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Opinião

Bolsonaro segue dando o golpe do golpe para não falar da inflação descontrolada que está massacrando o povo

Quem vê Bolsonaro falando, e não sabe quem ele é e o cargo que ocupa, vai achar que ele é um turista que botou os pés hoje no Brasil e não tem a mínima ideia dos problemas profundos do país, desemprego, perda diária do poder de compra dos trabalhadores, miséria, fome, o aumento exponencial de pessoas vivendo em situação de rua, além do número de mortes por covid que volta a crescer. Até então, são mais 665 mil vítimas que, por culpa dele, morreram, sem falar de milhões que sofrem com as sequelas da doença e que não veem o menor interesse do governo Bolsonaro investir em pesquisa para, ao menos entender o que de fato se passa com esses brasileiros.

Claro que um sujeito desse não vai falar dos custos dos alimentos, dos combustíveis, do gás de cozinha. Enfim, do custo de vida dos brasileiros que massacra toda a nação, com exceção da Faria Lima, que só recebeu benesses de um sujeito que conduziu o país durante três anos e meio, agindo como um Hobin Hood às avessas, roubando dos pobres para dar aos ricos.

E olha que não comentamos o mar de corrupção que envolve o clã Bolsonaro para esse texto não virar uma folha corrida.

Diante desse quadro trágico que o Brasil vive, a única coisa que Bolsonaro faz é repetir o seu blefe golpista para desviar o foco daquilo que realmente interessa, da ausência de governo, da ausência de gestão, da ausência de rumo ou de qualquer responsabilidade com o país.

Bolsonaro vive citando Deus, como se realmente acreditasse. Ele, mais do que ninguém sabe que Deus nunca acreditou nele.

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Política

Líder do MBL assume irrelevância: nós somos inúteis

Assumindo o esvaziamento quase total do “movimento”, o líder do MBL, Renan Santos, em entrevista na Folha, soltou algumas pérolas para justificar o fracasso de um grupo de espertos que pegou carona em 2013, utilizando quase que a mesma sigla MPL (Movimento Passe Livre) para oferecer uma pauta fascista a empresários e banqueiros que queriam a derrubada de Dilma.

A tal relevância que ele diz que o MBL teve foi essa, tratar questões políticas como negócios no livre exercício de um balcão.

Quando perderam os grandes patrocinadores, assim como o Vem pra Rua, outro grupo artificial saído da escória golpista, viraram pó. Estiveram no auge quando conseguiram juntar os  frustrados eleitores de Aécio que não aceitaram a derrota.

Mas o MBL sempre se manteve afastado de qualquer ideia de valores, a não ser financeiros. Os eiros e vezeiros de fake news, assim como Carluxo, os prodígios do MBL se somaram a Bolsonaro nas últimas eleições, quando foi decretada a morte da política e, com isso, conseguiram eleger figuras como Fernando Hollyday, Kim Kataguiri, Arthur do Val e o ex-PM Gabriel Monteiro, todos cidadãos de bem, que queriam “reconstruir a nação”.

O tempo passou, e rápido, para essas centrais de mercenários e os atos para consumo eleitoral que substituíam o debate político, caíram em desgraça.

Hoje vivem de um passado inventado em que não conseguem espaço em nenhum partido político, já que, depois das declarações de Kataguiri e Mamãe Falei, os maiores queima filme do país, sem falar de Gabriel Monteiro, que está a dois passos da cadeia.

O que se vê na entrevista de Renan Santos, na Folha, é o aguçamento das contradições de um suposto movimento, hoje isolado, que, a pretexto de tratar as questões políticas por dislexo, o que se verifica é que o discurso de Renan é de um sujeito falido como, aliás, tem um enorme know how de empresas que estão no prego dos cadastros da bacia das almas.

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Política

Com medo de tomar um abraço de afogado do genocida, o governador do RJ, Claudio Castro, diz estar com Bolsonaro, mas não é contra Lula

Mais uma mostra de que a imagem de Bolsonaro está cada dia mais tóxica, foi a declaração do governador do Rio, Cláudio Castro, a quem Bolsonaro tem como aliado.

O governador diz que está com Bolsonaro, mas que não está contra Lula. Disse, mais, que não quer nacionalizar a sua campanha, ou seja, não vai comprar a bronca queima fimle, Bolsonaro.

Com essa frase invertebrada, dá para fazer um exame e ter a percepção de como anda a cotação de Bolsonaro no mercado eleitoral, dando mais um sinal de que sua campanha sofre uma corrosão, tudo indica, irreversível e crescente.

Imaginar que na sua base eleitoral, Bolsonaro terá um palanque meia bomba, para dizer o mínimo, merece nota.

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Política

Bolsonaro ataca seus eleitores, chamando de imbecil e maluco quem defende o AI5

Bolsonaro, cada vez mais repugnante, agora quer vender a imagem de um democrata, imagina isso.

