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Mundo

O Rei está nu!

Trump afirma que a China pode ser tarifada em 155%  a partir de novembro e, claro, ninguém acredita

Trump virou chacota intergaláctica porque fala mas não tem pau pra colocar na mesa contra a china.

Está tomando uma chinelada na guerra comercial que carrega amarrotada na munheca.

O grande rei é um rinoceronte branco sem chifre, fora do peso e mostra que os EUA hoje não é nem sombra do que foi um dia na geopolítica global.

Ronca o tempo todo que vai macetar os inimigos da “América Grande”, no mais arrogante estilo vitorioso, mas não dá um passo concreto além da língua.

Na altíssima roda empresarial sobretudo no mundo do agronegócio dos EUA, o sujeito está sendo desconjurado por ter levado uma pernada de Lula no comercio de soja pra China.

Lula fez de Trump um saboroso tutu com torresmo frito.

Segundo o grande Jamil Chade, essa é a paisagem que está sendo pintada pelos próprios e enfurecidos produtores de soja nos EUA, desmentindo os arrotos vitoriosos de Trump.

Os dois, Lula e Trump devem se encontrar no próximo domingo dia 26, na Malásia.

Pela fala de Marco Rubio essa questão da soja deve ser assunto desse encontro entre outras pautas.

Na verdade, esse encontro dos dois pode se estender numa calda que devolva o equilíbrio que marcou as relações comerciais dos dois países há mais de 200 anos.

O fato é que essa espécie de boto rosa americano tem uma visão profética as avessas quando politicamente vende o que não entrega.
Milhares de manifestantes tomaram as ruas neste sábado (18/10) nos EUA em protesto contra Trump, sob a bandeira “No Kings”

A realidade é que não há romancismo neoliberal capaz de apagar a imagem de Trump como o Rei Nu diante do mundo, sobretudo dentro do próprio território.

E o Rei Nu não é nada bonito.


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Mundo

O bufão de latão está perdido

A única coisa que Trump está conseguindo mostrar, com esse projeto neofascista numa série de lambanças, é o tamanho da suruba capitalista que os EUA está mergulhado.

O sujeito não acertou nada. Deu tudo errado.

Parece aquele samba “Vacilão” que o Zeca gravou:
“Deu lavagem ao macaco
Banana pro porco, osso pro gato
Sardinha ao cachorro, cachaça pro pato
Entrou no chuveiro de terno e sapato
Não queria papo
Foi lá no porão, pegou “tresoitão”
Deu tiro na mão do próprio irmão
Que quis te segurar”

Aquele mundo de gente nas ruas neste domingo, nos EUA, contra Trump, fato não relatado pela nossa grande mídia brasileira, é um termômetro das trapalhadas do farofeiro.

O garganta, língua de trapo, conseguiu contrariar todo mundo civilizado, dentro e fora do país pelas asneira que comete todo santo dia.

Tudo isso só mostra a estreiteza da pinguela que o capitalismo globalizado está tentando passar, trombando com inimigos e aliados.


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Mundo Política

Da devoção à frustração, mídia brasileira decepcionada com Milei, rebatiza o anarcocapitalista de ‘Bezerro de Ouro’

Em síntese a matéria do Globo de hoje, 19/ 10, detona Milei: “Imagem queimada, erosão econômica, escândalos de corrupção e estilo autoritário corroem fenômeno Milei”.

A reportagem analisa o esfarelamento acelerado da imagem do presidente argentino Javier Milei, que ascendeu como um fenômeno político antissistema em 2023, mas agora enfrenta uma “policrise” que ameaça suas ambições legislativas.

O texto destaca um clima de mal-estar social palpável nas ruas e conversas informais, sinalizando riscos de um resultado trágico nas eleições legislativas de 26 de outubro.

Segundo o jornalão dos Marinho, que estendia tapete vermelho pra Milei, apesar de promessas de recuperação, a gestão de Milei registra decepção generalizada.

Pesquisas mostram que nenhum setor do governo tem aprovação positiva superior à negativa, com apenas 34% dos argentinos crendo em melhorias futuras.

