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Pressionado pelos vazamentos, Bolsonaro ameaça golpe e passa recibo de que está até o talo no caso do MEC

O sujeito, que 60% da população diz não confiar numa mísera palavra do infeliz, soltou neste sábado uma pérola de que 200 milhões de brasileiros esperam que ele dê um golpe.

Bravatas golpistas à parte, Bolsonaro sentiu o tranco. Nesse país, não se fala em outra coisa, num tom de chacota sobre Bolsonaro e seus recados cifrados para Milton Ribeiro, que são verdadeiras piadas prontas.

Sabendo disso, ele tira da manga uma ameaça de golpe de Estado.

Imagina se a moda pega e todo bandido desse país pego de calça arriada resolver ameaçar dar golpe de Estado.

Bolsonaro, com mais esse blefe, só faz uma coisa, passa recibo explícito de que ele está até o pescoço no esquema do MEC. Aliás, ele já havia passado esse recibo algumas vezes, mas o maior deles foi quando impôs sigilo de 100 anos nas reuniões dele com a falange de pastores vigaristas.

Isso, sem falar nas denúncias de corrupção em seu governo na pasta da Saúde e do Meio Ambiente que custou a cabeça de Pazuello e Ricardo Salles, como concluiu a CPI no caso do Ministério da Saúde e do delegado, Alexandre Saraiva, que fez um vídeo gozando a cara de Bolsonaro sobre os seus poderes sensitivos, como segue abaixo:

https://twitter.com/DelegadoSaraiva/status/1540510939904196608?s=20&t=xwwIuNZMPfxSJ49xCADu1A

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Tentando segurar com as mãos os novos ventos que virão, mídia faz críticas vazias a Lula.

A ordem que chega nas redações da grande mídia é um olho no peixe e outro no gato.

A podridão do lamaçal do MEC no governo Bolsonaro não é pouca.

Agora foi anabolizada com um grampo que mostra um presidente vidente que consegue prever as ações da PF e avisar a Milton Ribeiro que o bicho ia pegar pra ele para se livrar correndo de qualquer prova que pudesse comprometer o ex ministro, mas sobretudo o presidente Nostradamus que, entre tantas atribuições que as badernas lhe cobram, ainda é capaz de fazer profecias sobre os passos da PF.

Sim, a mídia está cobrindo o que Bolsonaro quer encobrir.

Mas sem tirar os olhos de cada passo dado por Lula.

A ordem superior é publicar críticas a um programa de governo que foi anunciado e, por isso mesmo, precisa ser atacado para tentar restringir o novo mandato de Lula a um governo de redução de danos.

Ou seja, a papa-fina do dinheiro grosso também está incomodada com os escândalos que envolvem Bolsonaro que foi colocado no poder por ela.

Isso não significa que a mídia vai deixar de amesquinhar o debate fazendo críticas. qualquer crítica a Lula, para que não se sinta totalmente livre para dar esperanças que o país sonha a partir dos desejos do povo.

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O que Bolsonaro chama de sigilo é, na verdade, ocultação de crime

Todos os dias o brasileiro é tolhido de ter informações de práticas de corrupção no governo Bolsonaro com o já manjado 100 anos de sigilo.

Enquanto os pobres nesse país, sequer têm o direito de pedir para serem tratados como cidadãos, o presidente da República, no cúmulo da individualidade, inclui como blindagem institucional a ocultação de crime, utilizando o nome de sigilo, que coloca qualquer denúncia que chegue perto dele e dos seus, com 100 anos de ocultação.

Qual propósito jurídico tem isso? Para que serve um absurdo como esse, que mutila a circulação de informação sobre o chefe da nação e seus parentes e aliados?

Isso é exercício de direito de um presidente que lhe garante ocultar crimes em nome de um suposto sigilo?

O presente clima que paira nesse país, é o de que Bolsonaro é considerado intocável. Pelo Congresso, sabemos o motivo, que se chama orçamento secreto, que faz parte do mesmo saco de absurdos, pois impede que a população saiba quais os termos utilizados por ele para distribuição de verbas públicas para aliados, tendo Arthur Lira como cão de guarda do Palácio do Planalto fazendo parte de um processo político que, a cada dia, amplia os poderes de um presidente, inclusive, colocando-se acima da própria justiça.

