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Com a decadência irreversível do império, Trump faz o mundo parecer um hospício

Depois de prometer taxar os produtos do Brasil em 50%, Trump anuncia tarifas de 30% sobre a UE e o México

O anúncio das novas tarifas por Trump frustrou as esperanças de acordos comerciais que evitariam tais impostos punitivos. As tarifas entrariam em vigor em 1º de agosto.

Trump pode desencadear outro choque no mercado, alertam investidores.

O maior exportador de vestuário da África pode falir devido às tarifas dos EUA.

Certamente, pensando em uma guerra contra a China, os EUA exigem saber o que os aliados fariam por Taiwan em caso de guerra.

Por que Wall Street está ignorando as crescentes ameaças de Trump sobre tarifas?

Simples, os investidores se sentem livres para continuar aumentando os preços das ações porque presumem que Trump sempre recuará de seus planos tarifários mais custosos, disseram analistas de mercado.

O bilionário da tecnologia e conselheiro de Trump, Marc Andreesen, diz que as universidades ‘pagarão o preço’ pela DEI.

Em um bate-papo privado, Andreessen atacou as faculdades por promoverem a diversidade, dizendo que elas discriminavam “crianças nativas”.

Lojas de presentes de parques são obrigadas a remover itens que ‘depreciam os americanos’

A diretriz do Serviço de Parques Nacionais faz parte de um esforço mais amplo do governo Trump para reformular a maneira como a história americana é contada nas instituições federais.

Gatilho das maluquices de Trump
Preço do café sobe nos EUA após Trump ameaçar impor tarifas de 50% ao Brasil


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Hillary Clinton atira contra Bolsonaro: ‘o amigo corrupto’ de Trump

Ex-senadora dos EUA criticou a taxação de 50% dos produtos brasileiros e alertou para a disparada do preço da carne.

A ex-secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton atacou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta quinta-feira (11), ao comentar a nova tarifa de 50% imposta por Donald Trump a produtos brasileiros. Em publicação na rede social Bluesky, ela chamou o brasileiro de “amigo corrupto” do presidente estadunidense.

“Você está prestes a pagar mais pela carne bovina não apenas porque Trump quer proteger o seu amigo corrupto… Mas também porque os republicanos no Congresso decidiram ceder-lhe o seu poder sobre a política comercial”, escreveu Hillary. A declaração veio acompanhada de uma reportagem do New York Times sobre a medida tarifária.

Tarifaço de Trump
Trump anunciou a taxação na quarta-feira (10), em carta pública dirigida ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No texto, publicado nas redes sociais, ele acusa o governo brasileiro de perseguir Bolsonaro e critica o julgamento do ex-mandatário pelo Supremo Tribunal Federal (STF), chamando o processo de “caça às bruxas” e “vergonha internacional”. O republicano ainda alegou, sem provas, que o Brasil promove “ataques insidiosos” à liberdade de expressão dos americanos e às eleições livres.

Na última sexta-feira (12), Lula respondeu com firmeza à ofensiva. Durante evento no Espírito Santo, o presidente classificou a medida como injustificável e ironizou a postura do deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que defendeu a retaliação estadunidense. “A coisa mandou o filho, que era deputado, se afastar da Câmara para ir lá ficar pedindo: ‘Trump, pelo amor de Deus, solte meu pai, não deixa meu pai ser preso’. É preciso essa gente criar vergonha na cara.”

Lula afirmou ainda que a retaliação estadunidense será enfrentada nos fóruns multilaterais, como a Organização Mundial do Comércio (OMC) e o Brics, e destacou que os EUA acumulam superávit comercial com o Brasil há mais de uma década. “Eu que deveria taxar eles”, provocou o petista. “A menor coisa de um homem é não ter caráter. Aquela coisa covarde que preparou um golpe nesse país mandou o filho dele para os EUA pedir para o Trump fazer ameaça”.

