Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

O abnegado Guedes diz que offshore não está no nome dele, mas de sua mulher

Em evento patrocinado pelo Itaú, Guedes diz que esse escândalo é caso superado e que, ao contrário do que dizem as más línguas, o abnegadíssimo ministro da Economia, só perdeu dinheiro durante o governo Bolsonaro.

Seus advogados apresentaram documento assinado por representantes da Trident Trust, agente financeira com contas nas Ilhas Britânicas, mostrando que Guedes deixou a direção da tal Dreadnoughts International Group Limited em 21 de dezembro de 2018, dias antes de assumir o mandato no governo.

Por um lapso, o distraído Guedes esqueceu de mencionar, por exemplo, que tanto a filha quanto a esposa, Maria Cristina Bolivar Guedes, seguem sendo sócias da empresa.

Paulo Guedes exalta, num autoelogio, o significado desse tipo de operação, “não há qualquer conflito de interesses, é tudo legal e declarado, o resto é barulho”.

Ou seja, esse homem se sacrifica desinteressadamente em prol dos brasileiros. Ele teve a nobre atitude de renunciar à direção de sua offshore recusando qualquer vantagem especulativa e sacrificando seus próprios negócios e interesses em nome de um princípio quase bíblico de se posicionar sempre de forma altruísta em nome do interesse coletivo.

Esse desapego, essa generosidade toda é coisa mesmo de banqueiro, agiota e outros servos da vontade divina. A função de um banqueiro no mundo é ajudar o próximo, cobrando módicos juros para não prejudicar o irmão.

Esse homem ainda vai abrir uma igreja em sociedade com Edir Macedo ou Malafaia. O sujeito é um caridoso inato.

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Doze pastores da Universal deram uma volta de R$ 3 milhões em Edir Macedo. Vão todos para o céu

Edir Macedo acionou a polícia para dar um “peguei” num grupo de 12 pastores vigaristas que roubavam dinheiro de dízimo da igreja Universal que lavaram como “faraó dos bitcoins”.

Aliás, esse faraó dos bitcoins é uma das grandes lavanderias desse país. O Ministério Público disse que essa empresa de picaretagem já atuou em sete países.

E foi com essa pirâmide que os pastores meteram a mão na cumbuca de Edir Macedo, que é um pós-doutor no assunto picaretagem do dízimo.

O dono da Record, que também é aliado de Bolsonaro, acionou a polícia do Distrito Federal, mais precisamente o Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado para dar um bote nos próprios alunos do reverendo 171.

Como diz o ditado popular, vão todos para o céu, porque ladrão que rouba de ladrão, tem cem anos de perdão.

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O Brasil de Bolsonaro que assombra o mundo, é o país da miséria, da fome e do desemprego

Talvez São Paulo, a capital mais rica do país, em que Bolsonaro teve apoio maciço da elite aonde estão os barões do PIB brasileiro, é justamente o lugar que flagra o abismo social profundo, rude e bárbaro que as políticas de Temer, mas sobretudo do governo Bolsonaro com Paulo Guedes produziram.

A flagrante luta pessoal contra a fome em que pessoas buscam desesperadamente as caçambas de lixo à caça de descartes do mercado, principalmente osso, mostra uma realidade diametralmente oposta à daqueles carrões de luxo blindados com os ricaços cercados de seguranças frequentando restaurantes que, no final de cada refeição, um único endinheirado gasta o que daria para alimentar uma família por mais de dois meses.

As pessoas que andam garimpando osso pelo país afora para não morrerem de fome, têm justamente no lixo humanitário da elite paulista o exemplo de caçamba moral.

Nada adianta um dos banqueiros do clã dos Setúbal falar que o Brasil vive um estado calamitoso de pobreza. O sujeito que tem isso e apenas isso na ponta da língua e no mesmo corpo que está sempre com o bucho cheio, há um coração absolutamente vazio de empatia com esses milhões de brasileiros representados pela pobreza que toma conta cada vez mais de São Paulo, enquanto a riqueza na mesma São Paulo não para de acumular.

Mas não foi para isso que golpearam Dilma? Não foi para isso que prenderam Lula? Não foi para isso que colocaram Temer e, depois, Bolsonaro no poder?

A fotografia dessa gente, muitas vezes sem rosto, da chamada mão invisível do mercado, está estampada na obra que ela conseguiu produzir nesse país.

