Categorias
Opinião

Moro foi pego em nova fraude: voz que Moro dizia ser de Appio, não é dele

Assim que correu a notícia de que o laudo pericial, feito pelo professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Pablo Arantes, que desmentiu Moro, corri para o portal do Globo para ver se a notícia estava lá em garrafais. Que nada! Sequer no rodapé havia qualquer menção do caso, já que foi na GloboNews que Moro acusou, sem prova, o Juiz Eduardo Appio de ligar João Malucelli, filho do desembargador do TRF-4, genro e sócio de Moro.

Pois bem, Moro disse que acudiu João Malucelli com quem foi ao TRF-4 pedir a cabeça de Appio.

O fato é que, mais uma vez, Moro armou uma fraude para sacar da 13ª Vara quem ele considera inimigo, Eduardo Appio. por ouvir as denúncias de Tacla Durán, além de descobrir diversas fraudes praticadas por Moro.

Transtornado, Sergio Moro não economizou ataques ao juiz e, antes mesmo de qualquer conclusão do laudo pericial, afirmou com todas as letras que a voz da ligação a João Malucelli era de Appio, o que foi desmentido.

Agora é aguardar o que acontecerá com mais essa trapaça do ex-kuiz senador Sergio Moro.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Opinião

A República das cuecas

República das bananas é para os fracos, o Brasil da era Moro está em outro patamar no universo da balbúrdia institucional.

Aqui, no Brasil, quem dá as ordens é um ex-juiz, agora senador que segue chantageando desembargadores do TRF-4 e ministro do STJ. Detalhe, com um custo baixíssimo, comprando cuecas em algum saldão no mercadão de Madureira, na pechincha do dia.

A operação policial mais famosa da história do Brasil teve como mascote ninguém menos que o Japonês da Federal que, assim como Moro, mereceu até máscara de carnaval.

Ou seja, a república das cuecas foi uma festa, foi um oba oba, um carnaval fora de época em que o Zé Pereira de Curitiba, Sergio Moro, comandava a marcha dos fascistas com o pé direito no bumbo do folião.

Essa visão do inferno em que o Japonês da Federal é preso pela Polícia Federal por contrabando, é o mesmo país aonde foram encontrados no avião da FAB da comitiva do presidente da República, que se elegeu vendendo a imagem de paladino contra as drogas, em nome de Deus e da família, 39kg de pasta pura de cocaína, em plena vigência da gestão Moro no ministério da Justiça e Segurança Pública. Imagina isso!

Lógico que o então ministro que, na verdade, trabalhava como babá do clã Bolsonaro não soube de nada e nem comentou qualquer coisa a respeito.

Estamos falando do mesmo Moro que virou do avesso a justiça no Brasil com o apoio da grande mídia cuequeira. Tudo para dar um golpe de Estado em Dilma Rousseff, condenar e prender Lula sem qualquer prova para que Bolsonaro vencesse e os banqueiros lucrassem como nunca.

Um labirinto de banditismo explícito acontecia à luz do dia como um esgoto a céu aberto, impregnando todo o planeta terra pela balbúrdia provocada por essa gangue chamada clã Bolsonaro, vitaminada com os “heróis do combate à corrupção”.

Isso é só uma pincelada de um enredo que deu ao Brasil um novo título, o que República das Cuecas.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Opinião

Para a Globo, a filosofia é: A Moro, tudo, a seus inimigos, a lei

O caso de Moro está tão profundamente imbricado, que a solução entre ele e seus padrinhos da Globo, é contra um escândalo, o remédio é outro escândalo ainda maior.

Atentem bem para isso, aqui não trataremos de rigorosamente nada desse vulcão de denúncias de banditismo explícito, protagonizado pelo então juiz Sergio Moro, revelado pelo delator Tony Garcia, numa entrevista bombástica, dada ao 247, depois de ter revelado parte do esquema criminoso d ex-juiz da República de Curitiba,

Aqui, falaremos de dois crimes confessos, ditos de boca pronta por Moro e Dallagnol. O primeiro deles chegou ao conhecimento público foi protagonizado por Dallagnol, em parceria com Moro, para naturalizar o maior saque de uma só vez aos cofres públicos, via Petrobras.

Dallagnol e Moro confessam publicamente que estavam surrupiando R$ 2,5 bilhões da Petrobras, através do Departamento de Justiça americano.