*BdF


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Países do BRICS condenam ‘ataque tarifário’ de Trump ao Brasil

Jornal chinês Global Times disse que medida é ‘interferência’, enquanto russo Sputnik aponta que bloco do Sul Global foi ‘pivô’ da decisão

Os meios de comunicação dos países que integram o BRICS, bloco do Sul Global que recentemente se reuniu no âmbito da Cúpula de líderes do BRICS, no Rio de Janeiro, repercutiram a medida tarifária imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra o Brasil.

O canal de notícias chinês CGTN destacou nesta quinta-feira (10/07) que o republicano “intensificou sua ofensiva comercial global” ao anunciar uma nova tarifa de 50% sobre as importações do Brasil, incluindo também outros sete países para a lista de atingidos.

A agência Xinhua, por sua vez, citou que o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva respondeu à “medida unilateral” de Trump, acrescentando que o vice Geraldo Alckmin classificou a decisão tomada pelo magnata como “injusto”.

Para o Global Times, a situação gera “incerteza”. O jornal chinês ouviu um especialista em assuntos latino-americanos, Zhou Zhiwei,, que observou que as ameaças tarifárias dos EUA contra o Brasil são, em grande parte, por motivos políticos, e não puramente econômicas. “Também refletem a intenção dos EUA de interferir nas atuais políticas interna e externa da América Latina”, acrescentou.

A carta de Casa Branca endereçada ao Planalto afirma que uma das razões para a medida decorre da oposição de Trump contra o julgamento de Jair Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado. Dias atrás, o republicano escreveu em sua rede social que o ex-presidente brasileiro sofre de “perseguição política”.

Ao noticiar a medida tarifária, o jornal indiano Hindustan Times descreveu Bolsonaro como “um líder que imitou o estilo político de Trump durante sua presidência” e que seu julgamento decorre “de uma investigação sobre os distúrbios pós-eleitorais na capital brasileira, que foram comparados à tentativa de insurreição de 6 de janeiro de 2021 em Washington”.

“Bolsonaro tem apelado repetidamente pela ajuda de Trump enquanto seus problemas legais aumentam”, acrescentou.

O jornal sul-africano Sowetan classificou a ação dos EUA como um “ataque tarifário global com força total”, afirmando que a carta de Trump a Lula “expressou raiva sobre o que ele chamou de ‘Caça às Bruxas’ do antecessor de direita, Jair Bolsonaro”.

Já o site russo Sputnik referiu-se ao “BRICS como pivô” da decisão norte-americana, ao lembrar que a ameaça do republicano ganhou teor durante a realização da cúpula dos chefes de Estado do bloco, no Rio de Janeiro, nesta semana. Nesse contexto, o presidente dos EUA afirmou que o grupo foi criado para “destruir” o dólar norte-americano, em referência ao projeto para a adoção de uma moeda local para as transações financeiras entre países membros.

O veículo ainda mencionou o ex-presidente russo e atual vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, que reagiu dizendo que a posição de Trump evidencia que o BRICS “está ganhando força no cenário mundial”.

*Rocio Paik/Opera Mundi


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Deixa o Brasil em paz!: Brasileiros ‘invadem’ perfil de Trump após tarifas

Após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar tarifas de 50% sobre produtos exportados do Brasil, usuários brasileiros tomaram conta dos comentários em seu perfil no Instagram. As postagens passaram a receber mensagens como “Deixe o Brasil em paz”, “Brasil soberano” e “O Brasil não é terra sem lei”.

A mobilização foi tão intensa que Trump decidiu restringir os comentários em suas publicações.

O anúncio das tarifas gerou reação imediata também entre autoridades e especialistas. Trump alegou que a relação comercial entre os dois países é “injusta” e mencionou o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF como parte da motivação para as novas medidas.

A interpretação de analistas é que a decisão tem forte viés político. “Não seria a primeira vez que os Estados Unidos usam a política tarifária para fins políticos”, afirmou o economista e Nobel, Paul Krugman.

