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O que a mídia quer é sedimentar o clima de ódio porque ele pariu Bolsonaro e deu muito lucro aos milionários

Não se produz uma nação de miseráveis e famintos num país que é um dos maiores produtores de alimentos do mundo, sem método. O primeiro deles é o de satanizar o Estado satanizando o funcionalismo público para, em seguida, a classe dominante, com seu histórico patrimonialismo, vampirizar o mesmo Estado.

Ou seja, quem de fato produz riqueza e paga impostos, que é o povo, não pode ter qualquer benefício desse Estado construído e sustentado pela totalidade dos brasileiros.

A mídia brasileira é o próprio espelho da elite. Quem pegar os jornais da época da abolição da escravatura, verá que as justificativas que essa mesma elite escravocrata difundia, através de um terrorismo econômico, como faz até hoje,  é simplesmente um plágio de manchetes e artigos de hoje em comparação com a pré-abolição.

O que a mídia quer é dar uma série de informações mentirosas e confusas, mas sobretudo que venha com muita carga de ódio capaz de impedir a volta de Lula e sustentar o mesmo fascismo social e econômico e, no caso de Moro, fascismo judicial, para que as coisas não só permaneçam como estão, como ampliem os ganhos dos ricos com a miséria dos pobres, porque essa gente é ruim, é fria e calculista e não economiza nas armas e no assassinato de reputações de quem ela considera inimigo.

Por isso a mídia e a elite tentarão produzir uma guerra intestina na sociedade em que o ódio seja a principal arma dos fascistas, como foi na eleição de 2018 que colocou um genocida no poder.

A sociedade tem que estar muito atenta e pronta para revidar os ataques de ódio que os barões da mídia, em conluio com a elite, estão nutrindo para servir de material de campanha até 2022.

Mas a guerra já começou e a reação também tem que ser imediata.

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Política

Editorial do Estadão mostra que a cadela do fascismo está sempre no cio

MPF reconheceu nesta segunda (06) a prescrição de mais um processo contra Lula e, imediatamente, as cadelas do fascismo voltaram a atacar.

Como disse Bertold Brecht sobre o fascismo “nunca devemos clamar vitória sobre o cão bastardo, pois a cadela que o pariu entrou no cio novamente”.

O editorial do Estadão é somente mais um sinal convergente de que a imprensa brasileira é encabeçada pelos piores canalhas desse país que estão sempre dispostos a arrastar violentamente o Brasil para o fascismo.

Uma imprensa que sempre teve medo do povo, mas sobretudo, sempre teve medo que o povo conhecesse a verdade, pois a intenção é mantê-lo ignorante, mesmo que a sociedade aponte as mentiras da grande mídia, ela age de forma criminosa em defesa da elite que é sua alma gêmea.

O Estadão, assim como toda a grande mídia, não está disposto a discutir a falta de comida na mesa do brasileiro, de perguntar se as crianças miseráveis, vítimas da violência neoliberal de Paulo Guedes, apoiada por essa mesma grande mídia, comeram ou terão o que comer hoje.

Quem vive de bucho cheio e frequenta os restaurantes mais caros do mundo, não está nem um pouco preocupado com quem não come. Quando falam na fome, na miséria, o fazem de forma recreativa, dispersa, quando não atacam os pobres de maneira violenta e os culpam pela pobreza.

Na verdade, essa elite econômica que tem como donos os grandes veículos de imprensa os maiores canalhas do país, descendentes de canalhas, passam a vida vomitando infâmias e covardias, juntos e misturados, tendo dois alvos preferenciais, o povo trabalhador e o povo pobre.

Como não podem xingá-los, xingam o Partido dos Trabalhadores, assim como xingam Lula, que é o representante inconteste dos miseráveis que, fugindo da fome e da miséria, durante décadas, chegaram aos milhões do Nordeste nos grandes centros do sudeste, fugindo justamente da miséria produzida por essa mesma elite da qual o Estadão é parte.

Todos sabem o quanto o Estadão apoiou todos os golpes nesse País e como foi conivente com o BolsoMoro, assim como exaltou BolsoDória na primeira página em 2018.

Agora que o cão sarnento, filho da cadela do fascismo está em pleno derretimento por conta da tragédia econômica de Paulo Guedes, apoiada de cabo a rabo pelo Estadão, o principal jornalão da elite quer mais uma vez culpar os trabalhadores e os miseráveis pela decadência, fome e miséria que ele ajudou a construir.

O fascista é alguém profundamente cínico e, por isso, precisa apoiar outro fascista para sustentar um projeto de fanatismo neoliberal.