Assim, Bolsonaro condimenta outras práticas absolutamente repugnantes em que o próprio Estado e suas instituições se colocam em conflito com a sociedade.

O que os brasileiros esperam, como cidadãos, é ao menos esboço de paridade, de equidade e não essa ocultação de crimes que, de longe, sente-se o cheiro de podre, mas que se multiplicam as imposições de sigilo de 100 anos e, com isso, o discurso de moralidade de Bolsonaro não é confrontado com a realidade.

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Cem anos de sigilo em quatro do governo mais corrupto da história

Bolsonaro não fez outra coisa em seu governo que não fosse cercar frango para abafar uma série de erupções de escândalos envolvendo seu clã, que dispensa comentários.

Nem havia começado a governar quando explodiu o escabroso caso do operador do esquema criminoso de peculato da chamada rachadinha, onde fica evidente o envolvimento direto do clã no submundo da milícia.

Isso seria fatal. O sujeito chegou ao poder com uma fraude eleitoral armada por ele e Sergio Moro, quando a cabeça de Lula foi barganhada pela vitória de Bolsonaro e, na contrapartida, um super ministério para Moro, o que já mostrava a barafunda institucional que esse país amargaria.

O governo Bolsonaro é uma baderna, com isso todos concordam. Não há método, disciplina, organização, regulamento, porque simplesmente o presidente não trabalha. Por isso mesmo, Bolsonaro não tem um minuto de sossego na tentativa de viver de um único projeto, o projeto abafa que esconde, segura, faz silêncio, coloca sigilo de 100 anos em tudo o que pode complicar a sua vida, se seus filhos e de seus comparsas.

Sejamos francos, Milton Ribeiro foi um mero Queiroz de Bolsonaro no Ministério da Educação. Ele não mandava em nada, era um simples tarefeiro. Aliás, não só Bolsonaro gosta de se gabar que controla tudo na sua máquina de fazer dinheiro, como, ao lado de Pazuello, deixou claro que a corrupção no Ministério da Saúde, como revelou a CPI, tinha o comando do Seu Jair, aquele da casa 58 que, segundo o porteiro do Vivendas da Barra, de onde partiu a autorização da entrada do comparsa do assassino de Marielle, Ronnie Lessa, no dia do crime.

Sim, está nítido que a prisão de Milton Ribeiro pegou Bolsonaro no contrapé, daí a bateção de cabeça, enquanto o próprio Bolsonaro, desdizendo que colocaria a cara no fogo por Ribeiro.

Isso deixa claro o desencontro do que disse Bolsonaro e o que disseram os seus mais proeminentes funcionários na Jovem Pan.

Como se vê, é um crime organizado, mas que leva o mesmo padrão do governo, um governo totalmente barafundado.

E como é dito pela sabedoria popular, merda, quanto mais mexe, mais fede. Assim, Bolsonaro sapeca com sua Bic, o já mundialmente famoso, 100 anos de sigilo, mostrando o que foi feito desse país, depois de golpes em cima de golpes, farsas em cima de farsas.

A mais recente foi sigilo de 100 anos em seus encontros com pastores lobistas do MEC, com a cômica explicação do GSI que informou que a divulgação das informações dos encontros dos bem-aveturados poderia colocar em risco a vida de Bolsonaro e seu clã.

General Heleno deixou que não pode sequer informar, por meio da Lei de Acesso à Informação, as entradas e saídas dos pastores lobistas de Bolsonaro no Palácio do Planalto.

Qualquer brasileiro que tenha um mínimo de bom senso, sonha em excretar esse pus tóxico nas urnas no dia 2 de outubro.

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Prisão de Milton Ribeiro traz duas más notícias e um lembrete para Bolsonaro

A prisão do ex-ministro Milton Ribeiro, suspeito de participar de um balcão de negócios no MEC, traz duas más notícias para Jair Bolsonaro.

A primeira é a volta do escândalo ao noticiário a menos de quatro meses da eleição presidencial.

