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Facebook e Instagram derrubam live em que Bolsonaro associou Aids a vacina da Covid

Pela primeira vez empresa remove live semanal do presidente.

Na noite deste domingo (24), o Facebook derrubou a live semanal do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) transmitida na última quinta-feira (21).

O vídeo não está mais disponível nem no Facebook nem no Instagram.

De acordo com porta-voz da companhia, o motivo para a exclusão foram as políticas da empresa relacionadas à vacina da Covid-19. “Nossas políticas não permitem alegações de que as vacinas de Covid-19 matam ou podem causar danos graves às pessoas.”

Em sua live semanal, Bolsonaro leu uma suposta notícia que alertava que “vacinados [contra a Covid] estão desenvolvendo a síndrome da imunodeficiência adquirida [Aids]”.

Médicos, no entanto, afirmam que a associação entre o imunizante contra o coronavírus e a transmissão do HIV, o vírus da Aids, é falsa e inexistente.

Esta é a primeira vez que a empresa remove uma live semanal do presidente. Até hoje o Facebook só tinha derrubado um post de Bolsonaro relacionado à pandemia: um vídeo de março de 2020 em que ele citava o uso de cloroquina para o tratamento da doença e defendia o fim do isolamento social.

Apesar de o presidente reiteradamente espalhar desinformação em suas lives, as demais não foram excluídas pelo Facebook. Segundo a Folha apurou, a exclusão desta vez ocorreu porque a fala do presidente foi considerada taxativa pela empresa.

*Com informações da Folha

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Áudio revela que Roberto Campos, do BC, se orientou com o banqueiro André Esteves sobre taxa de juros

Dono do BTG Pactual revela que o presidente do Banco Central ligou para saber qual deveria ser o piso da taxa de juros no Brasil.

Na conferência com investidores que vazou e foi obtida com exclusividade pelo 247, o banqueiro André Esteves diz que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, ligou para ele para saber qual que deveria ser o piso (“lower bound”) da taxa de juros no Brasil.

Esteves faz fartos elogios a Campos Neto e diz que se o ex-presidente Lula vier a ser eleito em 2022, “teremos mais dois anos de Campos Neto, o que será ótimo para o Brasil”, fazendo referência à independência do Banco Central. Esteves diz que também “educou” políticos e ministros do Supremo Tribunal Federal para que a independência do BC fosse aprovada.

Ouça:

*Com informações do 247

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Babando ódio, Estadão assume papel de cão de guarda do demônio e xinga Lula de diabo

Num grotesco editorial de absoluta inutilidade, o Estadão mostra que não guarda mais freios em seu intestino grosso e berra como um bom gado que Lula é o diabo e Bolsonaro, o santo, já que o jornalão sabe que a tal terceira via é absolutamente inviável.

Não há razão outra que não seja reforçar a condição de amante fervoroso de Bolsonaro nessa arquitetura retórica carregada de palavrórios que o pastiche deletério sapecou neste domingo.

Cheio de versos alheios à realidade, tirados do fígado de uma maçaroca de palavras que, certamente, de muitas línguas na batalha desesperadora que essa gente já se encontra para frear a volta de Lula ao governo.

O artigo é uma coluna dórica em termos de argumentos. Um pedaço de papel horrivelmente escrito, com um anacronismo de pedra.

A mais grandiosa catedral  da oligarquia adotou de vez a língua do bolsonarismo e passou a adotar o xingamento a Lula acreditando que isso terá grande peso na eleição de 2022.

O Estadão ainda não entendeu que ele está fazendo careta não para Lula, mas para 87% dos brasileiros que, diante de uma guerra sem trégua da mídia contra Lula, deu a ele um consenso unânime de aprovação dos seus oito anos de governo, diga-se de passagem, não só o povo brasileiro, mas o mundo tem uma enorme admiração por Lula, não ao seu estilo ou fisionomia, mas o produto conjugado entre o humano e o obreiro que nunca se confundiu com qualquer traço de filantropismo tão apreciado pela burguesia divina que o Estadão representa como ninguém.

Então, a saída que encontrou é tentar dar um choque violento de agressividade no estilo mais peçonhento de Olavo de Carvalho que, não demora, será contratado pelo periódico dos coronéis no barro e do asfalto.

O artigo é tão ruim, com ataques deliberados a Lula, Dilma e ao PT que saliva ódio e espuma fel que o periódico primeiro da Faria Lima já no título da matéria demonstrou suas aptidões bolsonaristas, chamando Lula de diabo.

