho, de sol a sol, pode apontar o dedo e as armas para quem lhe garante sustento e ainda ser condecorado por tal “heroísmo”?

A questão que não quer calar é, como brotou o bolsonarismo dentro de uma instituição que expulsou Bolsonaro por bandalha e terrorismo e, agora, o mesmo quer abalar a República, comandando, de Orlando, atos terroristas no Brasil a partir de acampamentos em território militar?

Agora, imagine um general dos EUA, negar ao Ministro da Justiça e ao Ministro da Defesa, acesso para que a polícia prendesse os golpistas logo após o ato.

É disso que se trata a crítica que se espalha pelo país sobre o comportamento dos oficiais ligados a Bolsonaro, que agiram para salvar os golpistas que vilipendiaram as sedes dos três poderes da República.

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Opinião

Vídeo: E agora, o que fazer com a massa falida do bolsonarismo?

Sem os super poderes que imaginavam ter, youtubers,  blogueiros e congêneres bolsonaristas viraram pó.

Aqueles heróis, considerados acima do normal, pela capacidade de animar o gado no pasto, perderam seus super poderes depois da derrota de Bolsonaro.

Lógico que, ainda sob o efeito do anabolizante provido pela grana e pela própria imagem de Bolsonaro como presidente, muita gente que emergiu do bolsonarismo digital, acreditou que a festa seria para sempre, até que esses começaram a enfrentar o desconforto de se encontrar com a realidade. Muitos já se encontraram com ela, outros ainda procuram não se abater, buscando um esvaziado caminho, remexendo as redes, mas sendo emudecidos pelas plataformas ou estão se tornando figuras adormecidas na lembrança dos bolsonaristas.

O fato é que não há outra definição a ser dada, além de massa falida do bolsonarismo, a Augusto Nunes, Ana Paula do Vôlei, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Caio Coppola, Paulo Figueiredo, entre outros diabos menores que, nos últimos quatro anos, mamaram gostosamente no pescoço do Estado através da Secom.

Tudo isso é passado. Todo esse castelo foi desfeito. Toda essa gente está abatida, emudecida, encolhida, esvaziada. O bolsonarismo simplesmente não rende mais nada, pior do que não dar mais lucro, ele fede como uma carniça a céu aberto, e não há desconto possível para esse efeito dominó que prostrou os bolsonaristas, tal o tamanho do desgosto da realidade que estão enfrentando.

A derrota de Bolsonaro está na fisionomia deles, uma fisionomia atrofiada, debilitada, com a cabeça derrubada, humilhada. Tem gente falando em cometer suicídio em frente ao STF.

Essa gente toda que amesquinhou a política e que jamais calçará a sandália da humildade, desaparecerá do mapa. Figuras como Monark tentam se debater no seco, fora d’água para buscar, de forma primária, ao menos uma temporada de aviso prévio, fazendo barulhos funestos para garantir um qualquer com uma audiência pífia, porque seus seguidores já abandonaram a seita e estão mais prostrados do que essa turma.

É esse o significado real da derrota de Bolsonaro na vida prática do bolsonarismo. Não há a menor chance de transferir para a realidade algum ganho, mesmo emprestado, de quem se encontra em menos de 15 dias na bancarrota digital diante de uma labirinto a partir de um deserto de ideias que sempre promoveu seus espaços e, logicamente, suas contas bancárias.

Para essa gente, a derrota de Bolsonaro foi o fim do caminho.

Fora animadores de terroristas! Muitos de vocês enfrentarão a cadeia pelos crimes que cometeram ao espalhar mentiras pagas por Bolsonaro.

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Opinião

Alguém peidei

O autoexorcismo virou moda no Brasil a partir do dia 8 de janeiro. O bordão “assim, sim, mas assim também, não”, nunca esteve tão em uso nas bocas de bolsonaristas que se negam parecer com os terroristas que tocaram fogo nas sedes dos três poderes da República.

Como o espírito do tempo é um fenômeno coletivo, essa nação de covardes que, agora, diz-se racional e ciosa com os brasões da Republica, acabam por fazer coro com o chefe do conselho palaciano do governo Bolsonaro, mais conhecido como general  Augusto Heleno que, em surto de delírio histriônico, muitos atribuíram a ele a condição de substituto informal de Bolsonaro que impediria a subida da rampa do presidente eleito democraticamente, Luiz Inácio Lula da Silva.

Dizem que bolsonaristas têm muita imaginação, eu tenho uma visão inversa. O golpistas, antes de qualquer coisa, são seres que se confessam fracassados para lidar com o Estado de Direito, com a democracia e, consequentemente, com o debate nacional.

O berreiro e os palavrões, insultos e pontapés são a única linguagem que conhecem, até que dão mal como aqueles mais de mil terroristas que foram preso.

Pois bem, Augusto Heleno, quando perguntado sobre a sua participação na minuta golpista, fez-se de morto, no famoso, nem ouvi falar.

