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Moro, o enxadrista de Vera Magalhães, será cassado com louvor

A mídia, que inventou o herói da camisa preta, o juiz oponente e onipotente está prestes a ter que engolir a seco a cassação da divindade curitibana.

Esse é um capítulo a parte na desmoralização do lavajatismo.

Moro poderia sair do Senado à francesa, pela porta dos fundos. Mas sabe como é, o conje e a conja, formam o casal celebridade, aquele que faz diferença para os Marinho, e quem tem essa estrela para brilhar, não só anuncia com clarins e rufar dos tambores, como ocupa o espaço sideral.

Sim, a cassação de Moro será um acontecimento daqueles que fará muito marmanjo da nossa gloriosa mídia industrial azedar o estomago.

Os Mervais, as Mirians e as Veras terão que fazer um combo de sonrisal com bicarbonato, água morna, gengibre e pinho sol, porque será lírico.

O fato é que, nesta quinta (7), Moro deu um gigantesco passo rumo ao abismo. Se reservou a dizer que são perseguição e acusações levianas de picaretagem eleitoral, mas, convidado a se defender no TRE, ficou em silêncio e, questionado por jornalistas, não respondeu nenhuma pergunta.

Fim de linha para o esperto.

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Quanto mais o mundo repudia o genocídio em Gaza, mais os terroristas de Israel atacam. Por quê?

Fora dos braços longos do sionismo no mundo, o terrorismo de Israel, pela primeira vez, não só não encontrou acolhimento na população mundial, como teve uma resposta dura dos povos de todo o planeta.

Todavia, isso parece que fustigou os cães do exército terrorista de Israel, porque, mesmo não sobrando quase edificação nenhuma e a morte de, aproximadamente, 16 mil palestinos, Netanyahu parece estar com sede de vingança de exterminar todo o planeta que se opõe a ele, com bombardeios sumários para que não fique nada, nem ninguém de pé na Palestina.

Uma monstruosidade como essa, vista praticamente in loco, via web, que inclui, entre as vítimas, muitos jornalistas executados a sangue frio pelo exército sionista, assim como funcionários da ONU, médicos e membros da Defesa Civil que sequer têm lugar para se refugiar, já que as instalações em Gaza foram dizimadas.

O que aqui é dito, está sendo amplamente relatado pelos órgãos de imprensa do mundo todo, até mesmo aquela imprensa que é parte do curral sionista, começa a denunciar as atrocidades que Israel vem perpetrando em Gaza, com cada dia mais violência sem que haja justificativa plausível para isso.

A questão é, aonde de fato Israel pretende chegar com esse banho de sangue? Porque, pagando para ver, mesmo diante do repúdio mundial, isso está claro, mas ninguém de fato sabe aonde tudo isso vai dar, se é que Israel terá como sair do enrosco que ele próprio se meteu com tanta violência e desumanidade.

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Em depoimento hoje, Moro pipocou, amarelou, mascou e ficou a meio passo de sua cassação

A notícia que chega para a meia-dúzia de moristas que ainda sobrou, é que Moro, no momento supremo, para se defender das acusações de crime eleitoral, foi capaz de tudo, menos de responder às perguntas que lhe foram feitas.

É tudo obra da perseguição política do PT e do PL, respondeu assim o ex-herói que, como ninguém, mostra que o crime não recompensa. Esse é o problema de Moro, criou uma ficção lavajatista dentro da disputa eleitoral, com pouca imaginação e apareceu sorridente como vencedor da disputa ao Senado, só que não.

Aquele Moro palpiteiro foi um muxoxo só diante da cena derradeira. Parece que foi traído pelo subconsciente e nem explicar soube, fugiu, fugiu e fugiu, fugiu com os olhos, com os gestos, mas sobretudo com a boca de quem estava literalmente em pânico.

O luzeiro do “combate à corrupção” estava de pés quebrados e mãos vazias, segundo fontes que viram in loco a autocomiseração.

Foram horas mortas de uma alma penada, que um dia foi premiado pela Globo com o troféu Faz Diferença, e hoje, fez cara de carranca para tentar fugir da lei eleitoral.

Moro ficou mais perto de ficar longe do Senado.

Tchau querido!

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Ver Mainardi sentenciando Moro a cassação, não tem preço

Eu vivi pra ver Mainardi meter uma sentença em Moro, antes mesmo da sentença ser concretizada, ou seja, deu a extrema-unção ao moribundo em pleno Twitter.

Mainardi foi o carregador de chuteira do ex juiz na eleição. Moro virou senador depois de ser desistido por Lula da presidência.

Moro depõe nesta quinta e pode ter mandato cassado.
Para Mainardi, Moro como senador já é caso perdido.

O fato é que deu tudo errado, e o final não foi feliz para a dupla Moro e Mainardi. A ideia inicial era Moro ser o sujeito da 3ª via, mas foi implodida por Lula.

Como senador Moro foi inútil. Por isso, ninguém sentirá sua falta, nem Mainardi.

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O bolsonarismo virou um bagaço seco, não dá mais caldo. Morreu

Bolsonaro é um defunto político, enterrado e concretado.

O que essa turma ainda tenta fazer é usar o finado como bengala, porque esses reaças não têm vida própria, então, tentam exumar um cadáver político insepulto.

Usar Malafaia como solução para tal falência política, é recibo de quem já sabe que desse mato não sai mais coelho. Sem falar da banana que muitos já deram ao bolsonarismo por terem plena certeza de que daquele movimento reacionário, sobraram cacos de uma cuia vazia.

Na verdade, o bolsonariamo, hoje, não serve nem como xepa, como sonham algumas figuras que estão aquém do dito cujo, como Moro e Dallagnol, que sonha voltar para a política daqui a oito anos e contar com o apoio do que sobrou do bolsonarismo, imagina isso!

Alguém se lembra da última fala poderosa do ninguém político, Magno Malta, de Bia Kicis, de Nikolas Ferreira ou de Kim Kataguiri?

Esses malas, que são capazes de tudo para tentar emboscar o governo Lula para atender às expectativas do que sobrou do bolsonarismo, é algo tão pueril e ralo, que eles acabam por produzir mais repulsa da sociedade e desânimo da própria direita.

O fato é que o bolsonarismo, por si só, nunca existiu. Até os robôs de Carluxo estão silenciados, já que, na hora H, a tal hegemonia digital que o bolonarismo vendia, mostrou-se um traque. Lula venceu a eleição e Bolsonaro está inelegível.

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Por quais crimes você acha que Bolsonaro deveria ser condenado e preso?

É difícil listar todos os crimes cometidos por Bolsonaro, mesmo que se coloque no papel somente os que ele praticou em suas duas campanhas para a presidência da República e os quatro anos em que se manteve no poder, assim como tantos outros, quando perdeu a eleição para Lula.

As farsas, tanto da facada quanto de sua vitória em 2018, em troca de uma pasta em seu ministério, barganhada com Moro pela cabeça de Lula, é outro escândalo que não só mudou o resultado de uma eleição que Lula venceria no primeiro turno, como apontavam as pesquisas, mas que acabou mudando a sorte de mais de 700 mil brasileiros mortos pela vocid-19, por culpa exclusiva do comando de Bolsonaro.

Mas não é só pelo criminoso adiamento o máximo que pôde a compra das vacinas, mas por se aliar ao vírus, por pagar jornalistas, como os da Jovem Pan, para disseminar a contaminação em busca, confessadamente, da imunidade de rebanho.

Mais que isso, Bolsonaro, nesse quesito, botou a mão na massa, convocou inúmeras manifestações, aglomerando o máximo possível sem qualquer proteção ou regra de distanciamento para fomentar a contaminação por todo o país.

O resultado, todos sabem, foi o presidente da República que mais produziu vítimas fatais por covid no planeta.

Se comparar isso com outros países, de forma proporcional, a proporção de mortes provocadas por Bolsonaro, é de um genocídio, tal o movimento ritmado que ele fez para chegar a tamanha tragédia humanitária. Sem falar que, de forma criminosa, receitou medicamentos, como Cloroquina, Ivermectina, a partir da tese de que aquilo bastaria para impedir a contaminação e morte por covid.

Grupos e mais grupos foram criados, dentro e fora das redes, para martelar a versão genocida de Bolsonaro, já que a produção de mortos de sua insensibilidade humana, por “motivos econômicos”, certamente é ainda mais ampla. O mesmo pode ser dito sobre milhões de brasileiros que, até hoje, sofrem com as sequelas da doença.

Isso precisa ser investigado para se chegar a um número aproximado. Mas, de antemão, já se sabe que é uma tragédia dentro de outra.

A história de Bolsonaro é repleta de declarações criminosas. Mão é sem motivos que o feminicídio no Brasil cresceu mais de 60% e o assassinato de jovens negros passa de 80% das vítimas de violência no país.

Tudo isso provocado pela execução verbal e a linguagem agressiva que Bolsonaro dispensou às suas vítimas, com o objetivo de colher simpatias da escória da sociedade.

Em qualquer lugar do mundo, Bolsonaro seria objeto de investigação, condenação e prisão por um ato de campanha dentro do Clube da Hebraica dentro do Rio de Janeiro, amplamente documentado e conhecido da sociedade em que criminaliza os negros quilombolas, assim como os índios e acrescenta contra os negros a condição de animais, que devem ser pesados por arroba.

Sobre corrupção, roubo de joias, formação quadrilha e peculato, não tem graça comentar, assim como o lobby feito pelo clã para grandes fabricantes de armas e faturarem aos tubos, o que certamente não foi de graça.

E sem qualquer constrangimento, os Bolsonaro estampam na cara dos brasileiros mansões cinematográficas totalmente incompatível com os ganhos oficiais. Certamente, a casa do dono da fábrica de chocolates da qual Flávio representava, em sua lojinha de shopping, não chega perto da suntuosidade babilônica e sua mansão em Brasília que ostenta, seja pelo tamanho, seja pela localização. Mas não é só ele, o que se sabe, são quatro mansões compradas pelo clã durante o governo Bolsonaro.

Entre fantasmas e laranjas de Bolsonaro, que faziam parte do esquema de rachadinha do qual Queiroz era o gerente, o destaque maior, por ser esposa do então presidente, é para Michelle, que jamais explicou os depósitos feitos por Queiroz em sua conta.

Sem falar da família de Adriano da Nóbrega, miliciano, que recebeu de Bolsonaro, via Flávio, dentro da cadeia, a maior honraria do estado do Rio de Janeiro.

Sobre a notícia, que a Forum deu em primeira mão, que o Facebook, a pedido de Alexandre de Moraes, tem 48 horas para entregar um vídeo, que Bolsonaro compartilhou na plataforma, afirmando que as eleições, que deram vitória a Lula e, consequentemente, a derrota de Bolsonaro, foram fraudadas pelo TSE.

Sinceramente, perto do que Bolsonaro disse, antes mesmo da eleição com uma clara incitação contra o resultado das urnas, o que provocou o ato terrorista do dia 8 de janeiro, é mais do que suficiente para Bolsonaro pegar uma cana dura e longa, assim como seus filhos que, como delatou Mauro Cid, que Carlos Bolsonaro comandava o famoso gabinete do ódio.

Dando essa pincelada sobre inúmeros motivos para Bolsonaro já estar preso, acabei por omitir outros tantos crimes pela falta de lembrança imediata.

Por isso a pergunta aos leitores, Por quais crimes você acha que Bolsonaro deveria ser condenado e preso?

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Haddad 7 x 0 terroristas econômicos

Os “analistas” do sinal dos tempos engoliram seco a besteira que falaram. PIB brasileiro sobe 0,1% no terceiro trimestre, mais que o esperado.

Na comparação com igual período de 2022, houve alta de 2,0%; consenso de analistas esperava uma queda de 0,2% na comparação trimestral.

Não é novidade nenhuma dos analistas econômicos de mídia, errar até a previsão do passado. É só pegar o histórico dos jornalões sobre a política econômica de Figueiredo, Sarney, Collor, FHC, Temer e Bolsonaro, todos neoliberais, todos mergulharam o país numa crise econômica profunda, todos tinham as melhores expectativas dos analistas de mercado da mídia nacional.

Essa turma erra tanto ou, mesmo sendo Lula e Dilma, os únicos a deixarem grandes reservas internacionais nos cofres da União, sempre foram vistos com olho e boca tortos. Já a turma do congelamento, do sequestro da poupança, da privataria, da dolarização da Petrobras e da privatização do Banco Central, não acerta uma com a prata da casa.

Haddad tem a seu favor um histórico que mereceu elogio até de João Dória, por ter equilibrado as contas de São Paulo, quando prefeito, tirando a cidade do vermelho e deixando reservas para João Dória, que devolveu a prefeitura no vermelho, assim como fez com o governo do estado, com a mesma política neoliberal, o grande mantra da direita.

Pois bem, Haddad tem tudo para fechar a conta com a previsão que ele teve do PIB, com crescimento de 3% a 3,5%. Enquanto isso, os economistas da mídia de banco seguem fazendo figa para a coisa desandar, pois é só o que resta para essa turma de pés de ferro.

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O custo moral que Israel e aliados pagarão pelo genocídio em Gaza é incalculável

Perguntaram a uma criança palestina “o que você quer ser quando crescer?” Ele respondeu: “Somos as únicas crianças que nunca crescem. Não posso ser nada porque sempre somos mortos antes de podermos crescer.”

A receita de vitimização que os sionistas usaram nos 75 anos de ocupação colonial na Palestina, desandou. Pior, sem caminho de volta.

Por mais que tentemos mensurar essa perda, será muito aquém.

O apoio institucional que Israel tem do Ocidente vai se esvair, na medida em que o ranço mundial contra o sionismo se ampliar. E vai se ampliar muito, não tenham dúvidas. Líder nenhum vai querer nadar contra a correnteza e isolará Israel, porque este será pressionado pela população.

Observa-se que, no Brasil, os sionistas têm tentáculos, sobretudo na mídia industrial que, se eram intransponíveis, agora não são.

A mesma receita é usada em todo o Ocidente e, por isso mesmo, há uma ideia de alinhamento automático com Israel, mas findou-se.

