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Bolsonaro não foi omisso na pandemia, o verme se aliou ao vírus da Covid contra a população. Não faltam provas desse crime hediondo

Durante a pandemia, Bolsonaro fez comício para promover o vírus da Covid. Pior, praticou o marketing que seria bom se contaminar e contaminar o máximo de pessoas. Parentes e amigos de bolsonaristas infectados, foram barbaramente assassinados por essa política macabra de Bolsonaro.

Se tem um crime farto de provas, é o de Bolsonaro tratar o vírus da Covid como se fosse seu vice. Aonde ia, levava, de propósito, centenas, talvez milhares de infectados para contaminar o máximo possível de brasileiros em busca de uma suposta imunidade de rebanho, como cansou de dizer na mídia.

Gilmar Mendes não precisa de nada além de uma busca simples no Google para condenar e prender um genocida compulsivo, que fez do vírus da Covid sua arma mais letal contra o povo brasileiro.

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Bolsonarista, o vereador Rubinho Nunes, jogou pedra na cruz e se deu mal

Como se diz por aí, o vereador bolsonarista, Rubinho Nunes (PL), do MBL, “jogou pedra na cruz”, quando quis usar ataque covarde ao belo trabalho do padre Júlio Lancellotti, produziu, praticamente, um documento de renúncia política para qualquer cargo que tentar concorrer em 2024.

Seu ataque, pretensamente ideológico contra os pobres, utilizando a falácia de que estaácombatendo o uso de drogas dos dependentes químicos da cracolândia, atacando justo quem de fato trabalha pelo bem dos famintos, que não conseguem se libertar do vício, acabou por produzir uma ação orquestrada contra si.

A história, repleta desse tipo de ação, em busca de produzir vantagens ao esperto, acaba por criar verdadeiros tiros de canhão no pé.

Esse é um caso clássico de quem fez campanha pela exclusão dos dependentes químicos da cracolândia, usando como estratégia de marketingo ataque a uma figura respeitada em todo o Brasil, padre Júlio Lancellotti, com uma CPI ridícula, que pretendia criminalizar o trabalho do padre na cracolândia e, com isso, receber os louros, em votos, dos que participam desse tipo de pensamento e ações fascistas.

O que ele não esperava era uma reação tão forte, que fez com que muitos vereadores, que haviam assinado a abertura da CPI, retirassem suas assinaturas, encerrando a participação nesse jogo sujo, imbuído da velha malandragem política que o vereador bolsonarista do PL, Rubinho Nunes se transformasse numa personalidade política mais criticada nas últimas 48 horas.

É daí para o ostracismo total, se não for cassado por denúncias que já começam a pipocar contra o vereador.

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Lula acaba com a farra da bola de neve dos cartões de crédito

A iniciativa privada é muito bem vinda quando não tem como principal peso líquido o lucro sobre lucro, sem produzir nada.

Quando Lula limita os juros do cartão de crédito com teto de 100%, o que não é pouco, mas se transforma em algo inocente perto da obscena bola de neve que pode levar a uma dívida a 1.000%, 2.000%, e sabe-se lá quantos mil por cento a irmandade financeira exige do devedor.

Isso virou um hábito tão cretino no Brasil, sobretudo após o golpe contra Dilma, justamente por ela ter jogado no chão a margem de lucro da agiotagem nacional, que as pessoas perderam a ideia do que essa ordem de Lula expressa na vida dos brasileiros.

Sim, os brasileiros, no período de Bolsonaro e Guedes, não foram para o brejo de graça. O Banco Central independente passou a resolver a taxa de juros e uma nova divisão de riqueza entre os banqueiros a modo e gosto da banca. Por isso, Paulo Guedes e Bolsonaro tratavam os juros extorsivos com clima de festa.

Hoje, com Lula, o que assistimos é a um ato história, porque grande parcela da população será incorporada naquilo que foi negado nos anos do golpista Temer e do genocida Bolsonaro, que é a possibilidade de consumir o básico em condições humanas.