Se com Lula e Dilma, o Brasil era referência mundial de combate à miséria e à fome e, consequentemente à mortalidade infantil, Temer e Bolsonaro, capachos dessa elite, fazem exatamente o que essa gente quer.

Na verdade, não há desprezo dos donos do dinheiro com a fome, inclusive de crianças no Brasil. Todos sabem que esse sempre foi o projeto que mais encantou a nossa classe dominante.

Por isso, Setúbal não quer a volta de Lula, quer Dória, justo o governador do estado de São Paulo que estamos dando como exemplo extremo da vergonhosa divisão de classes, da despudorada concentração de riqueza nas mãos de poucos da Faria Lima, do maior mercadão de alimentos do país que forma o maior, e cada vez maior, cinturão de pobreza em volta com pessoas em busca de um pedaço de qualquer coisa para se alimentar, para não morrer e não deixar que seus filhos morram.

O Brasil não pode conviver com isso, com essa gente que compra parte do judiciário e do Congresso, que patrocina crápulas para se tornarem prefeitos, governadores e presidente da República para cumprirem uma agenda calculada friamente, numa espécie de indústria da pobreza.

O fato é que para onde se olha nesse país hoje, enxerga-se terra arrasada, vê-se com todas as tintas e cores o retrato cuspido e escarrado da classe dominante, que hoje assusta o planeta pelo grau de sadismo dos endinheirados.

A miséria e a fome não são obra das leis da natureza, mas da lei do mercado, lei do cão. O Brasil é o exemplo disso.

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Intocáveis?

De onde vem tanto suprimento que mantém não só Bolsonaro no poder, como seus filhos fora da cadeia?

Quem alimenta artificialmente essa química?

Os caras, que trilharam todos os caminhos da marginalidade, fato comprovado por órgãos oficiais, são a prova final de que no Brasil nada é mais relativizado do que a justiça que, de tão plástica e de concepções tão elásticas, não se consegue sequer encontrar o fio da meada para comportamentos tão díspares.

O fato é que o aparelho judiciário do Estado é parte da luta de classes, pior, luta de partidos, em muitos casos, luta de raças, ou não chegaríamos à soma de instintos trogloditas que colocaram Bolsonaro no poder.

Só isso explica a manutenção de Bolsonaro na presidência da República e seus filhos fora da cadeia. Certamente, pela força que têm nos intermúndios do Estado brasileiro que lhes preta serviços hábeis para blindá-los de maneira que Bolsonaro não passe um único dia sem construir crises, o que deveria ser um pesadelo para ele, mas não é.

E quando a coisa toma a extensão de um grande escândalo, na prática, ele não significa ser bastante forte para mudar o desenho da correlação de forças.

O fato é que o clã Bolsonaro cheira a podre e tem alta capacidade de multiplicação de malfeitos, de crimes, de uma acumulação de algoritmos de fazer inveja a qualquer inteligência artificial. Mas isso não se traduz em risco fora das luzes, nos bastidores. Pela própria grosseria do meio, o ambiente do clã Bolsonaro transforma qualquer escândalo em matéria morta, enquanto escuta conselhos e instruções de quem o protege.

A questão é, de tanto ver vários processos e denúncias envolvendo a família Bolsonaro não dar em nada, a sociedade brasileira não se ilude mais com a justiça, muito menos com o parlamento, já que a Vossa Excelência, Jair Bolsonaro tem seus malabaristas que conseguem sempre um verdadeiro milagre para amarrotar qualquer denúncia contra o clã e jogá-la na lata do lixo. E morreu Maria.

Então, fica a pergunta, eles são intocáveis, mesmo diante dos escândalos das mansões, das rachadinhas, da formação de quadrilha, do peculato, tudo absolutamente comprovado?

Não é possível um silêncio tão ensurdecedor que derrota qualquer expectativa de punição dos criminosos e, logicamente, o povo brasileiro tem direito de estar absolutamente desanimado com o país, com as leis do país, com a economia do país, com o futuro do país.

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Afinal, quem foi jogado ao mar pelo centrão, Guedes, Bolsonaro ou os dois?

Há uma quase unanimidade de que a derrota acachapante de Guedes no Congresso significou a morte do “sábio” da economia e o nascimento da política, o que daria a Bolsonaro uma cara mais palatável para 2022 com políticas menos neoliberais e mais voltadas à recuperação de um quadro social drástico com o povo brasileiro empobrecendo a olhos vistos que, de tão grave a situação, chega a preocupar até os endinheirados da Faria Lima.