Basta isso para entender o nível de mediocridade que o vortilhão da extrema direita está utilizando para tentar fincar os dentes em Lula.

Isso virou uma fieira, mas será o modo oficial que a finada grande mídia utilizará como carta da manga bolsonarista onde os músculos faciais de quem escreve os artigos descreva o seu ódio a Lula, o maior presidente da história do Brasil, eleito duas pelo povo. Um ódio corruptor que quer transferir para a alma brasileira a inquietação desesperada de quem se sente sufocado em pleno nascedouro do bolsonarismo.

Daí resolveu escrever qualquer borracheira contra Lula com um pedaço de carvão. E o resultado não foi sequer o velho truque que a Folha utilizou em seu artigo publicado neste sábado que foi devidamente espinafrado pela sociedade.

No caso do Estadão, as cavalgaduras que escreveram esse bate entope querem se vestir por inteiro como o próprio animal Bolsonaro que, certamente, considera um grande presidente.

Seja como for, se não há crédito no panfleto fascista do Estadão, ele nada mais é do que o reflexo da opinião geral do próprio jornal. Não há nada por trás, o grupo empresarial assumiu de forma rígida e sem cerimônia, com uma obediência canina, a sombra do próprio demônio que matou por covid 605 mil brasileiros, jogou 20 milhões na miséria, mais de 14 milhões de desempregados num país em que 55% da população vive em estado de insegurança alimentar, ao mesmo tempo que os bancos bateram recordes de lucro.

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Folha faz matéria gigante sobre a queda de desigualdade de 2002 a 2015 sem citar Lula e Dilma

Como se sabe, a mídia brasileira é mais perigosa quando não informa do que quando desinforma, porque aí ela deforma, fala apenas meias verdades.

O jornalismo industrial já está a postos no campo de batalha para a campanha de 2022 no engajamento neoliberal, comandado pelos banqueiros.

Assim, a artilharia está toda voltada para os objetivos da chamada terceira via, fuzilar o PT para não deixar Lula resplandecer.

É certo que, depois que a Lava Jato se desmoralizou por completo, assassinar reputações sem provas é coriscar o próprio lombo. Ou seja, essa é uma das manobras que a velha mídia vai usar, a de falar sobre um assunto e, se for positivo, pode inflamar a militância do PT e eletrizar a campanha de Lula. Então, é melhor nem falar, caso fale, nem Lula, nem Dilma podem brilhar.

Mata-se o personagem e conta-se a história. Isso é o que foi feito para diminuir a importância de Lula e Dilma numa nefasta desigualdade que só crescia no Brasil até a chegada dos dois à presidência da República.

Lógico que não é somente a Folha que utiliza esse expediente e tem como regra número um jamais mostrar fatos positivos dos governos do PT.

A ascensão dos pobres nesse período é escandalosamente deletada de qualquer assunto. O nome disso é ódio de classe ou podridão da mídia de banco. Por isso, há muito, a credibilidade da mídia é nenhuma, enquanto o povo guarda a memória da época de Lula, que foi infinitamente o melhor presidente que o Brasil já teve para as camadas mais pobres da população.

Dilma também jamais pode ser esquecida por apresentar no portfólio do seu governo uma valorização recorde dos salários e do poder de compra dos trabalhadores, somado ao menor índice de desemprego da história, fato que os sabotadores e golpistas não tiveram como interferir, já que no seu segundo mandato, desde o primeiro dia após sua vitória, foi montado um cerco covarde, misógino, comandado por três grandes corruptos com o apoio da mídia, Aécio, Temer e Cunha, criando um crime fiscal que simplesmente nunca houve. Tudo para justificar o injustificável, um golpe não somente em Dilma, mas em 54 milhões de eleitores que votaram nela.

Na verdade, a matéria da Folha é autoexplicativa, pois foram manobras como essa que deram a Bolsonaro a possibilidade de sair direto do esgoto da política para a cadeira da presidência da República.

O resultado nem vale a pena comentar, está aí e revela a gritante diferença do Brasil na era de Lula e Dilma da era de Temer e Bolsonaro, mas pode-se também somar a estes o país aos farrapos que Fernando Henrique entregou a Lula.

Por isso não pode passar em branco uma matéria canalha como essa, que fala do milagre da redução brutal de desigualdade de 2003 a 2015, mas não fala dos santos, Lula e Dilma, que promoveram o milagre.

Nada de novo no front, é a Folha sendo a Folha.

 

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Alguém sabe explicar por que Bolsonaro ainda não foi cassado?

