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Vídeo: Diga ao canalha do Jorge Pontual que o povo palestino massacrado não matou um único israelense

A fala do infeliz Jorge Pontual sobre o ataque terrorista de Israel a um comboio de ambulâncias, próximo a um hospital, é um dos crimes mais monstruosos da história da humanidade.

Por si só, o fato de bombardear ambulâncias é um pesadelo nem sonhado por Hitler contra os judeus.

A chacina cometida hoje pelo exército sionista, tinha como propósito assassinar palestinos doentes, muitos deles já debilitados por outros ataques Israel com o objetivo de limpeza étnica para roubar o que resta de terra do povo palestino.

O que Jorge Pontual disse, na GloboNews, em comentário fascista é tão monstruoso quanto o ato terrorista de Israel.

Em primeiro lugar, não existe conflito, que fará guerra. O que existe, e não é de agora, é um massacre militar de um dos exércitos mais poderosos cometendo genocídio contra um povo totalmente inocente e desarmado que jamais matou um israelense sequer, seja civil, seja militar.

As maiores vítimas desse holocausto perpetrado por Israel contra os palestinos, são as crianças, mulheres, inclusive grávidas.

Qualquer coisa diferente disso que venha justificar essa barbárie medieval de Israel, é canalha, é podre, é nojento.

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Israel perdeu a guerra da narrativa. Isso significa que perdeu tudo. E tudo pode significar a própria existência do Estado sionista

A história de que Israel está transformando Gaza num campo de extermínio, sobretudo de crianças, para supostamente matar membros do Hamas, não faz qualquer sentido para imensa maior parte do planeta.

O repúdio mundial, cidadãos mundo afora só aumenta e, junto, o tom, cada vez pior para imagem dos sionistas que criaram o Estado colonialista de Israel na base da bala, da bomba e, consequentemente no massacre de civis absolutamente inocentes.

Na verdade, o mundo já entendeu que, quem usa alguém de escudo para justificar seus crimes de guerra, já denunciados pela ONU, é Israel que usa o pretexto esfarrapado de combate ao Hamas e a vida perdida de crianças e mulheres e civis de forma geral que, além do bombardeio, enfrenta um cerco criminoso que lhes tira a energia, a água, o gás, os alimentos, bombardeia hospitais matando médicos e enfermeiros, revelando que, se o Hamas é um grupo terrorista de Israel consegue ser pior, mais frio, mais calculista, mais cruel.

Creio absolutamente que por essa os sionistas não esperavam. Burramente calcularam mal, na verdade, pessimamente mal.

A estratégia de limpeza étnica que achavam que poderiam fazer na Palestina, classificando todos os seres humanos que lá vivem, como culpados pela própria morte.

Israel foi longe demais, acreditou piamente que poderia avançar sobre a vida de seres humanos sem que estes reagissem, pior, que os próprios norte-americanos que votaram em Biden não ficariam à margem disso.

Pois bem, homens e mulheres norte-americanos com tradição progressista, cristaliza cada dia mais seu repúdio a Israel e o apoio que Biden dá aos sionistas para esmagar todo e qualquer palestino.

Agora esse teto de concreto que tinha Israel, deu goteira, deferindo um golpe na reeleição de Biden e a prosa, os figurinos, que produzem a matéria cósmica dos democratas pelos intermúndios de seu eleitorado, mudou.

Assim, Biden tenta se enfeitar de humanista com seu Secretário de Estado, Antony Blinklen desembarcando em Israel para pressionar Netanyahu a, em princípio, dar uma trégua, mostrando que as setas do bombardeio americano, se não mudaram de alvo, não darão mais sustentação política a Bibi e seus cachorros loucos.

O sujeito chegou a dizer, de forma disciplinada, de quem fala por Biden que está profundamente tocado com a morte de crianças palestinas em Gaza, vítimas dos ataques covardes de Israel, até então, avalizado com fitinhas azuis, vermelhas e brancas em cada bomba que explodiu mais de 4 mil crianças, sem falar das que estão debaixo dos escombros, assim como dezenas de milhares, que podem abrir uma crise ainda maior contra o já isolado Estado de Israel diante da comunidade internacional, consolidando os movimentos populares que Biden também enfrenta dentro da própria casa.

