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Putin divulga condições ao fim da guerra; cúpula de paz começa amanhã

Vladimir Putin quer que Ucrânia desista de entrar na Otan e reivindica territórios.

O presidente russo, Vladimir Putin, disse nesta sexta-feira (14) que a Rússia cessaria fogo e entraria em negociações de paz se a Ucrânia abandonasse suas ambições na Otan e retirasse suas forças de quatro regiões ucranianas reivindicadas por Moscou.

Putin afirmou que a Rússia estava pronta para garantir a retirada segura das unidades ucranianas para que isso pudesse acontecer.

Ele fez os comentários na véspera de uma cúpula na Suíça, onde mais de 90 países e organizações devem discutir um possível caminho para a paz na Ucrânia. A Rússia não foi convidada e diz que a reunião é uma perda de tempo.

A Rússia controla quase um quinto do território ucraniano no terceiro ano da guerra, e a Ucrânia diz que a paz só pode ser baseada na retirada total das forças russas e na restauração de sua integridade territorial.

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Argentina: violência marca votação de projeto de Milei no Senado

Policiais usaram balas de borracha, spray de pimenta, jatos d’água e bombas de gás para reprimir manifestantes que protestavam contra a aprovação da chamada “Lei Bases”

A violência irrompeu do lado de fora do Congresso da Argentina, em Buenos Aires, nesta quarta-feira (12). A polícia usou balas de borracha, spray de pimenta, jatos d’água e bombas de gás lacrimogênio para reprimir manifestantes que protestam contra o presidente ultraliberal Javier Milei. Os conflitos aconteceram enquanto o Senado argentino debate a chamada “Lei Bases”, que desregulamenta o papel do Estado na economia.

Dezenas de organizações sociais, de direitos humanos, partidos de esquerda, estudantes e aposentados estiveram no protesto reunidos para dizer não ao projeto de Milei. A repressão se desencadeou por volta do meio dia, após a ministra da Segurança, Patricia Bullrich, determinar que as forças de segurança cercassem o Congresso.

Os policiais então investiram contra um grupo de manifestantes. Cinco deputados da oposição foram parar no hospital após serem atingidos por spray de pimenta. Pelo menos 23 pessoas foram detidas. “É um dia muito violento, em 40 anos de democracia nunca vi uma repressão como essa”, disse à AFP Cecilia Moreau, do bloco União pela Pátria (UxP).

Assim, como resposta à repressão, os manifestantes atiraram pedras e coquetéis molotov contra os agentes de segurança. Dois veículos pegaram fogo. Eles também derrubaram parte das barricadas para evitar que o público se aproximasse do Congresso. Algumas pessoas ficaram caídas no chão devido aos efeitos do gás. Pelo menos 40 pessoas precisaram de atendimento médico.

A senadora Anabel Fernández Sagasti (UxP), do mesmo modo, responsabilizou a vice-presidenta Victoria Villarruel “pela integridade física de todos os cidadãos e cidadãs que estão se manifestando democraticamente”. Assim como nos Estados Unidos, o vice do Executivo comanda o Senado. Desse modo, ela teria solicitado a Bullrich o cerco ao Congresso.

“Vão ter que me tirar morto”, disse Milei
Em meio à violência, Milei aproveitou a participação num evento de economia para defender a aprovação da “Lei Bases”. Ele criticou a oposição pela “lentidão” na tramitação do pacote e comemorou o superávit fiscal, vendido por ele como a principal conquista em seis meses de governo. “Vão ter que me tirar morto da Casa Rosada para conseguir quebrar o déficit fiscal”.

Após o fracasso da chamada “Lei Ônibus“, a Câmara de Deputados da Argentina aprovou em abril uma versão mais enxuta, que passou a ser chamada de “Lei Bases”. Ainda assim, a nova versão inclui uma reforma trabalhista, privatizações, incentivos ao investimento estrangeiro e uma polêmica delegação de poderes legislativos ao presidente ultraliberal.