Como Bolsonaro venderá seu nacionalismo para tolos se Guedes mantém R$ 50 milhões em paraíso fiscal em que fatura ainda mais a cada dia que o dólar sobe e nossa moeda se desvaloriza?

A coisa chegou a tal ponto que até Kim Kataguiri faz chacota com o mago dos bons negocios. Imagina isso!

O fato é que toda essa ambição se tornou algo perigoso. A precarização do trabalho refletida no Brasil real já chegou ao menor nível de renda média dos últimos 10 anos, o consumo de carne é o menor em 26 anos.

O quadro de terra arrasada é bem mais vasto, sobretudo mais perigoso para a maioria do povo brasileiro, enquanto o clero abastado, opulento está num paralelo nunca antes visto, vivendo um mundo magnífico de Alice num oceano de iniquidade.

E tudo isso foi pitorescamente delineado por Guedes, o último romântico dos Chicago Boys, mas ainda é tratado com todos os mimos pela mídia industrial no Brasil, tanto que, se não fossem os blogs progressistas, a incumbência de mostrar o tamanho desse escândalo e cobrar uma posição do Congresso, talvez as contas que Guedes usa em paraísos fiscais para lucrar com a desgraça da povo brasileiro e, ao mesmo tempo, sonegar impostos, passassem batidas.

Talvez, porque o centrão, que votou em massa favorável a sua convocação, há muito tem pressionado Bolsonaro para uma mudança radical na agenda econômica ou o pragmatismo desse, que é o mais forte e também o mais fisiológico agrupamento de interesses no Congresso, pularia fora do apoio a Bolsonaro para não tomar um abraço de afogado.

O fato é que Guedes se transformou numa espécie de Midas Berro D’água, um morto vivo, mas se ele cair, é preciso considerar que Bolsonaro perderá de vez seu chão para aqueles que ainda carregam seu andor, mesmo a duras penas.

Isso é sabido por todos. Botar Guedes no corredor para virar uma rainha da Inglaterra na pasta da economia, significaria transformar Bolsonaro no príncipe Philip, marido da rainha, aquela múmia que vivia da sombra de Elisabeth.

Para piorar, seu substituto natural, Roberto Campos Neto está enfiado no mesmo lamaçal de sonegação em paraísos fiscais, o que não traria em hipótese nenhuma um ambiente novo para o governo.

Então, fica muito difícil afirmar que foi uma derrota isolada de Guedes, pois há muitos pontos concatenados nesse imbróglio todo, ainda mais agora que se sabe que Allan dos Santos, um dos generais do gabinete do ódio, comandado por Carlos e Eduardo Bolsonaro, plantou uma estagiária dentro do STF, no gabinete de Lewandowski, para espionar não só um, mas todos os ministros do Supremo.

Ou seja, a coisa é um pouquinho mais complexa e, sobretudo mais profunda do que tratar apenas Guedes como o único que já está no cadafalso e com a corda no pescoço.

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Começam a aparecer denúncias de manipulação do facebook, como anteriormente denunciamos aqui

Há pouco tempo denunciamos aqui no Antropofagista uma prática nefasta do Facebook de, primeiro, transformar em invisíveis as publicações deste blog tanto em sua página na plataforma quanto nas páginas dos administradores. Sem qualquer explicação e ou retorno, simplesmente o Facebook baniu as três páginas.

Não foram poucas as tentativas de pedido de explicação ou restabelecimento das páginas, mas foram inúteis, o que deixa claro que foi uma forma de sufocamento do blog, já que trata-se de uma plataforma de grande circulação.

Duas perguntas ficaram no ar, por que o Facebook fez isso e quem encomendou essa missa?

Logicamente que isso provocou um grande abalo no blog, o que nos levou a intensificar a luta para a recuperação financeira.

Agora vem a confirmação de dentro do próprio Facebook, a partir de uma ex-funcionária que denuncia a prática recorrente de manipulação, melhor dizendo, prática que é padrão para servir aos interesses empresariais da plataforma, claro, visando grupos, como mostra matéria abaixo.

É óbvio que a serviço da esquerda o Facebook não está.

CNN – Frances Haugen, a denunciante do Facebook que divulgou dezenas de milhares de páginas de pesquisa interna e documentos, disse que a empresa de mídia social poderia “destruí-la” por falar, mas ela acreditava que “enquanto o Facebook estiver operando no escuro, ninguém tem responsabilidade sobre ele.”

