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Em outro ato de covardia, Bolsonaro usa Michelle para dizer o óbvio, que é contra a CPI da facada

Depois que Alexandre Frota anunciou que entraria com o pedido de CPI da facada, após assistir ao excelente documentário de Joaquim de Carvalho, “Bolsonaro e Adélio, uma Fakeada no coração do Brasil”, Bolsonaro, duplamente covarde, mais uma vez usou Michelle como testa de ferro para dizer que era “oportunismo” de Frota que, por sua vez, rebateu no próprio twitter, chamando-a de professora do oportunismo desde a época em que era secretária do PSC.

O fato é que todo esse imbróglio de peculato e formação de quadrilha que envolve o clã Bolsonaro com o esquema que é chamado de forma mimosa de rachadinha, Michelle é a primeira que aparece quando o Coaf mostrou movimentação atípica de Fabrício Queiroz depositando em sua conta.

Mais à frente, outro depósito de R$ 89 mil, também feito por Queiroz em sua conta, não teve resposta de nenhum deles.

Agora, Bolsonaro usa a mulher como testa de ferro para refutar a abertura de uma CPI sobre a facada que ele tantas vezes, junto com os filhos, disse que queriam reabrir por não confiar no inquérito da Polícia Federal que concluiu que Adélio agiu sozinho.

Cansamos de ver que bastava o nome de Marielle aparecer nas redes sociais para Carluxo acionar seus robôs e perguntar, quem mandou Adélio esfaquear Bolsonaro?

Agora, que Frota pede para abrir uma CPI para que se vasculhe tudo dessa história da suposta facada que Bolsonaro tomou em Juiz de Fora, Bolsonaro praticamente assina recibo de confissão de que nunca quis investigar nada, tanto que nem recorreu à decisão dada pelo juiz de que Adélio agiu sozinho.

Na verdade, a partir de agora, eles não farão mais essa pergunta, o que de cara dá mais crédito ao documentário, já que os primeiros interessados em saber a verdade, Bolsonaro e filhos, querem fugir da verdade.

A pergunta é inevitável, por que quem se disse atingido por uma facada não quer que reabra as investigações sobre o caso?

Detalhe, Michelle nunca deu um pio sobre os depósitos de Queiroz em sua conta e, agora, resolve falar sobre a facada.

A resposta está no documentário “Bolsonaro e Adélio, uma Fakeada no coração do Brasil”, de Joaquim de Carvalho.

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Vídeo: Mamãe falhei

Ver esse sujeito chamado Mamãe Falei, confessando-se derrotado e decepcionado com o fragoroso fiasco do MBL, Vem pra Rua e outras porcarias surgidas naquela histeria bancada por Lemann, Skaf e cia, para derrubar Dilma, não tem preço.

O resultado disso é mais um reflexo de uma mentira que foi construída para estruturar o golpe contra Dilma dentro da sociedade. Não que a sociedade participasse, mas isso daria a uma minoria de derrotados nas eleições a tal fotografia que Bolsonaro queria fazer das, também fracassadas, manifestações de 7 de setembro para detonar a democracia golpeando vergonhosamente a primeira mulher presidenta do Brasil.

De lá pra cá, o Brasil se encontra absolutamente perdido. E cada um dos que fizeram parte desse processo antipolítico, que foi o discurso oficial da grande mídia, do Congresso e do judiciário, é culpado por essa verdadeira esculhambação em que se transformou o país.

Na verdade, o que estava em questão hoje não era fora Bolsonaro, a natureza era eleitoral para Ciro, Dória e outras porcarias da tal terceira via, e até mesmo faixas com um “volta Temer” foram disputar uma vaga nesse mercado especulativo da terceira via que já nasceu falido.

Por isso ver esse perturbado do Mamãe Falei chorando a miséria de público que, certamente, ele prometeu multidão para Dória, é absolutamente fantástico, porque essa gente toda junta e misturada participou da destruição da democracia que inventou Bolsonaro que, na verdade, é um terceira via sem desodorante.

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#CiroNaChampsElysees

Eu achei que Ciro tivesse contratado João Santana para produzir uma campanha minimamente criativa, porque pode-se falar tudo sobre Santana, menos que ele não tenha capacidade de fazer uma boa campanha de marketing. Mas nessa hora, dois fatores pesam, a qualidade da proposta do candidato e a própria orientação do repertório de quem está pagando a orquestra.

