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Dilma: “Não vai ficar pedra sobre pedra”, PSDB tem 1,7% de intenção de voto para presidente

Dilma, não foi só profética sobre o que aconteceria com os golpistas que comandaram o restante da escória e, juntos, rasgaram a constituição e mais de 54 milhões de votos dos brasileiros, ela foi nua e crua, direta e objetiva, “não ficará pedra sobre pedra”.

Hoje, o PSDB de Aécio Neves virou um trapo do tamanho político dele e, consequentemente, de Dória, que não fez outra coisa nesses últimos três anos que não fosse política eleitoreira, incluindo aí o uso do Butantan e da vacina CoronaVac para tentar se cacifar para a eleição de 2022.

O PSDB, nas prévias do último sábado, deixou claro que ele, como partido, não existe mais, mas como um amontoado de ex-figurões que hoje não têm a menor representação na política nacional.

Dória que venceu as prévias, tinha 3% de votos, segundo pesquisas, caiu pela metade, ficando com 1,7%, tem que conviver com a possibilidade concreta de não pontuar nas próximas pesquisas, se não tiver que abandonar a disputa eleitoral.

Se isso acontece logo depois que o seu nome ser confirmado como candidato à presidência da República, não há como não lembrar da frase definitiva de Dilma sobre os golpistas, não ficou pedra sobre pedra.

Já Lula, do mesmo PT de Dilma, está disparado na frente e não para de crescer a cada pesquisa.

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A volta de Josias de Souza ao seu tradicional ódio cartesiano contra Lula e os pobres

Alguns jornalistas têm por hábito fabricar um personagem para se tornarem mais célebres que a informação.

Neste caso, a afetação é quase uma consequência natural de quem se propõe a ser um servo da própria vaidade, vaidade, diga-se de passagem, a serviço dos que mandam, sobretudo dos que compram “opiniões” na mídia.

Josias sempre nutriu um ódio “diferenciado” contra o PT, Lula e Dilma, pois o sujeito não escreve barbaridades, seu ódio é limpinho e cheiroso, podre de chique em que as palavras são escolhidas, pinçadas, peneiradas para dar um ar de racionalidade. Tudo isso para não parecer que o que comanda sua coluna na Folha, é o velho e bom fígado dos capatazes da casa grande, mas isso não pode transparecer.

O que ele quer mesmo vender como imagem é a de um mordomo poliglota, fazendo lembrar aquelas figuras que orbitam o universo dos pianos blues, gente viajada que sabe o nome de inúmeras etiquetas, dos vinhos mais caros do planeta e dos espumantes preferidos dos jet set globais.

No entanto, o deslumbrado não pode dar na pinta para não parecer o que é, assim como fomenta o ódio contra Lula sem querer parecer que tem nessa prática uma substanciosa disciplina, para não dizer profissão de fé, o que o torna um idiota com a mesma mentalidade daqueles a quem serve com galhardia na bolsa de mercadorias do jornalismo de aluguel.

O papel de Josias de Souza não é monopolizar determinado pensamento, o que ele tenta é provar com ineficiência que se pode disseminar o ódio contra Lula, Dilma e o PT sem fazer escândalo, encampando uma determinada linha pragmática em que o ódio se faça de forma plenamente justificável sem parecer grosseiro.

Dessa forma, gestada a matéria, a pretexto de uma falsa isenção, sua ação de escrever para parte da classe média para formação de determinada opinião, é exercida a partir de falsos princípios que não lhe impedem de ser extremamente venenoso, para não dizer desonesto ou vigarista.

Por isso, Josias, mesmo dispondo de uma série de artimanhas linguísticas, não deixa de falhar quando tenta fingir que suas matérias não são absolutos panfletos de uma direita extremamente reacionária e raivosa, e por que não dizer fascista, que está tão apodrecida quanto o governo Bolsonaro ou tão gosmenta quanto o PSDB de Dória, o que não deixa de ser uma derrota dos que teimam em não aceitar o inevitável:

Que Lula é uma vitória do Brasil, dos trabalhadores, dos pés descalços, dos sem terra, dos sem teto, dos miseráveis.

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A bomba prometida por Moro contra Bolsonaro amanhã pode explodir no colo dos dois

Não faço a menor ideia do que Moro revelou contra Bolsonaro em seu livro que será lançado amanhã.

Segundo Guilherme Amado, do Metrópoles, a bomba que Moro vai soltar contra Bolsonaro em seu livro detalhará como ocorria a proteção de Jair Bolsonaro aos filhos.