Haugen acrescentou: “Eu me apresentei porque reconheci uma verdade assustadora: quase ninguém fora do Facebook sabe o que acontece dentro do Facebook.”

A ex- gerente de produto do Facebook de 37 anos que trabalhou em questões de integridade cívica na empresa revelou sua identidade durante um segmento “60 Minutos” que foi ao ar na noite de domingo.

No programa, ela disse que os documentos mostram que o Facebook sabe que suas plataformas são usadas para espalhar ódio, violência e desinformação, e que a empresa tem tentado esconder essas evidências.

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Allan dos Santos usou estagiária de Lewandowski como informante a mando de quem?

Allan dos Santos recebia informação de uma estagiária do gabinete do ministro Ricardo Lewandowski, mas certamente ele tinha a intenção de ser um mensageiro e levar tais informações para outra pessoa.

Quem seria essa pessoa?

Não por acaso, nunca vimos ninguém do clã Bolsonaro atacando o ministro do STF, Lewandowski. Nem pai, nem filhos, mesmo quando este se posicionava frontalmente contra as posições de Bolsonaro na pandemia.

Allan dos Santos é um mero pombo-correio nessa história. Um caraminguá na teia de interesses por trás desses bastidores.

Imagino que Lewandowski vai querer saber para quem Allan dos Santos passava as informações que recebia de ex-estagiária do ministro.

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O Estadão vocifera contra Dirceu por inveja da direita não ter um quadro dessa envergadura

Quando um sonho tem a amplitude de quem como José Dirceu sonhou o Brasil e este mesmo sonho se cristalizou, isso causa o pior mal-estar na oligarquia brasileira.

Não é, portanto, sem motivos que a burguesia antinacional, odeia José Dirceu.

O que se pode dizer de um paralelo histórico entre os senhores do cacau e o Estadão? O periódico se consola com o passado de glória da oligarquia.

O Estadão é, sem dúvida, a instituição jornalística mais afinada com as práticas dos piores lacaios do país em defesa da nossa eterna casa grande.

Na verdade, essa gente sempre foi a traça do Brasil como linha auxiliar de uma burguesia nostálgica do Brasil colônia.

Daí que gente da nobreza de José Dirceu provoca ira e ódio cíclico.

Essa fieira de uma dúzia de endinheirados que enxerga o país como um abutre enxerga a sua presa.

Que grande quadro é José Dirceu! Que figura de punho em riste gesticulando de mãos cerradas e livres o enfrentamento ao porrete em punho e a agressividade enfeitada de matéria jornalística.

A impressão que se tem quando o Estadão quer vender a ideia patética de Dirceu como um gangster é uma inveja infinita, porque jamais essa direita foiceira que anda pelos picadões das redações teve gente com essa inteligência e envergadura.

Então, que o Estadão ataque Dirceu com o machado de cabo curto, já que não tem lastro moral e intelectual para combatê-lo na bola. Então, usa a munheca grosseira de seus articulistas, denunciando a incapacidade dessa gente de se livrar de uma asfixiante burrice.

Um jornal que ainda está na idade da pedra lascada não poderia fazer outra coisa, senão o uso da baixeza para farejar escândalos requentados.

E assim seguirá toda a nossa mídia na espreita buscando, de forma agressiva e pedregulhenta atirar contra quem eles se confessam incapazes de enfrentar.

A atitude do Estadão de atacar Dirceu só mostra a grandeza dele e o respeito e admiração que ele tem de toda a militância do Partido dos Trabalhadores e de milhões de brasileiros que, como ele, sonham com um Brasil fraterno, desenvolvido e menos desigual.

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Vídeo: Os picaretas Paulo Guedes e Roberto Campos são denunciados por TV espanhola por contas em paraísos fiscais

Se a credibilidade da grande mídia brasileira há muito já virou farrapo, esse episódio que envolve as duas maiores autoridades monetárias do país, Paulo Guedes, ministro da Economia e Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central do governo Bolsonaro, joga uma pá de cal na credibilidade nenhuma que a mídia brasileira hoje ostenta.

A vergonhosa proteção dos barões da comunicação nativa ao escândalo da Pandora Papers envolvendo Guedes e Campos, numa autocensura desavergonhada, não é tudo.

Miriam Leitão, defendendo a inocência de Guedes a ponto de vitimizá-lo, é um escândalo dentro do outro. É preciso lembrar que Miriam Leitão foi uma espécie de madrinha de bateria da Lava Jato na mídia e que seu filho Vladimir Netto tinha uma relação absolutamente promíscua com os procuradores de Curitiba a ponto de escrever em parceria com os próprios, o mais panfletário dos livros sobre o lavajatismo de Moro.

