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A cara da derrota: O porquê do sumiço do general Heleno no lançamento da candidatura fúnebre de Bolsonaro

Todos nós sabemos que o general Heleno é um expressão de nada, ou seja, é uma expressão de si mesmo, é uma espécie de cloroquina fardada com data de validade vencida. Por isso mesmo é um tipo generão do governo falido de Bolsonaro, aonde Heleno cumpre o papel de general dos generais, daqueles que Bolsonaro rebocou de campeonato de peteca dos clubes militares.

No quesito inutilidade pública, general Heleno é o maior, fazendo inveja em Mourão, aquele que fala pouco, mas só fala besteira.

E se Heleno se destacou não pelo que falou, mas pelo que não falou com sua mudez no escândalo do esquema de peculato do clã Bolsonaro, conhecido como rachadinha, nada disse sobre a corrupção dentro dos ministérios da Saúde, Meio Ambiente e Educação, que foi fartamente publicizada, também se fez notar pelo perdido que deu no dia da convenção do Centrão (PL), que lançou a mórbida candidatura de Bolsonaro.

E aqui abre-se aspas para dizer que as três maiores estrelas que estiveram no evento, por serem os donos da festa, os mandatários desse governo, a quem de fato Bolsonaro obedece, que são, Ciro Nogueira, Valdemar da Costa Neto e Arthur Lira.

O que tinha de bolsonaristas no evento eram filhotes de caraminguás da patente de Daniel Silveira pra baixo.

Isso dá uma clara ideia de como se desintegrou o tal bolsonarismo. Vejam só, esse fato se deu mesmo antes de banqueiros, mídia e Fiesp se posicionarem frontalmente contra a campanha de Bolsonaro, o que só ocorreu depois que o idiota, sem perceber o tamanho do buraco em que está enfiado e, sem ter nada de positivo para mostrar na convenção, deu uma de beque de fazenda, dando um bico em nova expectativa que, novamente, será um grande fiasco para criar uma pauta política dos desesperados, requentando ataques ao STF, que o ignorou, para um novo 7 de setembro.

O fato é que aquele tenor de ópera às avessas, chamado general Heleno, que em 2018, cantou numa convenção em prol de Bolsonaro, “se gritar pega Centrão, não fica um, meu irmão”, sumiu, ninguém viu, mostrando que o governo Bolsonaro faliu.

Por isso o general fugiu da guerra.

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Por que os bolsonaristas vaiaram Lira, o anjo da guarda de Bolsonaro, que engavetou 140 pedidos de impeachment?

Num mesmo evento assistimos a duas manifestações inéditas de discordância dos bolsonaristas com as escolhas de Bolsonaro. Isso merece nota, porque se no caso da vaia em Romário, se justifica, mesmo não explicando os fanáticos bolsonaristas batendo de frente com o “mito”, há ao menos uma vã explicação, que é a preferência dos zumbis verde e amarelo por Daniel Silveira na disputa pelo Senado, tanto que o chester de natal foi aplaudido quando desfilou na passarela do evento.

Mas no caso de Lira, ficou difícil de entender o sentido daquela vaia monumental que, de tão forte, não teve como o rosto trunfado de Lira esconder o que ia em sua alma.

No nosso caso, surge uma curiosidade, por que essa gente vaiou quem, diante da sociedade, é considerado, ao lado de Aras, o maior sabujo do presidente da República, engavetando mais de 140 pedidos de impeachment?

O estranho é que não tivemos uma explicação da mídia tradicional que justificasse esse mal-estar entre os bolsonaristas e Arthur Lira, porque a coisa adquiriu um caráter que atingiu Bolsonaro em cheio, deixando pairar no ar um profundo cansaço dos bolsonaristas com o próprio Bolsonaro que, pela expressão do olhar, na hora de defender Lira para aquele público, pois deixou escapar no semblante que foi pego no contrapé como se seus fanáticos seguidores vaiassem seu próprio espelho.