Entidades da indústria e do agronegócio brasileiro expressaram preocupação, alertando para o impacto sobre empregos. O presidente Lula reagiu dizendo que o Brasil “não aceitará ser tutelado por ninguém” e reiterou a soberania nacional.

Nas redes, os comentários continuaram a crescer, com usuários até citando trechos do Hino Nacional. “O Brasil não é seu quintal”, escreveu uma internauta. Outros, porém, demonstraram apoio a Trump e às novas tarifas. Com ICL

Veja alguns dos comentários nas redes sociais de Trump:

Trump

Trump


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Paul Krugman defende impeachment de Trump por tarifa de 50% contra produtos do Brasil

Paul Krugman, economista norte-americano e vencedor do Nobel de Economia de 2008, defendeu o impeachment do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, após a taxação de 50% ao Brasil, mencionando razões políticas. A medida é “tanto maligna quanto megalomaníaca”, defende.

“Se ainda tivéssemos uma democracia que funcionasse, essa jogada contra o Brasil seria, por si só, motivo para impeachment”, diz Krugman, em postagem, nesta quarta-feira,9.

Krugman afirma que não costuma fazer postagens à noite, mas interrompeu o hábito por conta da carta de Trump ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com o post intitulado “Usando tarifas para combater a democracia”. Para ele, a taxação ao Brasil “marca uma nova partida” da gestão republicana.

“Trump mal finge que há uma justificativa econômica para essa ação. Tudo isso é sobre punir o Brasil por colocar Jair Bolsonaro em julgamento”, avalia Krugman.

De acordo com o economista, não é a primeira vez que os EUA usaram a política tarifária para um propósito político. O sistema de comércio internacional estabelecido após a Segunda Guerra Mundial foi, em parte, motivado pela crença dos americanos de que o comércio, além do benefício econômico, era uma força para a paz e fortaleceria a democracia ao redor do mundo, explica.

“Agora, Trump está tentando usar tarifas para ajudar outro aspirante a ditador”, critica Krugman.

Ele diz ainda que o presidente americano foi “megalomaníaco” com a taxação, considerando o tamanho da economia brasileira, com mais de 200 milhões de consumidores, e a baixa importância dos EUA na balança comercial doméstica.

“As exportações para os EUA são menos de 2% do PIB do Brasil. Trump realmente imagina que pode usar tarifas para intimidar uma nação enorme, que nem é muito dependente do mercado dos EUA, a abandonar a democracia?”, questiona.

Krugman enfatiza ainda que a taxação de Trump ao Brasil não pode ser ignorada. É mais um “passo terrível da espiral descendente” dos EUA, na visão do Nobel. Com Estadão,


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Trump impõe tarifa de 50% aos produtos brasileiros; Lula afirma que usará lei de reciprocidade: ‘Brasil é soberano’

Presidente disse país ‘não aceita tutela’ após republicano anunciar tarifa de 50% sobre produtos brasileiros em carta que defende Bolsonaro.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou na noite desta quarta-feira (09/07) que vai utilizar a Lei brasileira de Reciprocidade Econômica para responder ao tarifaço de 50% imposto pelo governo de Donald Trump.

Pelas redes socias, Lula disse que o Brasil é um país soberano, com instituições independentes e que “não aceitará ser tutelado por ninguém”.

A nota divulgada nesta noite reage à decisão do presidente dos Estados Unidos de impor tal tarifa aos produtos brasileiros usando como motivação o processo contra Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado. Em uma carta enviada ao governo brasileiro, Trump defendeu o ex-presidente e falou, sem apresentar provas, de que o julgamento realizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) seria uma “caça às bruxas” e que “deve terminar imediatamente”.

O governo Lula respondeu afirmando que o processo judicial contra os que planejaram contra a democracia do Brasil é de “competência apenas da Justiça brasileira” e, portanto, “não está sujeito a nenhum tipo de ingerência ou ameaça que fira a independência das instituições nacionais”.