Disse Heleno:

“Não tinha (ciência)”, disse o militar da reserva do Exército, um dos mais próximos do ex-presidente Jair Bolsonaro em seu mandato, ao ser indagado pela coluna de Rodrigo Rangel no Metrópoles.

O general também não quis se prolongar sobre o teor do documento: “Não acho nada. Não estou no governo, não me cabe achar nada. (…) Não me interessa falar sobre isso”.

Ninguém com juízo no lugar, imaginou Heleno se penitenciando, mas o covarde parece não perder a arrogância fardada, passou do ponto na hora de torpedear os motivos de sua saída à francesa para, pelo menos, os bolsonaristas dizerem que o general é um sujeito homem.

Heleno preferiu esconder a mão amarela, mesmo exalando o cheiro do sebo bolsonarista que caracterizou sua passagem trágica no governo trágico do fascista Bolsonaro.

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Opinião

Quem salva quem?

Na era da ficção lavajatista, um delator não precisava provar nada contra as vítimas de Moro, Dallagnol e cia. O ganso, munido apenas do roteiro escrito pela república de Curitiba e uma dose cavalar de cara de pau, conseguia se livrar da cadeia e ficar com a grana roubada.

Os olhos e ouvidos do Brasil estão todos focados na fala de Anderson Torres. Ele é o cara que pode fazer a tão sonhada justiça contra o genocida corrupto, responsável pela morte de 700 mil brasileiros na pandemia de Covid. Sem falar de todo o esquema imundo que fez a roda de sua fortuna girar.

A essa altura dos fatos, ninguém com juízo que sabe da importância desse caso envolvendo Anderson Torres e Bolsonaro, está interessado no que Glenn Greenwald falou pra Monark.Como todo o respeito que Glen merece, não tem a menor importância o que ele acha sobre assuntos miúdos nesse momento.

A gravidade desse embate entre Bolsonaro e Torres é gigantesca. Bolsonaro não pode abandonar Torres para não ser degolado por sua língua, mas não tem mais poder pra manipular pessoas e instituições que tinha até 15 dias atrás quando estava na cadeira de presidência.

Se Vera Magalhães gosta mesmo de enxadristas como Mequinho, o maior dos campeões brasileiros e não um mequetrefe como Moro, que sequer sabe jogar dominó para enfrentar um perna de pau do Largo no Machado, no Rio de Janeiro, é bom preparar a pipoca, porque agora o bicho vai pegar.

Detalhe, o cobertor é curto, alguém ficará com a bunda de fora.

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Justiça

O bode expiatório

Até aqui, só os bodes expiatórios estão pagando o pato. Todos sabem que, em termos conspiratórios, Carlos Bolsonaro é infinitamente mais perigoso e ativo do que Anderson Torres. Mas, enquanto Torres, preso, é alvo dos holofotes do mundo, Carluxo segue em seu autoexílio no deserto.

Do condomínio Vivendas da Barra, só quem serviu de Bode expiatório pelo assassinato cruel de Marielle, foi o vizinho. Carluxo e seu Jair, da casa 58, seguem incólumes. Nada foi alterado, e só o bode expiatório, Ronnie Lessa segue preso. Papai e filhinho milicianos, inatingidos.

Ora, se as ordens de Anderson Torres, foram a senha para a PRF apreender uma infinidade de ônibus com eleitores de Lula durante a eleição, só um idiota imagina que isso saiu da caixola miúda de Torres. Ele era ministro do candidato Jair Bolsonaro, o adversário de Lula.

A notícia que se espalha em redes de pessoas de esquerda, é que Bárbara do “te atualizei”,  Nikolas Ferreira, deputado bolsoterrorista, e outros fascistas brejeiros foram bloqueados pelo Instagram. Nenhum deles pertence ao Clã Bolsonaro. São todos bucha de canhão do gabinete do ódio.

As contas em todas as redes sociais de Flavio, Carluxo, Eduardo e do próprio Bolsonaro, seguem rigorosamente intactas, ilesas, invulneráveis. Só os caraminguás estão subindo no cadafalso. O clã divino segue livre de dano ou perigo de qualquer expiação digital.

Você pode trocar o nome a modo e gosto que dará no mesmo. Pode chamar o sujeito de Anderson Nunes ou de Augusto Torres. Não importa, tanto Augusto Nunes quanto Anderson Torres, são meros paus mandados e foram ricamente pagos com grana pública pelo patrãozão, Bolsonaro.

Pazuello não existe! O que existe é Bolsonaro. Aquele que de fato mandava e desmandava no Ministério da Saúde que matou mais de 700 mil brasileiros vítimas de sua tara pela morte.

O papo de que os militares querem manter sigilo sobre os crimes praticados pela gestão Pazuello, não passa de cortina de fumaça para manter o sigilo de 100 anos. Tudo para Bolsonaro não pagar pelo crime de genocídio que produziu com seu dedo podre quando este apontou para a saúde.