Os sentimentos urgem aí mundo afora contra os violentíssimos ataques a civis pelo exército terrorista de Israel que abalou toda a terra e a reação não é nem um pouco afável ao projeto sionista de extermínio do povo palestino.

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A falência da máquina de propaganda sionista é a pior derrota militar em 75 anos de ocupação colonialista na Palestina

Não há fabula sionista que fique de pé agora. Basta uma fala imoral que os bombardeios nas redes sociais são intensos contra o Estado Terrorista de Israel.

Por mais de 70 anos a máquina de propaganda sionista manipulou as informações com sucesso. Isso acabou. Não que os sionistas tivessem mudado de tática, a grande mídia ocidental segue par e passo como principal engrenagem da máquina de propaganda colonialista. Só não funciona mais.

Além da ONU considerar crime de guerra os bombardeios de Israel em Gaza, o mundo todo está denunciando pelas redes sociais algo absolutamente inédito, que é o massacre sangrento de crianças palestinas feito pelo exercido terrorista de Israel.

O fato é que não é possível tomar medidas destinadas a neutralizar o inimigo nas redes sociais. Israel tenta em vão impregnar as mesmas redes de defensores da carnificina sionista em Gaza. Essa que é a mãe das batalhas, está perdida, e nunca mais o Estado de Israel, será a mesmo.

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Como é tradição, a Globo toma partido do rico Israel contra a pobre Palestina

Quando a decadência do brilho exterior se revela, é porque se acentuou, de forma gradativa, a podridão interna.

Mais desmoralizada que a Globo, no Brasil, só mesmo a Lava Jato e Sergio Moro que não por acaso foi mais um herói criado no departamento de dramaturgia jornalística da Globo. Ou seja, do ponto de vista jornalístico, a emissora não tem qualquer credibilidade, porque utilizou o conceito de jornalismo de balcão de negócios que, de tão lucrativo, a partir da ditadura, transformou-se em um dos maiores impérios da comunicação do mundo.

Portanto, defender os ricos e brancos contra os negros e pobres, faz parte do formato político que segue um padrão ao sabor da cultura da própria emissora.

Na questão que envolve o massacre genocida de crianças e mulheres na Palestina, a restrição sobre o assunto, é total, sublinhando, todavia, que ela tem lado e não fará qualquer crítica ou mostrará qualquer imagem de uma legião de crianças palestinas sendo massacradas, soterradas e despedaçadas pelos ataques dos neonazistas de Israel.

Essa é, entretanto, a feição estética da Globo, que força todos os profissionais a bater bumbo com suas mentiras a favor de Israel e a suposta terra prometida. Nada pode ser mais cafajeste do que isso.

Um país todo degradado em nome de um colonialismo, em que o racismo é elevado ao último grau, é uma paisagem perfeita de civilização quando o assunto é Israel e Palestina.

A Globo que, no Brasil, operou sempre em favor dos norte-americanos, contra o próprio país, como central do império, não denunciaria mesmo o holocausto palestino, imposto pelos soldados de Israel transformados em monstros humanos.

As crianças palestinas, as mulheres, muitas grávidas, os doentes, para a Globo, são anônimos, não têm cara, não têm corpo, não têm alma. Para ela, a Palestina é uma multidão de ninguéns, que abriga um grupo terrorista que ataca um exército superior dentro do Estado de Israel, mesmo que a supremacia militar seja inversamente proporcional à moral civilizatória do Estado terrorista de Israel.

Isso explica as cenas de terror do Hamas contra israelenses exibidas pela Globo e o menosprezo com as maiores vítimas do massacre, as crianças e os bebês palestinos e até aqueles que ainda estão no ventre de suas mães. Estes são absolutamente invisíveis pelo afivelado departamento de jornalismo do império dos Marinho.

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Com Bolsonaro e Braga Netto inelegíveis, sobrou somente o pneu para os bolsonaristas

Não dá para mensurar quem é bolsonarista e quem apenas votou em Bolsonaro. Nessas duas figuras, há uma grande diferença correspondente à totalidade de votos de Bolsonaro em 2022, quando seu “governo” chegou ao fim e, junto, a própria carreira política.