O dólar sobe, reservas do Banco Central são queimadas para conter a desvalorização do peso, e sinais iniciais de recessão agravam o cenário, complicando planos de expansão da bancada da La Libertad Avanza (LLA) no Congresso.

Escândalos de Corrupção

Uma série de denúncias abala o círculo íntimo de Milei, contradizendo sua bandeira anticorrupção.

Destaques incluem o “Karinagate” (envolvendo a irmã Karina Milei em supostas propinas na Agência Nacional de Deficiência) e a renúncia do principal candidato em Buenos Aires, José Luis Espert, por ligações com narcotraficantes.

Esses casos viralizaram nas redes, elevando menções negativas e erodindo a confiança pública.

Estilo Autoritário

O tom agressivo e radical de Milei, criticado por agressões verbais até a pessoas com deficiência, gera rejeição crescente.

Analistas como Mario Riorda, da Universidade Austral, apontam essa postura como catalisadora do mal-estar, somada a erros de gestão.
Ou seja, para O Globo, Milei está morto.


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Brasil Mundo

Lula alertará Trump sobre riscos de ação precipitada na Venezuela

De acordo com fontes do governo brasileiro, o presidente Lula planeja alertar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre os riscos de uma ação precipitada contra a Venezuela durante um possível encontro bilateral. A preocupação principal é que qualquer intervenção militar ou operação agressiva dos EUA possa desestabilizar toda a América Latina, fortalecendo o crime organizado, o narcotráfico e gerando uma crise humanitária na região.

O encontro entre Lula e Trump ainda não tem data confirmada, mas pode ocorrer na cúpula da Asean, na Malásia, ou em outro fórum internacional. Auxiliares de Lula enfatizam que o Brasil busca preservar a estabilidade regional e evitar uma nova onda migratória para sua fronteira norte, que faz mais de 2 mil km com a Venezuela.

Preocupações Brasileiras com riscos regionais

Uma ação dos EUA poderia violar o direito internacional, agravar instabilidades políticas e humanitárias, e beneficiar cartéis de drogas que enfrentam restrições em outros países.

Crise Humanitária

Lula pretende destacar o potencial para uma catástrofe humanitária, especialmente considerando a cultura armamentista na Venezuela e a proximidade com rotas de migração.

Trump autorizou operações secretas da CIA na Venezuela, sob o pretexto de combater o “narcoterrorismo”, e aumentou a recompensa por Nicolás Maduro para US$ 50 milhões. Há movimentações militares americanas no Caribe, incluindo navios de guerra próximos à costa venezuelana.

Posição do Governo Lula e Reações

O Itamaraty monitora de perto essas ações e defende a não interferência em assuntos internos de outros países, alinhado à tradição diplomática brasileira. Lula já defendeu publicamente a Venezuela, afirmando que “presidente de fora não vai interferir”, sem citar diretamente Trump ou Maduro. O Partido dos Trabalhadores (PT) classificou as operações americanas como “inaceitáveis e deploráveis”, embora o Planalto mantenha cautela para não azedar a relação recente com os EUA.

Essa abordagem reflete o equilíbrio delicado do Brasil: preservar laços com Trump (incluindo interesses em terras raras e comércio) enquanto protege a soberania regional.

Implicações para a Relação Brasil-EUA

A tensão pode testar a reaproximação entre Lula e Trump, iniciada por telefonemas recentes. Analistas veem risco de que sanções ou intervenções dos EUA afetem a estabilidade sul-americana, mas o Brasil prioriza o diálogo diplomático.


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Brasil Mundo

MST organiza brigadas internacionalistas para apoiar venezuelanos em caso de invasão dos EUA

Dirigente compara mobilização à Brigada Internacionalista da Guerra Civil Espanhola, nos anos 1930

O dirigente nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) João Pedro Stédile afirmou que movimentos populares da América Latina estão se articulando para enviar brigadas de militantes à Venezuela em solidariedade ao governo e ao povo do país diante das ameaças de intervenção militar dos Estados Unidos. O anúncio foi feito em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.