Ciro não tem um mínimo de carisma, ao contrário, tem uma crista acentuadíssima que marca uma personalidade arrogante que, segundo ele, é fruto de sua personalidade, mas que, na verdade, é mera grosseria e, diferente das campanhas de Lula e Dilma desenvolvidas por João Santana, Ciro quer ser o Bolsonaro 2.0, tanto que não só imita a tática de Carluxo no gabinete do ódio, criando a hashtag #CiroNaPaulista para ser levado a um número de adesão que o destaque e o leve para os Top Trending na ilusão de que a internet elege alguém ou é fator decisivo nas campanhas atuais.

Independe de Ciro apostar nessa falsa premissa, desde o princípio de sua caminhada, adotou, assim como Bolsonaro, o antipetismo olavista para construir uma marca.

Para isso, Ciro precisou atacar Lula com as maiores baixarias, tanto que as frases dirigidas por ele a Lula são vergonhosamente chupadas de Olavo de Carvalho, sempre utilizando termos estrambóticos e acusações funestas.

O fato é que ninguém esquece e jamais esquecerá é que, na hora em que o bicho pegou no segundo turno de 2018, Ciro deu uma de Xuxa, e mandou um beijinho, beijinho, tchau, tchau, virando as costas, indo passear na Champs Elysees em Paris, com sobretudo, com chapéu panamá e luvas de pelica, voltando dois dias antes da eleição e, quando perguntado sobre sua fuga, respondeu atacando Haddad e o PT.

Mas independente disso, Ciro e seu discurso piriri pororó é um rodamoínho. Ele tem uma resposta na ponta da língua para qualquer pergunta, tudo de estalão, de prima, sem deixar a bola quicar, metendo um bico que a bola vai parar lá em Paris.

Diante de uma réplica, sua tréplica passa a ser um ataque ou a tentativa de constranger quem lhe está interrogando. Resposta concreta? Nenhuma, são tão nulas quanto as de Bolsonaro que ao menos usou a tática de assumir que é um tapado de pai e mãe.

Ciro, como um adendo, faz o gênero tecnocrata fazendário, coisa que Brizola tanto detestava. Ciro é mentiroso até na mentira, chuta dados na base do palavrório, cria verdades absolutas na base da vertigem.

Quando se para e raciocina o que ele diz, depara-se com o vazio, com o nada. Ciro tem a cara de pau de se dizer orgulhoso da suposta, mas extremamente mentirosa estabilização da moeda protagonizada por FHC, através da implantação do plano real.

Em última análise, quebrou o país três vezes em oito anos, comia cada caroço de milho nas mãos do FMI. porque teve que lançar mãos de empréstimos para não ter a quarta quebradeira e, lógico, não deixou vintém de reserva nos cofres da União.

Sem falar que, proporcionalmente, aquele real que valia 1 dólar chegou fácil a 6 reais. Os juros foram a 35% pela batuta de Armínio Fraga, uma espécie de clone de Ciro Gomes. O desemprego chegou em um número bem próximo ao de Bolsonaro.

Enfim, a única coisa que Ciro tem de verdadeiro é assumir que ele é mais do mesmo do que aí está, com piriri pororó pra lá e pra cá, mas na essência, ele é um decalque do próprio Bolsonaro.

Tanto é que em sua campanha na internet não existe o fora Bolsonaro.

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Terceira via, o fascismo cheiroso, vai às ruas para ver o seu tamanho

Os primeiros cacos do bolsonarismo vão se juntar hoje numa manifestação que tem tudo para ter um tamanho ridículo.

Partidos que apoiam as políticas nefastas de Paulo Guedes vão para as ruas contra qualquer pauta de interesse do povo brasileiro. Essa gente é parte dessa hecatombe econômica refletida no preço dos combustíveis, do gás de cozinha, dos alimentos, do desemprego recorde. Essa gente também colocou Bolsonaro no poder e, por motivos que nada tem a ver com o sofrimento do povo, rompeu com Bolsonaro, mas não com a política neoliberal nefasta, porque, afinal, foi para isso que ela colocou um fascista no poder.

