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Corrupção

Orçamento secreto de Bolsonaro e Lira é corrupção em estado puro

Bolsonaro, beatificado pela torcida organizada do gado futebol clube, vibra com um governo que lhe rouba na cara dura, sem usar lubrificante.

Para o gado premiado, não há um mínimo de questionamento a ser feito sobre o orçamento público ser entregue ao centrão, num duto de corrupção inimaginável, e o gado tosco ainda ainda faz muuu, aderindo à etiqueta bolsonarista.

Haddad, no debate da Band, soube muito bem explicar para a população a diferença entre ele e Tarcísio, sabujo de Bolsonaro e do centrão, sobre o orçamento público. Haddad foi bastante tático ao esclarecer para a sociedade que, na era Lula, quando era ministro da Educação, ele definia com a sociedade, em conferências, quais eram as prioridades do povo e, assim, apresentava os projetos e seus orçamentos ao presidente Lula.

O resultado foi o que vimos, uma expansão de escolas técnicas, universidades, escolas públicas nunca vista na história do Brasil.

No debate, Haddad cobra a subserviência de Tarcísio por não ter autonomia, como ministro da Infraestrutura, que nem de forma precária Tarcísio tinha tal autonomia para definir para onde ia o orçamento público na sua gestão, porque tinha que esperar a boa vontade do centrão, ou seja, Arthur Lira, Ciro Nogueira e Valdemar da Costa Neto, a Santíssima Trindade, para que eles, com muito boa vontade, sublinhassem por uma questão estética, que migalhas dos incontáveis bilhões do orçamento público poderiam ser destinados à sua pasta.

Por isso, lógico, com esse duto que os caixeiros do centrão se apropriaram, os bolsonaristas, que defendem a ferro e fogo o governo Bolsonaro, não sabem dizer uma única obra de infraestrutura feita por essa caricatura de ministro que, junto com Bolsonaro, abre um sorriso largo como tchutchucas do centrão e, como um paspalho, defende o maior absurdo que é esse roubo gigantesco de que não se tem notícia na história da República.

Sem a capacidade imaginativa de Tarcísio de produzir uma mentira meia sola, Haddad o desmascarou e afivelou sua boca, num mata-leão histórico que refletiu em parte na pesquisa Ipec, divulgada nesta terça-feira.

Se o bolsonarista raiz tem cabeça de concreto e nada penetra naquele cérebro de caroço de mostarda, o grosso da sociedade, que está fora dessa fauna, entendeu os exemplos dados com clareza por Haddad, de forma sutil e inconfundível, sem deixar margem para Tarcísio se refugiar em retóricas.

Ou seja, Haddad deixou bem claro o que há por trás do orçamento secreto em que a sociedade vê dezenas e dezenas de bilhões serem extraídos do orçamento público, entregues ao verdadeiro dono do poder, o centrão, onde cota-se as frações entre aliados e não se vê o resultado na vida concreta dos brasileiros desse derrame de verba oficial entregue nas mãos dessa milícia política.

O dinheiro simplesmente se liquefaz para aquisições hereditárias de caráter familiar na mesma frequência em que a verba pública é entregue à Suprema Corte do Centrão.

Essa turma nem disfarça, nem lantejoulas ou miçangas douradas, essa gente que dá nó em pingo d’água, apresenta como resultado os feitos contemplados com o orçamento secreto.

O bananal em que transformou esse país no pensionato da Babilônia do centrão e do próprio clã Bolsonaro, é a balança que tem que ser pesada no próximo dia 30, porque não há escândalo maior de corrupção na história da República.

Isso é tão verdade que Tarcísio de Freitas já fugiu do debate no Roda Viva, da TV Cultura.

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Em vídeo, Janones denuncia: Bolsonaro e Collor, juntos, querem confiscar a poupança

Segundo o deputado André Janones, Collor, que é um forte apoiador de Bolsonaro, estaria engatilhado a assumir um ministério numa eventual reeleição.

Muito enfático, Janones chama a atenção para o fato de Collor ter perdido a eleição em Alagoas e, portanto, ficou disponível para se somar a Bolsonaro nessa trama macabra contra a poupança dos brasileiros.