“Nós, movimentos da América Latina, vamos fazer reuniões e já estamos fazendo consultas para, no menor prazo possível, organizar brigadas internacionalistas de militantes de cada um dos nossos países para ir à Venezuela e nos colocarmos à disposição do governo e do povo venezuelano”, informou Stédile. A decisão foi tomada durante o Congresso Mundial em Defesa da Mãe Terra, em Caracas, que reuniu delegações de 65 países na última semana.

Segundo ele, a iniciativa busca repetir a “epopeia histórica” da esquerda mundial durante a Guerra Civil Espanhola, entre 1936 e 1939, quando militantes de diversos países foram à Espanha para defender a República. “Se vamos entrar em combate: claro que não! Não temos formação militar para isso e nem devemos. O povo venezuelano sabe se defender, mas nós, com os militantes, podemos fazer mil e uma coisas, desde plantar feijão e fazer comida para os soldados a estar ao lado do povo se houver uma invasão militar dos EUA”, disse.

Stédile criticou o governo do presidente Donald Trump, que, na sua avaliação, retomou a “ofensiva golpista” contra Nicolás Maduro. “É um misto de maluco com fascista. Ele acha que, com a força bruta, pode derrubar o governo Maduro e entregar de mão beijada para María Corina [Machado, principal líder da oposição na Venezuela]”, ironizou. Ele analisa que o governo venezuelano “nunca teve tanto apoio popular” e “não tem medo de uma invasão americana”.

O dirigente do MST também cobrou uma postura mais firme do governo brasileiro diante da escalada de tensões. “Acho que o governo Lula não está se dando conta da gravidade. É hora de tomar uma atitude mais contundente. Se não quiser se expor sozinho, pode articular um comunicado conjunto com o México e a Colômbia, que já se manifestaram contra as agressões dos Estados Unidos”, sugeriu.

Veja a entrevista:
Brasil de Fato – Os Estados Unidos vêm ameaçando a Venezuela há bastante tempo. As sanções já duram mais de oito anos e foram se endurecendo ao longo do tempo. Além dos ataques a embarcações próximas à costa venezuelana, Trump falou sobre autorizar a CIA a fazer operações secretas em solo venezuelano. Isso está ligado à ideia de depor o presidente e tomar o petróleo venezuelano?

João Pedro Stédile – A situação na Venezuela e o tensionamento que ela vem sofrendo por parte do governo dos Estados Unidos vem de longe, desde que elegeu Hugo Chávez. Quando perceberam que se tratava de um processo revolucionário do projeto bolivariano, os Estados Unidos imediatamente acionaram seus métodos de guerra híbridas.

Há 25 anos, os Estados Unidos utilizam uma tática diferenciada, tentando derrubar o governo [Nicolás] Maduro agora, e antes o Chávez. Eles chegaram a dar um golpe em 2002, prenderam Chávez, quase o fuzilaram. O então cardeal em Caracas [Ignacio Velasco], que chegou ir à prisão para dar a extrema-unção, estava envolvido com o golpe e esteve no Palácio Miraflores em 2002, já com uma golpista amada pelos Estados Unidos, María Corina [Machado, principal líder da oposição na Venezuela].

Se acelerou o processo com o governo [Donald] Trump, um misto de maluco com fascista. Ele acha que, com a força bruta, pode derrubar o governo Maduro e o entregar de mão beijada para a dona María Corina. Nessa tática também entrou a entrega do Prêmio Nobel para ela.

Até as pedras sabem que, nos últimos anos e décadas, o Prêmio Nobel da Paz, que tem um conselho específico na Noruega, diferentemente dos prêmios científicos da Química, da Economia, da Literatura, é manipulado pelos interesses dos Estados Unidos. O prêmio já não vem mais da coleção de selos ou das dinamites do senhor [Alfred] Nobel e seus herdeiros, mas das petroleiras americanas. Esses fatos vão desenhando a verdadeira radiografia do que está em curso na Venezuela.

O governo venezuelano tem dito que não quer uma guerra. Mesmo com o sentimento anti-imperialista da população, há risco real de confronto com os Estados Unidos e potencial de grande desastre?