Em março, Bolsonaro disse que botaria a “cara no fogo” pelo pastor. Agora terá que explicar o envolvimento de um auxiliar próximo num esquema de cobrança de propina em troca da liberação de verbas federais.

O caso fragiliza ainda mais o discurso de que não há corrupção no governo, já desmentido em casos como a negociata das vacinas no Ministério da Saúde.

A segunda má notícia para Bolsonaro é a constatação de que a Polícia Federal não está completamente neutralizada pelo Planalto.

Nos últimos anos, o presidente interferiu abertamente na PF, trocando delegados e superintendentes responsáveis por investigações que envolviam seus filhos e amigos.

Isso o ajudou a abafar inquéritos com alto potencial de dano para a sua candidatura à reeleição.

Ao prender o ex-ministro bolsonarista, a PF mostra que não está 100% dominada pelo capitão.

Além das duas más notícias, a operação desta quarta-feira traz um lembrete para Bolsonaro.

Ribeiro foi preso menos de três meses depois de perder o cargo e o foro privilegiado. Se for derrotado nas urnas, o presidente também ficará sem blindagem a partir de 1º de janeiro de 2023.

*Com Bernardo Mello Franco/O Globo

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Chafurdado até o pescoço no lobby do MEC, Bolsonaro diz que a prisão de Ribeiro vai respingar nele

Se Bolsonaro está admitindo que a prisão de Ribeiro vai respingar nele, é porque está enlameado de cima abaixo nessa história. Afinal não dá para dizer, como lhe é de costume, que ele não conhecia o suposto criminoso.

Ribeiro era um dos mais prestigiados ministros de Bolsonaro, o homem certo para comandar uma tropa de pastores evangélicos que utilizam o púlpito dos templos para fazer propaganda política permanente de Bolsonaro. Disso, todos sabem.

Fazer propaganda política permanente de Bolsonaro em troca de verbas do MEC, incluindo até barras de ouro, como foi exibido por reportagens em hotel em Brasília.

Bolsonaro está até o pescoço nessa história e isso foi dito pelo próprio Milton Ribeiro, em gravação vazada, deixando claro que a frase dita por Pazuello valia também para o Ministério da Educação, “Bolsonaro manda, a gente obedece”.

Aliás, naquela fatídica reunião ministerial de botequim, Bolsonaro deixou claro que move o mundo, derruba quem tiver que derrubar, senão cumprir as suas ordens, isso em qualquer escalão.

Ou seja, estamos falando de metodologia, que Bolsonaro chama de compliance, que otimizou o maior escândalo de corrupção da história no Ministério da Educação, o que só constata, quem usa o próprio punho é o dono birosca. Não há punho alheio nessa lama que foi flagrada em conversa vazada do próprio Milton Ribeiro.

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Bolsolobby no MEC

Lembre-se, Milton Ribeiro preso hoje, em gravação vazada, disse que a priorização de verbas para determinadas prefeituras por intermédio dos pastores seria um pedido de Bolsonaro.

Trocando em miúdos, a atividade de pressão de um grupo organizado de pastores evangélicos no MEC (de interesse, de propaganda de Bolsonaro nas igrejas evangélicos etc.) visava exercer sobre este e qualquer ministério, influência ao seu alcance, mas sem buscar o controle formal do governo; na campanha e lobismo.

Por isso a prisão preventiva hoje de Milton Ribeiro, ex-ministro de Bolsonaro, fará um buraco gigantesco na canoa já furada de sua campanha para reeleição.
Acabou esse papo de que neste governo miliciano-evangélico-militar não há corrupção.

Milton Ribeiro é apenas o fio da meada. A caneta que assinava o esquema dos pastores lobistas, era de Bolsonaro.

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Adélio e Moro, está complicado criar uma nova fraude eleitoral, né meu filho?

Sem ter como editar as fotos de capa que deram a Bolsonaro a eleição de 2018, ele precisa adicionar alguma outra farsa que lhe tire das cordas.

Melhora rápida na economia é capaz de ajudar Bolsonaro? Não.
Para chegar a essa tragédia econômica que chegamos Guedes e Bolsonaro levaram quase 4 anos.