O sujeito passou a vida ovacionando Ustra, defendendo o AI5, e dizendo que a ditadura deveria ter matado uns 30 mil, mas da noite para o dia passou a se vender como democrata, dizendo ter pena de pessoas que pedem o AI5. Ou seja, ele está pedindo para que os brasileiros esqueçam a história, a ditadura e o AI5, comandado por um extremistas de direita, a quem Bolsonaro tem verdadeira veneração.

Mas tudo isso tem um motivo, Bolsonaro está atirando pra todo lado, com medo de barulho até de grilo no meio do mato.

Esse é o perigo de um cagão com arma na mão. Nesse caso, deu um tiro de canhão no próprio pé, chamando de imbecil seus apoiadores que sempre atenderam suas convocações para mostrar força política que lhe desse legitimidade para dar um golpe no país.

Todas as suas fórmulas que seguiram nessa direção, deram errado. E Bolsonaro, além de mostrar fraqueza política, viu-se obrigado a ajoelhar no milho para o STF, mas sobretudo para Alexandre de Moraes.

Imagina como fica a cabeça do gado, que é sim, capaz de se jogar de um penhasco, caso Bolsonaro peça. No entanto, Bolsonaro inventa de tanta trapalhada e confunde até os mais destacados bolsonaristas com tiradas ensaboadas, delineando caminhos totalmente opostos aos que sempre defendeu e, lógico, dá um nó nos dois neurônios dos minions.

Isso só mostra que a imperícia de Bolsonaro que acaba virando uma emboscada contra o próprio, é típico de quem não tem solução para uma campanha que patina e começa a deslizar para baixo, reconhecendo, na base da emoção, que está totalmente atordoado e sem rumo, preso nas próprias teias criadas pelo seu governo na economia, que estão lhe custando a própria reeleição.

Isso também explica a mixuruca que ele promoveu no sábado, com direito a vaia pesada em sua passagem em uma feira em Guará.

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Bolsonaro traiu Janaína Paschoal

Como dizia Brizola, ” a política ama a traição e odeia o traidor”.

A traição e Bolsonaro são uma coisa só, todos sabem. Bolsonaro é tão traidor que, até em defesa do Datena com quem ele fechou acordo de apoio, traindo Janaína Paschoal, ele dá uma no cravo e outra na ferradura, após ser indagado por uma eleitora no cercadinho, de forma crítica, à aliança com Datena, e  Bolsonaro responde, “todo mundo tem defeito, até eu”, deixando claro que, em momento algum ele fazia defesa do candidato ao Senado por São Paulo com quem ele acabou de fechar acordo deixando Janaína na pista. Mais que isso, Bolsonaro, em outras palavras, ele quis dizer, Datena não vale nada, mas é nosso agora.

Dias atrás fez o mesmo com Daniel Silveira. Ele usou o mastodonte para fazer uma arenga com o STF, na tentativa de não deixar o gado dispersar, anunciando, através dos filhos, que Silveira seria o candidato dele ao Senado pelo RJ.

Poucos dias depois, ele jogou Silveira ao mar e abraçou a candidatura de Romário, porque julga ser mais vantajoso pra ele e, a partir daí, o gado nunca mais pronunciou o nome de Daniel Silveira nas redes.

Janaína, uma das figuras mais nefastas da política brasileira, surgiu da nata da história que golpeou Dilma. Contratada por Aécio para elaborar o pedido de impeachment, ela aproveitou a visibilidade na mídia para emburacar na política e se transformar em um dos símbolos do bolsonarismo.

Até dias atrás, ela e Carla Zambelli, da mesma estirpe, se engalfinharam nas redes para saber quem seria a candidata ao Senado por São Paulo. As duas picaretas se digladiaram, trocando insultos, bem ao estilo do bolsonarismo.

O fato é que Bolsonaro não quer saber da história, achou que, somar forças com Datena, lhe daria mais lucro e jogou a falsa maluca no lixo.

Bolsonaro traiu tanta gente, inclusive generais, que hoje é opositora ferrenha do genocida e, certamente, isso lhe custará não só a falta de apoio de antigos correligionários, mas de ferrenhos opositores no momento em que ele começa a sofrer uma anemia lenta que pode atingir pesadamente sua candidatura.

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Política

Lanchaciata de Bolsonaro talhou, dando mais um sinal de que sua campanha começa a entrar num buraco negro

Enquanto esse país vai se transformando numa choldra, por culpa de um presidente arruaceiro, o próprio leva a vida como se não houvesse amanhã, e resolve promover, como ato de campanha, uma lanchaciata que deu meia dúzia de caraminguás que, além de não modificar em nada o quadro sofrível de sua campanha, provocou desânimo aos que foram e aos que ouviram falar nessa ideia de jerico de fazer lanchaciata de um presidente que devolveu o país ao mapa da fome.