A questão é, se Moro sabia de tudo isso, como ministro da Justiça e Segurança Pública, e se calou, prevaricou para se manter no cargo, o que é tão abominável quanto qualquer crime que Bolsonaro tenha cometido.

Moro, por faltar com o cumprimento do dever, seja por interesse ou por com má fé, cometeu abuso de poder, provocou injustiças, causando prejuízo ao Estado e a própria população.

Por isso a lei cobra punição a um juiz ou ministro que prevarica, pois prevaricação é considerado crime pelo prejuízo que causa ao interesse público e, consequentemente à coletividade.

Quanto mais explosiva for a bomba no colo  de Bolsonaro, mais frágil ficará a situação de Moro.

Das duas, uma, ou Moro quer causar uma sensação para promover seu livro e sua própria candidatura, prometendo uma bomba prestes a explodir no colo de Bolsonaro, o que não deixa de ser uma grande vigarice que também o atingirá em cheio, ou pior, se a bomba for realmente de grande capacidade explosiva, Moro não terá como se afastar do mal que ela causará não somente a Bolsonaro, mas ao próprio delator que fez parte, mesmo que por omissão, de tal prática bombástica.

Ou seja, Moro pode causar mais danos que uma bomba atômica na campanha de reeleição de Bolsonaro, mas não deixará de produzir cicatrizes profundas no histórico de um ex-juiz considerado pelo STF como parcial, o que, em outras palavras, quer dizer, picareta, ou aquele que não é digno do cargo.

Moro já tem contra si a omissão de ver Ricardo Salles, em uma reunião ministerial, propondo a Bolsonaro a passagem da boiada que, em síntese, significa cometer uma série de crimes ambientais, enquanto a população e a imprensa estavam focados na pandemia.

Se somar mais uma dessa, o TSE terá que se pronunciar sobre a conduta criminosa de um candidato à presidência da República, neste caso, dois candidatos, o criminoso e o cúmplice, Bolsonaro e Moro.

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Política

Aprovação de Bolsonaro cai para 19% e reprovação empata com a de Temer e corre o risco de não ir para o 2º turno

Menos de 20% dos brasileiros acham o governo Bolsonaro bom e ótimo. Isso significa uma queda de 20% em relação à pesquisa anterior da Atlas.

Seguindo nessa pegada, e a tendência é essa, Bolsonaro, na disputa pela reeleição, não irá sequer para o segundo turno, o que tornaria a sua “reeleição” impossível.

Muita gente ainda acha que, pelo que se ouve nas ruas Brasil afora, ele ainda é mais mal avaliado. Seja como for, com a economia em frangalhos e totalmente sem rumo ou controle, o eleitor brasileiro tende a ampliar a repulsa a Bolsonaro por tudo o que ele fez contra o povo durante a pandemia que vitimou mais 614 mil brasileiros.

Sem sombra de dúvida, a classe média sentiu o peso da falência econômica do país nesses menos de três anos de governo Bolsonaro e, lógico, a tendência de queda livre em sua aprovação para os próximos meses é líquida e certa, pois não há sinais vitais que possam trazer qualquer esperança de ao menos estancar uma crise econômica que leva o país à bancarrota.

 

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Arte do absurdo: Dória, o nanico invertebrado, quer transformar rapadura em caldo de cana

Você pode até achar que Dória representa o que existe de mais tosco na vida nacional, que veste de forma mais orgulhosa o manequim de um idiota convicto, mas também tem que admitir que, em matéria de arte do absurdo, o cara é o “gênio”.

O minúsculo Dória, que é um peido natural, é espalha bolinho dentro do próprio PSDB.

Mas esse pangaré sem votos, quer fazer um arco de aliança que sugue os votos de todos em beneficio de uma mula manca que tem 3% de intenção de votos.

Agora até eu fiquei animado em me candidatar nessa lógica de que o menos é mais que saiu daquela caixola de boneco de cera da Faria Lima.

Dando uma de Ciro, Dória 3%, disse para o Valor que vai conversar com Ciro, que tem 9%, para desistir e apoiá-lo.

Alô Ecad, Dória está plagiando o Ciro!

Mas não para aí.

Ele quer que Moro, que já está confabulando uma traição do general Mourão contra Bolsonaro para ser seu vice, abandone a disputa em nome de um lanterna da 3ª divisão.

Ainda não entendi o calculo de Dória.

Moro tem 11% e Dória 3%.

Por que Moro apoiaria Dória e não o inverso?