Então, ficam no ar as perguntas, o que os bolsonaristas têm contra Lira nessa arquitetura de toma lá, dá cá entre ele e Bolsonaro que consagra uma das mais espúrias relações entre o presidente da Câmara e o da República?

O que há por trás daquela vaia?

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E se Bolsonaro fraudar as urnas?

Alguém já perguntou, e se Bolsonaro usar seu velho truque, com as urnas, de agregar em suas mentiras a acusação ao outro daquilo que ele faz?

Não se sabe exatamente o risco que o Brasil corre, não sou técnico ou conhecedor que tenha a mínima capacidade de discutir a possibilidade de violação da urna eletrônica.

Todos sabem que ele defende uma eleição fraudável. Aí já dá para ver a calda do animal, que está todo borrado com medo de perder a eleição e ir para a cadeia. E a besta do balão é capaz de tudo para não ter que enfrentar a lei.

Diria mais, se há qualquer resquício, uma fenda que seja na urna eletrônica que possa cristalizar uma fraude, a partir de uma falha, podem apostar, Bolsonaro a utilizou em 2018, porque ele fez pior, e até hoje a eleição não foi considerada fraude pela mídia, pelos motivos que todos sabemos, Moro, que foi criado no Projac, quando prendeu Lula para Bolsonaro vencer e ele ser ministro, fez tudo de caso pensado e milimetricamente cronometrado. Lógico, combinando com antecedência com Bolsonaro.

Isso é um fato, não é especulação, ele se revelou de carne e osso na maior e mais vigarista fraude eleitoral desse país.

E o que faz Bolsonaro agora? Acusa os outros daquilo que ele fez junto com Moro em 2018. Por isso a pergunta, e se Bolsonaro fraudar as urnas? Já que sabemos que não é por escrúpulos que não faria. Os entendidos dizem que é praticamente impossível que isso ocorra. Eu não digo que isso é lenda, pois não tenho a menor capacidade técnica de opinar sobre o assunto.

Mas, sinceramente, pela fraude escancarada que Bolsonaro e Moro aplicaram em 2018, revelando uma deprimente falta de escrúpulos da mídia que pregava “qualquer um, menos o PT”, essa possibilidade não é fruto da minha imaginação, mas de uma parva mentira que hoje senta na cadeira da presidência da República.

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A criação do senador vitalício: A saída que Bolsonaro encontrou para não ser encarcerado após sua iminente derrota no dia 2 de outubro

Estamos enfandados de dizer que Bolsonaro nunca foi de centro-direita, direita, extrema-direita para ficar desfilando como estrela dos conservadores que muita gente diz ser, mas sequer sabe o que é. Por isso essas pessoas apoiam o que Bolsonaro é de verdade, um macaco velho que, se não tem qualquer habilidade política, sabe como poucos açambarcar para seu clã.

O que vemos é a farra das velas em que pastores lobistas, muitos que vivem metendo a mão na cumbuca de seus fiéis, metidos até os galões na corrupção do Ministério da Educação.

O troço foi tão barra pesada que os pastores meteram a cara na cena do crime, chegando a exibir barras de ouro em um restaurante de hotel, desfilando como imperadores do ouro em carro alegórico em Brasília, sem jamais se ouvir um resmungo da estrela máxima palaciana.

Ao contrário disso, iluminava a imagem sacrossanta do vigarista preso com a boca na botija, seu ministro, Milton Ribeiro.

Ou seja, Bolsonaro governou até aqui ao sabor de sua cultura, e que com gosto. Deitou o cabelo diante dos olhos da sociedade, com saudáveis gargalhadas no mesmo momento em que aponta o dedo para seus oponentes políticos.

Lógico que se lambuzou das alegorias rezadeiras, vide atitudes exageradas de Michelle durante longos e enfadonhos minutos declamando em nome de Deus, com aquela clássica hipocrisia.

Nem os bolsonaristas, com todo esforço que fizeram, gostaram daquilo, daquela cara espremida com intermináveis adjetivos religiosos para tentar angariar simpatias para uma crescente rejeição feminina que as brutalidades militarescas de Bolsonaro lhe pregaram na testa.