Ou seja, Lula está transferindo para o povo o que, por direito, é dele, mas que estava sendo centrifugado pela postura política de golpistas de direita e o sistema financeiro, montando um paredão segregacionista contra a sociedade e um paraíso mimoso e aveludado para a agiotagem nacional.

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Editorial do Estadão exigindo a liberdade dos terroristas do 8 de Janeiro, diz tudo sobre o jornalão.

Até nas terras de Camões, no século XIX, já se sabia que, aqui no Brasil, o periódico da província paulista era o principal cão de guarda da oligarquia das terras cabrálias.

Sua história sempre foi a de azeitar os interesses dos donos do dinheiro grosso e azedar a dos trabalhadores e das camadas mais pobres da população.

Ou seja, o Estadão sempre teve lado, sempre prediletos, e estes sempre ricos.

Por isso, em 218, ele apoiou Bolsonaro, que teria Paulo Guedes, que achava um absurdo empregada doméstica ir à Disney e que governava para os ricos, pois eles é que mandam no país.

O homem do dinheiro do governo Bolsonaro sempre foi um bibelô para a Faria Lima, que soube como ninguém fazer os lucros dos rentistas crescerem muito na pandemia, enquanto Bolsonaro seguia firme no seu intuito de negar vacina para o povo e, por consequência, a morte de mais de 700 mil brasileiros.

Pois bem, o mundo inteiro que o mesmo sujeito que, de dentro do Palácio do Planalto, coordenou o dia do fogo na Amazônia, é o mesmo que comandou os atos terroristas do dia 8 de janeiro de 2023.

Então, de forma crua, o Estadão está pedindo que o mesmo capitão, expulso das Forças Armadas, por planejar atos terroristas de extrema violência dentro e fora dos quartéis, assim como comandou todos os atos terroristas a que assistimos contra as sedes dos três poderes da República.

Quando, mais uma vez, o Estadão defende Bolsonaro, porque é isso que ele faz em seu editorial, escancara que, do ponto e vista da ética e da democracia, que um sujeito que tentou dar um golpe no país, que sempre defendeu a ditadura,  recebesse uma espécie de indulto pelo simples fato de governar para os interesses daqueles para quem o Estadão sempre trabalhou, como panfleto dos granfinos.

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O Ministério da Justiça falha mais uma vez

“O Ministério da Justiça está cometendo uma grande falha em deixar a Polícia Federal investigar Breno Altman”, aponta Vivaldo Barbosa.

O Ministério da Justiça está cometendo uma grande falha em deixar a Polícia Federal investigar Breno Altman.

A Polícia Federal tem sua face de Polícia Judiciária para atuar junto ao Judiciário e ao Ministério Público. Muito bem. E tem sua face administrativa ao atuar na fronteira, contra contrabando, tráfico de armas e de droga, proteger autoridades e outras. Tudo bem. Mas nas duas faces, tem que cumprir as leis e ser supervisionada, para tanto, pelo Ministério da Justiça.

Esta não é a primeira vez que o Ministério da Justiça falha tanto diante da história.

Nos lembremos.

Tancredo Neves era Ministro da Justiça quando do assassinato do Major Rubens Vaz. Era um crime de rua, o Major não estava em ação, nem fardado estava, nem o crime foi praticado nos quartéis. O inquérito policial foi aberto, já estava em curso, quando, de repente, se instaura um IPM – Inquérito Policial militar na Aeronáutica. O IPM puxa o inquérito policial para si e começa a investigar. Tancredo Neves deixou escorregar o inquérito das mãos da polícia, a Aeronáutica cometeu barbaridades sob o ponto de vista legal, instalou-se a República do Galeão e aconteceu o que aconteceu que levou ao suicídio de Getúlio Vargas.

Em tempos mais recentes, o famoso tríplex era em Guarujá, o sítio era em Atibaia, as empreiteiras acusadas eram de São Paulo, Rio, Salvador, a Petrobras é do Rio, os parlamentares citados eram de Brasília. No entanto, tudo foi parar em Curitiba, em um juízo universal, a Polícia federal dando cobertura e praticando todas as ilegalidades que foram anuladas, só que muito tarde. Instalaram a Republica de Curitiba. Chegaram a prender um ex e atual Presidente da Republica. Tudo sob as barbas e graves omissões do Ministério da Justiça da época.

Hoje se destaca muito as ilegalidades do juiz da época e dos procuradores envolvidos. Mas é preciso ver que a Polícia Federal praticou, aceitou referendou todas as ilegalidades. O Ministério da Justiça existe para supervisionar e observar a atuação da Polícia para que não haja o tansbordamento para sua atuação fora da lei.

Agora, estamos assistindo a Policia Federal atuar em grave ilegalidade conta o jornalista Breno Altman.

Toda a solidariedade está sendo prestada a ele. Muito bem. Mas é preciso cobrar a atuação do Ministério da Justiça que tem o dever de barrar isto.

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Bolsonaristas trocam Bolsonaro por Milei

Com as constantes derrotas e covardia do genocida, bolsonaristas abraçam Milei como último horizonte.

Hoje, os bolsonaristas, praticamente estampam a cara do seu mito, com os seguintes dizeres, esse produto causa impotência e morte. Pare de ser bolsonarista e abrace o Milei.

Para se ter uma ideia do que está acontecendo, o bravo guerreiro do bolsonarismo, Roger Rocha Moreira, também conhecido como “a gente somos inútil”, produziu um ultraje literalmente a rigor para dizer que está fazendo uma grande festa para Milei em repúdio ao antigo vigarista que a figura tinha como mito.

Consta na sua postagem, no twitter, um Milei viajando num avião comercial, enquanto Bolsonaro só viajava com o avião presidencial. Roger disse:

“Nunca. É tudo com o rei na barriga. Sentem-se melhores que o povo. Existe um abismo entre o que pregam e o que fazem. São todos uns filhos da puta rastaqueras.”

Mas este texto não é para falar dos incontáveis crimes do inominável, pois faltaria tinta. É só para dizer que, em ato de total desespero, o surgimento de Milei como presidente da Argentina, virou boia dos desencantados com os atos de covardia do mito e suas inúmeras derrotas políticas.

No Brasil, o bolsonarismo, agora, chama-se mileísmo, ou seja, o sanatório tem outro nome.

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Futurismo catastrofista do Estadão mostra que a oposição ao governo Lula, virou um tico-tico no fubá

Com um ano de governo, Lula, com inúmeras vitórias, o emagrecimento da mídia oposicionista, como o Estadão, seria fatal. Remédio: suplementar as manchetes em garrafais na base do futurismo catastrofista, mais conhecido como praga dos invejosos, para ser curto e grosso.

O fato é que não há nada de exclusivo no exercício estrambótico de um Estadão nostradâmico. Pior, ataca a figura de Lula que, segundo o jornalão, tem mentalidade expansionista, seja lá o que for isso.

Com a autoridade de quem vive de efeitos retóricos, o Estadão parte para a velha forma superlativa dos que adoram jogar, na base do bico, a bola para o mato, que o jogo é de campeonato e salga o tempero hiperbólico como forma de combater muito mais Lula do que seu governo, o que deixa manca qualquer opinião.

Mas, como o Estadão é especialista nesse tipo de catequese dos seus cada vez mais restritos leitores, ele escreve para a comunidade nazibolsonarista para ver se consegue uns caraminguás do farelo de fubá para abrandar a alma, já que a importância do jornalão, em tempos de revolução informacional, está cada vez mais pândega.

Então, tome ideologia de direita, na busca por uma efervescência gélida, porque é isso que, no final das contas, o Estadão consegue com um pombo como esse.

 

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Oposição de direita no Brasil vive de farelos, o que a torna mais perigosa

A atitude dos deputados bolsonaristas, cantando em ataque a Lula, no Confresso, deixam claras duas coisas, que bolsonarista é burro em qualquer circunstância, seja governando, seja na oposição, pois é difícil saber aonde eles são mais ineficientes, incapazes.

No atual desespero, eles partem para o tudo ou nada para não entrarem em total decomposição, claro que o prazo de validade dos fascistas, já venceu. Ao poder, nunca mais voltarão.