Diante de mais uma elevação da taxa Selic, que promete passar de dois dígitos já em janeiro de 2022, ampliando ainda mais a desigualdade no Brasil, o que acaba por ser um tiro no pé dos principais atores econômicos do país, o Estadão quer tirar das mãos de Dória e Moro o troféu de principais parceiros políticos de Bolsonaro em 2018.

É uma tentativa funesta de jogá-lo no colo do PT e, consequentemente, de Lula.

A eleição ainda está longe, mas já mostra que a mídia brasileira virá com uma máquina fascista organizada, usando as mesmas regras de sempre, perfeitamente sintetizado por Saul Leblon no twitter da Carta Maior:

“Brasil é o 11º país mais desigual do mundo, segundo o The World Inequality Report 2022. Durante a pandemia, os 10% mais ricos do país passaram a concentrar 59% da renda, enquanto os 50% mais pobres têm apenas 10%. O 1% mais rico detém 26,6% da renda e 48% da riqueza patrimonial.”

 

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Política

Vendo o fiasco da terceira via, mídia já faz campanha por boicote no 2º turno para enfraquecer uma possível vitória de Lula

Para não parecer imóvel e mostrar algum serviço aos Marinho, Merval tirou da própria caixola uma daquelas suas perebas jornalísticas dizendo que Lula está entre os três candidatos à presidência mais rejeitados, sendo que as pesquisas mostram o oposto.

Aliás, alguém saberia dizer quantas vezes Merval já anunciou o velório político de Lula? Perdeu-se a conta.

Merval tenta criar uma falsa paridade entre Lula, Moro e Bolsonaro, assim como a Folha solta um daqueles pombos ridículos de que existem grupos, na verdade, o MBL que, em termos de representatividade, é um boa porcaria, que já debatem voto nulo caso o segundo turno seja entre Lula e Bolsonaro.

Lembrando que o MBL foi um dos mais saltitantes grupos bolsonaristas que rezavam pela cartilha do lado mais fascista da campanha do genocida em 2018.

E não tenham dúvidas, se Lula não estivesse na frente, eles nem usariam o nome de Bolsonaro como boi de piranha nessa fuleira tentativa de reduzir danos com uma, cada vez mais possível, vitória de Lula em 2022.

Essa catimba que a Folha faz é parte de um sistema de mídia que criou no Brasil uma intolerância midiática em que se perfilam todos aqueles que servem ao mercado, ou seja, toda a chamada grande mídia, que tem, em última ojeriza a cheiro de povo.

E Lula sequer voltou e a agitação dos mesmos capatazes da Faria Lima já está com as manguinhas de fora, o que dá a dimensão da sujeira que os donos dos castelos estão preparando para causar embrulho no estômago de qualquer brasileiro, porque o argumento da direita no Brasil sempre foi extraído do esgoto, da escória da pior escumalha política do país.

 

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Globo abre guerra de ódio contra Lula para tentar compensar a burrice de Moro

Os palpitantes Marcelo Cosme, Gerson Camarotti, Ana Flor e até o apatetado Jorge Pontual tinham hoje uma missão no GloboNews em Pauta, atirar na cabeça de Lula para matar.

Aí começa o problema, quando eles dão início a um tiroteio a esmo com um bacamarte enferrujado que vai devolver muito mais chumbo para os já pra lá de queimados Marinho por não abandonar o maldito vício de manipular a opinião pública.

Na verdade, isso é o resultado do fracasso de um manequim que o Projac tentou enfiar em Moro quando abriu a boca para dizer um monte de asneiras sobre economia e foi abatido ainda em terra.

Aliás, até Bolsonaro, imagina isso, chamou Moro de burro e que não aguentaria 10 segundos de debate. Falamos aqui do cocô do cavalo do bandido, já que todos sabem que Moro, como ministro da Justiça e Segurança Pública, serviu como babá do clã e capanga da milícia.

Afinal, o Brasil inteiro viu, através da Vaza Jato do Intercept que, como disse o deputado Glauber Braga, Moro é um juiz corrupto e ladrão.

No afã de agradar a chefia da casa, Marcelo Cosme teve a coragem de citar a favor de Moro, o ridicularizado powerpoint de Dallagnol, sem ao menos ter o cuidado de observar ou então fingiu que não sabe que o próprio Conselho Nacional do Ministério Público tratou esse caso como a maior mancha da sua história, tal o nível de constrangimento que esse embuste provocou na própria classe na hora de salvar o pescoço de Dallagnol em nome do corporativismo.