Os Estados Unidos estão cometendo um erro trágico para eles porque se baseiam nas informações apenas da extrema direita. É como se também o governo Trump, nas suas relações com o Brasil, só se baseasse nos informes do [deputado federal] Eduardo Bolsonaro. Todo mundo sabe que é um fascistinha, mentiroso, manipulador.

Esse mesmo cenário acontece com María Corina. Ela tem dito para o governo Trump: ‘basta matarem Maduro que as massas vão se levantar e nós tomaremos o poder’. Além disso, há mais de dez anos, os Estados Unidos não têm mais embaixada em Caracas; isso dificulta a ação dos informantes da CIA, para que produzissem relatórios mais fidedignos com a realidade.

Do lado do governo Maduro, fizeram o que é correto. Ficaram todo o tempo, de forma transparente, explicando para a população o que acontecia, e mobilizaram a população. Hoje, 5,5 milhões de trabalhadores e trabalhadoras adultas estão dispostos a pegar em armas para defender o seu território. O governo, com as Forças Armadas, tem todo o direito e está fazendo exercícios de defesa da população todo sábado e domingo.

O governo Maduro não tem medo de uma invasão americana, ainda que custe muito sacrifício e vidas. Estive lá há uma semana, vi como a população está tranquila. Nunca antes o governo Maduro teve tanto apoio popular. Nos períodos eleitorais, que são mais tensos, ele chegava a 60%; 10 a 15% apoiavam a extrema direita, e uma grande parcela se mantinha aquém da disputa política. As últimas pesquisas revelam que o governo Maduro tem 90% de apoio da população e se mantém os 10% de María Corina.

Acho que os Estados Unidos sofrerão uma derrota histórica, assim como sofreram no Afeganistão e no Vietnã, tem muito essa cara. Uma incursão por terra na Venezuela, com certeza, custaria muito caro aos Estados Unidos.

O governo brasileiro demorou a se posicionar. Lula disse inicialmente que não falaria, depois defendeu manter vias de diálogo com a Venezuela e tratou do tema na ONU. O que o governo brasileiro deveria fazer?

O corpo diplomático do Itamaraty e a experiência histórica do governo Lula nos outros mandatos não nos preparam para situações conflitivas e de maior tensionamento. Nós, com a nossa idiocrasia cultural brasileira, nunca vivemos um período de guerra, então sempre optamos pela calma, pela paz, e isso se reflete em um discurso água morna.

Porém, as agressões que a Venezuela, a Colômbia e Cuba vêm sofrendo ultrapassaram o nível de bom senso, e exigiriam do governo brasileiro medidas mais contundentes, mesmo que seja do ponto de vista do discurso, da retórica, como Lula pessoalmente fez no caso da Palestina porque era evidente e inadmissível para os olhos de toda a humanidade o que o governo fascista de Israel vinha cometendo no genocídio palestino.

Acho que o governo brasileiro não está se dando conta da gravidade, até porque se os Estados Unidos invadirem a Venezuela e cometerem esse erro, vão acabar envolvendo a Colômbia porque lá as Forças Armadas estão divididas e não é improvável que, estourando uma invasão por terra na Venezuela, algumas forças pró-americanas da Colômbia acabem se envolvendo no conflito. Significa que teríamos um conflito ampliado naquela região, com todas as consequências que podemos imaginar.

É a hora do governo Lula tomar uma atitude mais contundente, manifestar uma solidariedade mais ativa com a Venezuela. Se não quiser se expor sozinho, pode articular um comunicado conjunto com o México e a Colômbia porque eles já se manifestaram de forma individual, muito contundente, contra as agressões dos Estados Unidos. Outro passo é anunciar publicamente que não irão à Cúpula das Américas na República Dominicana, programada para o início de dezembro.

A República Dominicana ainda é uma colônia dos Estados Unidos desde o golpe que eles deram em 1965 com a participação do Exército Brasileiro. Desde então, é um pequeno Porto Rico, onde os Estados Unidos fazem o que querem: transformar a República Dominicana apenas em um consorte de turismo. A próxima Cúpula das Américas será em Santo Domingo, e eles, por conta de risco, impediram que Cuba, Venezuela e Nicarágua pudessem participar.