Eles são os fascistas cheirosos. Na verdade, é um movimento que tem a maior simpatia da mídia, são filhotes da Lava Jato, os mesmos que até hoje não aceitam que Sergio Moro, que barganhou com Bolsonaro a cabeça de Lula em troca de um ministério, é o cretino que é, ou seja, tão culpado pelas 600 mil mortes quanto Bolsonaro.

Na realidade, nessa escória está toda junta e misturada, não dá para dizer aonde termina Bolsonaro e aonde começa Dória; aonde começa o Vem pra Rua e o MBL e aonde termina o gabinete do ódio.

O motivo que fez com que essa turma participasse do golpe em Dilma,da  prisão de Lula e da eleição de Bolsonaro continua vivo, que é a implantação de um hiper neoliberalismo pinochetista que Paulo Guedes impõe ao país, colocando toda a sociedade de joelhos, com um número assustador de pessoas que passaram a morar nas ruas sem ter o que comer.

Eles são contra a logomarca Bolsonaro e não contra o que o seu governo pratica naquilo que é essencial para a sobrevivência do povo, sobretudo para as camadas mais pobres da população.

Isso vai sim selar o destino de Bolsonaro. E se o fracasso das manifestações de hoje, como tudo indica, se confirmar, não resta dúvida, a direita brasileira, que é uma só, vai se reagrupar em torno da reeleição de Bolsonaro para 2022, Temer deixou isso claro.

O objetivo final não é deixar que o PT volte ao poder, e sim não deixar que os pobres voltem a fazer parte do orçamento do Estado brasileiro. O resto é mera maquiagem verborrágica.

No fundo, é um ajuntamento de picaretas perfumados que, até ontem, vestiam verde e amarelo berrando ao lado de Bolsonaro contra mulheres, negros, índios e pobres, com a mesma ira e com os mesmos pulmões.

Essa gente acha que engana a quem? Foi ela quem criou o bolsonarismo para, em seguida, criar Bolsonaro.

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Vídeo: Na lógica do general Heleno, o Brasil goleou a Alemanha por 1 x 7

Quando alguém quiser falar de otimismo para levantar o moral da tropa, é só colocar esse vídeo cômico do general Augusto Heleno.

Se não servir para dar um up no espírito de alguém, certamente, o humor da pessoa muda imediatamente.

A tentativa frustrada de golpe que fez Bolsonaro ajoelhar no milho e vestir chapéu de burro perante o STF e de frente para o país inteiro, foi vista pelo visionário Heleno como uma derrota da esquerda.

Isso mesmo, na tese do gênio do xadrez de guerra, se tivesse golpe, a esquerda estaria com a razão, mas como as manifestações foram mixurucas perto dos dois milhões que Bolsonaro pretendia somar em Brasília e São Paulo, dando, se muito, 50 mil em cada uma, porque a outra metade era enxerto pago por aliados do agroterrorismo ou agromilícia, como queira, em que forjaram até uma greve de caminhoneiros feita por empregados obrigados pelos patrões e mais meia dúzia de mercenários que atacaram vários caminhoneiros tentando obrigá-los a cerrar fileira com os vigaristas. Mas a coisa também flopou e todo o resto talhou.

Mas o general Heleno viu nisso uma grande vitória de Bolsonaro sobre a esquerda e, possivelmente, deve estar até hoje comemorando a goleada do Brasil de 1 x 7 na Alemanha.

Até o Zé Trovão virou piada, porque, além de não ter caminhão, sequer tem habilitação para tanto, ou seja, nunca foi caminhoneiro na vida. O máximo que se pode dizer é que ele é um holding de golpe de Sergio Reis, agora conhecido como a grávida de Taubaté.

O que o general, gênio que é, está dizendo é que Bolsonaro teve uma espécie de diarreia eleitoral antes mesmo do pleito, com uma evacuação inédita de bolsonaristas, pior para o mito, bolsonaristas raiz, os que mais cospem ódio, rancor e fel.

São eles que andam fazendo vídeos por aí espinafrando o farsante que tem como especialidade trair seus aliados quando se encontra em bola dividida, como ocorreu agora com Alexandre de Moraes, que tudo indica, tem a chave da cadeia que pode guardar Carluxo ou Eduardo Bolsonaro, ou os dois, envolvidos até o pescoço no esquema criminoso tanto das fake news quanto da armação de um golpe que babou.