A partir de então, foi um festival de ataques baixos provocados pela decisão do Ministério Público de arquivar o processo que acusava Lula de se beneficiar com um muquifo do Guarujá que Leo Pinheiro foi obrigado, a partir de sua prisão, a dizer que Lula recebeu em troca de bilionários contratos com a Petrobras, sendo que Lula há muitos anos já nem era presidente da República, um imóvel que sempre esteve em nome da OAS.

Por isso Moro nunca apresentou prova, pois nunca houve o crime, mas os imundos jornalistas da GloboNews, a mando dos que mandam na casa, reviraram o lixo jornalístico da emissora para tentar requentar a podridão que inventaram, escancarando que a Globo não vê a menor chance de Moro abrir a boca que não seja para sustentar suas mentiras, repito, totalmente desmascaradas pelo Intercept que, lógico, essa turma de pangarés passou longe de citar.

Isso se chama desespero de quem está com o coração aos pinotes com medo do inevitável, a volta de Lula à cadeira da presidência da República.

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Política

Moro ataca STF acusando a Corte de fazer manobra jurídica

Enfim, o ex-homem da capa preta admite, pela primeira vez, que o sistema de justiça é passível de manobras jurídicas.

Todos os brasileiros já sabiam disso, sobretudo depois que souberam de toda a podridão da Lava jato através dos vazamentos de mensagens secretas dos próprio procuradores com Moro que, aliás, tais mensagens jamais tiveram o conteúdo questionado, no máximo, o que eles conseguiram de desculpa foi dizer que era verdade sim, mas estava fora de contexto.

Ou seja, era a mão dada à palmatória. Uma mal-ajambrada tentativa de envernizar o escândalo e, claro, não colou, até porque o burro, como é muito burro, mordeu a isca numa atitude inacreditável ao pedir desculpas aos picaretas juniores do MBL depois que vazou um pedido seu a Dallagnol para que interviesse no que Moro classificou como “tontos”.

Seu pedido de desculpas já mostrava que Moro não queria se indispor com seus futuros cabos eleitorais, como de fato se observa hoje na sua campanha eleitoral para 2022.

Então, quando o ex-juiz admite que a justiça brasileira é manobrável, o próprio só confirma aquilo que todos o acusavam, inclusive o próprio STF quando o sentenciou como juiz parcial, desonesto, vigarista, criminoso, bandalha, fascista, corrupto.

Sim, porque essa palavrinha ajeitadora, “parcial”, sintetiza um coquetel de bandidagem desse que está cada dia mais descadeirado e desmoralizado diante da opinião pública que até a insuspeita Renata Lo Prete fez um podcast sublinhando as revelações do Intercept que detonaram o idiota, junto com Dallagnol e cia.

Ou seja, o idiota não para de produzir provas contra si e a favor do Lula. Isso faz com que façamos a pergunta, o que faz o gênio do marketing de sua campanha soprar uma bobagem dessa no ouvido do indivíduo para ele se autoincriminar no seu próprio twitter?

Na verdade, Moro imita Bolsonaro em ataque ao STF para livrar a cara dos filhos e a própria cara, chamando a Corte de manobrável, desonesta e outros adjetivos que o valham, mostrando que a metodologia dos fascistas é a mesma, não importando quem a pratica.

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Um condenado pelo STF como Moro pode se candidatar à presidência da República? Que lei da ficha limpa é essa?

Rola pela internet uma imagem ridícula de Moro com chapéu característico do nordeste, que lógico, acabou virando um escárnio com o cafona provocando zombaria.

O pior de tudo é o aspecto simbólico que isso tem, justamente porque Moro se veste de forma caricata de Lula que ele usou para fazer vidinha na política, o que já escancara as contradições de um ex-juiz moleque, corrupto, que tem sob os fundilhos da toga um histórico enlameado.

Ou seja, é um juiz borrado, pior, condenado pela Suprema Corte do país, numa contraposição que zerou toda e qualquer acusação dele contra Lula, deixando bem claro que sua roupa nova acaba sendo uma homenagem a quem ele disse para os quatro cantos da mídia nativa que tinha comandado o maior esquema de corrupção da história da humanidade, esquema que o medíocre de Curitiba, que se veste agora de forma napoleônica, apresentou como prova desse mega, hiper, inimaginável esquema, um mafuá no Guarujá que jamais esteve no nome de Lula e que sempre pertenceu à OAS, além de um sítio, que de tão risível e ridículo, o pilantra mudou a versão dizendo que o sítio não era de Lula, mas a meia sola feita no muro, na cozinha e em um quartinho era fruto da maior corrupção galáctica.