Bolsonaro mesmo, é imoral, desumano e genocida. Além de tudo, o sujeito é burro e tapado. Por isso só chegou ao poder em 2018 através de uma armação que foi a maior fraude eleitoral da história do Brasil.

Na verdade, a oposição bolsonarista vive de troco miúdo, de farelos, de xepa, e cada vez mais será este o seu padrão, o que não significa que ele não tente lançar mão de outros tipos de violência, além da moral e da ética.

É preciso que todos se posicionem contra atitudes fascistas, como as que os deputados bolsonaristas utilizaram contra Lula, porque essa badalhoca reacionária está em total desespero.

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Se você quiser ler um artigo vigarista sobre a Lei Rouanet, leia no Metrópoles a coluna de Mario Sabino

Se você quiser ler um artigo vigarista sobre a Lei Rouanet, leia, no Metrópoles, a coluna de Mario Sabino, velho carregador de chuteiras de Mainardi. Ele desinforma, manipula, mente descaradamente, e mostra a receita embusteira da direita para lidar com cultura.

Logo no café da manhã, ler uma badalhoquice de um trapaceiro porcalhão, é de doer. Sabino não economiza na sua bola de excrementos para falar de tema que não tem mínima ideia. Talvez por isso segundo ele, era o especialista da Veja sobre o assunto, e Mainardi colunista de cultura.

Isso mesmo, nos piores anos de jornalismo de esgoto, Mainardi era o colunista de cultura daquele pardieiro chamado Revista Veja. Sabinão, que sabenada da Lei Rouanet, diz, no Metrópoles, que era especialista no tema na mesma pocilga. Acho que estava se desculpando pelo borralho.

O sujeito, que assina um artigo, defendendo que dinheiro público (Lei Rouanet) destinado a cultura deve ser entregue todo nas mãos de banqueiros, presta?

Pois é, o seu objetivo era atacar, segundo sua régua e regras, artistas petistas. Era nesse ponto da cascata que ele queria chegar.

Na verdade, Mario Sabino, quando sapeca em garrafais essas chamada: “Bilhões da Lei Rouanet: o mundo artístico brasileiro é outro Centrão” ele quer fazer um strike mirando nas leis de incentivos à cultura Paulo Gustavo e Aldir Blanc, que prometem e muito uma grande mobilização.

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A inacreditável Vera Magalhães e seus enxadristas do fim do mundo

Lula, na pequena ou na grande área, é imbatível e, nesta quarta, no Congresso, com a casa cheia, Lula foi ovacionado por mais uma vitória, e que vitória, com um gol de placa com a reforma tributária, fez um discurso a la Lula.

Alguém, que tem plena e acertada convicção do que diz, por ter vivido dois na presidência mandatos e ser consagrado por 87%.

Lula tem muito conhecimento do tema, muito! E segue em forma

Soma-se a isso a sua própria intuição, seu próprio sentir, ora como governante, ora como cidadão. Por isso a importância de recorrer à sua memória afetiva e lembrar sempre de onde veio.

Lula fez um discurso sobre o futuro da economia brasileira, exaltando os grandes resultados que seu governo obteve em um ano. Mais que isso, e muito mais importante, foi a sapecada que ele deu nos catastrofistas que a mídia utiliza para fermentar a especialidade da casa, que é o para lá de manjado terrorismo econômico.

Pois bem, a inacreditável GloboNews, nesta quinta, convoca logo cedo, ninguém menos do que uma espécie de Demetrio Magnoli de saia, Vera Magalhães. Para ela, produzir um diagnóstico econômico para o Brasil, na tentativa de produzir um inquérito econômico com base nas minhocas de sua cabeça.

Para comentar algo que ela própria se denuncia como alguém que não entende xongas do que diz. Por isso mesmo, coube à polivalente em asneiras, dar ao público de direita o que ele sonha, a certeza de que o Brasil será declarado um caco econômico em 2024 por alguma autoridade econômica, perfeitamente alinhada com o antilulismo e o antipetismo fundamentalista.