O fato é que a paisagem vista no Lago Paranoá mostra que a campanha de Bolsonaro está encrencada, não reage e caminha a passos largos para um buraco negro com um resultado absolutamente imprevisto.

Lógico que esse desalento que já reflete nas redes sociais vai transformando a campanha de Bolsonaro em algo modorrento com soldados desanimados no campo de batalha.

A única coisa que Bolsonaro ouviu forma gritos de “fora Bolsonaro” em uma feira em Guará, quando tentou testar sua popularidade.

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Opinião

Lula foi o presidente que mais investiu nas Forças Armadas. Bolsonaro foi o que mais investiu em generais

Muito se tem perguntado sobrecomo será a relação de Lula com os militares, como se Lula não tivesse sido presidente por oito anos e não tivesse sido o presidente que mais investiu nas Forças Armadas depois da democratização.

Detalhe, quando Lula assumiu o governo, as Forças Armadas estavam sucateadas, e ele investiu na construção de submarino, comprou caças, ou seja, fez uma grande reforma, entre outros feitos históricos.

O que não se viu no governo Lula foi o presidente fazer uso político, sobretudo ficar de conversê com os generais. A relação foi como deveria ser, institucional, o oposto do que faz Bolsonaro, que já humilhou publicamente mais de dez generais, porque aceitam ser tratados assim por um ex-capitão expulso do exército com todas as desonras de um péssimo soldado, em troca de regalias e privilégios pessoais a generais que vão muito além de picanhas, salmões e próteses penianas, mas os salários que ultrapassam, muitas vezes multiplicam o teto de um servidor públicos.

Bolsonaro não investiu absolutamente nada nas Forças Armas, mas sim em generais para servirem de mambembe, chegando ao ponto em que chegou, o general da ativa, Pazuello que, sob seu comando, totalmente submisso a Bolsonaro, produziu a maior quantidade de vítimas fatais por covid, reproduzindo o bordão, “ele manda e eu obedeço”. Pazuello sabia aonde estava enfiando o nome das Forças Armadas.

Por isso, os militares se comportam como se fossem elite, completamente apartados do povo, que é quem banca todos os privilégios do alto comando.

Isso independe do presidente ser de direita ou de esquerda, é característica natural da goma alta das Forças Armadas. Mas como já disse, Lula soube lidar muito bem com isso como chefe dos militares, mantendo um diálogo e uma distância prudente, como deve ser a relação do presidente da República com os militares.

Deixando claro que lugar de militar é nos quartéis, pois não fazem parte dos três poderes e sim da burocracia do Estado.

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Política

Inconformado com a iminente vitória de Lula, Estadão parte para baixaria e faz de seus leitores idiotas

O bolsonarismo, em última análise, é um produto conjugado, tendo a mídia como instrutora do que é bem e do que é mal.

Foi assim que ela incutiu na cabeça dos bolsonaristas o que é visto hoje nas redes sociais, num exercício de analfabetismo político raro no planeta.

Há na classe média uma escravidão mental que foi construída a partir de um modelo cívico-cultural,  moldado pela mídia que, antes, atendendo aos interesses da elite, produziu falácias recheadas de ódio em defesa sempre das classes dominantes, da Faria Lima e cia.

Ninguém escreveria o icônico editorial que entrou para a história do jornalismo brasileiro como o lixo dos lixos, assinado por Vera Magalhães em que compara um insano defensor de toda forma de maldade que o ser humano pode produzir, com um intelectual, humanista, gabaritado, qualificado como Fernando Haddad.

Vera Magalhães reclama de pagar um preço alto em função do artigo que escreveu, por encomenda, antes do segundo turno de 2018, “Uma escolha muito difícil”.

Pois bem, é difícil saber hoje quem tem um nível de rejeição maior, se Bolsonaro, Moro e sua Lava Jato ou a mídia industrial que inventou essas duas figuras que detonaram o país.

Certamente, temos que destacar que, no meio de tanto esgoto, o playboy tardio, Fernão Mesquita, do Estadão, este que aparece na foto em destaque, em campanha pelo hipoluto Aécio Neves, em 2014, é uma espécie de escapulário do tipo de gente que, através  de seus veículos de imprensa, se utilizaram da estupidez da classe média para se sentirem libertos de qualquer compromisso ético ou intelectual e utilizar o jogo político mais baixo, a partir do preconceito de classe para, de uma forma violenta, usurpar a informação para que jamais essa classe média, hoje bolsonarista, tivesse qualquer consciência cívica ou ideia de conjunto de uma sociedade tão gritantemente desigual.