Dória, o nanico invertebrado, quer transformar rapadura em caldo de cana.

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Vídeo: Em entrevista, Jô Soares revela a falta de caráter de João Dória; assista

Algumas histórias ficam para a eternidade, essa do Jô Soares contando como Dória é sujo, não há dúvida, é uma delas. Ou seja, isso é muito mais do que um sujeito oportunista, o que ele também é.

Aqui, o que Jô Soares deixa claro é que Dória não serve nem de resto. E isso não é impressão pessoal, opinião, é uma história real que ele conta que revela um Dória como um legítimo crápula.

Assista:

https://www.youtube.com/watch?v=KGXgAI13iSc

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Agora é Janot, da Lava Jato, que vai para o Podemos para se candidatar a deputado; só falta o doleiro Youssef

É como disse o também candidato a deputado, o ex-procurador, Carlos Fernando dos Santos Boquinha, que está em busca de uma boquinha na Câmara dos Deputados, “se qualquer corrupto pode ser candidato, por que os da Lava Jato não podem?”

Ele está certo, depois de tudo o que os brasileiros viram e ouviram de Aécio Neves, aquele compadre de Moro, pedindo e recebendo propina em malas e mais malas de dinheiro, qualquer corriola da Lava Jato não pode emburacar no vai da valsa?

Depois daquele episódio macabro em que falou até em matar o primo para não delatá-lo, Aécio não se elegeu deputado federal?

Corrupto com discurso de combate à corrupção é o que não falta no Congresso Nacional e na vida política brasileira.

O lavajatismo é em si a própria corrupção do sistema de justiça, seja do ponto de vista nacional ou internacional e nos dois sentidos, assim como no STF que colocou o cabeça de chapa Sergio Moro que, corrompido, operou de forma parcial contra Lula, tendo todas as condenações anuladas, a comunidade jurídica internacional, inclusive os que Moro tanto cita, os da operação Mãos Limpas da Itália, já declarando abertamente que é corrupta até a narrativa desses heróis fajutos que têm Sergio Moro como principal gaiato.

Mas há quem, além do Podemos, cravejado de gente enrolada com a justiça, que dá um valor danado.

O trabalho sujo que eles operaram contra o país a favor dos EUA, através do Departamento de Justiça americano foi muito bem feito. Eles gostaram tanto que o dinheiro absurdamente pago pela Petrobras aos EUA, teve até uma parte devolvida para uma conta aberta por Dallagnol para que ele, com a bagatela de R$ 2,5 bilhões, montasse um instituto ou uma fundação Moro de “combate à corrupção” que drenaria boa parte dessa grana para a campanha dos picaretas da Lava Jato em 2022.

Ora, quem se esquece que no vazamento heroico de Walter Delgatti, Dallagnol já estava escalando os candidatos a senadores, incluindo ele, para 2022. Era a milícia curitibana arquitetando e construindo o Estado paralelo a partir da dinastia familiar dessa facção.

Janot, todos sabem, serviu a Moro em várias ocasiões, incluindo-se numa de suas piores performances contra a República, no apoio a Moro quando este, cometendo crime contra a Presidência da República, grampeou criminosamente a presidenta Dilma em conversa com o ex-presidente Lula e, não satisfeito, entregou essa mesma gravação para a Globo por preço desconhecido, potencializando o crime do grampo com o crime de vazamento. E ainda justificou essa prática reiterada de crime dizendo que nada deveria ser escondido do povo.

No entanto, quando Delgatti repassou para o Intercept, via Glenn Greenwald, e começaram os primeiros capítulos da Vaza Jato, o Todo-poderoso ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, vestiu seu uniforme preto de fascista tropical para usar as instituições do Estado e o próprio cargo para prender seu delator e expulsar o jornalista do Intecercept do país.

Por isso, a ida de Janot para o Podemos para se candidatar a deputado federal, informação dada por Lauro Jardim, de O Globo, causou surpresa zero. O que se aguarda agora é a filiação e candidatura do parceirão de Moro no escabroso caso do Banestado e da Lava Jato, o doleiro de estimação do Batman de Curitiba, Alberto Youssef, o pivô central das duas fraudes comandadas por Moro, que hoje está livre, leve solto gozando a vida com a fortuna que acumulou nessas duas operações “contra a corrupção”.

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Dória é a própria imagem da elite paulista, arrogante, soberbo, inculto e tosco

Se tem um sujeito que representa de forma fidedigna a chamada elite do atraso, este é João Dória.