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Opinião

Vídeo: Bolsonaro confessa que se acovardou diante de Lula no debate da Globo

Em uma entrevista que ultrapassa e muito uma marmelada com um apresentador que não tem onde ser mais pelego com Bolsonaro, coisa de fazer inveja até na Jovem Pan, Bolsonaro que, em dez frases, falava vinte mentiras, criou uma historinha pré-infantil para confessar que, primeiro, não fez perguntas para Lula para ele não lacrar nas suas costas.

Disse ainda que o padre, que ele e Roberto Jefferson conseguiram enfiar no debate para obstacular o confronto direto entre Lula e Bolsonaro, caiu do céu.

Bolsonaro, que diz que fez pergunta para o apatetado D’Ávila, porque se fosse Lula, ele comeria Bolsonaro com casca e tudo. E para não deixar Lula lacrar em suas costas, ele optou por fazer pergunta para o representante do Instituto Millenium.

O interessante é que o entrevistador sabujo, que combinou as perguntas com Bolsonaro, criou uma fantasia de que, antes do início do debate, Lula não estava no palco, porque estava com os Marinho tramando um complô contra Bolsonaro.

Certamente a mula sem cabeça, e Saci Pererê e o velho da porteira estavam juntos.

O interessante é que todos nós vimos, na maior cara dura, o falso padre e Bolsonaro confabular um papo e anotações junto com Carluxo e Fabio Faria.

O fato é que Bolsonaro, descaradamente, confessou que se acovardou para Lula.

Fica a pergunta, sem o padre fake, como Bolsonaro enfrentará Lula no tête-a-tête em dois debates, na Band, dia 16, e na Globo, dia 28?

A meu ver, na primeira pergunta que Lula fizer, Bolsonaro vai tumultuar para acabar com o debate.

Assista a partir de 1:11

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Opinião

É preciso falar da corrupção que a mídia não fala

Para a mídia lavajatista, era preciso provar que Lula é corrupto, mas essa prova jamais apareceu, mesmo com todas as insinuações em torno dos pedalinhos dos netos de Lula e da horta de D. Marisa. O máximo que conseguiram construir em torno de Lula, de ses amigos, foi a acusação de que Lula trocou uma reforma meia boca no muro do sítio, na cozinha e no quartinhos do fundo por milionários contratos com empreiteiros na Petrobras.

A coisa é tão mal-ajambrada que nem tempo de produzir algo que desse um mínimo simetria entre uma coisa e outra que pudesse ser fantasiado. O mesmo pode-se dizer daquela casa de pombo com um poleiro todo cagado que a mídia classificou como triplex.

Até hoje, a mídia não teve coragem de dizer quem de fato é Moro e quem é Dallagnol, simplesmente porque a mídia e a Lava Jato faziam parte da escória que, depois do golpe em Dilma e da prisão de Lula, levaram esse país ao caos, à miséria moral, ao comando do poder máximo da República a própria milícia de Rio das Pedras.

Imagina o filho de Lula dizendo que comprou uma mansão numa região que tem o metro quadrado dos mais caros de Brasília com os lucros que teve com a venda de Nhá Benta e trufa numa lojinha de 30 metros quadrados em tempo recorde.

Mas como o portento do empreendimento é Flávio Bolsonaro, a mídia deu a notícia de forma lacônica beirando à displicência.

Imagina a borrachada que outro filho de Lula levaria se sua mãe, depois de dizer que a mansão em que mora é alugada por um preço muito além de seu salário e, depois, afirmar que comprou a mansão e que “não tem satisfações a dar a ninguém”.

A nossa mídia acha isso um fato normal, imagina se fosse a ex-mulher de Lula, mãe de um filho seu. Imagina se a família de Lula tivesse negociado 107 imóveis, sendo 51 deles adquiridos com dinheiro vivo, como compram os contraventores.

Quantos Jornais Nacionais inteiros a Globo não faria durante meses?

Mas, por se tratar de Bolsonaro, a emissora deu a notícia de forma protocolar.

Imagina se o miliciano Queiroz, também acusado de crimes além do esquema de peculato (rachadinha) tivesse depositado quase R$ 100 mil na conta da Janja, como foi depositado na conta de Michelle Bolsonaro, imagina os editoriais que a Folha de São Paulo faria.