A justificativa cretina para tal roubo foi dada com uma explicação ainda mais criminosa, a de que os dois roubariam na cara de todos os brasileiros R$ 2,5 bilhões dos cofres públicos para a criação de uma fundação privada, administrada pelos dois, Moro e Dallagnol, para uma espécie de um produto embalado como pavilhão dos deuses combatentes da corrupção.

Ou seja, é muito zelo para gozar com a cara dos brasileiros. Mais que isso, é muita certeza de que esse escândalo dos “heróis de combate à corrupção”, a ser anunciado pela Globo como algo banal, perfeitamente mastigável e absolutamente genérico, coisa de pouca monta sem qualquer importância para o país.

Lógico que, na época, não teve como passar batido pela PGR Raquel Dodge, que pediu a imediata intervenção do STF, o que foi feito por Alexandre de Moraes, que ordenou a devolução da bolada bilionária.

Na verdade, os dois deveriam ter sido algemados imediatamente. Até hoje não se sabe por que sequer responderam por esse absurdo.

O segundo escândalo, dito pelo probo ex-juiz, hoje senador da República, foi confessar de forma espontânea, sem medir as palavras, que foi ele o responsável direto da retirada, a fórceps, do então novo juiz da Lava Jato, Eduardo Appio para, no lugar, colocar a juíza Gabriela Hardt, aliada de Moro para o que der e vier,

Qual o caminho original encontrado pelo senador Sergio Moro para conseguir tal feito? Segundo o próprio, em sua fala na GloboNews, o motivo é Appio querer dar voz e vez a Tacla Durán, que denunciaria a corrupção de Moro e seu entorno durante a Lava Jato.

O instrumento utilizado por Moro foi o de sempre, o bom e velho de guerra TRF-4, que nesses últimos 10 anos se transformou num Tribunal particular de Moro.

Moro confessou que manda e desmanda, demite e indica juízes, a modo e gosto, a partir dos desembargador Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

E Moro disse isso com a maior cara lavada, assoviando e com os pés nas costas.

O que espanta é o silêncio do Senado pela interferência de um senador em outro poder da República e o próprio STF, que vê calado tal absurdo confessado publicamente no maior conglomerado da comunicação do país.

O que nós mortais imaginamos ou sonhamos é que essas práticas criminosas, confessadas pelos próprios ou delatadas por terceiros, como é o caso de Tacla Durán e, agora, Tony Garcia, resultem numa palavra que esteve tão em monda nesse país nos últimos anos, justiça, porque, afinal, o filme promocional da Lava Jato tinha como slogan, A Lei é para Todos.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Opinião

Por que a denúncia do acordo clandestino de Moro com Cunha não surpreende?

Quem nesse país não percebeu o tratamento vip que Claudia Cruz, esposa de Eduardo Cunha, recebeu de Sergio Moro quando este disse que as contas de Claudia e o dinheiro movimentado no exterior não tinham nada a ver com Cunha?

A moça, viciada em sapatos e bolsas caríssimos, certamente, tinha uma renda vinda dos céus.

O fato é que, na verdade, por ordem de Moro, a Lava Jato, nunca, jamais importunou Eduardo Cunha, nunca o investigou ou associou toda a sua rede de picaretagens a um esquema pesado de corrupção, que contaminava quase todo o Congresso.

É bom lembrar que foi através de Rodrigo Janot, na época, Procurador-geral da República, que os documentos do Ministério Público suíço fez chegar às mãos do Ministério Público brasileiro, um raio-x das contas secretas que o condenado tinha em mais de quatro países e, junto, o mesmo Ministério Público suíço fez questão de divulgar tanto na imprensa suíça quanto na brasileira para que Moro, muito a contragosto, condenasse o maior vigarista da história da República brasileira.

GAMBÁ CHEIRA GAMBÁ

Agora, sabe-se que, através do delator Tony Garcia, por que tanto zelo de Moro com Eduardo Cunha.

E aqui abre-se um parêntese. Durante o governo Dilma, a mídia tratou Cunha como o imperador do Brasil, assim como tenta hoje fazer com deslegitimar a cadeira presidencial de Dilma Rousseff.

Como havia um complô entre a Lava Jato e a grande mídia, sobretudo a Globo, para, juntos, entregar a cabeça da presidenta na bandeja aos banqueiros que estavam furibundos, por conta da maior queda de juros da história desse país, o que enfureceu a agiotagem nativa, os dois, Moro e Cunha, segundo Tony Garcia, tinham um acordo de gaveta, clandestino, para que Moro trabalhasse como ganso para alcagoetar uma penca de políticos e empresários que faziam parte de um suposto esquema de corrupção envolvendo a Petrobras.

