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Política

Inconformado com a iminente vitória de Lula, Estadão parte para baixaria e faz de seus leitores idiotas

O bolsonarismo, em última análise, é um produto conjugado, tendo a mídia como instrutora do que é bem e do que é mal.

Foi assim que ela incutiu na cabeça dos bolsonaristas o que é visto hoje nas redes sociais, num exercício de analfabetismo político raro no planeta.

Há na classe média uma escravidão mental que foi construída a partir de um modelo cívico-cultural,  moldado pela mídia que, antes, atendendo aos interesses da elite, produziu falácias recheadas de ódio em defesa sempre das classes dominantes, da Faria Lima e cia.

Ninguém escreveria o icônico editorial que entrou para a história do jornalismo brasileiro como o lixo dos lixos, assinado por Vera Magalhães em que compara um insano defensor de toda forma de maldade que o ser humano pode produzir, com um intelectual, humanista, gabaritado, qualificado como Fernando Haddad.

Vera Magalhães reclama de pagar um preço alto em função do artigo que escreveu, por encomenda, antes do segundo turno de 2018, “Uma escolha muito difícil”.

Pois bem, é difícil saber hoje quem tem um nível de rejeição maior, se Bolsonaro, Moro e sua Lava Jato ou a mídia industrial que inventou essas duas figuras que detonaram o país.

Certamente, temos que destacar que, no meio de tanto esgoto, o playboy tardio, Fernão Mesquita, do Estadão, este que aparece na foto em destaque, em campanha pelo hipoluto Aécio Neves, em 2014, é uma espécie de escapulário do tipo de gente que, através  de seus veículos de imprensa, se utilizaram da estupidez da classe média para se sentirem libertos de qualquer compromisso ético ou intelectual e utilizar o jogo político mais baixo, a partir do preconceito de classe para, de uma forma violenta, usurpar a informação para que jamais essa classe média, hoje bolsonarista, tivesse qualquer consciência cívica ou ideia de conjunto de uma sociedade tão gritantemente desigual.

Hoje, essa intolerância voltou à cena, numa tentativa de requentar um pedregulho que a própria mídia tem que carregar, por ser useira e vezeira da farsa da Lava Jato, como é comum nos falsos moralistas desse país que sempre apoiaram os maiores corruptos da nossa históricos que, quando governantes sempre levaram o Brasil ao caos.

Quando o Estadão faz seu leitor comprar o jornalão para dar de cara com uma mironga requentada, carregada de paspalhices, esturricadas e desmoralizadas pelo Intercept, pelo STF e, por último, pela ONU, ele está chamando seu leitor de otário, de idiotas, que não merecem um mínimo respeito de alguém que representa a extrema direita, mas de forma covarde, não assume, e o remédio é atacar Lula com patacoadas recicladas, o que não deixa de ser um claro sinal da confissão da falência da direita no Brasil.

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Política

Bolsonaristas furibundos atacam Jovem Pan após editorial de desembarque da campanha de Bolsonaro

Durante três anos e meio, a Jovem Pan dispensava apresentações. Com um jornalismo fulo contra a oposição e, bonançoso com Bolsonaro, o pachorrento grupo empresarial de mídia sempre foi uma espécie de quartel-general do batalhão Azov tropical.

Lógico, o comando dessa “fidelíssima” coluna vinha do Pingo do Is, comandado pelo insuspeito, Augusto Nunes que fazia tabelinhas com Ana Paula do Vôlei e Guilherme Fiuza. Tudo regado a muita grana da Secom (Secretaria de Comunicação do governo federal).

É inegável que o Pingo nos Is se transformou num ponto de encontro da bestialidade nacional. Augusto Nunes pode se orgulhar disso.

Pois bem, logo após o editorial da Jovem Pan, espinafrando Bolsonaro e desembarcando de sua náufraga campanha, o que se viu no twitter da emissora, foi uma falange de bolsonaristas furibundos e um incontável número de robôs de Carluxo colocando a emissora ex-bolsonarista abaixo de cachorro.

Os bolsonaristas podem até não raciocinar, mas como qualquer outro animal, agem por instinto e percebem quando o perigo os cerca, logicamente o ataque foi por conta disso, pois sabem que, sem essa central de desinformação, que era estratégica para a tentativa de manutenção cada vez mais difícil de Bolsonaro no poder, a coisa ficou muito pior.