Essa violência da mentira, batizada de fake news, que Bolsonaro utiliza como arma, e olha que estamos falando de um presidente da República que, em função do cargo, milhões de brasileiros acreditam em suas desinformações.

Em sua última live, o insano compartilhou uma mentira que ele sabe que é mentira, a de que a vacina contra covid, provoca o desenvolvimento da Aids, infecção por HIV.

A pergunta que se faz é, para ser presidente do Brasil um dos atributos exigidos é ser canalha, é não ter um pingo de vergonha na cara?

A mentira é um processo contínuo no governo de Bolsonaro.

Ninguém esperava nada de seu governo a não ser fracasso em todas as áreas como está acontecendo, mas o sujeito não honrar sequer a liturgia do cargo, mentindo compulsivamente, pior, uma mentira que provoca a morte, aí já é difícil de entender, mas é isso que, há três anos reina no Palácio do Planalto.

Bolsonaro já arrastou o país para uma tragédia que teve como consequência 605 mil mortos. Ele dizimou a economia brasileira, jogou 20 milhões na miséria absoluta e mais da metade da população na insegurança alimentar .

O sujeito faz um governo de mazelas de cabo a rabo, mas não satisfeito, não para de produzir conflitos a partir de uma máquina de mentiras.

Sim, espalhar fake news que pode provocar a morte tem sido o papel do cotidiano de Bolsonaro durante toda a pandemia, mas parece que ele sonha em atingir muito mais gente do que já atingiu e, por isso, utiliza não só sua live, mas também rádios, televisões, blogs e redes sociais para compartilhar todos os seus discursos que não têm um cisco de princípios. Tudo é feito dentro de um ritual macabro em que a mentira ganha um trançado que se espicha por toda a web e pelos canais analógicos se espalhando pelo Brasil como um todo.

Enquanto Bolsonaro faz isso, espera tranquilo o fim do seu mandato sem ser incomodado pelo Congresso, pelo Ministério Público ou pelo judiciário, como se o Brasil simplesmente não tivesse instituições que pudessem arrancar a fórceps esse imbecil da cadeira da presidência.

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Facebook: Funcionários dizem que rede social fortaleceu extrema direita

Denúncias publicadas por consórcio formado por 17 organizações jornalísticas norte-americanas indicam que empresa foi alertada durante anos sobre disseminação de fake news e discurso de ódio.

Veículos internacionais como “The News York Times”, “CNN” e “Washington Post” publicaram neste sábado (23) denúncias envolvendo o Facebook. O consórcio, chamado de “The Facebook Papers” e formado por 17 organizações jornalísticas norte-americanas, traz reportagens sobre documentos vazados da empresa de Mark Zuckerberg.

As acusações afirmam, em sua maioria, que a rede social contribuiu para a disseminação de fake news, e inclusive para a mobilização de grupos de extrema direita, o que culminou na invasão ao Capitólio em 6 de janeiro, que deixou cinco mortos.

Os documentos provam as revelações feitas no mês passado por Frances Haugen, uma ex-gerente de produtos do Facebook. Segundo ela, a rede de Zuckerberg mentiu sobre o combate ao discurso de ódio, violência e fake news na plataforma. Frances disse que o Facebook desmontou sua equipe de “integridade cívica” logo após a eleição de 2020, assim que Joe Biden foi declarado vencedor.

Funcionários alertaram sobre fake news

A reportagem do “The New York Times” mostra que funcionários do Facebook alertaram durante anos sobre a desinformação e potencial risco de radicalizar os usuários da plataforma e solicitaram uma ação – mas a empresa falhou para resolver os problemas.

Embora a rede social tenha culpado Trump pela disseminação de notícias falsas, vários funcionários acreditam que poderia ter sido feito mais para evitar a proliferação de fake news. O alerta veio, inclusive, através de um estudo interno, intitulado “Jornada de Carol para QAnon”, feito por uma pesquisadora do Facebook.

Em julho de 2019, ela criou uma conta teste se passando por uma “mãe conservadora” da Carolina do Norte e, uma semana depois, começou a receber recomendações de conteúdo de teorias da conspiração.

Ela seguiu, então, as páginas da Fox News e da Sinclair Broadcasting e, em poucos dias, vieram sugestões para seguir páginas e grupos relacionados ao QAnon, incluindo uma fake news de que Trump estaria enfrentando uma conspiração obscura feita por pedófilos democratas.

Algum tempo depois, a mesma pesquisadora criou uma conta teste com um perfil esquerdista e descobriu que os algoritmos do Facebook a alimentavam com memes de “baixa qualidade” e desinformação política. Ela deixou a empresa em agosto de 2020, mesmo mês em que o Facebook reprimiu as páginas e grupos do QAnon.

