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O bolsonarismo boa praça é uma invenção da tradicional direita cordial

Uma das marcas que ficaram escancaradas no governo Bolsonaro foi o patrimonialismo, sobretudo o militar, ou seja, o que mudou, não foi o regime quando o golpista Temer entregou a pasta a Bolsonaro, mas quem ocuparia os lugares estratégicos nesse novo ambiente político, simbolizado por um genocida violento.

Uma das coisas que fazem parte da classe dominante, no Brasil, é que, por motivos óbvios, o controle do Estado, o Estado em espécie, em grana viva, com o dinheiro grosso da população, é injetado em um número reduzido de interesses que possam afortunar os de sempre.

A proposta da terceira via, fracassada em 2022 pela habilidade política de Lula, que abriu a roda para incluir mais correntes de pensamento e ideologia e, consequentemente, mais força para derrotar toda a trapaça criada por Bolsonaro para se manter no poder, junto com os filhos, para não serem presos.

É fato que Lula venceu a eleição, como venceria em 2018, mas também é fato que a família do Vivendas da Barra, aquele condomínio em que também morava o assassino de Marielle, ninguém desse leque foi punido, além de Ronnie Lessa. O máximo que se poder afirmar é que Bolsonaro perdeu muito o controle daquilo que lhe era estratégico.

Mas o fato em questão é a sugestão da direita que, simplesmente não existe mais, tentar trocar o tucano pela fênix, dando uma retocada na imagem nazista de Bolsonaro para que ele possa canalizar simpatias para uma frente fascista moderada, que é uma gigantesca piada.

Na prática, ali na batata, a proposta da direita é unir no mesmo palanque, Aécio, Bolsonaro, Caiado, Lira, Tarcísio, Zema, Eduardo Leite, entre outros velhacos e golpistas, para devolver o poder à classe dominante e o Brasil voltar ao século XIX.

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Bolsonarismo é a maior rede de picaretas do planeta

Há algum especialista que, ao apagar das luzes, amplia uma espécie de mutação genética, ao que chamamos de bolsonarismo, em consequência de uma campanha permanente em favor do mais famoso vizinho do assassino de Marielle.

Aliás, é incrível como a perda da vida de Marielle mostra que Ronnie Lessa, do Vivendas da Barra, recebeu da família um caprichoso silêncio. Isso, logicamente, é transmitido para uma rede de perfil aliado, já que qualquer assunto é previamente discutido e pensado para se formular roteiros que dão, ou não, importância aos interesses dessa rede, que sempre busca um retorno político, seja para enaltecer o líder da facção, seja para desqualificar, como novo alvo, alguém que conseguiu chamar atenção nas redes com críticas a Bolsonaro.

Para essa gente, o fundamental é desaparecer com o assunto e renascer com outro que se impõe pela força da rede alimentada por uma central de ódio.

A questão vai muito além de um ato que inspira o personagem a quem chamamos de bolsonarista.

Quem decide o que será dito é a cúpula do clã Bolsonaro, através dos próprios, Carluxo, Eduardo e Flávio.

Dane-se se a história que eles espalham é ou não real, o importante é organizar a manada para que ela opere e controle as redes com propaganda positiva de Bolsonaro, quando tentam vender sucesso no fracasso e, insistentemente, opera para tirar do foco qualquer benefício que o governo Lula tenha trazido à população, por motivos óbvios.

A questão aqui é mostrar que o bolsonarismo está longe de se limitar àquela velharia reacionária que, de forma vaga, garante um público de aliados em eventos convocados por Bolsonaro e Malafaia.

Há uma rede de picaretas muito bem pagos, que mantém alta a temperatura política, na medida do interesse do clã, mas ela é profissional, formada por milhares de participantes, que foi enxertada durante os quatro anos de governo Bolsonaro para fazer o papel de aspone, sustentado com muito dinheiro público.

Ocorre que, dentro dessa rede, muita gente segue operando, justamente porque quer retomar seu assento nessa boca rica e, outros, simplesmente seguem impermeados mantêm-se a em todas as esferas do Estado, lógico, bancados pela sociedade.

Não sabemos se isso é novo ou velho, mas que essa fórmula é a mais usada pelo bolsonarismo, não resta dúvida.

A questão é saber como combater e excretar esse verdadeiro atentado contra a democracia brasileira, que usa compulsoriamente recursos públicos para que os canais de interconecção do Estado e a sociedade, envenenando ou entupindo as artérias para que a manipulação da informação siga nas redes, mas também dentro do Estado.

É um desafio a ser enfrentado urgentemente por todos os brasileiros democratas, do contrário, assistiremos à ampliação desmedida da milícia fascista no Brasil..

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Chega de Bom-mocismo da esquerda

Ou a esquerda reage de forma vigorosa, ou a direita fascista partirá para a violência em estado puro

No mínimo, é hora da esquerda enfiar um focinheira para cachorros loucos nesse bando de fascista que tomou a política brasileira de assalto, na base do tudo ou nada.

Esse canibalismo fascista deu seu passo mais decisivo na eleição de 2018, quando Moro e Bolsonaro se uniram na trama contra a constituição, condenando e prendendo Lula sem qualquer prova de crime, para Bolsonaro virar presidente e, Moro, super ministro.
Detalhe: a mídia aplaudiu!

Sim, a mídia no Brasil, que defende seus interesses em cada linha publicada ou falada, sempre esteve do lado oposto de quem paga a conta, o povo. Aliás nada dá mais lucros para o baronato midiático do que o sistema financeiro que vive de agiotagem as custas da miséria dos pobres.;

Esse ciclo covarde e viciado, que faz com que os ricos sempre ganham cada vez mais sem produzir nada, e os pobres que trabalham, são explorados pelo mesmo sistema, vivam cada dia mais restritos a uma vida de sobrevivência, se muito.

Dito isso, é bom lembrar que a mídia, sobretudo a Globo, jamais se posicionou de fato contra os fascistas quando o grosso das ações desse bando interessam aos poucos que controlam a informação no país.

É nessa levada que os fascistas avançam. Não querem saber de debate, de país, de partido ou ideologia. É tudo feito na base do banditismo e a coisa só piora porque o desespero em enfrentar a justiça só aumenta.

Assim, é no mínimo prudente que a esquerda se antecipe a esses ataques com ações concretas contra o esgoto da chamada extrema direita, do contrário, será esmagada por ela. Chega de tanto bom-mocismo republicano.

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MBL, a lixeira da política

Mesmo partidos formados por aquele estilo original do pior oportunismo, como é o caso do PL, e outras sub porcarias, em termos de boca de lixo, o MBL, que ninguém sabe o que é, supera até o baixo clero do esgoto.

Aquilo é um ajuntamento de delinquentes juvenis, bandidinhos furrecas que, de tão incompetentes e ocos, não conseguiram sequer criar um nome próprio, apresentando-se, depois das manifestações de 2013, como MBL, nome caricaturado do MPL (Movimento Passe Livre).

Essa porcaria, que tem proprietário gigolô, chama MBL e inventou uma justificativa idiota para uma logo imbecil, Movimento Brasil Livre, que nada quer dizer. O que sintetiza essa espécie de novo cangaço na política nacional é a participação no Congresso de um furúnculo chamado Kim Kataguiri, que, convidado por Sergio Conti, na GloboNews, para falar de economia, na hora da entrevista, disse que não tinha qualquer formação nessa área e que era um graduando de direito.

Kataguiri foi imediatamente desancado por Conti dizendo, em outras palavras, que o fedelho não passava de uma mentira com o rabo de fora.

O MBL é isso, mas ainda pior é a casa original do Mamãe Falei, Fernando Holiday, Gabriel Monteiro e outros marginaizinhos que, com certeza, recebem financiamento de algum esperto a quem servem.

O fato é que está na hora de excretar essa bolha de pus chamada MBL e desaparecer com essa milícia fascista, que vive e sobrevive muito bem de banditismo político.

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Se não fosse o judiciário, Bolsonaro jamais seria presidente

Não fosse duas das maiores fraudes compartilhadas entre Moro e Bolsonaro, com anuência dos esquemas de justiça no Brasil, esse cínico, chamado Bolsonaro, sabe que jamais chegaria ao segundo turno da eleição presidencial de 2018.

O que o Brasil assistiu foi a um jogo de camaradagem de dois picaretas para chegar ao poder, Bolsonaro e Moro, em que as pesquisas mostravam que Lula venceria a eleição no primeiro turno, se não fosse uma das maiores falcatruas da história desse país.

E vem Bolsonaro dizer que o Brasil vive uma ditadura de toga, mesmo depois de um número sem fim de crimes que o sujeito cometeu, e segue impune. Um sujeito que sobe num caminhão de som para posar de vítima de quem deu a ele a faixa presidencial, é o absurdo dos absurdos, um nonsense total.

Mas como se trata de um cínico contumaz como Bolsonaro, isso é visto de forma normal, quando os dois, Bolsonaro e Moro, deveriam estar na cadeia pela armação que tramaram contra a democracia em 2018 para fraudar a eleição.

Não há muito o que falar, basta colocar esse crime na mesa para que os dois paguem com prisão o estupro que cometeram contra a constituição brasileira.

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O bagaço da Laranja

A cronologia trágica da direita brasileira, é explícita. Desde quando as Organizações Globo criaram o Instituto Innovare, em 2004, ou seja, um ano depois de Lula assumir o seu primeiro mandato, com o intuito de erguer mais um embuste, como é praxe dos Marinho, para se infiltrar no sistema jurídico brasileiro e, diante das informações de seu funcionamento, entender em que tipo de piso a Globo caminharia para usar o judiciário como produto político a favor dos interesses da velha oligarquia.

Não que o judiciário brasileiro não fosse por si só o cão de guarda do patriarcado brasileiro, sempre foi e levará muitos anos para se libertar desse chiclete grudado no cromo alemão de suas Excelências.

Não se pode esquecer que quem deu o rótulo de legalidade à sanguinária escravidão dos negros no Brasil, foram os homens de preto, togados, com o perfume floral de algo realmente institucional. Mas isso é um outro assunto.

O que menos queremos aqui é fazer cera, procrastinar um assunto que já está para lá de liquidado.

Então, inicia-se a farsa do mensalão, que é, sem sombra de dúvida, a mais dantesca e funesta farsa jurídica desse país.

Enfim, para não prolongar, Zé Dirceu foi transformado no maior bandido nacional, enquanto Roberto Jeferson era elevado à condição de protetor da legalidade. Um dos maiores pilantras da história desse país, foi ouvido pela Folha, sob o comando de Renata Lo Prete, que o embalou como o homem bomba.

A história não poderia ser mais ridícula, patética, sem qualquer fundamento, mais que isso, sem um cisco que fosse de prova de crime de Zé Dirceu que, diga-se de passagem, ao contrário de Roberto Jeferson, nunca havia sido acusado de qualquer malfeito.

Mas tudo isso tinha, em tese, uma senha, a paciência da sociedade brasileira com os fracassos repetidos e contínuos da direita, havia chegado ao fim.

Remédio: para a direita voltar ao poder, golpe, que só não se consumou porque houve uma reação da sociedade em defesa de Lula. Mas as cabeças de Zé Dirceu e Genoíno, dois grandes expoentes do PT, tinha que ser sacrificadas, o que discordo francamente, sempre achei que a esquerda deveria ir para o enfrentamento com aquela escumalha golpista.

Joaquim Barbosa, um dos maiores deslumbrados da história desse país, vestiu com gosto a carapuça de torquemada, fazendo caras e bocas de frente para as câmeras da Globo para, no final, carnavalizar a tal “teoria do domínio do fato”, que significava claramente, “eu não tenho provas contra Zé Dirceu e Genoíno, portanto, vou chutar esse bate-entope jurídico e a mídia faz o resto do trabalho sujo.

Logo em seguida, vem a Lava Jato, que dispensa comentários, porque a intenção aqui é dizer que, depois do que fizeram com Dirceu, partiram para cima de Dilma e, em seguida, de Lula, para Moro sapecar na sua sentença, que não tinha nenhuma prova contra Lula e que, sem prova, inventou uma presepada jurídica chamada “Atos de Oficio”.

O que um troço desses tem de provas, além de porra nenhuma? Nada! Mas as Miriams, os Mervais, os Sardembergs, os Demétrios, as Leilanes Neubarth, etc, estão aí para dizer qualquer merda, com ar de compenetrados e fazer com que a direita não desista de tentar voltar ao poder, mesmo que seja em pelo, num jumento como Bolsonaro.

Só que, agora, até o jumento arriou os quatro pneus, sobrando apenas o rebotalho do que existe de mais nefasto no mundo neopentecostal, porque já não tem mais nada além desse bagaço humano chamado Malafaia.

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Israel já perdeu a guerra há muito tempo

Aquele doce Israel , vendido originalmente, desde 1948, como centro de excelência da ciência, das artes, das letras, com adição de açúcar, não existe mais..

Na medida em que a globalização da comunicação avançou, o cenário dessa grande farsa, foi sendo descortinado. A proibição automática de questionar qualquer ação protagonizada por Israel, ficou no passado.

Para piorar, diante dessa nova realidade, os sionistas de Israel recrudeceram, estalaram o verniz e perderam a pose, restando somente o que existe de mais medieval, em termos de civilização dos tempos atuais.

Israel, hoje, representa tudo de ruim, perverso e frio que um psicopata carrega consigo.

Certamente, a gota d’água para ser classificado como neonazista em todo o mundo, deu-se depois do último ataque e o roubo das terras da Palestina, com a destruição de gaza como um todo, mas sobretudo dos hospitais, fazendo com que tudo virasse pó, tendo com principais alvos, mulheres, crianças, idosos e doentes, sem dar chance sequer de perguntar se, no mundo, já existiu coisa pior do que o Estado terrorista de Israel. Certamente, não há.