No Senado, porém, o governo não tem maioria. Nesse sentido, para aprovar o projeto, Milei precisará contar com o apoio de pelo menos 37 dos 72 senadores. “É uma votação bem equilibrada: está 36 a 36”, afirmou a senadora Guadalupe Tagliaferri, do Juntos pela Mudança, aliado do governo. Ela acrescentou que a vice, Villarual, que preside o Senado, pode acabar desempatando a votação.

Durante os debates, a senadora Natalia Gadano (JxP) denunciou que recebeu ameaças e pressões para votar a favor da “Lei Bases”. Pelas redes sociais, ela publicou uma das mensagens que dizia “Cuida de Cristobal e Juana, acidentes acontecem”, fazendo alusão aos seus filhos.

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EUA manda submarino nuclear para Cuba após chegada de navios russos

Os navios russos estão em terras cubanas para exercícios militares planejados entre Cuba e Rússia. EUA descarta ameaça do país europeu.

Os Estados Unidos enviaram um submarino nuclear de ataque rápido à Baía de Guantánamo, em Cuba. O posicionamento do submergido é uma resposta à chegada de navios de guerra russos ao país caribenho.

A embarcação estadunidense chegou nesta quinta-feira (13/6) ao local. As tropas russas estão do outro lado do país, na capital Havana.

Na rede social “X”, o Comando Sul do exército norte-americano disse que o submarino USS Helena está na Baía de Guantánamo, como parte de uma visita de rotina ao porto, enquanto transita pela região de responsabilidade do Comando do Sul.

“O submarino conduz sua missão de segurança marítima global e defesa nacional. A localização e o trânsito da embarcação foram previamente planejados”, diz o Comando, em nota.

O submarino tem capacidade nuclear e atua a serviço dos EUA na Baía de Guantánamo desde 1903.

Os quatro navios de guerra russos estão em território cubano para exercícios militares planejados entre os dois países e anunciados no início do mês.

De acordo com o Conselheiro de Segurança, Jake Sullivan, o exército russo não representa uma ameaça, mas que os EUA está monitorando de perto. Segundo a imprensa norte-americana, o governo dos EUA também designou uma frota para vigiar as embarcações russas, que incluem três destróieres lançadores de mísseis, um navio da Guarda Costeira e uma aeronave de patrulha marítima, diz o Metrópoles.

As embarcações marítimas de Rússia e Estados Unidos são modernas e têm capacidade nuclear, no qual a movimentação dos dois países elevou as tensões na região.

O Ministérios das Relações Exteriores cubano disse que se trata de uma operação entre dois países com uma amizade histórica. “Nenhum dos barcos carrega armas nucleares, então, a parada no nosso país não representa uma ameaça para a região”, disse a pasta cubana em nota.

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“Vão ter que me tirar morto da Casa Rosada”, diz Milei em defesa do déficit fiscal, em dia de votação e repressão policial

Senado argentino debate a Lei de Bases sob fortes protestos e pressão contra o presidente ultradireitista.

O presidente argentino Javier Milei entende que esta quarta-feira é decisiva para seus planos de governo – e governabilidade. O Senado debate a Lei Bases, que prevê a redução do papel do Estado e que gera protestos do lado de fora do Congresso Nacional.

A polícia reprimiu manifestantes com gás pimenta e três deputados da oposição, que participavam das manifestações, foram levados para o hospital com queimaduras nos olhos. As cenas levaram a senadora opositora de Milei, Anabel Fernández Sagasti, do Partido Justicialista (peronista), a declarar no plenário da casa: “Quero denunciar a repressão que está sendo realizada na Praça dos Dois Congressos (em frente ao parlamento). Três deputados estão internados e vários manifestantes estão sendo atendidos nas emergências dos hospitais”, disse.

A ministra da Segurança, Patricia Bullrich, determinou que as forças de segurança cercassem o Congresso, gerando empurrões entre policiais e manifestantes – em uma ‘nuvem’ de gás lacrimogêneo por parte das tropas de choque e pedradas dos manifestantes contra a repressão policial.