Não se pode dizer que isso foi um banho de água fria, mas um tiro de canhão na cada vez mais esvaziada campanha de Bolsonaro. Até porque muita gente, vendo a tragédia de Bolsonaro se avolumar, não terá qualquer dúvida de seguir o mesmo caminho de quem, até ontem, era considerado o forte apache do bolsonarismo.

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Política

O que mantém o morto-vivo Bolsonaro é o orçamento secreto que compra o Centrão e os generais

O garante de Bolsonaro é o orçamento secreto e, lógico, os orçamentos nem tão secretos assim.

Não é preciso fazer um exercício mental tão grande para não ter qualquer dúvida de que Bolsonaro ainda permanece no poder e fora da cadeia por ter a varinha de condão chamada orçamento secreto, entre outros tratados tácitos que mutilam várias áreas do governo para transferir um troco graúdo aos que fizeram do Palácio do Planalto a moradia dos homens ricos e felizes. Tudo para continuar juntos com Bolsonaro.

Isso, até as eleições, afasta a possibilidade de um impeachment e ainda sustenta para consumo interno a ideia de que Bolsonaro pode vir a dar um golpe militar e assassinar de vez a constituição.

Em última análise, esses são os poderosos que exploram o Estado, vampirizando o governo diante de um presidente fraco, frouxo e carregando nas costas uma série de acusações de corrupção que atinge ele e os filhos.

Assim, primeiro não há qualquer dado positivo para Bolsonaro apresentar na campanha, nem para discurso ornamental, porque nada foi produzido de bom a partir do seu governo.

O Centrão, como se sabe, é uma federação de interesses pessoais, e os generais que cercam o gabinete presidencial não fazem parte de outra estirpe e sugam o que puderem sugar de um moribundo político que está se borrando de medo de cair da cadeira da presidência na eleição e cair em desgraça, na cadeia.

Pode-se afirmar também que as forças de Bolsonaro são extremamente limitadas e caras e não atendem à vida pública, tudo, para ele, está dentro de uma estratégia que exclui a maior parte da população para dar forma única a seu governo, o governo das elites e dos vampiros que o cercam.

Não resta dúvida, Bolsonaro, até outubro, vai passear para trás. Aqueles que ainda continuam com ele, tendem a seguir o mesmo caminho de  rato da Jovem Pan para  tirar o corpo fora. Sua derrocada terá uma evolução em espiral, no sentido contrário, agravando cada dia mais sua situação eleitoral e sua própria manutenção no poder, comprando militares de alta patente e políticos do Centrão.

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Política

Vídeo: Jovem Pan é a primeira a desembarcar da trôpega campanha de Bolsonaro

Muita gente pode ter sido pega de surpresa com o editorial da Jovem Pan que segue no vídeo abaixo, desembarcando do náufrago bolsonarismo, nós do Antropofagista, não.

É só observar o nosso texto de hoje, intitulado “Bolsonaro já perdeu a eleição“, e estamos alertando há tempo sobre várias questões que envolvem um governo fracassado e a escassez que ele sofreria de apoios, pois muita gente desembarcaria dessa canoa furada.

Devemos confessar, no entanto, que ver a Jovem Pan sendo a primeira a tirar o time de campo, sobretudo com um editorial tão duro e por motivos tão sólidos, nos surpreendeu.

Não é sem motivos que Bolsonaro anda tendo ataques de nervos diariamente. Seus bastidores devem estar lhe mostrando o abandono progressivo, confessado, sem falar de um outro tanto talvez maior que não confessará, mas o abandonará.

Lógico que a primeira coisa que verificamos foi no twitter de Augusto Nunes, chefe na milícia bolsonarista na Jovem Pan, e lá deixou o seguinte bilhete: “amigos, estou de férias. Volto dia 27. Abração”

Lógico que podemos tirar muitas conclusões desse tuíte do papa do bolsonarismo de aluguel, Augusto Nunes, mas tudo indica que suas férias só tem passagem de ida.

Confira:

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Bolsonaro já perdeu a eleição

Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém e, em eleições existem muitas variantes, mas convenhamos, Bolsonaro está sem condições de desfivelar a corda que está no pescoço.

Não vamos ficar aqui falando que a alcatra na era Lula, virou osso na de Bolsonaro, o filme é muito maior, mais do que isso, a sociedade, neste momento sente uma fincada dos dentes da inflação que vai direto na veia do pescoço e chupa todo o seu sangue.

Lógico, qualquer brasileiro comum que vai ao supermercado, toma-se de pânico, já que os famintos acionistas da Petrobras têm um apetite insaciável e, claro, Bolsonaro não tem peito para acabar com essa vampirização que, num efeito cascata, contamina toda a cadeia produtiva no Brasil, não só a alimentação, mas sobretudo a alimentação, porque não há como sobreviver sem se alimentar. E não há mais o que cortar da lista de compra para se ter uma refeição minimamente aceitável, quando o assunto é nutrição.

As proteínas estão pela hora da morte e, sem elas, não há saco vazio que pare em pé. Mais do que isso, não há arte econômica possível para reverter um quadro desse sem operar uma política que ao menos, por um período e de forma subjetiva, consiga atravessar na frente desse diabólico sistema em que Bolsonaro e Guedes enfiaram o Brasil que, de um lado, precisa suprir os abutres que ainda sustentam seu apoio a um genocida, mostrando que não tem qualquer escrúpulo que possa se colocar acima do lucro, o que naturalmente, produz um apartheid social imposto pela inflação infrene gerada por essa filosofia e, do outro lado, mais do que o medo justificado de não ter emprego, em pouco tempo, quem ainda o tem, vê que o salário, como revelou o IBGE, depois de anos e anos, desvalorizou em relação a nossa própria moeda.

Trocando em miúdos, não há espaço para enfiar esse elefante dourado, e isso fica bastante claro no tipo de abordagem que os bolsonaristas profissionais fazem nas redes sociais, que diz o seguinte: você votará em Bolsonaro em 2022? Diga apenas sim ou não para não tumultuar.

Qual o significado disso? A resposta é simples, quem ainda quiser apostar nessa praga do Egito tropical, aposte como um súdito que suportará ainda mais castigos. E quem não vota, não queira explicar os motivos.

Pois bem, meus senhores e minhas senhoras, está pronta a pintura da derrota de Bolsonaro, porque sua campanha está em concordância com a oposição, sobretudo a de esquerda, porque Bolsonaro não tem rigorosamente uma fagulha de feitos do seu governo para ser colocada ao menos em questão.

Os absurdos que ele cometeu em seu governo servem de material para a edição de uma enciclopédia.

Quando pegamos tudo isso e analisamos friamente, sem qualquer salto alto, na máxima humildade, não tem como fugir da conclusão de que Bolsonaro está amarrado, imprensado, inviabilizado, sem ter ninguém ou algo que o liberte desse suplício.

E ao contrário de ter alguma recuperação até outubro, Bolsonaro perderá a mesma quantidade de musculatura que, por cultura do seu governo, a maioria da população está perdendo pela escassez de uma boa alimentação em sua mesa, sem falar nos miseráveis que hoje foram incluídos por Bolsonaro no mapa da fome.

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Opinião

Da finada 3ª via só sobrou o fantasma de Merval e as carpideiras do Estadão

Dia desses, Eliane Cantanhêde disse que Moro tinha virado pó. Moro, como dizia Mainardi, era a encarnação da terceira via e o resto era rabiola da pipa. Só que Moro, na primeira semana de sua campanha com cobertura de toda mídia, ensaiou um voo que dava a ele o direito de pensar em disputar a segunda vaga no segundo turno com Bolsonaro, mas o que ocorreu? Acabou a espetacularização de sua campanha causadora da subida e o baiacu murchou, empacou.

Vendo que nem para consumo eleitoral hoje presta, procurou o caminho da roça e tirou o time de campo,

Dória, como já se esperava, não arrasta ninguém, se arrasta em 3% como uma alma penada que carrega sua própria cruz de numerosos desastres como gestor.

Tebet consegue ser ainda mais fraca que Dória, e outros candidatos abaixo disso, não vale a pena gastar tinta, porque não pontuaram nas pesquisas.

De repente, na semana que passou, Merval Pereira, aparece com uma esperança para a terceira via, que seriam três candidatos disputando o segundo turno, virou chacota nacional, recolheu as armas depois de uma enxurrada de memes e piadas com sua ideia de gênio.

Hoje, foi o Estadão, que ter gasto toneladas de gelol entregar ao seu colunismo que se contorceu todo em retóricas para dizer que nem Elvis e nem a terceira estão mortos, que há uma esperança que, mesmo na sua precariedade, pode trazer uma nova condição na disputa eleitoral, seria Tebet, com 2% ser vice de Dória, com 3%, no agora vai.

Para colorir ainda mais essa comédia, Tebet só aceita se ela for cabeça de chapa e Dória, o vice.

Ou seja, nem essa maluquice do Estadão, de tentar ressuscitar a finada terceira via, tem chance de vingar, mas eles vão tentando, quem sabe um dia não chegam lá.

O fato é que a chapa Lula/Alckmin acabou com o sonho da mídia reinventar a tal terceira via.

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Opinião

Depois da dura fala de Fachin, Bolsonaro afina, generais encolhem e somem da mídia.

Daniel Silveira, depois de sofrer um processo de espetacularização a partir de Bolsonaro, desapareceu do noticiário, o gado nem lembra que ele existe. Basta olhar no twitter que o sujeito, anabolizado pela pantomima de Bolsonaro contra o STF, havia virado celebridade, agora, sofre um processo reverso, principalmente porque Bolsonaro o preteriu e já disse que vai apoiar Romário para o Senado.

Ou seja, aquele papo de “em nome da liberdade de expressão”, Bolsonaro atravessar as fronteiras dos poderes atacando o Supremo, esvaiu-se e, logo em seguida, no mesmo saco de blefes, Bolsonaro começa novamente a atacar o TSE com aquela linguagem alegórica, dizendo, dentro do seu contexto ficcional, que as urnas não são seguras e folclorizou uma sala escura, onde se contavam os votos e se privilegiava os inimigos do rei.

O problema começa quando as Forças Armadas embarcam nessa canoa furada de Bolsonaro e adotam a mesma linguagem, mostrando que os generais mantinham uma harmonia dentro dessa espécie de liquidificador, onde se mistura tudo para deformar a verdade e produzir uma manifestação popular de twitter, através dos robôs velhos de guerra de Carluxo.

Pois bem, bastou Fachin não receber o ministro da Defesa, Paulo Sergio Nogueira e dar um passa-moleque no discurso de Bolsonaro, dizendo que eleição é coisa de forças desarmadas, que a besta do Planalto murchou as orelhas e disse que não disse o que disse sobre as urnas.

Ou seja, não há interpretação possível que não deixe claro que Bolsonaro deu uma afinada bonita, como é de sua característica, o que falamos aqui frequentemente.

Moral da história, os militares, que tinham virado ordem do dia nas redações, blogs e etc, e os supostos conflitos que estavam por vir, viraram um traque, e essa turma toda da farda desapareceu da mídia.

Isso só nos ensina como se formam as lendas nesse país e como se naturaliza determinadas conveniências. O Hércules virou um rato e, por isso mesmo, apavorado com a possibilidade de sofrer uma punição, deu logo um jeito de fazer de seus feitos silenciosos desfeitos.

Com isso, certamente, outro fratricídio está acontecendo dentro do próprio universo bolsonarista, como é comum. E o tal golpe, tão alardeado por muitos apressados, evaporou na névoa como todas as lendas brasileiras.

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Política

Delegado da PF, que investigava Renan Bolsonaro é retirado a fórceps do cargo

Todos nós assistimos naquela fatídica reunião ministerial de botequim, Bolsonaro dispensar as palavras mais ofensivas para quem deixasse qualquer investigação da Polícia Federal chegar a um de seus filhos.

Bastaria essa confissão de crime para Arthur Lira  levar a sua cabeça para o cadafalso, mas sabe como é, orçamento secreto serve para essas coisas, e nada aconteceu com Bolsonaro.

Se o sujeito manda embora quem critica seu governo com declarações até bobocas, Bolsonaro apaga imediatamente qualquer um que cruze o caminho dos seu filhos, expressão usada pelo próprio no momento mais crítico daquela zorra ministerial.

Pois bem, bastou o superintendente da PF, Hugo Barros Correa, investigar Jair Renan para que Bolsonaro, imediatamente, mandasse conduzir coercitivamente o delegado para fora de sua função, exercendo agora a responsabilidade pela implementação interna do plano do saúde. Segunda coluna do Estadão, mexeu em vespeiros e despencou do cargo. Certamente vai mandar apagar tudo o que já se sabe de picaretagem do filho mais novo.

Fatos criminosos como esses de Bolsonaro, sobretudo quando seus filhos são investigados, são rotineiros. Enquanto faz live e conversa com o gado em seu cercadinho, Bolsonaro opera descaradamente a partir do seus informantes particulares, que ele também confessou ter, e como disse, funcionam muito bem para que ninguém se atreva a um ato de legalidade contra os seus.

Por isso, determinou a cassação do responsável pela investigação contra Jair Renan.