Está aí tudo registrado, in loco, e não há como reverter a percepção real do que de fato Israel representa e que tem apoio incondicional do que existe de mais nefasto, nazista, fascista, bárbaro e medieval como civilização.

Assim, tal decadência cultural, moral e ética, que hoje representa o Estado sionista, pode-se afirmar, sem medo de errar, que Israel perdeu a guerra e tem tudo para perder a própria existência do Estado.

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Enquanto Bolsonaro não começar a pagar pelos seus incontáveis crimes, seus comparsas avançarão sobre a constituição

Certamente, Bolsonaro entrará para a história como, se não o maior, um dos mais perigosos bandidos da história do Brasil.

Bolsonaro é psicopata, daqueles mais frios. Não foi sem motivo que o exército o excretou como furúnculo carregado de abcesso para não contaminar toda a tropa.

somente um sujeito com esse instinto e frieza, produziria a carnificina de covid contra a própria população. Por isso, ninguém entende o que está acontecendo para que esse animal não esteja numa jaula.

O que se observa com esse capítulo do Musk e do próprio Allan dos Santos, é que a demora em punir o psicopata do Vivendas da Barra está encorajando outros do seu bando a praticar ações mais ousadas e violentas.

A nítida tentativa de fuga para a embaixada da Hungria, não deixando dúvida sobre seus planos para fugir da cadeia, foi mais do que o suficiente para que Bolsonaro fosse imediatamente preso. E quanto mais tempo demorar, aparecerão mais insurgentes de comparsas bandidos.

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Moro não procurou Gilmar para salvar seu mandato, e sim tentar escapar de uma iminente prisão

Moro, assim como Bolsonaro, está se borrando de medo de ser preso. Por isso foi pedir penico para Gilmar Mendes. Até porque a rede de criminosos de Curitiba vai toda em cana com ele. A coisa está feia para o ladrão de Galinha.

Sergio Moro escapou de processos, quando se elegeu senador, mudando o que sempre criticou, o foro privilegiado. Caindo de podre, terá que se ver com uma série de processos que podem sim, levá-lo à prisão.

É a percepção que se tem do intermúndio da política, da justiça e da imprensa. Se bobear, Moro e seu bando de Curitiba irão para a cadeia antes de Bolsonaro e seu clã.

A conferir.

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O ladrão de rachadinha que reclama do judiciário, colocou no Ministério da justiça um ladrão de galinha

Em síntese, é disso que se trata, dois fascistas circunstanciais, Bolsonaro e Sergio Moro, que operaram dentro do Estado brasileiro, cada um a seu modo, para enriquecer e, junto, somar forças de arrecadação, enfiando familiares em seus esquemas de peculato e formação de quadrilha.

Glauber Braga já havia avisado a Moro que ele entraria para a história como um juiz corrupto e ladrão. E Gilmar Mendes disse a Moro foi uma espécie de variação sobre o mesmo tema, dando um sentido polifônico a esse extrato de mau-caratismo, que tem como fonte oficial a ganância pessoal associada ao cinismo do combate à corrupção ou qualquer outra forma de crime.

Por isso, não existe nada mais coerente do que o imperador das rachadinhas que, em seu super ministério, um ladrão de galinha.

E diga-se de passagem, promoveu uma emocionante ovação desses dois goelas grandes a fome com a vontade de comer.

Lógico, tudo foi feito no conceito de fraude eleitoral em que a cabeça de Lula valia ouro para ser descartada do pleito de 2018, num conchavo fraudulento inédito na composição ministerial.

Ou seja, um produto feito com parafina e pavio de algodão como um único problema, prazo de validade indeterminado. Em dado momento, o castelo de cartas cairia e a farsa compacta ruiria, sem que servisse para ser reciclada como papelão.

Agora, vemos em tom, que só pode ser jocoso, um ex-presidente, de ponta à cabeça, mergulhado no esgoto com inúmeras denúncias de corrupção que jorra das torneiras das investigações. dizendo que está sofrendo uma perseguição da ditadura do judiciário.

Isso mesmo, aquele sujeito, que passou a vida inteira mamando nas tetas do Estado sem produzir qualquer riqueza ou proposta ao país, vem tentando realizar um cavalo de pau contra tudo o que disse a vida inteira em prol da ditadura militar, das torturas e assassinatos, de figuras inclassificáveis como Brilhante Ustra.

E não tem como não lembrar que este, que é considerado o papa das rachadinhas de seu clã, botou na pasta da justiça coerentemente um magnânimo ladrão de galinha.

Moral da história, os dois viraram galinhas mortas em avançado processo de deterioração.