Dallagnol, o Carluxo da Lava Jato, escreveu em seu twitter o seguinte: “A invasão dos prédios dos Três Poderes no dia 8 de janeiro foi um erro crasso – fortaleceu o governo que pretendia enfraquecer.”  As palavras, golpe e crime, não estão no vocábulo do cabuloso lavajatista.

O que isso quer dizer? Que a impunidade de Dallagnol, lhe premiou com um mandato de deputado que ele já esculacha, não dando a mínima para o terrorismo que a casa e a cadeira que irá ocupar no parlamento sofreram, mostrando que um crime lesa pátria, impune, gera outros.

Isso significa que, se nada de concreto acontecer com o clã Bolsonaro, o Brasil viverá dias piores com tentativas de golpes cada vez mais violentos e letais para a nação.

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Opinião

Encurralado

A expectativa é a de que nos próximos cinco dias Bolsonaro caminhe a passos largos rumo ao cadafalso. Isso tornou-se algo realmente concreto com a decisão de Alexandre de Moraes de torná-lo investigado por incentivar atos terroristas em Brasília no último domingo. O pedido acatado por Moraes foi feito por mais de 80 procuradores.

Para todo lado que olha, Bolsonaro vê o cerco fechar a sua volta e uma onda gigante de denúncias crescer na sua frente.

Logicamente que, depois dos atos terroristas e da minuta com todos os detalhes de um golpe, encontrada na casa do seu ex-ministro, Anderson Torres, a situação de Bolsonaro se complicou ainda mais com a justiça.

Soma-se a isso seu cartão corporativo que ganha cada vez mais espaço na vida nacional, dado os absurdos que ele vem revelando, protagonizado pelo mesmo personagem golpista.

Fora do país, para ser mais exato, nos EUA, o ambiente está cada vez mais azedo para Bolsonaro, seja com os vizinhos do condomínio em que está, que o querem fora de lá, seja da imprensa americana que recebeu notícia dos vizinhos para expulsá-lo, além de uma lista de congressistas que o querem fora daquele país.

Acrescentando a isso, a chegada de Anderson Torres ao Brasil amanhã, que, com sua prisão, terá um desfecho, que ninguém sabe como será para Bolsonaro.

Seja como for, os próximos dias prometem informações que devem piorar, e muito, a vida de Bolsonaro rumo à cadeia, sonhada por milhões de brasileiros.

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Opinião

Até quando Bolsonaro será blindado pelas leis eternas da impunidade?

Bolsonaro produziu provas contra si, seja com conspirações golpistas, comando de atos terroristas, seja na corrupção descarada com cartão corporativo, que já lhe daria o título de pior pilantra da história do país.

E como se vê em seu esquema do cartão corporativo, o sujeito é chulé, ao mesmo tempo em que fez lobby para indústria das armas, que deve ter lhe rendido um bom retorno, o pilantra faz esquema de troco miúdo em qualquer copo sujo disposto a lhe emitir uma notinha de balcão para justificar o ridiculamente injustificável conteúdo da nota.

Padarias, postos de gasolina e outros esquemas de lojinhas de bugigangas, têm o mesmo DNA da fantástica loja de chocolates de Flávio.

A família das mansões tem a mesma compreensão dos negócios, porque também é regida  pelas leis eternas da impunidade, porque, de fato, nada aconteceu com nenhum deles até então.

Esse sentimento já está na sociedade . O sobrenome Bolsonaro transformou-se num produto conjugado de corrupção e impunidade, nas ruas, biroscas, esquinas e taperas.

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Brasil

Ataque terrorista aos Três Poderes da República, no Brasil, foi infinitamente pior que o ataque ao Capitólio nos EUA

O modus operandi do ato terrorista, comandado por Trump, contra o Capitólio, nos EUA, é de uma gravidade absurda, mas não se compara à selvageria que se viu no ataque monstruoso dos terroristas nativos contra os Três Poderes da República.

Trump não ousou tanto quanto Bolsonaro. Lá nos EUA, somente o Congresso foi atacado pelos trumpistas. Mas se comparar o que aconteceu aqui no Brasil, no último domingo, onde se teve a intenção e a prática de destruir os três símbolos máximos da República, legislativo, executivo e judiciário, consegue-se dar a exata dimensão da gravidade dos atos criminosos e, agora, procuram proteção em fake news para pagarem de coitados, com cenas patéticas, porcamente ensaiadas.

No mundo civilizado, não há um paralelo com o que aconteceu aqui no Brasil, em plena vigência da democracia, tanto que o apoio a Bolsonaro nas redes sociais, desabou.

Por mais que gente contratada para defender os terroristas, tenha tentado, a indignação da população só aumenta, mostrando que há limites para o cinismo.

A sociedade precisa dar uma resposta contra o terrorismo em Brasília à altura da gravidade dos fatos, para que jamais isso se repita.

Lógico, há uma campanha dos bolsonaristas para banalizar os crimes terroristas para livrar a cara dos seus. Mas não conseguirão.

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