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Paulo Guedes joga Bolsonaro aos leões

Com sua habitual realidade paralela, já desmoralizada pelo próprio mercado, Guedes afirma, sem trazer qualquer dado concreto, que o pior da inflação já passou e mete uma bola de três dedos nas costas de Bolsonaro, dizendo que o resultado do desastre econômico porque passa o Brasil é fruto do efeito negativo dos ataques que Bolsonaro fez às instituições.

Depois de promover a caveira de Bolsonaro, Guedes diz que o patrão faz muito barulho, mas não ultrapassa as regras democráticas, seja lá o que ele entende como democracia para chamar de ruídos os ataques que Bolsonaro fez ao STF, sobretudo a Moraes, referindo-se a ele como canalha, repetindo aos berros o termo em plena praça pública.

Guedes, piadista como só, teve a cara de pau de afirmar que esse desastre econômico que está esfolando a vida dos brasileiros, arrastando o país inteiro para o buraco, é a direção certa que ele vem praticando há muito tempo.

O pior é que ele disse isso se dirigindo ao ex-presidente do Banco Central e presidente do Conselho do Credit Suisse, Ilan Goldfajn em um evento virtual da instituição financeira voltada para investidores.

Em relação ao rombo do governo na piora das expectativas do quadro fiscal, o Chicago-boy do neoliberalismo nativo, como sempre, enrolou e se enrolou para explicar o inexplicável.

Guedes seguiu chutando dados futuros que saem de sua caixola a partir de um país imaginário, já que o Brasil ultrapassa 20 milhões de miseráveis com potencial drástico de, a curto prazo, elevar esse número a algo bem mais danoso para o conjunto da sociedade, aumentando a fila do desemprego, a redução do poder de compra do trabalhador e a inflação que, no caso dos alimentos, já se tornou hiperinflação.

Qualquer brasileiro percebe a gravidade da situação na hora de fazer a sua compra em supermercados, feiras, açougues e quitandas.

De A a Z, o consumo do brasileiro viu os produtos básicos da família, mais do que duplicarem em três meses. São fatos tão escancarados que não dá para mentir, mas Guedes mente descaradamente, tanto que cai em contradição, jogando nas costas de Bolsonaro a culpa pela hecatombe econômica e a tragédia social que arrasta com ela.

Paulo Guedes jamais teve compromisso com a verdade, pois desde o primeiro dia no ministério da Economia, entregou o oposto do que prometeu e, agora, quer detonar os recursos dos precatórios para ver se consegue algum oxigênio para o moribundo Bolsonaro fazer política eleitoral com um suposto fermento financeiro no Bolsa Família.

A verdade é que a credibilidade de Guedes está tão corroída quanto a popularidade de Bolsonaro. São dois bêbados caminhando numa madrugada fria com as ruas vazias em que um se escora no outro, sem a menor chance da economia melhorar e o cenário político mudar em favor de Bolsonaro.

A bolsa de valores, um dos principais termômetros da economia, não para de fechar em queda depois de Guedes vender a Ibovespa como um novo oásis tropical.

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Ao fim e ao cabo, a mídia brasileira seguirá com o genocida em 2022

Sem ilusão.

Com essa acusação mentirosa que a mídia faz contra Lula sobre sua suposta sonegação de imposto de renda à Receita, só serve pra uma coisa, lembrar aos brasileiros quem ajudou a colocar Bolsonaro no poder e que seguirá firme com ele em 2022.

Nossa mídia industrial pariu um rato fascista e não vai abrir mão de trabalhar, até com mais empenho, com sua costumeira baixaria por sua reeleição.

O vale tudo contra Lula e contra o PT é o artigo primeiro do estatuto da grande mídia. O cachimbo já entortou a boca dessa gente.

Globo e cia destacam em garrafais que a Receita Federal cobra de Lula impostos atrasados. Berram as redações dizendo, “Lula é sonegador”, não destacando, porém, que as supostas sonegações são referentes ao triplex do Guarujá e ao sítio de Atibaia, processos em que, para o desespero do baronato midiático, Lula foi inocentado.

Isso só serve para deixar bem claro que, se a terceira via não emplacar ninguém, como tudo indica, será um fiasco, e imediatamente a mídia construirá um processo para produzir em seus leitores a sensação idêntica ao famoso editorial do Estadão de Vera Magalhães em 2018, “uma escolha muito difícil”.

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Ninguém acredita no figurino de genocida paz e amor que Bolsonaro está trajando

Quem acredita na conversão de Bolsonaro em genocida paz e amor? A resposta é, ninguém. E a torcida do gado é, tomara que ele continue disseminando mentiras e ódio, porque é disso que essa gente vive.

O que é moeda corrente em Brasília é que nem dentro governo, nem no universo militar, nem de dentro e nem fora do Palácio do Planalto, do Congresso e do próprio STF, ninguém acredita que Bolsonaro vai abandonar seus vômitos golpistas.

Nem o mercado acredita que ele mudaria o rumo da prosa, mesmo diante de uma inflação descontrolada que agora atinge até as contas do governo.

Bolsonaro não tem a confiança de ninguém, simplesmente porque não honra sua palavra nem com aliados, que fará com quem está conduzindo o inquérito das fake news que avança e que se, até aqui, só mordeu os pés rapados laterais desse esquema criminoso, nessa etapa decisiva em que se encontram as investigações conduzidas pela Polícia Federal sobre o esquema de financiamento de atos golpistas, tudo indica, de forma contundente, que quem patrocinou, arrecadou a grana grossa para atacar as instituições e convocar o ódio e a ira santa contra o STF, terá uma punição na medida e no tamanho que esses aliados de Bolsonaro merecem. Ou seja, serão todos presos.

É verdade que, até aqui, não há evidências de que suas crias, sobretudo Carluxo e Eduardo, corram qualquer risco de prisão imediata. Por isso, mesmo que se coloque pouco disposto a conciliações concretas, Bolsonaro, por ora, não está se sentindo emparedado.

Isso não significa que a ampulheta não esteja virada e que a contagem regressiva não tenha começado contra o clã. Ou seja, Bolsonaro não crê em uma única linha do leu em sua carta arrego, tanto é que continua desrespeitando a inteligência alheia mantendo o esquema da greve dos supostos caminhoneiros em compasso de espera para, se possível, tentar novamente incendiar o país, coisa que tentou no dia 7 de setembro, falhando miseravelmente, mas como um psicopata clássico, não abandonará seus impulsos golpistas como deseja a democracia.

Bolsonaro, não se enganem, está na espreita, de bicho. Ele tem seu próprio tribunal interior que já julgou e condenou Barroso e, principalmente, Moraes. Qualquer ameaça ou perspectiva de o inquérito das fake news caminhar na direção de seus filhos, ele soltará toda a sua ira represada momentaneamente.

Detalhe fundamental. Moraes, aquele que Bolsonaro chamou de canalha, no meio de 2022, em plena efervescência das eleições, assumirá a presidência do TSE.

A conferir.

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Greve dos “caminhoneiros” continua nesta sexta, ou seja, Bolsonaro segue sabotando o país

Após reunião com o próprio Bolsonaro, “lideranças do movimento” afirmam que só  cedem se forem recebidos por Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, para discutir decisões do STF.

É isso mesmo que vocês leram. Um grupo de supostos caminhoneiros que, na verdade, são paus mandados do que existe de mais espúrio no empresariado brasileiro, sobretudo do agronegócio, que não têm qualquer reivindicação em prol dos caminhoneiros, mesmo os combustíveis tendo sete aumentos nos últimos oito meses, eles não estão interessados em baixar os custos, como pagamento de pedágios, preços absurdos do diesel e muito menos em aumentar o preço dos fretes.

Os supostos caminhoneiros, imaginem isso, querem um encontro com presidente do Senado para discutir as decisões do STF. Os caminhoneiros são juristas? O que essa gente entende de decisão judicial, a partir de quê e de qual argumento técnico eles querem discutir as decisões do poder judiciário? Nem o mais audacioso humorista trash teria coragem de escrever um roteiro como esse. Mas na cabeça de Bolsonaro, Carluxo e cia, isso cabe perfeitamente. Nem no mais funesto dos países bananeiros se ouviu falar em algo parecido.

O Brasil, com Bolsonaro, e essa armação feita pelo próprio, mostra que nem numa republiqueta o país foi transformado. Na verdade, ele foi transformado numa grande Rio das Pedras.

Qual país do chamado primeiro mundo tem um privilégio como esse? Como não ser irônico com uma farsa tão burlesca como essa? Nem a farsa da facada chegou a tanto.

Isso, em compensação, dá uma pista do quanto Bolsonaro está abandonado, isolado, incapacitado até de construir uma fábula minimamente crível para ter que usar falsos caminhoneiros de um falso movimento, sem o menor preparo intelectual, porque são mulas dos empresários do agronegócio e outros empresários de vigésima categoria para exigir do presidente do Senado uma reunião para discutir questões técnicas de decisões do Supremo.

Isso explica uma liderança como Zé Trovão se transformar em personagem central dessa crise, que ninguém sabe quem é, de onde veio e o que faz. É o Zé Trovão, e ponto.

Não é sem motivos que o Brasil está mergulhado numa crise econômica sem a mínima chance de ver qualquer brecha de luz. Para se ter uma ideia do tamanho do buraco em que o país está enfiado, a Ibovespa perdeu R$ 670 bilhões em valor em três meses com a crise que Bolsonaro produziu.

As perguntas são, até quando teremos que conviver com esse pesadelo chamado Bolsonaro? Até quando Arthur Lira, Rodrigo Pacheco e Luiz Fux ficarão nesse palavrório discursivo, carregado de coisa nenhuma de concreto andando em círculos para manter esse estado de coisas eternamente?

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De que houve um acordo entre o STF e Bolsonaro, ninguém tem dúvida, mas qual?

Temer deve ter algum prestígio especial com Alexandre de Moraes. Afinal, foi ele que consagrou uma figura tão apagada como o secretário de Segurança Pública de São Paulo sacramentando seu nome no escrete do Supremo Tribunal Federal.

Convenhamos, isso é mais do que um batismo. Ou seja, há uma aura espiritual regida por um afeto entre o afilhado e o padrinho que exige dele o mesmo critério de atenção e carinho.

Assim, Temer foi o homem certo na hora certa, o que deixa claro que os métodos e modelos que pautaram o governo golpista de Temer se renovaram nessa espécie de “bem bolado”. A ele coube reforçar o papel de reforçar alianças formadas durante o golpe em Dilma.

Aquelas palavras dirigidas a Dilma por Bolsonaro no dia da votação do golpe, que deveriam lhe custar a cassação e prisão, reforçaram o trançado de uma corda que liga toda a direita, a mesma que não só esteve unida para dar o golpe, como assumiu publicamente sua preferência por Bolsonaro a Haddad, lógico, sem dizer do papel nefasto do juiz corrupto, Moro, que condenou e prendeu Lula sem provar que tenha cometido qualquer crime, em troca de uma espécie de super pasta no ministério do genocida e que foi ovacionado por toda a direita.

A direita sempre se entende. Não interessa se o acordo que eles fazem seja espúrio, o importante é formar um arco de alianças para, depois de negociar e ajustar os interesses, e isso é feito de forma rápida, 99% da direita fecha uma discussão a partir de uma grande negociata.

Os acordos feitos pelos conservadores são sempre uma transação já formalizada nos bastidores.

Combinação ajustada, é hora de entrar em campo e botar o acordo para definir uma votação.

Todos sabem que o centrão reina no universo do fisiologismo. Mas Temer, que tramita como poucos no centrão, não deixa a desejar quando o assunto é um acordão para se chegar em determinada harmonia.

O que significa que houve sim um grande acordo para Bolsonaro abandonar o discurso belicista, mandar a Polícia Rodoviária Federal descer o cacete nos arruaceiros que se passaram por caminhoneiros, convocados pelo mesmo Bolsonaro.

O capitão traiu sua tropa, seu gado, a ponto de elogiar Alexandre de Moraes, depois de xingá-lo publicamente justo em São Paulo, terra do ministro.

São duas as perguntas, a primeira, qual foi o motivo que fez Bolsonaro ter aquele ataque de ira contra Moraes? A segunda é a mais curiosa, por que diante de um discurso de ódio a Moraes tão contundente, dois dias depois ele publica uma carta se desculpando pelo destempero e rasgando seda a quem ele se referiu como canalha?

Não dá pra ficar aqui conjecturando, mas o que andou vazando na mídia é que, depois de Roberto Jeferson, Carlos Bolsonaro, o Carluxo ou o 02 do clã, seria o próximo a ser preso, justamente por ordem de Alexandre de Moraes.

Mas como eu disse, isso é apenas uma hipótese que ando conjecturando com os meus botões, já que não sou nada afeito à teoria da conspiração.

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