Quem tinha um pouco de dignidade, como os governos mexicano e colombiano, já se manifestaram que não irão. Provavelmente, a Bolívia e Honduras também não irão. A próxima Cúpula das Américas será, na verdade, a cúpula dos americanos do Norte. É preciso que o Brasil se manifeste sobre isso.

Se os Estados Unidos estão fazendo toda essa pressão militar para tentar recuperar o petróleo da Venezuela, e as declarações de María Corina ontem na CNN dos Estados Unidos, em bom inglês, anunciaram que, se ela chegar ao governo depois da invasão, o primeiro ato vai ser privatizar a PDVSA [Petróleos de Venezuela] e entregar outras riquezas da Venezuela – imagino que seja ferro, alumínio, ouro, que eles têm muito – para a exploração de empresas americanas.

Essa fascistinha está doida para cometer esse absurdo, mas eu tenho certeza absoluta: independentemente do governo Maduro, a população da Venezuela não permitirá que esse nível de entreguismo chegue por lá.

Como os movimentos populares da América Latina podem atuar de forma mais concreta em solidariedade ao país?

Nessa atividade que estive na Venezuela, no Congresso Mundial em Defesa da Madre Tierra [Mãe Terra], estavam delegações de 65 países e 3 mil delegados da própria Venezuela. Nessa reunião acordamos, e eu cheguei a colocar em votação na Assembleia do Congresso, que nós, movimentos da América Latina, vamos fazer reuniões e já estamos fazendo consultas para, no menor prazo possível, para organizar brigadas internacionalistas de militantes de cada um dos nossos países para ir à Venezuela e nos colocarmos à disposição do governo e do povo venezuelano.

Queremos repetir aquela epopeia histórica que a esquerda mundial fez durante a Guerra Civil Espanhola, de 1936, onde milhares de militantes do mundo inteiro foram para a Espanha para defender a República e o povo espanhol. Infelizmente, foram derrotados. Quem coordenava naquela época a Brigada Internacionalista do Brasil foi Apolônio de Carvalho, talvez tenha sido o militante da esquerda brasileira mais internacionalista que tivemos em toda a nossa história.

Inspirados pelo legado de Apolônio de Carvalho, agora estamos impulsionados a organizar brigadas de militantes para irmos à Venezuela. Se o que nós vamos fazer lá é entrar em combate: claro que não! Não temos formação militar para isso e nem devemos. O povo venezuelano sabe se defender, mas nós, com a presença dos militantes, podemos fazer mil e uma coisas, desde plantar feijão e fazer comida para os soldados a estar ao lado do povo se houver uma invasão militar dos Estados Unidos.

*BdF


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Brasil Mundo

O impacto das tarifas de Trump no Brasil tem mais barulho do que mordida

Não sou eu quem diz.

Relatórios de entidades como CNI e Fiemg, é que estão atestando isso.
Vamos aos fatos, porque é isso que interessa.

O “tarifaço” não derrubou a economia brasileira, graças às exceções e à resiliência (crescimento projetado de 2,4% para 2025 pela Suno Research).

Evidentemente há perdas localizadas. Mas, no grosso, não.
Exportações para EUA caíram 15-20% em setores afetados, mas o superávit com a China compensou.

Detalhe fundamental

O tarifaço acelerou diversificação das exportações brasileiras. Ali, na batata, o PIB brasileiro segue em 2,4%, balança resiliente via China/UE.

O ronca e fuça, Donald Trump, sai mais prejudicado (queda de 0,37% no PIB US vs. 0,16% no BR).

Essa dinâmica mostra como interferências externas podem backfire, especialmente em um país com forte identidade nacional como o Brasil.

O Focus Poder acertou ao prever o “tiro no pé” de Trump, e o FT só validou o que já era evidente para analistas atentos.


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Mundo

Trump, com seus rodopios infrenes, transformou os EUA apenas em uma central de rodamoinhos

Efetivamente, o que Trump fez de bom para os EUA com suas variantes de tarifas para todo o planeta?