Quantos anos de matérias em todos os jornais eletrônicos ou impressos, s a CPI do genocídio revelasse o esquema de corrupção que revelou no Ministério da Saúde de Bolsonaro, fosse no governo Lula?

E os roubos de madeira comandados por Ricardo Salles, ex-ministro do Meio Ambiente do governo Bolsonaro?

A Folha de São Paulo deveria relembrar em manchetes garrafais o esquema dos pastores lobistas que exibiam até barras de ouro no hotel, fruto do esquema do ex-ministro da Educação de Bolsonaro, Milton Ribeiro. Afinal, os pastores lobistas não saiam do gabinete do mandatário.

E ainda tem os incontáveis bilhões do orçamento secreto.

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Opinião

Editorial da Folha contra Lula é claro, entre banqueiros e miseráveis, a Folha fica com a agiotagem

Para a Folha, o morticínio de quase 700 mil brasileiros, promovido pelo governo Bolsonaro durante a pandemia do Covid, não significa nada, contanto que o rentismo, ou seja, a própria mídia de banco, da qual a Folha é parte, veja seus rendimentos serem hidratados com o suor do povo.

Lógico que o editorial deste domingo é contra os pobres e a favor dos ricos, como sempre foi a posição da mídia industrial no Brasil, que opera na base do, é perdendo que se ganha, é passando fome que se vence, é sendo explorado que se prospera.

O problema é que é muito mais fácil atacar um político como Lula do que atacar o alvo, que são os pobres.

O editorial da Folha de S. Paulo poderia ser menos patético para não parecer mais ridículo do que é. Na verdade, deveria ser “farinha pouca, meu porão primeiro”, para escancarar logo esse câncer editorialista que a mídia de banco opera nesse país. Abraçar logo o genocida e pendurar no prédio de quem apoiou a ditadura armamento pesado a imbecis fascistas que pensam no mundo a partir dos olhos da própria Folha.

Não sei como alguém, que está numa das maiores metrópoles do mundo, com milhares de pessoas vivendo em condição de rua, pode querer ainda utilizar de manipulação barata para impor goela abaixo a reeleição de Bolsonaro para garantir a tranquilidade dos seus donos.

O rentismo é a base dos lucros líquidos que os proprietários da Folha contam para acumular, mas poderiam ter uma atitude mais digna na hora de defender suas preferências políticas, assinando um manifesto em favor de um genocida que jogou 33 milhões de brasileiros na miséria, devolvendo país no mapa da fome, um número recorde de milhões de brasileiros vivendo de bicos e recebendo menos que um salário mínimo para que os banqueiros, rentistas e grandes empresários possam extrair o sangue dos trabalhadores brasileiros, incluindo os precarizados, para inchar cada vez mais os cofres dessa classe dominante para a qual, há cem anos, o grande paulista, Mário de Andrade, dedicou o poema Ode ao Burguês na primeira Semana de Arte moderna, permitindo que os brasileiros vissem com olhos bem atentos o que é a oligarquia desse país, da qual os donos da Folha de São Paulo são parte, assim como toda a mídia industrial engajada na reeleição de Bolsonaro.

Ode ao burguês

Eu insulto o burguês! O burguês-níquel,
o burguês-burguês!
A digestão bem-feita de São Paulo!
O homem-curva! O homem-nádegas!
O homem que sendo francês, brasileiro, italiano,
é sempre um cauteloso pouco-a-pouco!

Eu insulto as aristocracias cautelosas!
Os barões lampiões! os condes Joões! os duques zurros!
que vivem dentro de muros sem pulos;
e gemem sangues de alguns mil-réis fracos
para dizerem que as filhas da senhora falam o francês
e tocam os Printemps com as unhas!

Eu insulto o burguês-funesto!
O indigesto feijão com toucinho, dono das tradições!
Fora os que algarismam os amanhãs!
Olha a vida dos nossos setembros!
Fará Sol? Choverá? Arlequinal!
Mas à chuva dos rosais
o èxtase fará sempre Sol!

Morte à gordura!
Morte às adiposidades cerebrais!
Morte ao burguês-mensal!
ao burguês-cinema! ao burguês-tílburi!
Padaria Suissa! Morte viva ao Adriano!
“– Ai, filha, que te darei pelos teus anos?
– Um colar… – Conto e quinhentos!!!
Mas nós morremos de fome!”