A proporção entre o bolsonarismo e os últimos eleitores de Bolsonaro, é confusa, porque, como se sabe, milhões deles foram içados por uma campanha rebaixada ao última grau de vigarice. Nunca se gastou tanto dos cofres públicos para se comprar votos numa reeleição como o que ocorreu com Bolsonaro. Porém, o incompetente, ainda assim perdeu para Lula.

Seja como for, o gado está totalmente órfão, pois o Tribunal Superior Eleitoral decidiu que, tanto Bolsonaro quanto Braga Netto, pela inelegibilidade dos dois, deixando o mundo da terra plana num mato sem cachorro, sem poder apelar sequer para a antiguidade como, por exemplo, Collor, aonde verdadeiramente nasceu o bolsonarismo, porque este também foi condenado e, assim como Bolsonaro, sua carreira política foi para o brejo.

Como a direita “refinada” não tem qualquer nome para ao menos enganar o estômago, menos ainda os diversos candidatos citados pela extrema direita, têm  qualquer futuro numa disputa eleitoral para a presidência, sobrou mesmo o pneu como o último mito do pacote, pois o gado já o reverenciou.

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Como Israel fez um exército assassino de crianças?

Quem é esse soldado israelense que explode crianças na Palestina? Que idade tem? O que carregará dentro dele no futuro quando a história lhe cobrar tantas mortes de civis, sobretudo de mulheres e crianças?

Quem transformou esse futuro trapo humano em monstro, que não se sensibiliza com absolutamente nada? Que técnicas aplicaram para tirar o cérebro de um jovem que ingressa no exército terrorista de Israel?

Seria interessante especialistas nessa área destrincharem como Israel consegue transformar jovens normais em animais selvagens que cumprem o mais brutal genocídio que pode sim ser classificado como o holocausto palestino.

Repetindo, as maiores vítimas desse exército macabro, em plena era digital, em 2023, diante dos olhos do planeta, comete um carnificina em Gaza contra civis absolutamente desarmados, num claro projeto de colonialismo de dizimar do bebê ao velhinho.

Quem chegou a tanto na história da humanidade? De onde vem tanto ódio para ser descarregado contra crianças inocentes?

Pior, aqui no Brasil, por uma atitude leviana, sórdida e mesquinha, muitos brasileiros racistas aplaudem o morticínio provocado por Israel contra os palestinos.

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Vídeos: As mulheres do exército terrorista de Israel e o massacre das crianças e mulheres palestinas

É nítido o espírito panfletário na luta dos bufões sionistas para reduzir os danos trágicos da imagem de Israel perante o mundo, depois que seu exército terrorista se revelou o maior especialista da atualidade em promover genocídio contra uma população civil inocente e completamente desarmada, sendo que os ataques, que ganham cada vez dramaticidade, traz um componente ainda mais aterrorizante.

O fato de mais de 70% das vítimas fatais de Gaza serem de crianças de idades diversas, mulheres, muitas, grávidas, o que representa um holocausto ainda mais cruel, pois ele se manifesta no corpo de crianças e mulheres, na grande maioria dos casos.

Diante de um repúdio global em uníssono das populações mundo afora, inclusive de países em que os chefes de Estado apoiam a carnificina, a propaganda sionista está atirando pra todo lado, mesmo de forma chocha, porque o senso comum hoje no mundo é que Israel é definitivamente um Estado terrorista e seus soldados são o principal instrumento do genocídio perpetrado em Gaza.

Mas algo que já comentamos aqui em outra matéria, o que chama a atenção e nos cobra uma imediata reflexão, é a volta massiva de vídeos com mulheres que compõem o exército assassino de Israel.

Como as soldadas estão integradas a esse exército, recebem as mesmas instruções que os soldados que tratam qualquer palestino como animal, alvo de morte nessa indiscutível campanha de limpeza étnica pelos racistas do exército de Israel.

Isso nos força a indagar o que passa na cabeça de uma jovem que se soma a um exército que massacra palestinos, em que a imensa maior parte das vítimas fatais são crianças e mulheres como as soldadas de Israel, e a maioria que, se não é, será mãe num futuro próximo.

Isso nos obriga a fazer uma pergunta inevitável: como ficarão as cabeças dessas soldadas no futuro?

