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O cocô do cavalo do Estadão

Quando o Estadão diz que a Secom do governo Lula se compara com o gabinete do ódio de Bolsonaro, naturaliza o fascismo nativo, comandado por essa gente.

Sim, porque a orientação do jornalão dos Mesquita dá conta de que, um sujeito como Bolsonaro, que foi expulso até das Forças Armadas por sua performance terrorista contra a própria instituição, criou um gabinete banal e não uma espécie de DOI-CODI.

Que o Estadão tenha críticas ao governo Lula, é absolutamente democrático, mesmo infundadas, como é recorrente a prática do jornalão para alimentar a tradição reacionária da parte endinheirada do Brasil.

Mas comparar, do ponto de vista de práticas espúrias, fascistas, um sujeito que acabou de tentar dar um golpe, que apoiou torturas e assassinatos na ditadura, com alguém que defendeu e praticou a vida toda a democracia política e social, é um achincalho com o próprio eleitor do Estadão.

Isso surpreende? Não. Não é de hoje que os editoriais do tradicional panfleto oligárquico vêm conjugando os mesmos versos fascistas que serviram para Bolsonaro animar seu pasto, mostrando que a centenária logomarca do Estadão é, na verdade, a do cocô do seu cavalo.

Há poucos dias, o Estadão, em apoio ao genocídio que Israel promove em Gaza, que já massacrou dezenas de milhares de crianças, bebês e mulheres, como algo plenamente natural, dizendo que Lula, quando denuncia as atrocidades daquele Estado terrorista, comandado pelos sionistas, é picuinha de Lula.

Por aí, vê-se aonde essa gente chegou.

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No Brasil, reacionários comemoram a mudança de ventos na Europa para tentar encobrir a tragédia de Milei na Argentina

Como dizia Airton Sena sobre fórmula 1, encostar no primeiro colocado, é uma coisa, ultrapassá-lo, é outra.

Em termos comparativos, que está mais dentro da realidade brasileira, a vitória da esquerda no México tem uma importância, para o Brasil, no âmbito politico, imensamente maior do que o suposto crescimento da extrema direita na Europa.

Se tirarmos por Milei e Lula, cometeremos uma covardia, porque, neste caso, não tem graça comparar. Mesmo no governo Lula tendo que tapar as crateras econômicas, produzidas por Bolsonaro e seu posto Ipiranga, que, em qualquer período do país, seria considerado crime, o Brasil deu um salto exponencial na economia global e se encontra hoje entre as 8 maiores economias do mundo.

Já com Bolsonaro, a economia brasileira, em 2019 já havia saído das 10 melhores do mundo. Em 2022 passou a ser a 13ª posição. Ou seja, apenas com dois anos de governo, o Brasil, com Lula, subiu cinco posições, chegando ao 8º lugar na economia mundial, com caixa para avançar muito mais num curto período de tempo.

A extrema direita mais próxima do Brasil, é a de Milei, que é um coquetel de tragédias, social, econômica e cultural, sobretudo no campo da educação. Milei age como se não houvesse amanhã, fantasiado de Edward Mãos de Tesoura, que, num tempo recorde, mergulhou a Argentina num caos generalizado, que coloca em risco a sua permanência n poder.

Então, vamos com bastante calma na hora de sopesar determinados resultados concretos na aldeia global e, nesse quesito, com Lula, a esquerda brasileira no governo vai muito bem, obrigado.

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Bolsonaro parte para o tudo ou nada sem qualquer pudor

Tudo indica que Bolsonaro ligou o dispositivo de desespero, como último horizonte para não ser preso.

Com isso, despertou a ira dos piores instintos dos parlamentares bolsonaristas, já que os “patriotas” andam muxoxos.

O que está acontecendo é que a braçadeira de ferro está enforcando a cada dia o chefe do clã Bolsonaro.

Isso é um anúncio de que que seus passos estão sendo contados para a entrada e longa moradia na Papuda.

Assim, usa aliados pra tentar reverter seu encarceramento.

Não existe novo recurso para Bolsonaro tentar procrastinar a decisão da justiça em enjaulá-lo.

Na verdade, suas últimas atitudes acenderam uma luz que indica que, quanto mais se adia essa decisão, mais o Seu Jair tenta uma nova cartada como parte da receita de sua impunidade

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A impunidade de Bolsonaro e filhos está saindo muito caro ao país

Bolsonaro trouxe do inferno os piores diabos para vagabundear e desbloquear o fascismo no país.

A receita é a violência, e ontem os parlamentares do novo cangaço bolsonarista, mostraram que o inferno é logo ali.

Bolsonaro tem como padrão criminoso desde sempre como militar e político o histrionismo midiático e o terrorismo contra as instituições.

Daí sua expulsão do exército em reação a negativa do comando pelo aumento do soldo. Ou seja, terrorismo/Bolsonaro não é assunto de momento.

Luiza Erundina, 89 anos, passou mal e está internada no hospital após ser atacada por deputados bolsonaristas durante sessão na câmara.

Bolsonaro desperta nos seus discípulos a ira e a ganância desenfreadas. Forma um bando que está desafiando e atacando as instituições do Estado.

Se esse monstro-vigarista não for enjaulado, a coisa vai piorar, porque ele e os seus se sentirão intocáveis para intensificar seus crimes e assaltos, como a privatização das praias e o ataque a parlamentares contrários a eles.

Basta!

Esse sujeito é psicopata e age como tal.

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E se Piovani não gritasse pega ladrão contra o roubo das praias via privatização?

Aonde estavam os dobermanns da mídia com seu faro investigativo que não viram ou ouviram falar na maior pilantragem da história envolvendo Neymar e o Clã Bolsonaro?

Toda mídia, deitada em berço esplendido, dormiu no ponto e não sabia o que estava acontecendo na “casa do povo” contra o povo? É isso meu povo?

Nem um anúncio protocolar foi dado pelos jornalões e revistonas e, sobretudo pelo JN sobre tal escândalo da privatização das praias?

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Privatizar é roubar, é o Estado mínimo para os pobres e gigante para os ricos

Para um capitalismo paratatá, cada dia mais dependente do comunismo chinês, tomar de assalto o Estado com as privatizações criminosas e atacar a esquerda, é o “jeito de governar” da direita.

Privatizar para os aliados que ficam milionários com a barbada, é o único “projeto de país” que a direita tem.

Collor, Itamar, FHC, Temer e Bolsonaro não nos deixam mentir.
O propósito do roubo na fábula ladra é sempre a mesma para os mesmos. Transformar o Brasil em um Estadinho.

Na mídia, a pergunta que ninguém faz é: o que melhorou na vida do país, sobretudo para o povo, as privatarias que esses canalhas promoveram contra o patrimônio dos brasileiros?

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De Rei a Réu

Com sua carreira  de juiz no topo, após condenar e prender Lula sem prova de crime, Sergio Moro se transformou numa espécie de rei do Brasil. Ele era mais do que bem vindo nas altas rodas da burguesia nacional.

Moro era realmente o novo imperador da nação, inspirando os próprios pares a seguirem a mesma rota, até que Moro resolve pegar um atalho na política, saindo completamente da condição de juiz para se vender como a nova vedete da direita nacional, quando foi anunciado por Bolsonaro, já eleito, como seu super ministro da Justiça e Segurança Pública.

Sem perceber, Moro estava caindo na armadilha da ambição.

A princípio, a avaliação de Moro estava acima da de Bolsonaro. Ou seja, para ele, Moro e sua vizualização política, aquilo foi uma ótima ideia. No entanto, ser recrutado por um sujeito enlameado e aceitar seguir uma carreira política, utilizando o trilho da milícia, posicionando-se como um fascista, Moro teve que trabalhar para garantir a impunidade de Bolsonaro, de seus filhos e de sua própria integridade, já que veio à tona um acordo entre ele e Bolsonaro para que Moro prendesse Lula, que venceria a eleição no primeiro turno, para Bolsonaro ser presidente e, Moro, ministro.

Num primeiro momento, a grande mídia ficou muito feliz com seu autobenefício, mas a coisa começou a ganhar peso e foi além das suspeitas de manipulação da prisão de Lula para que ele, a partir de então, construísse sua carreira política rumo à presidência da República, escancarando, sem qualquer cuidado, que sua decisão contra Lula foi cem por cento política.