Qualquer sujeito com um mínimo de criatividade ou com menos preguiça, bateria os olhos em alguma teoria conspiratória para criar algo que desse, mesmo de maneira fantasiosa, equilíbrio entre o valor da tal corrupção e a proporção do benefício em contas, imóveis ou qualquer coisa que desse, mesmo de forma ridícula, ao enredo algum sentido, pífio que fosse, entre a corrupção e o benefício concreto.

Convenhamos, a Globo já foi muito melhor na criação de enredo de novela do que um troço como esse que, certamente, se fosse para o horário nobre da teledramaturgia dos Marinho, seria espinafrado pelo público tal a falta de imaginação.

Por isso, enquanto Lula é recebido pelas maiores autoridades mundiais, esse provinciano tosco, rude e bronco, chamado Sergio Moro, sublinha com aquele chapéu que nele se transforma em adereço de palhaço, mostrando que tudo aquilo que nós vimos e que deu a ele status de herói na mídia, foi um cenário de papelão malfeito que o próprio STF enfiou o pé e derrubou.

Ora, então não cabe outra pergunta, como alguém que é um criminoso por burlar a lei, saído do próprio sistema de justiça e condenado pela mais alta Corte do país pode ser candidato à presidência da República?

Esse sujeito, todos sabem, deveria estar na cadeia, porque julgado ele já foi. E um juiz parcial não é alguém que tem opinião sobre determinado acontecimento da vida cotidiana do país em que, tomado por paixões, posiciona-se de forma parcial. A parcialidade de um juiz, como Moro foi sentenciada, tem um significado extremamente grave porque determina que todas as suas ações contra a principal de suas vítimas sejam anuladas, por ter cometido o crime de manipulação não só da lei ou da constituição, mas de todo o sistema de justiça.

Mas a lei da ficha limpa parece não ter visto nada disso, no caso de Moro ela é cega, surda e muda. Então, cabe à sociedade cobrar dos doutores que comandam essa lei que impediram Lula de ser candidato em 2018, mesmo sem ter sido julgado pela mesma Corte Suprema que, aí sim, condenou Moro com o veredito objetivo e direto, parcialidade jurídica, manipulação grotesca e outras dezenas de adjetivos que caracterizam Moro, como disse Glauber Braga, um juiz corrupto e ladrão.

Se Moro puder mesmo ser candidato, então que se queime ou se rasgue essa lei da ficha limpa que é mais vigarista e parcial do que o próprio juiz pilantra de Curitiba e escreva na sua lápide, “aqui jaz a lei dos hipócritas”.

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O dia em que a “bomba atômica” digital de Bolsonaro virou estalinho perto do furacão Lula

Ainda me lembro como se fosse hoje, Merval Pereira comemorando a vitória de Bolsonaro destacando sua mentira como teoria da mais pura verdade.

A tese, sabidamente mentirosa, era a de que uma ingênua campanha, quase angelical de tão amadora, tinha derrubado o milionaríssimo muro intransponível do petismo.

Merval não cabia dentro de si de tanta euforia com a chegada do genocida ao poder. Era, enfim, a vitória sonhada pelos fascistas!

Lógico que a promessa patética da mídia e da campanha de Bolsonaro, era de mudar os rumos da marcha comunista no Brasil.

Bolsonaro era a nova variante digital. Variante esta que foi alimentada pelos corredores, salas e redações das grandes corporações de mídia no Brasil.

Nesta quinta-feira (2), Lula, num único mata-leão digital, enforcou o engodo e deixou a Globo inteira sem ar.

O sucesso de Lula ontem nas redes mexeu com os ânimos da Globo. Os seus comentaristas estavam apopléticos, atônitos, incrédulos.

A entrevista de Lula ao Podpah estourou a boca do balão e todos os seus limites no universo digital, inclusive no internacional.

Lula bateu o recorde de audiência no PodPah virando o assunto mais comentado do Twitter no mundo.

Numa comparação direta e seca, a live Bolsonaro, exibida no mesmo horário da entrevista de Lula, contou com 10 mil pessoas, enquanto a de Lula chegou a passar de 300 mil.

Hoje, a live de Bolsonaro mostra 90 mil visualizações. A entrevista com Lula ao Podpah já tem 3,4 milhões e não para de crescer muito a cada segundo.

É como disse Milton Santos em seu livro “Por uma outra globalização”: com a revolução digital, nada pode ser comparado em termos de história ao que o mundo vive hoje.