Patrocinador de tardias festas aristocráticas para bajular os muito ricos, Dória fez disso profissão de fé.

Pior, Dória é a afetação mais crua desse meio. Falso, mesquinho, pequeno, pedante e vaidoso, o nanico moral é a própria regra de sobrevivência nesse mundo podre dos endinheirados.

Por isso mesmo, passou a vida inteira chaleirando os pés da elite paulista que tem um cabotinismo acoplado ao cérebro sem qualquer regulação.

Essa gente cafona de corpo e alma, gosta de ser chamada de Dr, e de Dra e passa a vida tentando sabotar o Brasil e os brasileiros pobres.

É tudo isso que Dória representa com sua bufonaria política.

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O slogan de Dória para a direita é de um chacrinha: “vim para confundir e não para explicar”

Está claro para todos que Bolsonaro, Moro e Dória disputarão os mesmos votos no mesmo campo fascista. Será uma guerra intestina.

Não dá para cravar qual dos três é mais vigarista, sujo ou oportunista. Os três juntos formam uma salada indigesta daquilo tudo que a sociedade brasileira não precisa.

Ontem, ficou nítido que não Moro, mas Dória é o principal candidato da Faria Lima, porque o PSDB continua sendo o principal núcleo fascista do neoliberalismo. E a gestão de Dória para somar a seu favor, carrega um slogan parecido com a sua promessa de privatizar tudo, inclusive a Petrobras e o SUS, “vim para destruir e não para edificar”, pois esse é o objetivo da direita brasileira, desmontar e não construir.

Não foi sem motivos que FHC não assentou um único tijolo em oito anos de governo, privatizou o que deu tempo de privatizar, detonando empregos, economia e o futuro de milhões de brasileiros, principalmente de quem era criança quando governou, como acusou o seu padrinho político, Bil Clinton, que disse que ele não teve o menor apreço pelo Brasil e muito menos pela população.

O fato concreto é que Dória não somará para a direita, apenas dividirá o já fragmentado campo neoliberal, mais do que já está. Certamente, a disputa pela candidatura à presidência do PSDB acabou ontem, mas está longe de significar que a disputa entre Dória e Leite tenha chegado ao fim, até porque Dória quer Aécio fora do PSDB para tentar emplacar um furado discurso moralista contra a corrupção, mas Aécio já fincou o pé e disse que não sairá.

Na verdade, são três dejetos de um mesmo esgoto, Bolsonaro, BolsoMoro e BolsoDória. A diferença é que agora não somam forças, mas dividem, o que pode ser uma boa notícia para o país.

Muita sujeira no campo da direita nesse combate fratricida ainda acontecerá. Certamente, todos têm munição suficiente para atacar o seu oponente dentro do próprio campo.

Quem sair vivo dessa guerra, se houver segundo turno, já estará bem combalido para enfrentar Lula, seja Bolsonaro, Moro, seja Dória, sendo este o pior colocado nas pesquisas, mas terá apoio mais robusto do que Moro do mercado e, consequentemente da grande mídia, que também não pode se entusiasmar demais com ele para não assassinar um possível plano B, que seria Moro e, por último, Bolsonaro.

Seja como for, o novelo da direita com a vitória de Dória, está muito mais embolado. O sujeito veio mesmo para confundir a cabeça do confuso eleitor da direita brasileira e não para explicar.

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Fragmentado em três pedaços, o fascismo vai se estapear entre BolsoDória, BolsoMoro e Bolsonaro

Ficou decidido que três ex-aliados entre si, Bolsonaro, Moro e, com o resultado das prévias do PSDB, Dória, é que se estapear, e que se estapeiem. Ou seja, um não vai sossegar enquanto não derrubar o outro e eles vão gastar todo o tempo que puderem para sabotar aqueles que são seus concorrentes diretos nesse momento para resultar numa colocação que possa disputar com Lula um eventual segundo turno.

Será uma guerra de gafanhotos. Os três são gigantescos engodos e, por isso mesmo, estarão mais preocupados em desarrumar o penteado dos concorrentes do que pentear o próprio cabelo.

Porque ninguém ali tem projeto de país, apenas ambição política de chegar à presidência da República.

Bolsonaro, pelo que indicam as pesquisas, entre esses três, está em primeiro lugar, Moro em segundo e, bem abaixo dos dois, está Dória.

Não há a menor dúvida, será uma guerra intestina entre as três criaturas que, ao fim e ao cabo, representam a animalidade política da mídia brasileira, independente de quem chegar na frente no final dessa disputa de três grandes vigaristas.

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