A campanha do sujeito então está em busca um fato novo para impulsionar sua candidatura.

Mas o cara só consegue criar fatos novos contra o próprio pé. É nesse contexto que o Centrão passou a trabalhar com combinações cabalísticas que ajudariam a melhorar o desempenho do burro empacado.

Para que qualquer mudança tenha efeito prático nas pesquisas, porém, a equipe acredita que um anúncio bombástico capaz de rebocar o inútil teria que ser feito até 5 de julho.

Ou seja, mágica, ilusionismo, arte performática, ilusão, artifício, cascata, caô, mentira grotesca.

Mas, como o nulo não faz outra coisa na vida que não seja mentir e nada dá certo pra ele, como ele vai criar de seu repertório uma manobra inesperada?

O momento vivido por Bolsonaro é descrito por aliados como um “grande inferno astral” que precisa ser revertido rapidamente, mas ninguém tem a mínima ideia de algo que possa catapultar uma candidatura sem projeto executados por seu governo e muito menos o que faria num eventual e cada dia mais improvável 2º mandato.

Pra piorar de vez, além da crise econômica, intensificada pelo novo reajuste da Petrobras sobre os combustíveis, outros problemas apontados pela campanha é a postura de Bolsonaro diante das mortes do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips, além da vitória de um novo governo em mais um país da América Latina.

Trocando em miúdos, Bolsonaro sem Moro e Adélio, está num mato sem cachorro e não tem coelho na cartola.

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Globo, Lira e Bolsonaro querem a mesma coisa, privatizar a Petrobras

O livro de Monteiro Lobato “O escândalo do Petróleo e Ferro” já mostrava um extrato integral de interesses pesados, sobretudo internacionais para que o Brasil não desenvolvesse sua própria indústria petrolífera.

A criação da Petrobras por Getúlio Vargas custou-lhe a vida, e ele deixa isso claro em sua carta-testamento.

Quem se esquece que FHC quis até mudar o nome da Petrobras para Petrobrax para se tornar mais palatável à privatização da estatal para grupos estrangeiros?

E o que dizer dos ataques frontais da Lava Jato/Globo à Petrobras, norteados por interesses dos EUA?

A oligarquia nativa tem uma enorme ganância pelos ativos da Petrobras, e não é de hoje, assim como outras estatais, como foi o caso da Eletrobras, que vai custar um preço amargo para o desenvolvimento do Brasil e para o bolso dos brasileiros, que terão que amargar conta de luz absolutamente impagável.

Ou seja, toda a oligarquia só pensa em duas coisas, não pagar qualquer imposto e saquear o patrimônio do povo.

O Globo não propôs internacionalizar a Amazônia? Por que não propôs internacionalizar a miséria de 33 milhões de brasileiros? Miséria provocada pelo golpe em Dilma e a prisão de Lula, que teve a Globo como spalla.

A origem da cobiça sobre o petróleo brasileiro não é de agora. A nossa “nobreza” sempre se uniu aos interesses internacionais para impedir o desenvolvimento do país e, logicamente, a Petrobras é estratégica.

O artigo criminoso do presidente da Câmara, Arthur Lira, na Folha, ameaçando não só diretores, mas seus familiares, merece uma atenção especial desse figurão da República que nasceu do ventre de Eduardo e, hoje, serve como uma espécie de lombriga do orçamento secreto de um governo do maior verme desse país.

Lira chama a Petrobras de “mimada”, ataca pesadamente a estatal, em nome dos interesses do mercado, numa suposta e ridícula narrativa em defesa da redução dos custos dos combustíveis para o povo brasileiro.

Há duas tacadas aí, defender a reeleição de seu amo e dilapidar o maior patrimônio público do Brasil, negando, de maneira superficial, o que significa a Petrobras para o povo e para o país.

Bolsonaro, que é tão “patriota” quanto “religioso”, com sua hipocrisia histriônica, nunca teve qualquer vocação para defender o país de nada, por ser incompetente e acossado diante do fracasso econômico de seu governo, fato refletido diretamente nas pesquisas de opinião.