Come! Come-te a ti mesmo, oh gelatina pasma!
Oh! purée de batatas morais!
Oh! cabelos nas ventas! oh! carecas!
Ódio aos temperamentos regulares!
Ódio aos relógios musculares! Morte à infâmia!
Ódio à soma! Ódio aos secos e molhados!
Ódio aos sem desfalecimentos nem arrependimentos,
sempiternamente as mesmices convencionais!
De mãos nas costas! Marco eu o compasso! Eia!
Dois a dois! Primeira posição! Marcha!
Todos para a Central do meu rancor inebriante
Ódio e insulto! Ódio e raiva! Ódio e mais ódio!
Morte ao burguês de giolhos,
cheirando religião e que não crê em Deus!
Ódio vermelho! Ódio fecundo! Ódio cíclico!
Ódio fundamento, sem perdão!

Fora! Fu! Fora o bom burguês!…

De Paulicéia desvairada (1922)
Mário de Andrade

*Desenho em destaque: Latuff

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Opinião

Bolsonaro, mais uma vez, prova que não respeita qualquer religião

De todos os personagens com os quais Bolsonaro se traveste para uso político, indiscutivelmente, o clássico impostor, charlatão, é o que mais utiliza.

Não há qualquer respeito de Bolsonaro com os evangélicos, com os católicos e, principalmente, com as religiões de matriz africana.

Na verdade, para Bolsonaro, católicos e evangélicos têm o mesmo sabor, porém ele caminha melhor no universo evangélico, porque pastores, como aqueles do MEC, envolvidos em um dos maiores escândalos de corrupção de seu governo, valem tanto quanto Bolsonaro, são bactérias e vermes da mesma podridão que usam a fé do povo para obter, de forma vil, o maior benefício.

No caso das religiões de matriz africana, Bolsonaro utilizou o corpo e a voz de um negro, o da Fundação Palmares, para vomitar todo o seu racismo visceral que, aliás, é o traço mais evidente de sua alma fascista. Mas é lógico que Bolsonaro vai muito além do fascismo.

Neste sábado, a passagem política eleitoral de Bolsonaro no Círio de Nazaré, na tentativa de angariar votos para a sua reeleição, atropelando o sentimento do povo do Pará, agindo de forma escroque, dá a dimensão do que é feita a fé desse impostor, o mesmo que, junto com um bandido como Roberto Jefferson, fabricou Kelmon, o padre de barro fétido para usá-lo como bucha de canhão no debate do 1º turno, na Globo.

O que Bolsonaro não esperava era ser escrachado pelo povo paraense.

A missão do falso padre era a de atacar Lula no lugar de Bolsonaro, num confronto direto, para que Lula, numa contraofensiva, num tête-a-tête com Bolsonaro não o detonasse.

Como bem disse Simone Tebet, Bolsonaro foi covarde e não teve coragem de fazer qualquer pergunta a Lula. Ela disse isso na cara do medroso que nem teve coragem de negar a sua desmascarada covardia.

É esse homem, que se diz devoto de Deus, que tem como mulher uma falsa religiosa que fala em nome das famílias e que disputa com o próprio marido quem tem a família com maior número de bandidos.

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A satanização de Bolsonaro contra o povo nordestino

Já se via nas redes gente chamando o nordestino de analfabeto, cabeça chata, assim como se viu o preconceito saído dos intestinos da advogada, Flávia Moraes, de Uberlândia, MG, numa fala horrorosa.

Mais tarde, foi a vez de Bolsonaro berrar, à luz crua e em claro português, seu ódio e a sua satanização pensada e formulada para culpar o povo nordestino por sua derrota para Lula no 1º turno.

O desprezo pelo povo nordestino sempre fez parte do histórico de Bolsonaro que sempre usou os preconceitos mais perversos para provar o quanto é racista, e esse racismo de ontem adquiriu caráter criminoso de quem está desesperado com a possibilidade de ver Lula consagrado nas urnas sobre sua derrota.

Bolsonaro fez um discurso odioso para sua falange, para aqueles que o admiram justamente por isso. Mas a questão é maior do que um preconceito de momento. Esse racismo, como já dissemos, é parte da história de Bolsonaro que nunca teorizou essa questão, sempre que, em público, referiu-se ao povo nordestino, era de forma mais que depreciativa, como mostram diversos vídeos na internet. Sua intenção sempre foi satanizá-lo.