Hoje, essa intolerância voltou à cena, numa tentativa de requentar um pedregulho que a própria mídia tem que carregar, por ser useira e vezeira da farsa da Lava Jato, como é comum nos falsos moralistas desse país que sempre apoiaram os maiores corruptos da nossa históricos que, quando governantes sempre levaram o Brasil ao caos.

Quando o Estadão faz seu leitor comprar o jornalão para dar de cara com uma mironga requentada, carregada de paspalhices, esturricadas e desmoralizadas pelo Intercept, pelo STF e, por último, pela ONU, ele está chamando seu leitor de otário, de idiotas, que não merecem um mínimo respeito de alguém que representa a extrema direita, mas de forma covarde, não assume, e o remédio é atacar Lula com patacoadas recicladas, o que não deixa de ser um claro sinal da confissão da falência da direita no Brasil.

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Política

Bolsonaristas furibundos atacam Jovem Pan após editorial de desembarque da campanha de Bolsonaro

Durante três anos e meio, a Jovem Pan dispensava apresentações. Com um jornalismo fulo contra a oposição e, bonançoso com Bolsonaro, o pachorrento grupo empresarial de mídia sempre foi uma espécie de quartel-general do batalhão Azov tropical.

Lógico, o comando dessa “fidelíssima” coluna vinha do Pingo do Is, comandado pelo insuspeito, Augusto Nunes que fazia tabelinhas com Ana Paula do Vôlei e Guilherme Fiuza. Tudo regado a muita grana da Secom (Secretaria de Comunicação do governo federal).

É inegável que o Pingo nos Is se transformou num ponto de encontro da bestialidade nacional. Augusto Nunes pode se orgulhar disso.

Pois bem, logo após o editorial da Jovem Pan, espinafrando Bolsonaro e desembarcando de sua náufraga campanha, o que se viu no twitter da emissora, foi uma falange de bolsonaristas furibundos e um incontável número de robôs de Carluxo colocando a emissora ex-bolsonarista abaixo de cachorro.

Os bolsonaristas podem até não raciocinar, mas como qualquer outro animal, agem por instinto e percebem quando o perigo os cerca, logicamente o ataque foi por conta disso, pois sabem que, sem essa central de desinformação, que era estratégica para a tentativa de manutenção cada vez mais difícil de Bolsonaro no poder, a coisa ficou muito pior.

Não se pode dizer que isso foi um banho de água fria, mas um tiro de canhão na cada vez mais esvaziada campanha de Bolsonaro. Até porque muita gente, vendo a tragédia de Bolsonaro se avolumar, não terá qualquer dúvida de seguir o mesmo caminho de quem, até ontem, era considerado o forte apache do bolsonarismo.

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Política

O que mantém o morto-vivo Bolsonaro é o orçamento secreto que compra o Centrão e os generais

O garante de Bolsonaro é o orçamento secreto e, lógico, os orçamentos nem tão secretos assim.

Não é preciso fazer um exercício mental tão grande para não ter qualquer dúvida de que Bolsonaro ainda permanece no poder e fora da cadeia por ter a varinha de condão chamada orçamento secreto, entre outros tratados tácitos que mutilam várias áreas do governo para transferir um troco graúdo aos que fizeram do Palácio do Planalto a moradia dos homens ricos e felizes. Tudo para continuar juntos com Bolsonaro.

Isso, até as eleições, afasta a possibilidade de um impeachment e ainda sustenta para consumo interno a ideia de que Bolsonaro pode vir a dar um golpe militar e assassinar de vez a constituição.

Em última análise, esses são os poderosos que exploram o Estado, vampirizando o governo diante de um presidente fraco, frouxo e carregando nas costas uma série de acusações de corrupção que atinge ele e os filhos.

Assim, primeiro não há qualquer dado positivo para Bolsonaro apresentar na campanha, nem para discurso ornamental, porque nada foi produzido de bom a partir do seu governo.

O Centrão, como se sabe, é uma federação de interesses pessoais, e os generais que cercam o gabinete presidencial não fazem parte de outra estirpe e sugam o que puderem sugar de um moribundo político que está se borrando de medo de cair da cadeira da presidência na eleição e cair em desgraça, na cadeia.

Pode-se afirmar também que as forças de Bolsonaro são extremamente limitadas e caras e não atendem à vida pública, tudo, para ele, está dentro de uma estratégia que exclui a maior parte da população para dar forma única a seu governo, o governo das elites e dos vampiros que o cercam.

Não resta dúvida, Bolsonaro, até outubro, vai passear para trás. Aqueles que ainda continuam com ele, tendem a seguir o mesmo caminho de  rato da Jovem Pan para  tirar o corpo fora. Sua derrocada terá uma evolução em espiral, no sentido contrário, agravando cada dia mais sua situação eleitoral e sua própria manutenção no poder, comprando militares de alta patente e políticos do Centrão.

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