Nesse sentido, a coisa foi tão séria, que Moro conseguiu segurar Cunha na presidência da Câmara até o final do golpe para, depois, ser arrancado a fórceps por Teori Zavascki, por uma fieira de crimes, o que, logicamente, obrigou Moro a condená-lo.

Jamais Moro mandou a Lava Jato escaramuçar a fortuna de Cunha que o MP da Suíça tinha denunciado.

Então, qualquer pessoa, um cadiquinho mais atenta, percebia que tinha um acordo de cavalheiros milicianos entre Moro, Cunha e, consequentemente, a própria mídia para que Cunha fosse preservado o máximo possível e pagasse o mínimo pelos seus incontáveis crimes de corrupção.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Opinião

Tony Garcia: depoimento que pode mudar a história do Judiciário

Luis Nassif*

O depoimento de Tony Garcia a Joaquim de Carvalho, na TV 247, é a exposição mais nua e crua dos pecados da Lava Jato que se tem notícia.

Tony era um playboy paranaense, que tentou fazer carreira política, e se colocou no caminho de Sérgio Moro quando se aproximou de Roberto Bertholdo, lobista que havia grampeado o próprio Moro.

Moro e os futuros procuradores da Lava Jato já trabalhavam em parceria bem antes. Preso, foi chantageado para grampear autoridades a mando de Moro e dos procuradores Carlos Fernando de Souza, Januário Paludo e Orlando Martello. Acompanhado de um agente da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) indicava para o grupo quem e onde gravar. A equipe já dispunha do equipamento Guardião, para grampos.

Do longo depoimento, sobressaem algumas acusações gravíssimas.

  1. Félix Fischer.
    A longa mão da Lava Jato era eminentemente paranaense. Começava com Moro, a estendia-se para a 8a Turma do Tribunal Regional Federal da 4a Região, depois pelo paranaense Félix Fischer, no Superior Tribunal de Justiça, e pelo paranaense Luiz Edson Fachin no Supremo Tribunal Federal.

Recentemente mostramos como o escritório Fachin e Associados enveredou pelo caminho do compliance e do direito empresarial – porta de saída de outros procuradores e juízes.

No depoimento, Tony diz que um dos grampos flagrou Bertholdo pagando honorários a Sérgio Fischer, filho de Félix. Seu nome não entrou no inquérito, mas deu a Moro poderes sobre Fischer.

Esses fatos já haviam sido divulgados pela revista IstoÉ. E resultaram em uma condenação da revista.

2. Baile das cuecas.
Conta que por volta de 2003, Bertholdo organizou um “baile das cuecas” no principal hotel de Curitiba, para o qual vieram vários desembargadores do TRF4 em jatinhos fretados (a sede do Tribunal é em Porto Alegre). O encontro teria sido filmado. Obviamente, Tony terá que apresentar provas e pistas robustas. No episódio em questão, segundo ele, bastaria levantar a ficha dos hóspedes do hotel na data mencionada.

3. Depoimento escondido por Gabriela Hardt.

Tony sustenta que deu um depoimento em juízo para Gabriela Hardt, narrando os pontos principais de seu trabalho. Em vez de levar adiante, ela engavetou. No curto período em que esteve à frente da 13a Vara, o juiz Eduardo Appio mandou desengavetar. Afastado, o primeiro ato de Hardt foi engavetar novamente.

Tony era, também, amigo de Eduardo Cunha e prometeu revelar, em juízo, ações que empreendeu no impeachment de Dilma Rousseff.

O depoimento dele pode explicar a resistência do TRF4 em permitir uma gestão transparente na 13a Vara. Mas abre o caminho para a corregedoria do Conselho Nacional de Justiça e o próprio STF para proceder a maior operação da história, de limpeza do Judiciário. E depressa, já que há indícios de destruição de provas.

Por enquanto, são afirmações que terão que ser confirmadas com provas ou pistas. De qualquer modo, é mais uma bomba no colo de um tribunal que perdeu a noção de limite.

*GGN

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Opinião

Será que a proteção que a mídia dá a Moro também é à custa de chantagem?

Mais uma notícia-bomba protagonizada por Tony Garcia, a respeito do mar de sujeiras que já se sabe que foi a república de Curitiba durante a Lava Jato. No entanto, a mídia está surda, muda e cega, como sempre, quando o assunto são os escândalos que envolvem Sergio Moro.