“Neste sentido, qualquer medida de elevação de tarifas de forma unilateral será respondida à luz da Lei brasileira de Reciprocidade Econômica”, diz a postagem de Lula.

Ainda na resposta, Brasília diz que é falsa a informação de que há um “déficits comerciais insustentáveis” entre os países. Trump alegou, ao impor a nova taxa, que tal déficit seria “uma grande ameaça à nossa economia e, de fato, à nossa segurança nacional”, ao que Lula respondeu: “as estatísticas do próprio governo dos Estados Unidos comprovam um superávit desse país no comércio de bens e serviços com o Brasil da ordem de 410 bilhões de dólares ao longo dos últimos 15 anos”.

Disse Lula:

Tendo em vista a manifestação pública do presidente norte-americano Donald Trump apresentada em uma rede social, na tarde desta-quarta (9), é importante ressaltar:

O Brasil é um país soberano com instituições independentes que não aceitará ser tutelado por ninguém.

O processo judicial contra aqueles que planejaram o golpe de estado é de competência apenas da Justiça Brasileira e, portanto, não está sujeito a nenhum tipo de ingerência ou ameaça que fira a independência das instituições nacionais.

No contexto das plataformas digitais, a sociedade brasileira rejeita conteúdos de ódio, racismo, pornografia infantil, golpes, fraudes, discursos contra os direitos humanos e a liberdade democrática.

No Brasil, liberdade de expressão não se confunde com agressão ou práticas violentas. Para operar em nosso país, todas as empresas nacionais e estrangeiras estão submetidas à legislação brasileira.

É falsa a informação, no caso da relação comercial entre Brasil e Estados Unidos, sobre o alegado déficit norte-americano. As estatísticas do próprio governo dos Estados Unidos comprovam um superávit desse país no comércio de bens e serviços com o Brasil da ordem de 410 bilhões de dólares ao longo dos últimos 15 anos.

Neste sentido, qualquer medida de elevação de tarifas de forma unilateral será respondida à luz da Lei brasileira de Reciprocidade Econômica.

A soberania, o respeito e a defesa intransigente dos interesses do povo brasileiro são os valores que orientam a nossa relação com o mundo.

Liberdade de expressão
Por fim, a resposta de Lula também cita que liberdade de expressão, no Brasil, não é confundida com “agressão ou práticas violentas”, afirmando que qualquer empresa, seja ela nacional ou estrangeira, “estão submetidas à legislação brasileira”.

“No contexto das plataformas digitais, a sociedade brasileira rejeita conteúdos de ódio, racismo, pornografia infantil, golpes, fraudes, discursos contra os direitos humanos e a liberdade democrática”, afirma a nota.

*Opera Mundi


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Itamaraty reage a ataque de Trump à soberania nacional e convoca representante dos EUA no Brasil

Após críticas do presidente dos EUA ao Judiciário brasileiro, a embaixada divulgou nota endossando acusações de “perseguição” contra Jair Bolsonaro

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil decidiu convocar o encarregado de negócios da Embaixada dos Estados Unidos após declarações do presidente Donald Trump e uma nota oficial da representação diplomática em Brasília que reforça críticas ao sistema judiciário brasileiro.

Segundo a nota divulgada pela embaixada — que está sem embaixador e tem sido comandada pelo encarregado de negócios —, há uma “perseguição política” contra Jair Bolsonaro (PL), réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado. “Jair Bolsonaro e sua família têm sido fortes parceiros dos Estados Unidos. A perseguição política contra ele, sua família e seus apoiadores é vergonhosa e desrespeita as tradições democráticas do Brasil. Reforçamos a declaração do presidente Trump. Estamos acompanhando de perto a situação. Não comentamos sobre as próximas ações do Departamento de Estado em relação a casos específicos”, diz o texto da embaixada.