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Governo Bolsonaro é o que mais promoveu mortes por covid no mundo

Covid teve no mundo todo, mas condimentada pelas duas violências centrais que atingiram o Brasil até aqui, foram mais de 664 mil mortos, não há comparação.

Essas duas violências estão no abandono pelo governo dos Brasileiros à própria sorte que, ao contrário de tentar expandir uma política de vacinação, Bolsonaro fez de tudo para atrofiar, pior, fez isso com total consciência de que a pandemia geraria um assassinato em massa, porque muitos brasileiros não tiveram nem como se refugiar do vírus tal o estímulo pela contaminação que Bolsonaro, ardilosamente projetou.

Ainda pior foi pagar veículos de comunicação, como a Jovem Pan, para desinformar, disseminar mentiras e desacreditar o isolamento, mesmo parcial, já que o Brasil não fez lockdown.

Tudo regido por Bolsonaro que, de boca própria, reconstruia uma narrativa ampliada pelos piores mercenários da mídia para afrontar a OMS, o Butantã e a Fiocruz. Nem Trump arrastou tanta gente para a morte quanto Bolsonaro, foram mais de 400 mil mortos, porque, mesmo sendo negacionista, investiu pesado na descoberta de vacinas.

Ou seja, Bolsonaro cometeu um crime muito mais grave, mesmo sabendo que os EUA passaram de 1 milhão de mortos por covid, mas aqui no Brasil tem o SUS e, junto, o PNI (Plano Nacional de Imunização), considerado o mais eficaz do planeta, além de ter a cultura de vacinação.

Isso, sem dizer que os EUA não têm um sistema público de saúde, que é privada a absurdamente cara e, muito menos um projeto de imunização em massa.

Poderia ficar aqui mostrando uma série de crimes cometidos por Bolsonaro, mas como essa história é recente e a CPI do genocídio escancarou os crimes promovidos por Bolsonaro, a nós só cabe gesticular para que a oposição, mas sobretudo o PT, nas eleições, sublinhe com caneta piloto que Bolsonaro não só permitiu a disseminação do vírus como trabalhou diuturnamente promovendo aglomerações para que o máximo de pessoas se contaminassem para, segundo a estúpida filosofia do genocida, chegar à imunidade de rebanho.

Resultado, o governo Bolsonaro conseguiu o feito de ser o que mais produziu mortes por covid.

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Bolsonaro, o rei do cagaço

Cada um interpreta como quer as declarações golpistas de Bolsonaro. Eu só consigo ver uma coisa estampada não só na cara, mas na sua própria identidade.

Bolsonaro não está aguentando o tranco de ver sua candidatura se esvair e receber, no dia seguinte da saída do Palácio do Planalto e receber uma intimação ou voz de prisão, tal a fieira de crimes e testemunhas que terá que enfrentar.

Isso não é uma crítica política, mas uma constatação de que todas essas ofensivas que ele faz contra as urnas, as eleições, contra a constituição e a própria democracia, não passam da tradução da prova que ele está tentando fazer de seu cagaço um espetáculo que consiga convencer as pessoas de que ele está todo borrado.

Quando Bolsonaro foi expulso do exército, ele de uma entrevista à Veja reclamando do soldo do exército brasileiro. Chamado pelo comando para se explicar, o Odorico da terra plana, tenente na época, covardemente, negou que tivesse dado tal entrevista, até o comando descobrir que ele fato deu a entrevista e que apenas se acovardou ao falar com o comando do exército.

As expressões de Bolsonaro ao se encontrar com Trump, ressaltavam não só a peleguice, mas um olhar de medo. Suas expressões denunciavam isso.

Não foi diferente a toada de Bolsonaro com Putin, reproduzindo o mesmo sujeito que carrega todas as características de um cagão, de um medroso, um valentão de janela ou contra alguém que julga ser inferior a ele. Sua macheza, estampada em suas frases, é puro folclore. O sujeito muda o timbre na hora de falar com alguém algo que possa lhe trazer embaraços.

Agora mesmo, a notícia que nos chega é a de que ele está com medo de encontrar com Biden na Cúpula das Américas e, portanto, deve se ausentar.

Aí está a autenticidade de Bolsonaro que, na hora do vamos ver, ele tira o time de campo e, depois e depois faz posts ofensivos.

O sujeito criou a farsa da facada para correr de Haddad dos debates.

Assistindo as declarações golpistas de Bolsonaro, só consigo ver na minha frente um cagão dizendo para as pessoas, como na época de escola, que tem alguém que vai bater em quem lhe bater.

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