Assim foi feito na série Vaza Jato, do Intercept, assim foi feito com as denúncias de Tacla Durán.

Pudera, a mesma mídia, que hoje critica Lula por indicar Zanin para o STF, comemorou o mais escabroso caso de banditismo jurídico, protagonizada por Moro, que condenou e prendeu Lula sem qualquer prova de crime para tirá-lo da disputa de 2018, que tudo indicava, venceria no primeiro turno, para que Bolsonaro vencesse, e ele virasse ministro da Justiça, depois, ministro do Supremo e, mais adiante, tentar a presidência da República.

Agora, mais uma vez, a mídia não decepciona Moro e faz com ele o que o gato faz com seus excrementos.

Então, fica a pergunta, sabendo, através das denúncias de Tony Garcia, que desembargadores do TRF-4 e até ministro do STJ eram chantageados por Moro para votarem como ele queria?

Será que Moro também não descobriu uma esbórnia das cuecas com prostitutas com os barões da mídia ou com algum jornalista medalhonado da mídia industrial mídia para merecer tanta proteção?

Apoie o Antropofagista com qualquer valor 

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Opinião

Será que a proteção que a mídia dá a Moro também é às custas de chantagem?

Mais uma notícia-bomba protagonizada por Tony Garcia, a respeito do mar de sujeiras que já se sabe que foi a república de Curitiba durante a Lava Jato. No entanto, a mídia está surda, muda e cega, como sempre, quando o assunto são os escândalos que envolvem Sergio Moro.

Assim foi feito na série Vaza Jato, do Intercept, assim foi feito com as denúncias de Tacla Durán.

Pudera, a mesma mídia, que hoje critica Lula por indicar Zanin para o STF, comemorou o mais escabroso caso de banditismo jurídico, protagonizada por Moro, que condenou e prendeu Lula sem qualquer prova de crime para tirá-lo da disputa de 2018, que tudo indicava, venceria no primeiro turno, para que Bolsonaro vencesse, e ele virasse ministro da Justiça, depois, ministro do Supremo e, mais adiante, tentar a presidência da República.

Agora, mais uma vez, a mídia não decepciona Moro e faz com ele o que o gato faz com seus excrementos.

Então, fica a pergunta, sabendo, através das denúncias de Tony Garcia, que desembargadores do TRF-4 e até ministro do STJ eram chantageados por Moro para votarem como ele queria?

Será que Moro também não descobriu uma esbórnia das cuecas com prostitutas com os barões da mídia ou com algum jornalista medalhonado da mídia industrial mídia para merecer tanta proteção?

Apoie o Antropofagista com qualquer valor 

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Opinião

Mídia celebra o país refém de um chantagista, por Luís Nassif

Cada vitória de Lira é celebrada como derrota de Lula. Não!, seus imbecis. É derrota nossa, do país, principalmente é derrota da mídia

Lava Jato, trabalho da mídia, de destruição da política, legaram um país institucionalmente invertebrado. A duras penas, o Supremo Tribunal Federal segurou as emendas secretas, mas só depois que elas tinham colocado esterco na renovação da Câmara Federal.

Esse movimento colocou o país refém do Centrão, seja com Eduardo Cunha e, agora, com Artur Lira. Na prática, há apenas dois poderes capazes de livrar o país dessa chantagem: STF e mídia. Mas é chocante a incapacidade da mídia em entender seu papel em defesa da institucionalidade. É muita ignorância coletiva! Só depois que a bota de Bolsonaro passou a esmagar todas as políticas públicas, a corromper até a compra de vacinas, a deixar um legado de centenas de milhares de vítimas do Covid, a mídia deu-se conta do quadro. Foi incapaz de estabelecer relações mínimas de causa e efeito, como está sendo incapaz agora.

Cada vitória de Lira, mesmo que à custa de atentados graves ao meio ambiente, aos direitos sociais, à própria estabilidade da economia, é celebrado como derrota de Lula. Não!, seus imbecis. É derrota nossa, do país, principalmente é derrota da mídia, cuja influência só floresce em ambiente democrático e racional.

Lira tem que ser defenestrado, pela ameaça à segurança institucional do país. Imagine-se ele, agora, com mais poder, aproximando-se dos militares golpistas, tendo à sua mercê uma Câmara disposta a aprovar qualquer barbaridade. Consolidado esse poder quem garante que, em um embate Câmara x STF, o poder militar continue legalista? Todo golpe foi dado com respaldo de leis aprovadas à sombra de governos enfraquecidos.