A nota da embaixada ecoa publicações feitas por Donald Trump nas redes sociais. Na segunda-feira (7), em sua conta na plataforma Truth Social, o presidente dos Estados Unidos escreveu que o Brasil está cometendo uma “terrível injustiça” contra Bolsonaro. “O Brasil está fazendo algo terrível no tratamento dado ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Eu tenho observado, assim como o mundo, enquanto eles não fazem nada além de persegui-lo, dia após dia, noite após noite, mês após mês, ano após ano!”, disse Trump.

Em outro trecho, afirmou que “ele não é culpado de nada, exceto de ter lutado pelo povo” e defendeu que “a única forma legítima de julgamento seria um julgamento pelo povo brasileiro – isso se chama eleição”.

A resposta do governo brasileiro veio em tom firme. Em nota oficial, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que: “A defesa da democracia no Brasil é uma responsabilidade dos brasileiros. Somos um país soberano e não aceitamos interferência ou tutela de quem quer que seja. Temos instituições sólidas e independentes. Ninguém está acima da lei — sobretudo aqueles que atentam contra a liberdade e o Estado de Direito”.

Na terça-feira (8), Trump voltou ao tema e pediu para que “deixem o grande ex-presidente do Brasil em paz”, classificando os processos judiciais contra Bolsonaro como uma “caça às bruxas”. Questionado por jornalistas no Rio de Janeiro sobre as declarações de Trump, Lula foi direto: “Não vou comentar essa coisa do Trump e do Bolsonaro. Tenho coisas mais importantes para comentar do que isso. Este país tem leis, regras e um dono chamado povo brasileiro, portanto dê palpite na sua vida, e não na nossa”. Com 247.


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Violência indiscriminada contra civis na Faixa de Gaza é denunciada por soldado israelense

Segundo relato a Sky News, ele recebeu ordens para matar ‘todos que entrarem em zonas proibidas precisam morrer’.

Um soldado reservista israelense, que atuou na Faixa de Gaza nos últimos meses, falou anonimamente com a Sky News e revelou que as forças de ocupação no território receberam ordens de atirar em qualquer palestino que entrar nas chamadas “zonas proibidas”, mesmo se eles não estiverem armados, ressaltando a violência indiscriminada do regime contra os civis.

Segundo a reportagem da Sky News, o soldado disse que eles receberam instruções diretas para matar qualquer um que cruzasse as fronteiras invisíveis estabelecidas por seus comandantes. “Temos um território em que estamos, e as ordens são: todos que entrarem precisam morrer”, disse o soldado.

Segundo ele, os palestinos não tinham como saber onde começavam essas chamadas áreas proibidas. “Há uma linha imaginária que, segundo eles, todo o povo de Gaza conhece e sabe que não tem permissão para atravessá-la. Mas como eles podem saber?”. O soldado explicou que qualquer pessoa que entrasse nessas zonas provavelmente seria morta a tiros.

O membro do Exército revelou que não há distinção entre combatentes e civis. “Se estiverem lá dentro, são perigosos, você precisa matá-los. Não importa quem seja”, afirmou. Ele também disse ter testemunhado assassinatos arbitrários de palestinos em áreas residenciais. “Em uma das casas em que estivemos, tínhamos um terreno grande. Era o mais próximo do bairro dos cidadãos, com pessoas dentro”, disse ele.

“Era como praticamente todo mundo que entra no território, e poderia ser como um adolescente andando de bicicleta”, disse ele, referindo-se às operações no Corredor Netzarim, uma faixa militarizada que divide Gaza ao meio.

Ele admitiu à Sky News, que as forças sionistas frequentemente atiravam em civis empobrecidos que não tinham alternativas. “Costumávamos atirar em pessoas pobres, civis que não tinham muitas opções”, disse ele. Ele revelou ainda que as decisões sobre matar ou deter civis eram inconsistentes e baseadas nos caprichos dos comandantes. “Eles podem ser baleados, podem ser capturados”, afirmou. “Depende muito do dia, do humor do comandante.”