Em alguns pontos, na tarde desta quarta-feira, há até mais policiais e tanques, além de caminhões hidrantes, do que manifestantes. Enquanto isso, por sua vez, Milei discursou, também nesta quarta-feira, dizendo que “só morto” abriria mão da sua meta de déficit zero nas contas do Estado. “Vão ter que me tirar morto da Casa Rosada”, disse. Ele criticou a oposição pela “lentidão” na aprovação da Lei Bases.

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Após sofrer derrota histórica para a extrema-direita, Macron dissolve o parlamento

O partido Rassemblement National, de extrema-direita, obteve mais de 30% dos assentos franceses para o parlamento europeu.

O presidente francês Emmanuel Macron anunciou a dissolução da Assembleia Nacional e a convocação de eleições legislativas para os dias 30 de junho e 7 de julho, em resposta ao resultado das eleições europeias de 2024. O presidente reconheceu que o desempenho da lista do seu partido “não é um bom resultado para os partidos que defendem a Europa” e afirmou que os partidos de extrema-direita estão avançando em todo o continente, segundo reporta o Le Monde. O partido Rassemblement National, de extrema-direita, obteve mais de 30% dos assentos franceses para o parlamento europeu.

Fabien Roussel, secretário nacional do Partido Comunista Francês (PCF), declarou que “não se deve ter medo” das eleições legislativas convocadas por Macron, vendo o resultado do escrutínio como uma “enorme sanção contra a política” do presidente e seu governo. A lista comunista não atingiu os 5% necessários para enviar representantes a Estrasburgo.

Macron explicou que, após as consultas previstas no artigo 12 da Constituição, decidiu dar aos eleitores a oportunidade de decidir o futuro parlamentar do país. Ele assinou o decreto de convocação das eleições, reiterando sua confiança na democracia e na soberania do povo francês.

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Eleições para Parlamento Europeu: boca de urna aponta avanço da extrema-direita

Eleitores foram às urnas nos 27 Estados do Bloco Europeu.

Os eleitores da União Europeia foram às urnas em todos os 27 Estados do bloco entre quinta-feira (6) e este domingo (9). As autoridades devem divulgar os resultados em breve.

Ainda assim, pesquisas de boca de urna já mostram um avanço de partidos da extrema-direita entre os eurodeputados. Veja os principais levantamentos divulgados até o momento:

Na Alemanha, uma pesquisa mostrou o partido de extrema-direita da Alemanha, o AfD, com 16% dos votos registrados no país. Caso a previsão se confirme, o partido do atual primeiro ministro, Olaf Sholz, o SPD, vai ficar em terceiro lugar, com apenas 14% da preferência.

Já na Grécia, por outro lado, um levantamento aponta o partido no poder, o New Democracy, de centro-direita, com a preferência de 30% dos eleitores. O partido da esquerda grega, o Syriza, aparece com praticamente metade desse percentual (16%). E o centrista Pasok, 12% dos votos.

Uma outra pesquisa aponta que na Holanda o partido de extrema-direita PVV deve ficar em segundo lugar, com 17,7% dos votos. O que deve render à legenda 31 vagas no Parlamento Europeu.

Na Áustria o partido de extrema-direita FPO garantiu a liderança nas pesquisas de boca de urna, com 27% dos votos. O segundo que aparece melhor nas pesquisas, o OVP, também é de direita. Os socialdemocratas conseguiram apenas a terceira posição no levantamento, com 23%.

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PF quer foragidos do 8/1 incluídos na rede de capturas da Ameripol

Dezenas de foragidos dos processos fruto dos ataques de 8 de janeiro de 2023 foram para Argentina e outros países.

A adidância da Polícia Federal em Buenos Aires articula, no âmbito policial, para que os nomes dos foragidos investigados pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro sejam incluídos na Rede Anfast de capturas da Comunidade de Polícias das Américas (Ameripol).

A estimativa é de que pelo menos 65 pessoas envolvidas nos atos estejam na Argentina. O Brasil pedirá ao governo local a extradição, no âmbito da Operação Lesa Pátria, da Polícia Federal. A adidância trabalha dentro da embaixada brasileira e tem o compromisso de representar a Polícia Federal em determinado país, como é o caso da Argentina.