@rsnewss

MULHERES SOLDADOS DE ISRAEL #exercitodeisrael #israel #fy

♬ Sum of Zero (Remastered 2023) – Steve Ralph

@britesespecialista

Mulheres militares israelitas servem com amor o seu país.

♬ Suspense, horror, piano and music box – takaya

https://www.tiktok.com/@anrejimmysapitu02/video/7284259509512555782?is_from_webapp=1&sender_device=pc

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Ao vivo, Jornalista da CNN, perde a paciência com oficial do exército de Israel pelo massacre ao campo de refugiados

Jornalista da CNN, em entrevista com um oficial do exército de Israel, pergunta sobre o ataque ao campo de refugiados em Gaza, sem esconder a irritação com o massacre de civis.

O constrangimento está estampado na cara do oficial do exército terrorista de Israel.

Isso deixa claro que a opinião pública mundial, junto com muitos jornalistas, expressa cada vez mais o repúdio ao holocausto contra os palestinos, promovido pelos sionistas e, por outro lado, a escola de desculpas e mentiras, que sempre foi tática dos massacres de Israel, já não convence mais ninguém.

Israel está totalmente desmoralizado.

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Para defender o colonialismo de Israel, sua propaganda recorre a séculos antes de Cristo

Para justificar o holocausto em Gaza, Israel recorre ao dia 7 último.

A regra dos defensores da carnificina de Israel na Faixa de Gaza na mais recente incursão do Estado ao território palestino, há uma significativa malandragem entre a ficção e o fato para que sobressaia sempre, de forma favorável, a narrativa do Estado terrorista de Israel.

Ou seja, o contexto se move de acordo com os interesses de Israel, se necessário, apela para exemplos bíblicos, para justificar o esquartejamento de crianças e mulheres.

O fato é que a narrativa dos sionistas é tentar tornar aleatório o banho de sangue de civis inocentes na Palestina, sempre justificado por um ângulo carregado de palavrórios.

Assim, o tempo passa a ser um aliado, sobretudo no suposto direito que Israel tem de invadir a Palestina, de forma violenta, há 75 anos e manter sob fogo pesado sua prática terrorista de Estado.

Não tem nada de bíblico e muito menos de Hamas nessa questão. Israel é por si só um Estado neonazista sim que, para roubar as terras e as casas dos palestinos, usa da mais crua e nua violência contra uma população inocente e desarmada, sobretudo contra crianças e mulheres, que representam 75% das vítimas fatais.

Resumindo, não há guerra e nem qualquer justificativa que explique um exército massacrar uma população civil que não tem qualquer proteção militar.

O resto, é conversa mole de sionistas mercenários muito bem pagos para defender os interesses colonialistas do império assassino de Israel.

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Não há como defender Israel e EUA no genocídio que, juntos, promovem na Palestina

Israel, tendo EUA como coadjuvante, realiza um verdadeiro holocausto na Palestina.

Os instintos mais primitivos são escancarados na carnificina que ocorre na Palestina, protagonizada por Israel de forma generalizada contra civis absolutamente inocentes e desarmados, por um dos exércitos mais poderosos do mundo, gabado pelos próprios sionistas.

Não é possível traçar um paralelo do que ocorre hoje na Palestina além do holocausto sofrido pelos judeus na Alemanha nazista de Hitler.

É só comparar documentos para entender que os dois, nazismo e sionismo, compartilham o mesmo objetivo, exterminar quem é considerado inimigo.

É bestial a manifestação de Israel que assassina em massa o povo palestino para combater o Hamas.

A jornalista Deborah Srour, num espetáculo macabro de sincericídio, disse repetidas vezes para sublinhar, em alto e bom som, que é sim a favor do extermínio de toda a população da Palestina, o que implica no holocausto das maiores vítimas dessa ensandecida fúria de ódio dos sionistas, as crianças.

O problema é que esse pensamento não é individual, na verdade, é ele que forma a unidade em torno do racismo sionista, que acha que a existência de palestinos tem que ser ceifada.

Em última análise, não há exotismo, malabarismo, charlatanismo ou ficcionismo capazes de justificar a busca pelo extermínio de um povo, por mais manipuladora que seja a narrativa, ela será sempre refugada, execrada nas, cada vez maiores, manifestações que somam multidões mundo afora em defesa da Palestina e contra o belicismo de Israel com o aval dos Estados Unidos.