Lógico que o covarde estava na viela esperando o momento certo para dar um bote em Bolsonaro que, percebendo que seria traído por Moro, resolveu demiti-lo. Isso ficou explícito naquela famosa reunião ministerial em que Moro aparecia agachado, humilhado. Bolsonaro, falando sobre algo que dava a Moro o diploma de traidor.

A curta duração, dois anos, de sua estada no governo Bolsonaro, não  impediu Moro de montar sua estratégia política para ser candidato à presidência em 2022.

Só que os bolsonaristas julgaram e condenaram a traição do infeliz. Para piorar, Moro teria que enfrentar Lula, pois o STF entendeu que a república de Curitiba cometeu crimes suficientes para mostrar que o julgamento e a prisão de Lula foram criminosos.

Moro, que já havia perdido muita massa muscular no mundo bolsonarista, entrou sarcopênico na disputa presidencial sem conseguir conexão com grandes lideranças políticas, já que também traiu seu principal padrinho, Álvaro Dias, para tomar seu lugar como senador do Paraná, deixando claro que o sujeito realmente não presta, que é muito pior do que se imaginava.

Seja como for, a derrota de Moro hoje no STF em que se torna réu, pode lhe custar a cassação, mas além disso, Moro está politicamente acabado.

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Globo e seu bolsonarismo por osmose 2

Foram 4 anos de apoio irrestrito que Paulo Guedes teve de toda mídia brasileira para devolver 31 milhões de brasileiros para a miséria absoluta e o país voltar ao mapa da fome. A mídia assinou embaixo em apoio a Bolsonaro via Paulo Guedes.

Nessa nova fase de apoio ao bolsonarismo por osmose, a Globo já cerra fileiras sem restrição o governo Tarcísio Freitas, em São Paulo, de olho tático na disputa presidencial contra Lula.

Os holofotes e microfones da GloboNews dados para Flavio Bolsonaro se “explicar” sobre a PEC da privatização das praias” como sempre sonhou o papai, é apenas parte da receita das inúmeras operações “passa pano” que a Globo prepara para apoiar o bolsonarismo.

Nem tudo são flores nesse novo acordo entre Bolsonaro e os Marinho.
Bolsonaro não confia em Tarcísio e já mandou Malafaia seu escudeiro interesseiro berrar traição.

Bolsonaro sonha em disputar a eleição de 2026, se muito aceitar nova derrota no TSE e um filho seu, adestrado, substituí-lo.

Possivelmente, Flavio ou Eduardo, um deles vorá como candidato à presidência se o chefe do clã ficar mesmo fora do pleito. Há ainda a possibilidade de Carluxo tentar uma cadeira no Senado junto com o  irmão. Flavio nega essa possibilidade, mas sem convicção expressa na sua fala.

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Por que os bolsonaristas estão calados sobre a privatização das praias?

Taí um assunto merda! Quanto mais mexe, mais fede.

A direita bateu biela com o escândalo da privatização das praias brasileiras, tendo o clã Bolsonaro como cabeça e Neymar como escudeiro e beneficiado.

O fato é que o troço solou, talhou e apodreceu em menos de 24 horas, após Luana Piovani colocar a boca no trombone nas redes. Quem poderia imaginar que Piovani detonaria Neymar e o clã Bolsonaro numa tacada só? Seja como for, a privatização encalhou. Não há como reverter o estrago

Mas qual a opinião do bolsonarista sobre isso?

Ninguém sabe. O gato comeu a língua do gado. Não há como desbloquear a cabeça dessa gente de dois neurônios. Travou, fundiu sua cachola oca. Fim!

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Flávio Bolsonaro que sempre se lixou para os desempregados, quer privatizar praias para gerar empregos

A propaganda pró-sionista da GloboNews no holocausto palestino, é das coisas mais nojentas que a gente já viu.

Luana Piovani meteu uma água fervendo no Chopp de Neymar e Flavio Bolsonaro, que valeu por uma chinelada épica!

Flavio Bolsonaro, que no governo do pai, nunca se preocupou com desempregados, fala agora em geração de empregos pra privatizar praias.

Lembrando que Flavio tentou no governo do pai privatizar Fernando de Noronha pra transformar aquilo tudo em cassino.

A maior piada dos Bolsonaro é colocar para comandar a economia, um dos abutres mais vorazes do sistema financeiro, chamado Paulo Guedes, e dizer que Bolsonaro era contra o sistema.