Nesta quinta-feira (6/6), a PF cumpriu, no âmbito da operação, pelo menos 208 medidas judiciais expedidas pelo STF, como prisões e recolocação de tornozeleiras eletrônicas, em 18 estados e no Distrito Federal.

Até o momento, 50 pessoas foram presas e 159 estão foragidas.

A PF enviará ao Supremo Tribunal Federal (STF) os dados dos foragidos que estão na Argentina. O STF é responsável por emitir a ordem de extradição, enquanto o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), do Ministério da Justiça, fará o pedido.

A Polícia Federal impediu que alguns foragidos passassem pelas barreiras migratórias nos últimos meses, mas outros conseguiram driblar os controles. Parte dos investigados solicitou refúgio ao governo de Javier Milei.

Cooperação
De acordo com um assessor do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a ocasião será um teste para a cooperação entre os dois países e possibilitará avaliar se a Argentina irá seguir, ou não, as vias jurídicas internacionais.

“A Polícia Federal vai listar todos os condenados que possivelmente estejam na Argentina e encaminhar, via Ministério da Justiça e Segurança Pública, os pedidos de extradição. Tudo será feito em articulação com o Ministério das Relações Exteriores e o Supremo Tribunal Federal”, disse a PF.

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Venezuela registra menor inflação em 20 anos e economia pode crescer 8% em 2024

Maduro fez anúncio no último sábado (1º) e destacou que resultado venezuelano foi sustentado pelo trabalho e pela produção.

A economia venezuelana registrou em maio a menor inflação em 20 anos, o que, junto com o crescimento do Produto Interno Bruto, de 7%, obtido no primeiro trimestre de 2024, reflete a recuperação do aparato produtivo do país com base em capacidades próprias.

Assim foi anunciado pelo presidente da República, Nicolás Maduro, no último sábado (1), em Maracaibo, a capital do estado de Zulia, durante um ato com as estruturas de base do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) neste estado, onde disse também que no final do ano a Petróleos da Venezuela (PdVSA) deve ter capacidade para produzir 1,2 milhões de barris diários, assim como devem recuperar-se a produção de gás e a indústria petroquímica, diz o Diálogos do Sul..

O primeiro mandatário reiterou sua confiança em que neste ano o país supere um crescimento de 8% da economia real, não sustentado na riqueza petroleira, e sim nos 18 motores de desenvolvimento, que são a base da nova estratégia econômica.

 

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Localizados pelo UOL , foragidos dos atos golpistas do 8 de janeiro falam sobre a fuga do Brasil, a vida na Argentina e debocham; Viva la Libertad!

Polícia Federal quer a extradição dos fugitivos e que seus nomes sejam incluídos na lista da Interpol.

O Uol, portal do grupo Folha, entrevistou, na Argentina, brasileiros bolsonaristas que quebraram suas tornozeleiras eletrônicas do País e fugiram após serem condenados pelo Supremo Tribunal Federal pela tentativa de golpe de estado em 8 de janeiro de 2023.

Um deles, Luiz Fernandes Venâncio, 50, relatou ter fugido do país após quebrar a tornozeleira eletrônica com uma faca e pegar um ônibus na rodoviária do Tietê, em São Paulo. Em tom de deboche, Venâncio usou o refrão do presidente argentino Javier Milei. “Eu acho que a expressão é: ‘Viva la libertad, carajo!’ [viva a liberdade, caramba]”, disse ele.

Diante da fuga, a Polícia Federal quer a extradição dos fugitivos e que seus nomes sejam incluídos na lista da Interpol (polícia internacional). Segundo a reportagem do Uol, Venâncio fez pedido de refúgio na Argentina e afirma que tem ajudado outros fugitivos a fazerem o mesmo. O portal do grupo Folha também entrevistou outros envolvidos na tentativa de golpe de estado, que vivem tranquilamente na Argentina.