Mas neta quarta-feira (5), Bolsonaro foi muito além, porque não conseguiu represar o que carrega na alma como parte de seu patrimônio satânico.

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Opinião

Bolsonaro ajuda o mensaleiro Valdemar da Costa Neto a formar a maior bancada do Congresso

Todos sabem que as raízes da crise generalizada que se abate sobre o país, é a hipocrisia. Não há quem represente melhor esse quadro geral de insegurança para o país e proteção aos milionaríssimos do que Bolsonaro. Para tanto, ele precisa todos os dias passar uma borracha no que disse no dia anterior, e nada faz sentido.  Pior, essa interação “antipetista”, contra Cuba, contra a Venezuela, anticomunista, criada pela mídia, que serviu de luva para Bolsonaro carregar suas bandeiras do vale-tudo, vive dando choque anafilático nessa direita brasileira, tanto que não há um único partido de direita de pé.

Ou seja, todas essas ações, que são nitroglicerina pura contra o país e contra o povo, principalmente os pobres, tem como vítimas primeiras as representações de partidos de direita, o que mostra que política, para a direita, é um sulfato de interesses, uma gosma patrimonialista que encontra sempre uma “justificativa perfeita” para construir um novo Apolo, até que este apodreça no pé e que outra porcaria seja inventada.

É bem verdade que não se chega a uma bancada comandada pelo “mensaleiro”, ex-presidiário, Valdemar da Costa Neto, por acidente. Muitos rolos, muitas lavagens e muitas soluções fisiológicas precisam ser combinadas para se chegar a isso.

O cacique mor, que forma a tríade bolsonarista, que se soma aos dois pesos pesados do Centrão, Ciro Nogueira e Arthur Lira, é o cachorro mordendo o próprio rabo e fixando, de forma escancarada, que não há qualquer traço ideológico, religioso ou filosófico no meio dessa mistura explosiva. O que é preciso é a criação de uma nova unidade e, com ela, uma nova bicheira que se instale dentro do corpo do Estado que, quando pouco, aleija as instituições da eterna República das bananas.

Bom, para o gado bolsonarista, qualquer remédio de uso veterinário é perfeitamente aceitável. Essa gente, que vive gravitando em torno do anticomunismo, do anti Saci Pererê, do anti mula sem cabeça, entre outras lendas nativas, sequer sabe de si, de onde veio, onde está e para onde vai, como qualquer manada, segue pelo rabo do burro da frente, deixando o traseiro para o de trás, muitas vezes borrando seu focinho.

Esse é o Brasil idealizado pela direita, de alto a baixo, onde figura como principal porta-voz dos interesses da Faria Lima, opositora impiedosa dos segregados assistidos pelo padre Julio Lancellotti, que estão a poucas quadras de distância da ilha da fantasia, considerada a Paris tropical no coração de São Paulo.

Aliás, essa obra prima, que cria esse fosso entre os dois Brasis, é o nosso principal ponto de referência que resultou nesse arroto macabro chamado Bolsonaro.

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Eduardo Bolsonaro tenta descredibilizar vídeo de Bolsonaro na maçonaria e é espinafrado nas redes

Não se fala de outro assunto nas redes sociais em que viralizou o vídeo de Bolsonaro discursando em uma loja maçônica.

O fato chocou, sobretudo os evangélicos, mas também muitos católicos que votaram em Bolsonaro. Por isso mesmo, dada a repercussão do vídeo dentro das igrejas, em grupos de família no whatsapp e nas redes, que simplesmente ganhou o Trading topics no twitter, #BolsonaroSatanista, #BolsonaroDecepção, mostrando uma grande revolta.

Mas a coisa não parou aí, além desse vídeo, apareceu outro em que Bolsonaro defende o aborto, confessando que, por ele, sua ex-mulher, Ana Cristina teria ter feito aborto do seu filho 04.

E tem mais, vídeo com Malafaia atacando a maçonaria dizendo que não é coisa de Deus, mas das trevas, passou a ser vinculado nas redes, assim como uma entrevista de Kássio Nunes Marques, indicado por Bolsonaro ao STF afirmando ser mestre na maçonaria.