Em seu pedido de demissão, divulgado pelo “BuzzFeed News”, ela disse que o Facebook estava “conscientemente expondo os usuários a riscos de danos à integridade” e citou a lentidão da empresa em agir contra o QAnon como um dos motivos para sua saída.

“Já sabemos há mais de um ano que nossos sistemas de recomendação podem levar os usuários rapidamente ao caminho de grupos e teorias de conspiração”, escreveu. “Nesse meio tempo, o grupo extremista QAnon ganhou proeminência nacional, com candidatos ao Congresso.”

*Com informações da Forum

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Efeito Guedes: 20 milhões na miséria, 61 bilhões de lucro para os bancos, um aumento de 53%

Quando os Setúbal, do Itaú, começam a saracotear na mídia fazendo uma verdadeira romaria em nome de uma corrente política, como estão fazendo pela terceira via, que tem o figurino, mas não tem o modelo, conclui-se o que já se sabe, que essa gente, que não tem limites no quesito ganância quer alguém com o perfil de Guedes que mata os pobres com um tiro na cabeça e blinda com mais ouro os cofres dos banqueiros.

Cotidianamente vemos essas figuras na mídia e temos que tomar algum remédio profilático para não vomitar.

Cínicos, mentirosos e trapaceiros, ao vê-los falar,  lembramos que, enquanto Guedes jogava 20 milhões de brasileiros no mapa da fome, os agiotas oficiais desse país faturavam em plena pandemia 20 bilhões a mais, num crescimento de mais de 61% em relação ao mesmo semestre do ano anterior.

O que nos leva a pergunta, como pode isso? Que mágica é essa que o país empurra para a miséria absoluta 20 milhões de brasileiros enquanto os banqueiros faturam 20 bilhões a mais do que o ano anterior?

A resposta é simples: consagrando uma política econômica que privilegia os mais fortes em detrimento dos mais fracos. Simples assim.

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Guedes e a perda total dos rumos da economia

A tempestade perfeita está instalada.

Mesmo com uma austeridade fiscal, cantada como o spalla da orquestra econômica.

A inflação não para de subir, o país segue estagnado, o desemprego segue batendo recorde, combustíveis com aumentos quase que diários, hiperinflação de alimentos, juros futuros disparando, dólar atirado nas alturas e bolsa despencando.

Em síntese, essa é, grosso modo, a radiografia da economia comandada por Paulo Guedes.

Detalhe: com caixa pra piorar e muito.

Guedes não tem cisco de credibilidade e o mercado aposta na piora.

Com isso, Bolsonaro vira um zumbi e o centrão vai fazendo barba cabelo e bigode.

A tempestade perfeita está instalada sem qualquer previsão para acabar.

O mais provável é que o spalla enfie a viola no saco e procure o rumo de casa, mas ainda assim, não há luz no fim do túnel e a orquestra econômica continuará desfalcada e sem rumo.

Temos um pouco mais de um ano para continuar assistindo a esse concerto que não tem conserto.

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Bolsonaro traçou um plano detalhado de destruição do Brasil

Ainda nos primeiros meses de seu governo, Jair Bolsonaro se levantou em um jantar oferecido em Washington e fez um discurso de improviso. Mas apenas a fala era intempestiva. O plano havia sido cuidadosamente planejado. O presidente, numa explosão de sinceridade, avisaria aos presentes: vamos ter de destruir o que existe.

E assim foi feito, em praticamente todas as áreas da administração pública. O desmonte ocorreu na Funai, no Ibama, nos conselhos sociais, nos canais de participação da sociedade, nos programas de combate à fome, na diplomacia, na educação, na economia, na cultura, na ciência, pesquisas e tantos outros setores.

Não foi incompetência, como alguns mais apressados poderiam anunciar. Foi um plano, com metodologia, estratégia e objetivos. O problema: enquanto a destruição foi realizada com a meta de colocar no lugar uma nova ideologia, sob o controle de um determinado grupo, quem pagou caro foi a sociedade.

O Brasil mostrou ao mundo que nenhum avanço social, democrático ou econômico tem um percurso inevitável. Em quase três anos, a “eficiência” na destruição fez a fome voltar, a pobreza explodir, os ganhos sociais serem desfeitos e a economia desabar. A mentira matou e a credibilidade do país no exterior foi sepultada. Mas os ricos ficaram mais ricos.