Mais de 60 brasileiros bolsonaristas envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro solicitaram refúgio ao governo ultradireitista de Javier Milei na Argentina. Os pedidos de refúgio coincidem com a fuga de militantes bolsonaristas condenados ou réus pelos ataques contra a democracia brasileira.

Os pedidos de refúgio, entretanto, não garantem automaticamente a proteção aos solicitantes. Cabe ao Conare (Comissão Nacional para os Refugiados) da Argentina, um órgão do Ministério do Interior, analisar e decidir sobre cada caso. Enquanto isso, os pedidos criam uma “permanência provisória” de três meses no país, permitindo aos fugitivos morar, trabalhar, estudar e acessar serviços de saúde.

A Polícia Federal do Brasil, que prendeu nesta quinta-feira (6) 49 pessoas sob risco de fuga, está empenhada em garantir a extradição dos fugitivos na Argentina. A inclusão dos nomes desses indivíduos na difusão vermelha da Interpol foi solicitada, um passo importante para reforçar a pressão internacional pela captura e retorno dos envolvidos.

A operação, que mobilizou autoridades em 18 estados e no Distrito Federal, cumpriu 208 medidas judiciais, incluindo prisões e a reinstalação de tornozeleiras eletrônicas. As autoridades continuam buscando outros 159 condenados e investigados que permanecem foragidos.

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País de prisioneiros: China escancara violações dos EUA em investigação sobre Direitos Humanos

Documento foi publicado no fim de maio e detalha questões como descontrole de armas, encarceramento em massa, discriminação e desigualdade.

Os direitos civis e políticos, o racismo, as desigualdades econômicas e sociais e os direitos das mulheres e das crianças são os principais aspectos sociais nos quais os direitos humanos se “deterioraram” nos Estados Unidos em 2023, revelou o Escritório de Informação do Conselho de Estado da China em um relatório publicado em 29 de maio. “A maioria da população em geral está cada vez mais marginalizada e os direitos e liberdades fundamentais são desprezados em comparação com as minorias dominantes na política, economia e sociedade”, segundo o documento, publicado pela cadeia estatal CCTV News e sustentado por relatórios governamentais, jornalísticos e de organizações civis.

“As lutas entre os partidos políticos continuam aumentando, utilizando a divisão de circunscrições eleitorais para manipular as eleições, a Câmara dos Representantes levou a cabo duas farsas do presidente difícil de nascer, a credibilidade do governo continua diminuindo, e a confiança dos estadunidenses no governo federal é de apenas 16%“, afirmou.

Apontou que o racismo “está enraizado e a discriminação racial é grave”, ao assinalar que a mortalidade materna de afrodescendentes é quase três vezes maior do que a de mulheres brancas devido à discriminação racial no setor de saúde, e quase 60% dos asiáticos dizem que enfrentam esse tipo de discriminação. Entre outros números, indicou que com 11,5 milhões de famílias trabalhadoras de baixa renda no país, o salário mínimo federal por hora não aumentou desde 2009 e o poder de compra de um dólar caiu 70% desde 2009.

A autoridade aponta que os partidos republicano e democrata “tiveram dificuldades para chegar a um consenso sobre o controle de armas, e os tiroteios em massa continuam altos, com cerca de 43 mil mortes por violência com armas de fogo, uma média de 117 mortes diárias”. Apontou que cresce o abuso da violência policial e a prestação de conta pela polícia é inexistente, com pelo menos 1.147 em 2023, número máximo desde 2013, indicou. Assinalou que com menos de 5% da população e 25% dos presos do mundo, os “Estados Unidos são um verdadeiro país de prisioneiros”.

Apontou que o racismo “está enraizado e a discriminação racial é grave”, ao assinalar que a mortalidade materna de afrodescendentes é quase três vezes maior do que a de mulheres brancas devido à discriminação racial no setor de saúde, e quase 60% dos asiáticos dizem que enfrentam esse tipo de discriminação. Entre outros números, indicou que com 11,5 milhões de famílias trabalhadoras de baixa renda no país, o salário mínimo federal por hora não aumentou desde 2009 e o poder de compra de um dólar caiu 70% desde 2009.

*Diálogos do Sul