A reação de muitos cristãos evangélicos e católicos, foi imediata.

Eduardo Bolsonaro correu para o twitter para tentar apagar o fogo com gasolina dizendo que tudo não passa de fake news e o resultado foi ainda mais desastroso, um número sem fim de postagens do vídeo e tantos outros que botaram a posição política de Bolsonaro perante muitos católicos, mas principalmente evangélicos, numa situação pra lá de delicada.

Todos sabem que quem começou a guerra religiosa foi justamente Bolsonaro para angariar votos dos cristãos, mas tudo indica que, com esse episódio da maçonaria, sua bala de prata do obscurantismo medieval, saiu pela culatra.

Tem ainda, foto de Mourão na maçonaria e Carla Zambelli se casando na maçonaria.

Bolsonaro em entrevista à IstoÉ

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Bolsonaristas estão inconformados de Bolsonaro ter feito tanto mal ao país e não ter sido reeleito no 1º turno

Como pode, Bolsonaro, uma pessoa tão dedicada ao mal durante quatro anos de governo, não vencer no 1º turno? Aí tem marmelada, dizem os bolsonaristas.

O sujeito conseguiu ser o pior ser humano do planeta e, ainda assim, não se reelegeu no 1º turno, reclamam os minions.

Bolsonaro atrasou no que pôde a compra das vacinas, conseguiu promover o genocídio de 700 mil brasileiros, crianças, jovens, adultos e idosos e não foi reeleito no 1º turno? Como assim?

São 33 milhões de brasileiros jogados na mais absoluta miséria, pisados e humilhados por esse governo que devolveu o país ao mapa da fome, mas nem assim conseguiu foi possível superar a votação de Lula, que tirou 40 milhões da miséria.

No governo Lula, quando o país precisou vacinar a população contra o H1N1, simplesmente foram vacinados 80 milhões de brasileiros em três meses.

Como esse cara conseguiu ter 6 milhões de votos a mais que Bolsonaro no 1º turno? O “mito” que é a figura do requinte da maldade, chegou a imitar inúmeras vezes as vítimas da covid que sofriam com falta de ar.

Não há um só chefe de Estado ou organização internacional que não deteste Bolsonaro. Essa figura é malquista em todo o mundo, pela ONU, OMS, entre outras organização e, por isso, isolou o Brasil do resto do planeta.

Como esse portento não venceu de lavada no 1º turno? Explica isso! exclamam os bolsonaristas.

Bolsonaro, em quatro anos, conseguiu detonar o poder de compra dos trabalhadores, transformar o país num bicódromo em que a precarização quadruplicou e a carteira de trabalho virou sinônimo de palavrão.

A quantidade de famílias brasileiras endividadas, inadimplentes, é recorde absoluto.

Os combustíveis, como sabemos, depois da malandragem contábil, para manter o ganho dos acionistas americanos, dividiu os brasileiros entre os que têm carro e os que não têm, o preço pago em dólar.

A inflação dos alimentos nunca foi tão alta desde a redemocratização, sendo parelha apenas com, imagina isso, a tragédia econômica promovida pelos militares, tendo como auge a era Figueiredo.

Ou seja, por essas e muitas outras ações trágicas, como os incêndios na floresta amazônica com extermínio de milhões de espécies animais, a expansão incalculável do garimpo ilegal, o extermínio dos índios, dos negros das favelas, a expansão assustadora das milícias e um número sem fim de armas importadas legalmente que foi parar nas mãos da bandidagem, nem assim Bolsonaro conseguiu a reeleição no 1º turno.

Daí a revolta dos bolsonaristas mais fervorosos que não se conformam com, depois de encarnar todo o mal do mundo, Bolsonaro não tenha o êxito da vitória no 1º turno.

No quesito corrupção, não tem graça comentar, é peculato, formação de quadrilha pra cá, mansões e mais de cem imóveis pra lá.

Não há quem não reconheça grossa corrupção no Ministério da Saúde, da Educação e do Meio Ambiente, sem falar do famoso e inacreditável orçamento secreto. Mas nada disso levou Bolsonaro à reeleição no 1º turno.

Por isso mesmo bolsonaristas estão, nas redes e nas ruas, furiosos com o resultado da eleição no 1º turno.

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