Relembrando um incidente, o soldado descreveu como um homem foi baleado por cruzar uma linha imaginária, enquanto outro que se aproximou do corpo foi simplesmente capturado. Mais tarde, os soldados receberam novamente ordens de atirar em qualquer um que ousasse cruzar a mesma linha.

“Eu meio que sinto que participei de algo ruim, e preciso combater isso com algo bom, falando abertamente, porque estou muito preocupado com o que tomei e ainda tomo parte, como soldado e cidadão deste país”, disse ele.

Opera Mundi


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Lula a Trump: ‘Dê palpite na sua vida, não na nossa’

Presidente brasileiro afirmou que um chefe de Estado não deveria ficar ‘ameaçando os outros pelas redes sociais’

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, respondeu na tarde desta segunda-feira (07/07) as falas de seu homólogo norte-americano Donald Trump que saiu em defesa de Jair Bolsonaro: “dê palpite na sua vida, e não na nossa”.

Lula disse que um chefe de Estado não deveria ficar “ameaçando os outros pelas redes sociais”, afirmando que “respeito é bom” e que mundo “não quer um imperador”. A declaração ocorreu após Trump publicar, através da plataforma Truth Social, que o Brasil estaria fazendo “uma coisa terrível em seu tratamento do ex-presidente Jair Bolsonaro”.

Em seguida, falou que o julgamento do ex-mandatário brasileiro no STF é “nada mais nada menos do que um ataque a um oponente político, algo que eu conheço muito bem”.

O presidente Lula afirmou que não iria ficar comentando sobre as declarações do republicano, apenas defendeu que cada um saiba o “significado da soberania de cada país”. Além disso, disse que “tem coisas a fazer”, dizendo que o Brasil tem leis e regras chamadas “o povo brasileiro”.

Bolsonaro foi declarado inelegível até 2030 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em dois julgamentos distintos. Além disso, o ex-presidente é réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado, acusado de liderar uma trama para se manter no poder após perder as eleições de 2022.

Além da defesa do ex-mandatário, Trump também usou as redes sociais para ameaçar impor uma tarifa adicional de 10% sobre a importação de produtos oriundos de países alinhados ao BRICS. Ele

O anúncio de Donald Trump foi feito paralelamente à cúpula do BRICS, realizada no Rio de Janeiro. Ao término do primeiro dia do encontro, os líderes do grupo, originalmente formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, divulgaram uma declaração conjunta manifestando preocupação com a escalada do protecionismo liderado por Washington.

Também sobre isso Lula disse que não iria comentar. Mas, mais cedo, em nota, afirmou que “ninguém está acima da lei”. “A defesa da democracia no Brasil é um tema que compete aos brasileiros. Somos um país soberano. Não aceitamos interferência ou tutela de quem quer que seja”, enfatizou.

afirmou que a medida deve valer a “qualquer país que adote políticas antiamericanas” promovidas pelo agrupamento.

*Opera Mundi


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Brasil Mundo

Trump borra ainda mais o já borrado Bolsonaro e coloca Lula na cara do gol

Um post mal-ajambrado pode fazer estragos de monta dependendo das circunstâncias e de quem manda o tijolo.

Esse é o caso da fala estúpida de um sujeito que, hoje, quando prestigia alguém, mata por toxicidade letal o apadrinhado.

O apoio de Trump é contraindicado para qualquer político. no planeta.
Ao contrário disso, quando banca o roncador contra determinado país, instituição ou político estrangeiro, ele eleva seus alvos à condição de exemplo de soberania.

No caso de Bolsonaro, o remédio causou interação aumentando o metabolismo negativo do borrado.

Trump é pessoalmente rejeitado por 43% dos brasileiros, incluindo os eleitores de Bolsonaro.

Já Lula, fez o que faz um líder da nação e, de pronto, devolveu na lata de Trump: “Não aceitamos interferência ou tutela de ninguém”

Trocando em miúdos, Lula se agiganta e Bolsonaro sai da condição de rato para um camundongo assustado e medroso.


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