As gigantescas manifestações na Europa contra o genocídio em Gaza, dão a dimensão do esfarelamento moral que Israel sofre no coração dessas sociedades. As imagens de crianças mortas pelo Estado terrorista de Israel são horríveis e macabras. Ninguém quer se aliar a isso.

Todo o investimento de imagem que os sionistas fizeram nos 75 anos de ocupação na palestina para vender um Israel fantasiado, foi por água abaixo nessa enxurrada mundial de repúdio ao terrorismo sionista. Isso não cola mais nem com a melhor estratégia de marketing. É daí para pior.

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Essa é a verdadeira cara da santa Michelle

Comecemos pelo começo. Michelle Bolsonaro, que anda falando em nome de Deus, é a principal aposta política de Valdemar da Costa Neto, dono do partido no qual a santa é filiada.

A ambição dessa figura, para lá de queimada na política nacional, chamada Valdemar da Costa Neto, é de um projeto ambicioso em que Michelle assumiria o lugar de Moro no Senado, com sua cassação e, a partir disso, lançá-la na disputa presidencial de 2026.

Bom, já que o projeto é esse, comecemos do começo para lembrar de quando nos apresentaram Michelle, a esposa de Bolsonaro e, logicamente, a primeira-dama.

Estaria tudo correto se a apresentação se desse por ser a primeira-dama, só que não, Michelle se revela ao Brasil associada a Fabrício Queiroz, o gerente geral do esquema criminoso de formação de quadrilha e peculato, chamado de rachadinha, praticada por todo o clã.

A informação de que Queiroz depositou R$ 89 mil na conta de Michelle veio do Coaf, e esse dinheiro, na verdade, era devolução aos cofres bolsonaristas por laranjas e fantasmas.

Ou seja, Michelle estava envolvida até o pescoço nessa armação grotesca, deixando claro que, quem assumiria a presidência da República, era alguém que trazia o carimbo de fascista e, junto, o de chefe de um esquema, que era sabido, vide Wal do açaí, mas que ninguém sabia a dimensão e nem da organização que, até então, mantinha-se em segredo.

Foram quatro anos de governo Bolsonaro sem que Michelle, Flávio ou o próprio Bolsonaro dessem uma explicação minimamente plausível sobre o que foi revelado pelo Coaf, os depósitos de Queiroz na conta de Michelle.

Ou seja, lá se vão cinco anos da revelação desse esquema criminoso em que Bolsonaro chegou a ameaçar de agressão física jornalistas do Globo, quando este pediu para ele explicar como o dinheiro de Queiroz foi parar na conta de Michelle, já que a desculpa esfarrapada de Queiroz de que vendia carro e pegou uma grana emprestada com Bolsonaro, não durou um dia em pé.

Se Michelle e Bolsonaro jamais quiseram falar no assunto, é porque Michelle tem envolvimento muito maior nessa armação do que deixa  transparecer, bancando a pudica, atacando Flávio Dino em nome de Deus, a primeira coisa que nos vem à memória é essa história escabrosa das rachadinhas das quais ela era parte ativa.

Em outras palavras, a Mijoia tem um conteúdo em seu histórico que não é pouca coisa.

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Flávio Dino e a vingança dos burros

Não há nada que desanque mais a direita olavista do que a substituição da violência verbal por uma boa gozação. A coisa sempre desce quadrada, como era o caso do próprio Olavo de Carvalho, que era um malabarista solo, uma figura que só aparecia sozinha sem qualquer oponente ou contraponto para não se subordinar a uma possível saia justa caso alguém o interpelasse sobre suas fantasias, que mais pareciam comédia trash.

Olavão escancarava um complexo de inferioridade que beirava ao infantil quando alguém o interpelava de forma jocosa. O sujeito não sabia mesmo lidar com isso. E assim são os seus discípulos, têm uma valentia editada para servir de propaganda nas redes sociais, mas no mano a mano, mostram a grande fraude que são.

Ninguém soube explorar melhor essa debilidade do que Flávio Dino, e explorou com o jeito do brasileiro fazer  gozação, com sacadas inteligentes na mesma medida em que sempre apresenta dados de quem sabe do riscado, sobretudo no que se refere às leis e à justiça no Brasil.

Afinal, foi um juiz que ele gosta de lembrar, em comparação a Moro, que ele nunca teve uma sentença anulada.

Ou seja, Dino é tudo aquilo que a direita abomina e que quer dar-lhe uma forra para que azede sua indicação ao STF.

O que está sendo visto como missão quase impossível, mas como não podem porque não têm bagagem para enfrentá-lo em debate, como vimos no embate de Dino com os parlamentares bolsonaristas, o jeito que os burros encontraram para tentar lhe causar algum dano. é atacar de manada, com velhos chavões anticomunistas e outros besteróis funestos.