Num encontro informal nesta sexta-feira com banqueiros em Genebra e investidores internacionais, até mesmo aqueles que fizeram apostas em Bolsonaro – sob o guarda-chuva de uma promessa de um ultraliberalismo cego – falavam abertamente: ninguém arrisca mais dizer o que ocorrerá com o Brasil.

Caminhando para o fim de um terceiro ano de uma administração que entrará para a história como a mais perversa da era democrática do país, chegou o momento de o óbvio ser dito com todas as palavras: o projeto de destruição prometido ocorre a olhos nus, com um êxito espantoso. O resultado: uma sociedade desgovernada e exausta.

Sim, existe um plano de poder, organizado para manter privilégios de alguns poucos, com os aplausos de donos de contas em paraísos fiscais e dos jogadores do cassino chamado Brasil.

Para quem não está nesse grupo, porém, cabe a luta por um horizonte cada vez mais turvo, mais distante e mais traiçoeiro.

Enquanto isso, na base de um país cujas elites nunca aceitaram o conceito de comunidade de destino, um exército de famintos disputa sua dignidade com ratos sem escrúpulos. Inclusive na Esplanada.

*Jamil Chade/Uol

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R$ 220 milhões: Bolsonaro liberou emenda milionária para Aziz às vésperas do fim da CPI

O governo do presidente Jair Bolsonaro começou a liberar uma “superemenda” no valor de R$ 220 milhões do senador e presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), às vésperas do fim da Comissão, que pedirá o indiciamento do chefe do Executivo Federal por uma série de crimes cometidos durante a pandemia de coronavírus no Brasil, entre os quais crime contra a humanidade.

De acordo com informações da revista “Crusoé”, os recursos foram repassados pelo ministério do Desenvolvimento Regional, e serão destinados “à reconstrução de uma rodovia estadual do Amazonas, a AM-010”. A emenda em questão foi negociada pelo senador em 2019, mas o dinheiro foi liberado agora.

Omar Aziz negou que a liberação dos recursos para sua emenda tenha impactado no texto final da CPI da Covid, que foi lido pelo relator Renan Calheiros (MDB-AL), na quarta-feira (20).

“Nada a ver isso aí. Depois do dinheiro depositado, vira uma questão técnica. A minha briga foi lá atrás para colocar o dinheiro. Depois que está lá, mano, esquece”, declarou Aziz à revista.

Aziz afirma que Bolsonaro será investigado

Durante a sessão da CPI da Covid para a leitura do relatório elaborado por Renan Calheiros, o presidente da Comissão, Omar Aziz, afirmou que as provas dos crimes cometidos por Jair Bolsonaro “são muito grandes” e que o presidente será investigado, “pois ninguém está acima da lei”.

Segundo o parlamentar, a Comissão “tem provas muito grandes em relação à conduta” do mandatário durante a crise sanitária no país iniciada em março de 2020. “Nenhum cidadão está acima da lei, e isso vale para o presidente Jair Messias Bolsonaro, ele será investigado sim”, declarou.

Na ocasião, Omar Aziz também criticou a fala do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) de que seu pai, o presidente Bolsonaro, teria como reação às denúncias imputadas a ele pela CPI, rir das acusações. O senador lembrou que o chefe do Executivo Federal já tinha dado “gargalhada da falta de ar” ao imitar pessoas doentes com a covid-19.

“Eu me entristeço muito por uma razão. Eu me entristeço porque agora eu estava vendo uma matéria – me mandaram um negócio aqui em que eu não quero crer – segundo a qual o presidente, quando leu o relatório, ou foi avisado do relatório, deu gargalhada”, afirmou Aziz.

“O presidente deu gargalhada da falta de ar, o presidente deu gargalhada quando mandou a mãe comprar vacina. Presidente, a gente tem respeito pelo cargo de vossa excelência, é a maior autoridade deste país. Vossa excelência tenha certeza de que nós não vamos permitir que nenhum cidadão, seja a autoridade que for, ache que pode engavetar esse relatório”, acrescentou.

Segundo Aziz, o relatório passa a ser não somente da CPI, mas também das vítimas da covid-19 e dos mais de 600 mil brasileiros que morreram em decorrência da doença.

“Presidente, o país precisa de afeto, e as imputações que estão sendo feitas contra a sua administração e contra a sua pessoa são imputações muito sérias. Rir neste momento… Não creio que seja uma risada de alívio; pelo contrário, a sua risada é de temor, porque a justiça vem, vem pelos homens e vem pela justiça divina.”

*Com informações do Uol

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