Há uma bomba armada, um rastilho sendo aceso no barco da democracia, e o futuro náufrago mídia comemorando a situação do náufrago governo.

*GGN

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Opinião

Maioria do Congresso é um esgoto a céu aberto

Movido a racismo, canalhice e sequestro dos cofres públicos. Este é o congresso do Centrão, que tem um coro político regido por ninguém menos que Arthur Lira. É a partir do seu caráter nenhum que a ordem vigente do que existe de mais podre na política nacional, decreta todos os dias o estado de falência moral do parlamento brasileiro.

Lógico, ninguém ergue um prostíbulo de graça. A cafetinagem parlamentar é feita pelos mais escroques deputados e senadores que se elegeram na rabiola de um genocida que, mais uma vez, tentou fraudar as eleições, como fez em 2018, só que, agora, arrombando os cofres públicos.

Essa gente não brinca em serviço e quer se nutrir cada vez mais do orçamento público para financiar sua perpetuação no poder através de emendas voltadas exclusivamente aos seus interesses politico-eleitorais que nada têm a ver com os interesses do país.

Na verdade, isso é o espelho da criminalização da política promovida pela grande mídia, que contou, sobretudo, com a luxuosa ajuda de dois, agora parlamentares da Lava Jato, que utilizaram politicamente o sistema de justiça para se somar a esse esgoto a céu aberto que integra a maioria do Congresso Nacional.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Opinião

O “L” eleito para governar foi de Lula, e não de Lira, o Arthur. Mas…

A aposta da direita para 2026

Não foi só para salvar a democracia, ameaçada por um defensor da tortura e da ditadura, que grande parte dos brasileiros votou em Lula. Foi também para que ele governasse como prometeu.

Atribui-se ao imperador Napoleão Bonaparte a seguinte frase: “Primeiro a gente ganha, depois a gente vê”. Ele governou a França entre 1799 e 1815, encerrando a Revolução Francesa.

À época, não havia eleições tais como as conhecemos hoje. A monarquia tinha acabado, com a decapitação do Rei e da Rainha; ela voltaria com a queda e a prisão de Napoleão.

Um plano de governo, portanto, era dispensável para se chegar ao poder ou para o retomar. Primeiro, ganhava-se o poder, depois se via o que fazer com ele. Hoje, não é mais assim.

Ocorre que para governar hoje não basta, como antes, o apoio das Forças Armadas, da nobreza (ou de parte dela) e da Igreja. O tal “povo” é decisivo, e a democracia, um regime complexo.

A ditadura é mais simples. Uns poucos mandam, os demais obedecem. Não podemos falar nada que contrarie os ditadores, muito menos fazer, ou seremos perseguidos. Que lhe parece?

No ano passado, o “povo” elegeu um presidente de esquerda e um Congresso de direita; o mais de direita, conservador e reacionário desde a redemocratização do país que em 1985.

Uma fatia da direita que se autodenomina “civilizada” votou em Lula porque o sonho autoritário de Bolsonaro era um pouco indigesto para ela. Candidato algum recusa voto.

O impasse, resultado em parte disso, imobiliza o governo. Por mais concessões que tenha feito para se eleger, Lula pouco ou nada tem a ver com Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados.

Ambos são nordestinos, mas é quase tudo o que têm em comum. Lula nasceu em Pernambuco, é filho da miséria. Lira, em Alagoas, filho de donos de terras, advogado, agropecuarista e empresário.

governo é mais a cara de Lula, que sempre se comportou na política como um conciliador; o Congresso, e não só a Câmara, a de Lira, que apoiou a eleição e a tentativa de Bolsonaro se reeleger.

O Congresso nunca teve tanto poder como tem agora. O governo perdeu o que o Congresso ganhou. O regime semipresidencialista deu lugar a um semipresidencialismo sem responsabilidade.

Dito de outra forma: os bônus ficaram com o Congresso, e os ônus com o governo. Se o governo for mal, a culpa será unicamente sua. Se, ao cabo, sair-se bem, dividirá os méritos com o Congresso.

Dir-se-á: mas sempre foi assim. Não foi. Pela simples razão de que o Congresso se fortaleceu e o governo enfraqueceu-se. Poderá se dizer também: então, que o governo se entenda com o Congresso.

Quem ditará os termos do entendimento será o Congresso – salvo se o governo ceder a todas as suas exigências. É nisso que aposta a direita para voltar em 2026. Por enquanto, falta-lhe um nome.

*Blog do Noblat

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição