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Um assassino frio e calculista

Foi essa constatação da PGR sobre o discípulo confesso do sanguinário Brilhante Ustra.

No dia em que Bolsonaro votou pela cassação da presidenta Dilma Rousseff, o mesmo usou os holofotes que rodaram o mundo para exaltar um dos mais frios e perversos facínoras da história.

Muito mais que isso.

Com sua mente doentia típica de um clássico psicopata, o neofascista exaltou Ustra por ter torturado inúmeras vezes Dilma Roussef, uma menina ainda naquele período das trevas no Brasil.

Esse paquiderme ainda posa de inocente numa nota que ofende o povo brasileiro.

Lógico que, desbaratando essa facção criminosa que tomou o Estado de assalto com a maior fraude eleitoral da história em 2018, muitos outros crimes serão revelados.

28 anos de prisão para esse delinquente é pouco, mas já é o começo de um caminho rumo ao inferno de onde ele jamais deveria ter saído.

Não tenho a menor dúvida, por exemplo, de que, com sua prisão, ficará patente que vizinho de Ronnie Lessa mandou o criminoso assassinar covardemente Marielle.

A denúncia formal da PGR, é só o começo da ruina total desse criminoso. A ver.

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Como líder da trama golpista, Bolsonaro pode pegar 43 anos de prisão

Agora, caberá ao STF decidir o futuro de Bolsonaro e dos demais denunciados.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, denunciou nesta terça-feira (18) o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras 33 pessoas no inquérito que investiga a tentativa de golpe de Estado. A denúncia, baseada nas investigações da Polícia Federal (PF), foi enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF) e aponta que Bolsonaro não apenas tinha conhecimento da conspiração, mas atuou diretamente como seu líder. A informação foi detalhada pelo jornalista Fausto Macedo, do jornal Estado de S. Paulo.

Segundo Gonet, a organização criminosa liderada pelo ex-presidente possuía um “projeto autoritário de poder” com forte influência de setores militares. Entre os denunciados, 23 são militares, incluindo o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro.

Se condenado pelos crimes listados na denúncia, Bolsonaro pode enfrentar mais de 43 anos de prisão. A defesa do ex-presidente, no entanto, rebateu as acusações e alegou que não há provas que o conectem diretamente ao plano. “Nenhum elemento que conectasse minimamente o presidente à narrativa construída na denúncia foi encontrado”, afirmaram seus advogados em nota.

Os crimes atribuídos a Bolsonaro e aliados
A denúncia detalha os crimes que teriam sido cometidos na tentativa de subverter a ordem democrática. São eles:

  • Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito – pena de 4 a 8 anos de prisão;
  • Golpe de Estado – pena de 4 a 12 anos de prisão;
  • Organização criminosa armada – pena de 3 a 8 anos, podendo chegar a 17 anos com agravantes;
  • Dano qualificado contra patrimônio da União e ameaça grave – pena de 6 meses a 3 anos;
  • Deterioração de patrimônio tombado – pena de 1 a 3 anos.

A denúncia de 272 páginas foi encaminhada à Primeira Turma do STF, que decidirá se há elementos suficientes para a abertura de uma ação penal. O relator do caso é o ministro Alexandre de Moraes.

A reunião com a cúpula militar e o ‘ato de insurreição’
Um dos principais elementos citados na denúncia é a reunião realizada em 14 de dezembro de 2022, entre Bolsonaro, os comandantes das Forças Armadas e o então ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira. Segundo a Polícia Federal, esse encontro teria sido uma ação preparatória para a tentativa de golpe, frustrada pela falta de adesão da cúpula do Exército.

“O Presidente da República, que é a autoridade suprema das Forças Armadas, reuniu a cúpula dessas Forças para expor um planejamento minuciosamente concebido para romper com a ordem constitucional. Tem-se um ato de insurreição em curso, apenas ainda não consumado em toda a sua potencialidade danosa”, descreve Gonet na peça enviada ao STF.

Plano de assassinato de Lula, Alckmin e Moraes
Outro ponto grave da denúncia diz respeito à suposta anuência de Bolsonaro ao chamado “Plano Punhal Verde e Amarelo”, que previa o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro do STF Alexandre de Moraes. De acordo com Gonet, o ex-presidente “tinha conhecimento e concordou com o plano”.

Lista completa dos denunciados
Além de Bolsonaro, foram denunciados:

  • Ailton Gonçalves Moraes Barros
  • Alexandre Ramagem
  • Almir Garnier Santos
  • Anderson Torres
  • Angelo Martins DenicoliAugusto Heleno
  • Bernardo Romão Correa Netto
  • Carlos Cesar Moretzsohn Rocha
  • Cleverson Ney Magalhães
  • Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira
  • Fabrício Moreira de Bastos
  • Fernando de Sousa Oliveira
  • Filipe Garcia Martins
  • Giancarlo Gomes Rodrigues
  • Guilherme Marques de Almeida
  • Hélio Ferreira Lima
  • Marcelo Bormevet
  • Márcio Nunes de Rezende Júnior
  • Marcelo Costa Câmara
  • Mario Fernandes
  • Marília Ferreira de Alencar
  • Mauro Cid
  • Nilton Diniz Rodrigues
  • Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho
  • Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira
  • Rafael Martins de Oliveira
  • Reginaldo de Oliveira Abreu
  • Rodrigo Bezerra de Azevedo
  • Ronald Ferreira de Araujo Júnior
  • Silvinei Vasques
  • Sergio Ricardo Cavaliere de Medeiros
  • Walter Souza Braga Netto
  • Wladimir Matos Soares
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Denúncia de Gonet revela que Bolsonaro autorizou plano para matar o presidente Lula e Alexandre de Moraes

Documento afirma que Jair e seus aliados estruturaram “organização criminosa” no Palácio do Planalto, com o objetivo de minar as instituições democráticas.

A denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (18) trouxe à tona detalhes de um plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro do STF Alexandre de Moraes. Segundo o documento, o ex-presidente Jair Bolsonaro teria conhecimento e concordado com a trama, que fazia parte de uma estratégia maior para desestabilizar a democracia e impedir a posse de Lula após as eleições de 2022, informa o portal g1.

O plano, batizado de “Punhal Verde Amarelo”, incluía a neutralização do STF e a execução de ações violentas contra figuras-chave do Estado. De acordo com a denúncia, Bolsonaro teria anuído ao projeto, que previa o assassinato de Lula por envenenamento e a morte de Moraes, visto como um obstáculo aos interesses do grupo.

“O plano foi arquitetado e levado ao conhecimento do Presidente da República, que a ele anuiu, ao tempo em que era divulgado relatório em que o Ministério da Defesa se via na contingência de reconhecer a inexistência de detecção de fraude nas eleições”, diz o documento.

A acusação destaca que o ex-presidente adotou um “tom de ruptura com a democracia” desde 2021, intensificado após Lula se tornar elegível com a anulação de suas condenações criminais. O documento afirma que Bolsonaro e seus aliados estruturaram uma “organização criminosa” no âmbito do Palácio do Planalto, com o objetivo de minar as instituições democráticas e implantar uma nova ordem política.

Operação “Copa 2022” e o papel de Bolsonaro – O plano golpista estava inserido em uma estratégia maior, chamada de “Operação Copa 2022”, que visava criar comoção social e pressionar o Alto Comando do Exército a apoiar um golpe de Estado. A denúncia aponta que Bolsonaro e o general Walter Braga Netto, seu ex-vice na chapa de 2022, eram os líderes da organização criminosa.

“A organização tinha por líderes o próprio presidente da República e o seu candidato a vice-presidente, o general Braga Neto. Ambos aceitaram, estimularam, e realizaram atos tipificados na legislação penal de atentado contra o bem jurídico da existência e Independência dos poderes e do Estado de Direito democrático”, afirmou Gonet na denúncia.

Próximos passos – A denúncia será julgada pela Primeira Turma do STF, composta pelos ministros Alexandre de Moraes (relator), Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux. Se aceita, Bolsonaro e os demais acusados se tornarão réus e responderão a um processo penal no Supremo. Ainda não há data definida para o julgamento, mas ele pode ocorrer ainda no primeiro semestre de 2025.

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PGR denuncia Bolsonaro ao STF, além de outros 33, por tentativa de golpe

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, denunciou Bolsonaro, que foi indiciado pela PF. STF vai analisar se o torna réu.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou, nesta terça-feira (18/2), o ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) e outras 33 pessoas pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa armada. Eles ainda foram denunciados por dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União, e com considerável prejuízo para a vítima e deterioração de patrimônio tombado.

A denúncia ao Supremo Tribunal Federal (STF) ocorre após uma força-tarefa da PGR analisar inquérito da Polícia Federal com mais de 884 páginas sobre as investigações que levaram ao indiciamento de 40 pessoas no total.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, considerou que o ex-presidente da República seria o líder de uma organização criminosa que atuou para planejar um golpe de Estado, que o manteria no poder mesmo após derrota para Lula (PT) nas eleições de 2022.

“A organização tinha por líderes o próprio Presidente da República e o seu candidato a Vice-Presidente, o General Braga Neto. Ambos aceitaram, estimularam, e realizaram atos tipificados na legislação penal de atentado contra o bem jurídico da existência e independência dos poderes e do Estado de Direito democrático”, disse Gonet na denúncia.

A PF, no documento, concluiu que o golpe liderado por Bolsonaro só não se concretizou por “circunstâncias alheias à sua vontade”. Entre elas, estaria a resistência dos comandantes da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro Baptista Junior, e do Exército, general Freire Gomes, em aderir ao plano, segundo Manoela Alcântara, Metrópoles.

Ataques às urnas
De acordo com as investigações, o plano teve início em 2021, com os ataques sistemáticos ao sistema eletrônico de votação, por meio de declarações públicas e na internet. Em julho do ano seguinte, o então presidente da República se reuniu com embaixadores e representantes diplomáticos acreditados no país para verbalizar as conhecidas e desmentidas acusações sobre fraudes nas urnas, na tentativa de preparar a comunidade internacional para o desrespeito à vontade popular nas eleições.

Durante o segundo turno, foram mobilizados aparatos de órgãos de segurança para mapear e impedir eleitores de votar no candidato da oposição. E as pessoas envolvidas, que atuavam em órgãos públicos, facilitaram os atos de violência e depredação, em 8 de janeiro de 2023.

Ao não encontrarem falhas no sistema eleitoral, os envolvidos mantiveram o discurso de fraude e mantiveram a militância com os acampamentos montados em frente a quartéis do Exército em várias capitais do país.

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A avaliação do dono da Paraná Pesquisas sobre queda de popularidade de Lula é de um devoto febril de Bolsonaro

Murilo Hidalgo, dono do instituto Paraná Pesquisas, diz o que até o mundo mineral já sabe.

Lula teve queda de aprovação pelo custo dos alimentos e que, ainda que tenham caído, estão altos.

Lógico que isso não dá margem para o tamanho da queda apontada pelo Datafolha e menos ainda uma suposta vantagem eleitoral de Bolsonaro sobre Lula, como aponta o Paraná Pesquisas.

Aí o papo vira conversa de maluco.

Se Lula perdeu pontos no quesito aprovação, por conta da carestia dos alimentos, não faz o menor sentido Bolsonaro crescer na pesquisa, já que os preços dos alimentos em seu governo não tem nem graça comentar, se comparado aos preços atuais, de tão absurdamente caros.

Basta isso para ver como as meias verdades embusteiras de um instituto de pesquisas, via depoimento pessoal do dono, cai numa gigantesca contradição.

Cesta básica consumiu mais de 60% do salário mínimo no governo Bolsonaro.