Que ciência econômica é essa que faz o povo americano pagar mais caro nos produtos penalizados com as tarifas?

Cada um vê, a seu modo, todo o palavrório e ações destrambelhadas de Trump.

Mas o objetivo desaparece quando é confrontado com os números da economia dos EUA da era Trump 2.0.

Onde há poeira, folha e palha seca, a veneta de turbilhonar a economia norte-americana se apresenta como a arma fantástica de Trump pra fazer espetáculo sem entregar prosperidade real ao pais e aos americanos.

As tarifas, que prometem proteger empregos e reduzir déficits comerciais, na prática, funcionam como um imposto regressivo que pesa mais nos bolsos dos consumidores americanos.

Déficit de bens subiu para US$ 1,2 tri em 2024 (pré-tarifas); em 2025, importações caíram 13% em alguns setores, mas retaliações aumentaram custos de exportações.

A ciência econômica é clara: tarifas são ineficientes para “fazer bombar” a economia; elas protegem poucos às custas de muitos, e retaliações amplificam o dano.

Se o objetivo é prosperidade, políticas como investimentos em educação/trabalho, seriam mais eficazes. Trump 2.0 ainda é cedo para julgar, acordos recentes com China/UK podem mitigar, mas o risco de recessão profunda nos EUA é real.

A ver

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Brasil Mundo

Eduardo e Figueiredo tentaram sabotar a reunião da diplomacia brasileira com Rubio, mas foram barrados

De acordo com a jornalista Maria Cristina Fernandes, colunista da *Folha de S.Paulo* e conhecida por suas análises diplomáticas, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o empresário e jornalista Paulo Figueiredo foram impedidos de acessar áreas restritas do Departamento de Estado dos Estados Unidos na quarta-feira (16 de outubro de 2025), véspera de uma reunião oficial entre o chanceler brasileiro Mauro Vieira e o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio.

A intenção deles, segundo a reportagem, era interferir ou sabotar o encontro diplomático, que discute tarifas impostas pelo governo de Donald Trump a produtos brasileiros, além de questões políticas sensíveis, como sanções relacionadas ao julgamento de Jair Bolsonaro por suposta tentativa de golpe de Estado.

Fernandes relatou que os dois “passaram raspados” pelo prédio em Washington, sem serem recebidos por Rubio ou por autoridades relevantes. Eles foram orientados a deixar o local rapidamente, sem oportunidade de avançar em suas articulações. Eduardo Bolsonaro publicou um vídeo em suas redes sociais após o episódio, criticando o Itamaraty e afirmando que “tudo que o Brasil pediu, não conseguiu nada”, mas o Departamento de Estado classificou a conversa entre Vieira e Rubio como “positiva” em comunicado oficial.

Reunião Diplomática
Objetivo foi o de negociar a redução de uma tarifa de 50% sobre exportações brasileiras, justificada pelos EUA como 10% por motivos comerciais e 40% por questões políticas e de direitos humanos.

Eduardo e Figueiredo, aliados de Jair Bolsonaro nos EUA, lideram um lobby na Casa Branca para pressionar por sanções contra autoridades brasileiras, em retaliação ao processo judicial contra o ex-presidente. Eles foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em setembro de 2025 por coação em processo judicial.

Reação de Figueiredo Em entrevista à CNN, ele descreveu o encontro de Vieira e Rubio como “improdutivo” e ironizou: “Não deu em nada”. No entanto, isso contrasta com a nota otimista do governo Lula.

Repercussão nas Redes Sociais
O episódio ganhou tração no X (antigo Twitter), com postagens criticando a dupla como “desequilibrados” e “criminosos”. Usuários como @DayseSo14485773 e @d_c_m_on_line compartilharam a notícia do *Diário do Centro do Mundo* (DCM), ampliando o debate sobre interferência estrangeira na diplomacia brasileira. No total, as menções ao incidente somam centenas de interações em poucas horas, misturando apoio bolsonarista e críticas à tentativa de sabotagem.

Esse caso destaca as tensões bilaterais entre Brasil e EUA no segundo mandato de Trump, com Eduardo atuando como elo informal – e agora, aparentemente, ineficaz – no eixo conservador transatlântico. A reunião de Vieira e Rubio não resultou em avanços concretos sobre as tarifas, mas pavimentou discussões futuras.


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Mundo

Acusada de planejar queda de Maduro, CIA está por trás de uma longa lista de ações na América Latina

Durante a Guerra Fria, agência orquestrou a derrubada de regimes e a instauração de ditaduras que cometeram graves violações dos direitos humanos.

A revelação feita pelo jornal New York Times de que o presidente dos EUA, Donald Trump, autorizou uma operação especial da CIA, a principal agência de inteligência americana, na Venezuela confirmou o que a Casa Branca já dava a entender há algum tempo: para Washington, o tempo de Nicolás Maduro no poder já chegou ao fim.

O sinal verde permitiria à agência realizar operações em solo venezuelano, inclusive letais, mas ainda não é possível determinar se há de fato um plano em curso.

Uma eventual operação da CIA na Venezuela — a agência foi acusada de intervir diretamente no golpe fracassado de 2002 para derrubar Hugo Chávez e de atuar junto à oposição a Maduro —, se juntaria a uma longa lista de ações de Washington na América Latina, voltadas a mudanças de regimes considerados hostis pelo governo americano.

Veja algumas delas
Chile
Segundo documentos do governo americano, o principal alvo de Washington era Salvador Allende, político do Partido Socialista e candidato à Presidência em 1964. Antes da votação, Washington autorizou uma campanha para difamar Allende, que contribuiu para sua derrota nas urnas.

Quatro anos depois, o socialista voltou a concorrer, dessa vez com apoio de Cuba e da União Soviética — do outro lado, o dinheiro americano continuou a chegar, mas não impediu sua vitória. Segundo um relatório do Senado americano, de 1975, foram gastos cerca de US$ 8 milhões entre 1970 e 1973 para fomentar a oposição e angariar apoio entre os militares para o golpe liderado por Augusto Pinochet.

O então presidente americano, Richard Nixon, e seu conselheiro de Segurança Nacional, Henry Kissinger, apoiaram a junta militar desde o início, e incrementaram a ajuda militar a Santiago — Kissinger, de acordo com registros oficiais, disse a Nixon que os EUA não atuaram diretamente no golpe, mas ajudaram a “criar as melhores condições possíveis”.

Nos anos seguintes, o Chile foi um dos líderes da chamada Operação Condor, voltada a reprimir a oposição em ditaduras de direita apoiadas pelos Estados Unidos nos anos 1970.

Resposta a Trump: Maduro denuncia ‘golpes de estado orquestrados pela CIA’, mas diz não querer guerra
Brasil

Em março, quando o governo americano divulgou mais de sete mil documentos sigilosos do governo de John Kennedy, ficou comprovada a participação da CIA nos movimentos que antecederam o golpe de 1964, que derrubou o presidente João Goulart e deu início a 21 anos de ditadura militar no Brasil.

A agência, em telegrama de 1963, afirmava que Goulart “vivia em um mundo de fantasia”, e endossava a tese dos conspiradores de que ele pretendia dar um autogolpe e instaurar uma ditadura comunista. Na ocasião, conselheiros de Kennedy indicavam que um golpe seria preferível a deixar o Brasil entrar para a área de influência da União Soviética.

De acordo com O Globo, documentos revelados recentemente confirmaram ainda que os EUA tinham um plano de contingência militar — a Operação Irmão Sam — para apoiar os golpistas caso fosse necessário.
A proposta previa o uso de navios americanos e o fornecimento de armas e combustível para os insurgentes, mas foi cancelada horas depois da derrubada de João Goulart.