Bolsonaro resolveu não só justificar seu fracasso com a pandemia que, antes dizia nem existir, com a guerra na Ucrânia. Agora, a estrela oficial do fascismo nacional sempre encontra um culpado por todo o seu fracasso, porque vive de vagabundagem às custas do cartão corporativo, que é recorde de gastos na história da República e, assim, mais uma vez, tenta tapear a sociedade.

Como não há um plano pré-figurado de se produzir uma fraude eleitoral, porque Moro não é mais juiz que poderia premiá-lo com a prisão de Lula em troca de uma super pasta em seu ministério e, menos ainda, teria um Adélio para criar uma farsa medíocre que, se fizer uma pesquisa no Brasil, a imensa maior parte da população vai dizer que tem certeza que aquilo tudo não passou de uma cena grotesca, pessimamente ensaiada de uma facada que nunca existiu.

Mas não só isso, Bolsonaro tenta construir uma harmonia em coro contra as urnas eletrônicas que o elegeram e a seus filhos uma dúzia de vezes e nesses anos todos de vida pública não tem um cisco de projeto que tenha beneficiado o Brasil e o povo brasileiro.

As mansões adquiridas por eles e o aumento cavalar das posses da família, deixam claro a quem eles serviram com mandatos que as urnas eletrônicas lhes conferiram.

Agora que Bolsonaro está nas cordas, com todas as chances de beijar a lona no primeiro turno das eleições, ele descobriu, como uma solução de gênio, que as urnas eletrônicas que o elegeram e a sua família, são fraudáveis e, junto, culpa a Petrobras pela produção de miséria recorde que os 33 milhões de brasileiros estão vivendo.

A parte da Globo, e não é de hoje, é botar seus boquirrotos, como é o caso de Miriam Leitão hoje, no Globo, para defender os interesses de acionistas da Petrobras e, com Bolsonaro e Lira, defender a privatização da Petrobras para que o brasileiro pague o dobro do preço absurdo dos combustíveis

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O que Bolsonaro quer e a mídia também, é cometer um duplo homicídio contra a soberania nacional, privatizando a Petrobras depois de privatizar a Eletrobras

Como se sabe, a mídia brasileira é contra Bolsonaro na forma, não no conteúdo. Os dois querem a mesma coisa, o desmonte do país, o enfraquecimento das instituições do Estado, a criminalização da política e da própria democracia.

Claro, fazem isso usando discursos patrióticos patéticos, além de cínicos.

Bolsonaro, ao contrário do que muita gente diz, é um típico neoliberal, porque a teoria econômica do neoliberalismo nunca existiu, é apenas um amontoado de frases de efeito contra o Estado, contra a democracia e contra as economias mundo afora, usando um discurso de defesa da democracia, da economia e das instituições do Estado.

Mas todos eles pensam e agem para que o Brasil se transforme em terra de ninguém e tudo seja feito pela lei do mais forte.

Não é por acaso que Bolsonaro e mídia apoiam qualquer ação que efetivamente piore a vida dos pobres, como foram as reformas, o teto de gastos, as privatizações, e por aí vai.

Por isso são igualmente hipócritas e fingem não saber, para não serem criticados, que todas as reformas e as ações de desmonte do Estado levaram o país e a população à pobreza.

Enquanto isso, a elite lucra e deixa claro que a riqueza de alguns é literalmente fruto da pobreza de milhões.

Essa gente não sossegou enquanto não entregou a Eletrobras a bilionários, o que fará com que a conta de luz dobre de valor para os brasileiros.

A pré-privatização da Eletrobras, com Temer, faz com que o brasileiro, que recebe em real, pague o preço dos combustíveis em dólar e, consequentemente, de roldão, elevam os preços dos alimentos fazendo com que a inflação, que já está insuportável para o país, seja ainda muito pior para as camadas mais pobres da população.

Ou seja, é tudo o que sonha e trabalha a grande mídia nacional, sobretudo a Globo, assim como Bolsonaro, que carrega um ódio que transborda contra pobres, negros e índios. Daí não se lê uma nota crítica dessa escumalha midiática contra a barafunda e a caricatura econômica em que se transformou o Brasil com Bolsonaro e Guedes.

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