Dito isso, traça-se um perfil da régua que mede o que é moral e imoral para a mídia brasileira. Aos amigos a supressão da notícia, aos inimigos a escandalização e o assassinato de reputações, a indução arquitetada para se vender a imagem pretendida pelas redações que são, como todos sabem, balcões de negócios políticos e empresariais.

Pois bem, no mesmo dia em que Miriam, em defesa de Paulo Guedes, escreveu seu artigo, a TV espanhola fez o oposto.

E o fez justamente por se tratar do ministro da Economia do Brasil que, além de mergulhar o país numa crise sem precedentes, empurrou para a miséria absoluta mais de 20 milhões de brasileiros enquanto lucrava em paraísos fiscais com a derrocada da economia da qual ele é o principal responsável.

Claro, Campos, que é uma espécie de Pazuello de Guedes, se não tem o mesmo peso do ministro, ostenta lugar estratégico na lista dos maiores picaretas do sistema financeiro no Brasil, porque simplesmente Guedes e Campos têm o que nenhum outro brasileiro pode ter, informação privilegiada e, a partir dela, lucram muito com a desgraça da população brasileira.

E se a mídia brasileira tentou abafar o caso ou até transformar os envolvidos no escândalo em vítimas, como fez Miriam Leitão, a TV espanhola, por sua vez, escancarou a picaretagem dos dois por suas contas em paraísos fiscais e, de boiada, produz um escracho na mídia brasileira que, neste caso, atuou como cúmplice na forma omissa com que agiu diante desse escândalo.

confira:

https://twitter.com/liamatos44/status/1445369033323331585?s=20

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Oceano de dinheiro de brasileiros foi encontrado em paraísos fiscais, nenhum é do PT, todos são golpistas “contra a corrupção”

Por mais que a mídia tente esconder a lista dos nomes dos ricos com dinheiro depositado em contas de paraísos fiscais, ela não consegue.

É o retorno ao Brasil colônia quando fazendeiros extrativistas mandavam na economia faziam o mesmo. Essa também é a carta na manga que a equipe dos sonhos do mercado financeiro, que comanda a economia de Bolsonaro, achou por bem, em nome do patriotismo do governo, reproduzir essa forma de lesa pátria.

A mídia, que esconde nomes de brasileiros apontados no Pandora Papers como titulares de contas milionárias em paraísos fiscais, também faz corpo mole na hora de citar os três chefes de Estados da América Latina, Sebastián Piñera (Chile), Guillermo Lasso (Equador) e Luis Abinader (República Dominicana), que também têm offshores, porque todos são empresários e políticos de direita.

Lógico que não colocaria nas manchetes os nomes do ministro da Economia, Paulo Guedes, e muito menos o do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que colocam as montanhas de dinheiro acumuladas em paraísos fiscais para lucrar em dólar com a desgraça da moeda brasileira. Ou seja, lucram por dia milhões nas costas sangradas do povo brasileiro.

Um ministro da Economia como Paulo Guedes, que tem contas em paraíso fiscal com US$ 10 milhões, vai se preocupar com o povo que está comendo osso? Claro que não. Não há ingênuo que acredite que um sujeito que diz que, na época de Lula e Dilma, empregada doméstica ir à Disney era um absurdo, que filho de porteiro não tinha que fazer curso superior, que pobre era pobre porque não poupava e que os pobres tinham que comer restos de comida dos ricos, sendo este o único projeto oficial que jogou mais de 20 milhões de brasileiros na miséria absoluta, ninguém esperaria nada de um sujeito desse que não fosse o que revelou a Pandora Papers.

Pior, ninguém esperaria nada diferente da mídia de mercado que não fosse o papel de guarda-chuva dos milionários brasileiros, incluindo Paulo Guedes, enquanto o país quebra e a população passa fome.

Afinal, o baronato midiático é parte dessa oligarquia.

Na verdade, para a mídia, o grande problema nem é esse, mas sim o fato não ter ninguém do PT na lista de picaretas milionários, ao contrário, todos foram foco da mesma mídia que, em nome do “combate à corrupção”, operou nos bastidores para golpear Dilma, condenar e prender Lula sem qualquer prova de crime para Bolsonaro e, consequentemente Paulo Guedes tomarem o poder. Ou seja, é muito amor envolvido entre os próprios “canalhas patriotas”.

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