Comissão Nacional da Verdade: Militares brasileiros tiveram aula em instituto americano sobre como praticar tortura
Equador

Nas eleições de 1960, a chegada ao poder de José María Velasco Ibarra, que apesar de não ser um novo Fidel Castro ou um comunista convicto, acendeu sinais amarelos em Washington, e teve início uma das mais intensas operações da CIA na região. A agência conseguiu se infiltrar em praticamente todas as agremiações políticas do país — na esquerda, o objetivo era afastá-las da influência cubana; na direita, angariar apoio às ideias americanas e ao anticomunismo.

Ibarra foi forçado a renunciar em 1961, por pressão dos militares, mas seu sucessor, Carlos Julio Arosemana, também não era bem visto pelos americanos. Além da infiltração no meio político, a operação contou com a divulgação de notícias falsas em órgãos de imprensa aliados e a atentados atribuídos à esquerda.

Arosemana foi derrubado em 1963, e substituído por uma junta militar afável a Washington.
Guatemala

Após o fim da ditadura de Jorge Ubico, que gostava de ser chamado de “Napoleão da América Central”, em 1944, a Guatemala foi comandada por dois presidentes que defendiam a realização de reformas sociais, contrárias à agenda de Washington, incluindo uma reforma agrária que desapropriou terras improdutivas da United Fruit Company.

A empresa americana intensificou seu lobby junto ao governo americano para derrubar o governo, e a CIA deu início à operação PBSuccess, seguindo a cartilha de ações de desinformação, apoio à oposição e incitação junto aos militares. O então presidente, Jacobo Árbenz, se viu sem saída a não ser a renúncia em 1954, no que foi o início de quatro décadas de instabilidade no país.

Haiti

No início dos anos 1990, a CIA foi acusada de fornecer apoio para militares que derrubaram o recém-eleito presidente Jean-Bertrand Aristide, e alguns dos comandantes do levante eram pagos por Washington e receberam treinamento nos Estados Unidos. Aristide retornou ao poder em 1994, em uma operação comandada pelos americanos, mas isso não significou que estivesse nas graças da Casa Branca.

No golpe de 2004, a CIA foi acusada de fornecer apoio material e militar à Frente Nacional Revolucionária para a Libertação e Reconstrução do Haiti, grupo armado que derrubou Aristide.
Como esperado, o governo americano jamais confirmou o apoio ou a participação no movimento.

Crise humanitária

Mais da metade da população do Haiti sofre de desnutrição, e número pode aumentar
Cuba

Nenhum país da América Latina foi alvo tão recorrente de operações da CIA como a ilha comandada por um regime socialista desde 1959.
Meses depois da fracassada Invasão da Baía dos Porcos, em 1961, a CIA orquestrou a chamada Operação Mongoose, que autorizava atentados e assassinatos com o objetivo de fragilizar o regime, mas que teve pouco sucesso.

A Operação Northwoods, em 1962, pretendia organizar atos de violência dentro dos Estados Unidos para culpar os cubanos e justificar uma guerra contra a ilha, mas ela não saiu do papel.

Em outra frente, a CIA não economizou esforços para tentar matar o líder da revolução, Fidel Castro: segundo documentos oficiais e depoimentos de ex-funcionários da agência, foram mais de 600 tentativas, desde atentados até um charuto envenenado. Castro morreu em 2016, aos 90 anos de idade.


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Para emprestar dinheiro a Milei, Trump impõe humilhação e submissão total da Argentina aos EUA

O narcocapitalista de araque, virou um pobre animal de abate nas mãos de Trump.

A cena foi constrangedora.

Um quadro dantesco que mostra a arrogância de Trump e a imagem de um Milei suado e abatido, parecendo ouvir tal proposta de dentro de uma toca de tatu, enquanto Trump lhe oferecia literalmente a total obediência em troca da boia salva-vidas.

A Argentina afundada no inferno econômico de Milei, teve que se submeter a morcegos e corujas pra conseguir um qualquer pra empurrar a crise econômica com a barriga.

Para azedar ainda mais a sopa, Trump diz que Milei’ é um grande líder’, mas avisa que a ajuda dos EUA à Argentina dependerá das eleições.

Se Milei perder, e vai perder, está morto.

Não sai centavo do bolso de Trump.

Se Milei não vencer, estamos fora, cravou o bufão imperialista.


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