*Foto destaque: Ricardo Stuckert

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Moro o escreve artigo que pode ser considerado o “manual do imbecil incurável”

Imagine um amontoado de frases medíocres, vindas de uma cabeça chinfrim. Este é o artigo de reflexões de Sergio Moro na revista Crusoé, que é mais rasa que o próprio Moro.

O que parece é que Moro revisitou seu livro de memórias quando ainda era estudante do jardim da infância.

Que Moro sempre mostrou que é uma pessoa que carece de inteligência, a própria condenação de Lula em que ele utiliza um nada para justificar a falta de provas (ato de ofício indeterminado) já escancarava sua limitação transcrita nesse embuste “jurídico”.

Mas Moro não se limitou a exibir sua caixola de pouca inteligência e mediocridade aos brasileiros.

Durante uma palestra a estudantes de Harvard, nos EUA, o ex-juiz Moro abordou o assunto soltando essa pérola recorrendo a uma cena do filme “O Poderoso Chefão”, em que um personagem (Bonasera) pede ajuda a Don Corleone, o poderoso chefão, que topa ajudá-lo. No fim da cena, Bonasera pergunta o que ele queria em troca. O inacreditável Moro, então repetiu a resposta de Don Corleone: “Não quero nada agora, mas um dia, talvez um dia, eu vá te pedir algo e então precisarei que você retorne o favor”

Fico imaginando um aluno minimamente sensato se perguntando: o que esse imbecil está falando?

Assim, nesse mesmíssimo nível, o queridíssimo da mídia bordou seu artigo de mentalidade infantil na revista do Mainardi.

Slogans do tipo: “A verdadeira coragem está em enfrentar o perigo quando você está com medo”.

Ou coisa pior: “Nunca diga “adeus”, porque dizer “adeus” significa ir embora e ir embora significa esquecer.”

O fato é que o artigo de Moro, no bate entope do “O Antagonista”, só confirma o alerta de Merval Pereira, de que as pessoas acham que Moro é, o Bolsonaro 2.0.

Ou seja, Moro é mais demente e mais fascista que Bolsonaro.

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Barroso é o próximo lavajatista a anunciar sua candidatura?

Barroso é aquele que mexe no jogo de xadrez para estar sempre ao lado do rei.

Isso é fato e todos sabem.

Tanto isso é verdade que ele não poupou elogios ao terrivelmente evangélico na chaleirada de boas vindas a André Mendonça.

Todas as suas palavras e atos são intencionais.

Mais que isso, tudo não passa de ativismo político, como denunciou Lula em sua entrevista à Rádio Gaúcha esta semana.

A aparição pública de Barroso, muito criticada por não usar máscara, tem motivos claramente políticos. Ele não apareceria em público ao lado de artistas, em pleno show, com a cara coberta, como se pode observar na foto em destaque.

Barroso quis sublinhar sua presença no evento e o fez de forma a replicar sua imagem como a de inúmeros personagens da vida política do país.

Sua presença no palco tem todas as características de ter sido plantada maliciosamente.

Barroso já mostrou que é incapaz de um gesto espontâneo e despretensioso.

Aí tem.

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Mendonça não defenderá casamento gay

André Mendonça, o lobo em pele de cordeiro, deu resposta treinada e não defenderá casamento gay no STF, diz líder evangélico.

O que ele disse é alguma novidade? Um sujeito que aceita integrar o governo Bolsonaro, presta?

Só sendo muito ingênuo para acreditar que um cretino terá uma atitude honrosa.

‘Um salto para os evangélicos’, diz Mendonça após indicação aprovada ao STF. Ou seja, foi no senado, mentiu em todas as respostas e já saiu gozando a cara dos senadores otários.

“O que ele falou é que defende garantias e direitos constitucionais. Na Constituição não consta garantia nenhuma de direitos civis de pessoas do mesmo sexo. O que a Constituição garante é de homem e mulher”, é o que diz seu aliado, deputado Sóstenes Cavalcante (Dem-RJ).

A declaração demonstra que André Mendonça mentiu durante a sabatina e usou um artifício para evitar desgaste com senadores progressistas e garantir a aprovação de seu nome, é o que diz seu aliado, deputado Sóstenes Cavalcante (Dem-RJ).

Vai ter oração no STF, sim. Não porque ele de fato seja um religioso. Ninguém religioso de fato tem um padrinho político hipócrita e charlatão como Malafaia.
Ninguém religioso server a um governo miliciano que defende armas, tortura e mortes.

Mendonça vai para o STF representar o ministro evangélico, pudico e hipócrita que sempre foi, ou não seria ministro de Bolsonaro.

Aguardem.

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