Agora que sente que não tem como reproduzir 1964 em 2022, o chefe da família Bolsonaro e do magote da tropa palaciana, arregaçou as mangas para tentar bordar uma saída que não seja dar nas canelas depois de perder a eleição e se encontrar num campo deserto sem que os que hoje lhe salvam possam fazer alguma coisa para ele escapar das unhas da onça.

Então, surge a ideia que impediria a sua prisão imediata, mas apenas a sua, não a dos filhos, que lhe daria foro privilegiado a partir de um cargo de senador vitalício já em curso por aliados do Centrão.

Estamos falando do chefe da “nova política”, o mesmo que fez contraponto com aquele general caduco que cantou, de maneira desafinadíssima, “se gritar pega Centrão, não fica um, meu irmão”.

Esse mesmo sujeito hoje depende do próprio Centrão para não ter o dissabor de ver sua cabeça guilhotinada pela justiça. Justo ele que comemora cada chacina praticada pelo Estado contra moradores de favelas, independente de serem criminosos.

O que Bolsonaro comemora é o massacre das Forças de Segurança a negros e pobres que, para ele, nem deveriam existir.

Um sujeito com esse grau de letalidade, não tem como sair do governo pela porta da frente, não sem estar algemado como um serial killer, já que é responsável mortes de centenas de milhares de brasileiros por covid, e que foi anistiado pelo seu Protetor Geral da República.

Como dizem por aí, o PGR é o anjo da guarda do cramunhão.

Trocando em miúdos, essa história da criação de um cargo de senador vitalício para proteger um marginal é, sem sobra de dúvida, primeiro, uma confissão explícita de crimes, ao mesmo passo em que ensina a malandragem brasileira, sobretudo as raposas da política que hoje o assessoram.

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Um dia após banqueiros execrarem qualquer tentativa de golpe de Bolsonaro, grande mídia faz o mesmo

Estilo de um, fisionomia de outro. Esse é o produto conjugado de banqueiros e barões da mídia e, se num determinado momento, os banqueiros tratam determinados temas de forma franca, o estilo adotado adquire caráter siamês na grande mídia.

Ou seja, os olhos dos banqueiros são os olhos da nossa mídia, o nariz, a boca e as orelhas dos banqueiros se confundem com a sua outra metade, a dos barões da mídia. Nada é feito com sutilezas, ao contrário, é flagrante que a fisionomia da mídia brasileira é definida a partir de uma máscara desenhada pelos banqueiros.

É disso que são feitas as manchetes nesse país, redigidas pelas leis eternas da agiotagem, resultante de uma personalidade oligárquica que esculpe uma classe dominante impregnada de herança escravocrata.

Os sensibilíssimos banqueiros sopraram um diapasão contra o golpismo de Bolsonaro, possivelmente, ecoando o tom de Biden, o opositor de Trump, a quem Bolsonaro não cansou de atacar e até ameaçar com pólvora, após sua vitória no último pleito presidencial nos EUA.

Como se diz por aí, a partir de então, Biden pegou ranço do fascista tropical e segue, passo a passo, dando avisos de que não está preocupado em cuidar e proteger a democracia brasileira, mas de varrer um aliado de Trump no Brasil.

Com um pragmatismo contagioso, Biden prefere promover uma lavagem política de crostas do trumpismo na América Latina para que isso não traga qualquer sentimento de uma possível revanche dos republicanos que poderia assumir um caráter perigoso, no momento em que os resultados em popularidade de Biden adquirem um caráter dramático.

Como Bolsonaro, impregnado de bestialidade inspirada em Trump é, provavelmente a maior caricatura do tosco americano no planeta, para Biden é importante que a semente não crie barba em terreno alagadiço que obtenha forma adaptada a um novo ambiente sul americano que, no caso do Brasil, transforme-se em chave.

Daí, antes mesmo de deixar o bigode crescer, Biden já mandou missionários para o Brasil para dizer que não tolerará que o espelho de Trump em terras nativas, de forma deliberada, em solo tropical, busque uma solução aventureira em caso de derrota que, com certeza, virá.

Coincidência ou não, quatro dos maiores banqueiros do Brasil resolveram repudiar o golpe e soprar o enxofre que Bolsonaro exala para que seja afastada qualquer excentricidade golpista a que Bolsonaro e seus generais do governo possam imaginar e querer pilhar as Forças Armadas a esse tipo de fórmula que quer criar uma “democracia” na base da pancada.

Hoje, a estética oficial da mídia é fruto de um coeficiente temperado pelos banqueiros brasileiros a partir de uma sugestão norte-americana.

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Com discurso cretino, dizendo-se sinceríssimo, Bolsonaro diz que deu possibilidade de armar as mulheres para enfrentar os valentões

Apologista compulsivo de um numeroso cardápio de frases misóginas e sexistas, Bolsonaro faz um discurso diametralmente oposto aos interesses das mulheres, para angariar simpatia, dizendo, em outras palavras, que a solução para defender as mulheres vítimas de agressões pelos homens, é matá-los. Por isso, em nome da harmonia entre os seres humanos, as mulheres deveriam considerar a possibilidade de andar com uma pistola 9mm na cintura e meter o dedo em quem agredi-las.

O problema é que a opinião de Bolsonaro é sinceríssima, é o que ele tem de mais precioso para oferecer como reflexo de sua opinião a respeito do bem-estar das mulheres.

Desse modo, o maior apologista de um bang bang nativo, em prol dos interesses da indústria das armas, Bolsonaro fez essa homenagem às mulheres brasileiras para ver se coloca um pouco de carvão na sua campanha direcionada à faixa do eleitorado que mais o rejeita.

Então, pensa-se, a quem esse animal pede opinião para soltar um torpedo desse num evento carregado de “cavalheirismo” com as mulheres? Que mulher é merecedora de tão grande homenagem e de profunda simpatia?

Na verdade, Bolsonaro fez um elogio incondicional às armas, tratando metralhadoras e fuzis como flores e bombons para tentar açucarar a sua imagem diante de quem ele meteu a mão, os dedos e os pés para tê-las na ponta da mira do que existe de pior em termos de referência machista para agregar a escória masculina em torno de um ideal supremo, em que uma grande besta machista passa a ser o ponto de referência positiva na relação entre homem e mulher.

Ou seja, esse gatafunho é o máximo que essa figura tosca consegue desenhar em seu cérebro de 1/4 de neurônio e figurar como futurista no sentido mais moderno do termo.

Bolsonaro não consegue existir sem suas extravagâncias e expor ainda mais quem tem coragem de apoiá-lo com a fisionomia cada dia mais parecida com a de Hitler.

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Pesquisas confirmam o que foi visto no lançamento da candidatura de Bolsonaro que segue congelada

As pesquisas desta segunda-feira (25) expressam em números concretos o tamanho do enrosco que Bolsonaro tem nas pernas para que sua campanha caminhe.

Aquele sujeito sem talento lança sua candidatura na tentativa de um bis de 2018, com o dever de casa em branco e, lógico, agora depende mais do que nunca dos votos dos pobres, justo quem lhe serviu como alimento para estimular o ódio de classe contra eles.

É muita ironia ver o fascista, higienista, que vomitou rancor contra os pobres a vida toda dependendo deles para não perder a cabeça numa derrota eleitoral seguida de uma série de condenações por crimes dos mais variados em que a cadeia será seu destino.

Bolsonaro, que pediu para a Michelle cuidar da sua maior rejeição, que são as mulheres, como mostram as pesquisas, pode até tentar, como tentou, fazendo gênero papa hóstia, mas é evidente que não terá qualquer êxito na busca.

Bolsonaro piorou muito a vida dos brasileiros, principalmente das mulheres, sobretudo as mais pobres em que a sobrevivência de seus filhos e netos depende da própria sobrevivência.

E não será uma mensagem genérica, falso religiosa de Michelle que vai melhorar o currículo de Bolsonaro diante da parcela majoritária dos eleitores brasileiros.

Pra piorar, a pesquisa encomendada pelo mercado, através do BTG/Pactual, Lula aparece com crescimento de 3% e Bolsonaro com queda de 1%, o que significa que isso pode ser uma tendência a se confirmar nas pesquisas subsequentes, pelo menos enquanto não obtiver resposta do rendimento eleitoral que vai ter com a PEC de bondades.

Seja como for, Bolsonaro segue arrastando uma bola de ferro de forma até sugestiva, mais que isso, não tem no horizonte qualquer carta na manga para produzir um potente fato político que lhe tire das cordas.

E se isso não ocorrer dentro de um mês, veremos uma debandada de muita gente do Centrão que ele comprou promovendo um esvaziamento ainda mais caótico na sua campanha, que há mais de um ano está estagnada. O máximo que Bolsonaro consegue é sustentar uma variação pra cá e pra lá dentro da margem de erro.

Alguns analistas dizem que muitos brasileiros deixam para o último dia a decisão do voto e que, portanto, nada está definido.

É claro que nada está definido, mas também é claro que não se vê qualquer sinal vital de sua campanha responder a um estímulo em qualquer camada social, gênero ou raça. Tudo está muito desfavorável para Bolsonaro, cabendo somente a vaga esperança de que o jogo só acaba quando termina.

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Sem conseguir rivalizar com Lula ou STF, Bolsonaro segue empacado no seu próprio pântano

Espertamente, Lula, que mantém nível saudável de distância de Bolsonaro nas pesquisas, não vai dar, como não está dando, qualquer sinal de que pretende ser usado para consumo eleitoral de Bolsonaro caindo em falsas polêmicas eleitoreiras de um candidato à reeleição que não tem uma linha sequer no portfólio de feitos do seu governo.

Por outro lado, depois de atacar o STF no Maracanãzinho para criar uma agenda qualquer que produza um inimigo imaginário, ministros ouvidos hoje jogam água fria nas pretensões de Bolsonaro e dizem que a verborragia do valentão de janela não passa de gordura saturada, típica de boquirrotos que tentam utilizar o Supremo para alavancar uma candidatura que não ata, nem desata, derivada de um governo que não tem, sequer para consumo interno, qualquer proposta que possa dar tração a uma candidatura que se encontra num pântano.

O STF fez questão de registrar que essa doença que Bolsonaro enfrenta na campanha, não terá médico ou remédio dentro do STF, e que ele que apresente o produto dos seus 4 anos de governo para ver se mantém algum cacife para ao menos ganhar um up para que não seja derrotado no primeiro round no dia 2 de outubro.

Em outras palavras, aquele discurso fabricado de Bolsonaro, atacando o STF, de fazer uma ponte para o 7 de setembro, e esta, para o dia 2 de outubro, não contará com o apoio de Lula, menos ainda do STF para dar galeio a uma falsa guerra que só existe na cabeça de Bolsonaro para nutrir uma candidatura que se mantém empacada, quando muito, andando de lado, enquanto tem pesadelos cada dia mais intensos com a proximidade das eleições.

As cápsulas da sua garrucha cospem ácido de festim, já que não tem servido de alimento para dar um ânimo ao gado sonolento e cada dia mais desanimado com a reeleição do bolostrô que habita o Palácio do Planalto.

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Protagonista do primeiro escândalo de corrupção do governo Bolsonaro, Michelle orou na convenção e Queiroz foi pra pelada

Enquanto Queiroz quer construir sua trajetória política com uma imagem de vigarista boa praça, o baixinho carequinha, amigo da garotada, Michelle assume protagonismo na convenção, falando em Deus mais de 40 vezes para atrair a simpatia de parte do eleitorado que mais rejeita Bolsonaro, as mulheres, que querem vê-lo longe do Palácio do Planalto. Apenas 1/4 das mulheres dizem que votarão nele.

Pode soar estranho dois personagens que estavam tão distantes na convenção, mas que estiveram tão próximos na mesma manchete durante esses quatro anos por inaugurarem uma série de escândalos sobre o esquema de peculato montado por Bolsonaro, chamado de rachadinha, em que, a princípio, o Coaf identificou depósito feito pelo miliciano Queiroz, parceiro de batalha de Adriano da Nóbrega e Bolsonaro, na conta da primeira dama, o que lhe deu a alcunha imediata de Micheque nas bocas malditas.

Enquanto Michelle fazia uma performance artística utilizando o estilo da beata recatada e rainha do lar, Queiroz, que furou o compromisso que fez com Flávio de ir à convenção de Bolsonaro, foi para uma pelada.

Os dois voltaram assim às manchetes de hoje, mas separados. Separados fisicamente, mas juntos na memória coletiva do povo, afinal, era a mão santa de Queiroz que depositava aquele dinheiro bento, cheio de luz, na conta da primeira dama, aquela que, ontem, apareceu imantada de pureza e ternura em nome da caça dos votos das mulheres.

Já Queiroz, que aposta num espírito mais folgazão, talvez tenha achado melhor não posar ao lado de figuras com imagens esturricadas, como é o caso de Arthur Lira e o próprio Bolsonaro que, em outras palavras, deu a Lira a faixa de capitão do seu time e homem que manda e desmanda no orçamento secreto.

Seja como for, o sabor amargo da convenção e lançamento da candidatura de Bolsonaro só aumenta, na medida em que a natureza dos fatos se encarrega de denunciar que tipo de gente está no controle do país em que a sociedade cobra a cada dia com mais intensidade que sejam removidos a fórceps do Palácio do Planalto no dia 2 de outubro.

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Futuro da campanha do ovoide do Planalto ao umbral pertence

Já diz o ditado, quanto mais Bolsonaro “reza”, mais assombração aparece.

O discurso bichado de Bolsonaro, de dentro de uma convenção esvaziada e murcha, em que oficializou sua candidatura, convocando para uma espécie de fracasso 2.0, seu encontro com apoiadores no 7 de setembro, já que em 2021 foi um fiasco histórico, com direito a pedido de penico do mito a Alexandre de Moraes, tendo Temer como cupido, segue firme na retina dos bolsonaristas, que viram, pela manhã, Bolsonaro chamar Moraes de canalha e, à tarde, pedir a Temer para tentar azeitar o humor do ministro.

O que diferencia esse momento do outro, evidenciando uma fratura exposta dentro do próprio clã, é que, ao contrário de Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro não deram as caras no lançamento da campanha do pai, no Maracanãzinho, e sequer dispensaram uma única linha divulgando o evento, menos ainda comentando que bicho deu. Eles ignoraram solenemente o evento, antes, durante e depois. Isso não é pouca coisa.

Esse episódio mostra que a campanha de Bolsonaro, que se joga num buraco negro, passa a ficar nas mãos do acaso, com a possibilidade de ampliar ainda a distensão entre membros do comando de sua campanha, escancarando que a cúpula que hoje coordena os passos que serão dados daqui por diante não tem um rosto definido, mas uma mistura de interesses que não forma um time, apenas um catado improvisado sem liga que dê sentido ou direção a essa verdadeira esculhambação.

Até a eleição, isso pode mudar? Pode, mas é cada vez mais improvável. Ninguém, em poucos dias, transforma, como quem bebe um bicarbonato, um estômago ácido em alcalino e, a partir daí, apresenta uma alta performance.

Bolsonaro, ontem, deixou claro que não tem um feito para mostrar em quatro anos de governo, pior, suas falas têm duração cada vez menor, mostrando dificuldade em empilhar seus próprios súditos, daí o desespero de tentar colar com cuspe os cacos do bolsonarismo que já foi um dia uma construção, tijolo a tijolo, pensada, executada e somada à fraude armada por Bolsonaro e Moro que lhe deu a vitória.

Nada disso se vê hoje nessa espécie de cemitério eleitoral em que se transformou a campanha de Bolsonaro.

Certamente, sua aposta como o último suspiro de um desesperado, está na PEC eleitoreira que pode sim lhe dar uma sobrevida artificial, mas que não garante que o futuro de sua campanha estará nas mãos do cramunhão, como está.

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