Preço dos produtos básicos na mesa do brasileiro dispararam. Em 2022, custo da cesta básica ultrapassou R$ 700 em São Paulo, Goiânia, Brasília, Campo Grande, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Florianópolis e Vitória.

O poder de compra do salário em relação com a cesta básica cresce com Lula. Durante Bolsonaro, valor caiu.

No comparativo dos dois primeiros anos de cada governo, a relação salário mínimo-cesta básica é maior com Lula.

Ou seja, durante o governo Lula, a política de valorização do salário mínimo aumentou o poder de compra da cesta básica.

Isso mata o argumento furado do bolsonarista, Muilo Hidalgo, dono da Paraná Pesquisa.

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Se tem gente que sabe que Lula vencerá a eleição em 2026, possivelmente no 1º turno, é gente rica. Daí a pantomima midiática

Quais justificativas para “explicar” números tão díspares nas pesquisas em relação ao aumento de qualidade de vida no Brasil?

Isso é tecnicamente impossível.

O problema é que o uso farto de uma manipulação “técnica” sem que possamos aferir na prática sua veracidade, deixa tudo na base do dito pelo não dito.

A própria alma das pesquisas muda dependendo inclusive do dia do mês.

Mas não é só isso.

O teatro que o mercado faz para dar boas e más notícias do governo, funciona a partir de seus interesses.

O importante é produzir azia coletiva na população.

Por essa razão, a toda hora se cava uma publicação negativa sobre o governo Lula.

O objetivo não é outro, senão o de tentar impedir um Lula ainda mais forte, com possibilidade de vencer a eleição no 1º turno.

Um Lula politicamente mais forte nas urnas pode aprofundar as reformas na busca por mais equilíbrio social entre pobres e ricos.
Isso é tudo que a elite não quer ouvir falar.

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Por que a mídia não compara o atual governo Lula com os dois mandatos de FHC, já que, até hoje, ele é a vaca sagrada das redações?

Na mídia, a adoração por FHC segue até hoje intacta.

O mais puro dos neoliberais é o príncipe das redações nativas.
Difícil é explicar o porquê.

As alarmantes taxas de desempregos jogavam na sarjeta milhões de brasileiros.

Inflação e juros chegaram a 35% e 45%. Divida externa sugando 30% de toda a produção interna do País (PIB)

Dívida pública nem tem graça comentar, pois, naquele período, chegou a ultrapassar a cifra de R$ 328 bilhões, depois da privataria criminosa.

A corrupção era moeda corrente no governo FHC.

Exportações em total declínio, por conta de um câmbio artificial que tirou completamente a capacidade do Brasil disputar o mercado internacional.

Fome, miséria, desemprego no segundo mandato de FHC alarmavam o mundo.

O alto índice de corrupção política, desviou investimentos das áreas da saúde, educação, transportes etc.

Tais ações corruptivas colocaram o Brasil nesse momento entre os países do mundo que possuíam os maiores níveis de desvios de verbas públicas do planeta.

As desigualdades sociais estavam alarmantes e o IDH (índice do desenvolvimento humano que mede a expectativa de vida da população, o grau de escolaridade, sanitarismo e renda per capita) do ano de 2001, da Organização das Nações Unidas, mostrou que o Brasil ocupava a 69° posição entre 162 países.

O agravando com o aumento da má distribuição de renda por todo o país gritava!

Segundo um relatório da ONU de 1999, os 20% mais pobres do Brasil detinham apenas 2,5% da renda nacional, ao passo que os 20 % mais ricos possuíam 63,4%.

A estagnação econômica foi covarde e parou o país.

Mas FHC, com o aplauso da grande mídia, criou o Proer, a Bolsa Banqueiro para tirar da falência os maiores agiotas do país.

Como forma de tentar salvar estes os bancos, FHC, autorizou o repasse de dinheiro público para as instituições financeiras chamando de “auxílio econômico” pra banqueiro quebrado

Uma pesquisa realizada pela OMS – Organização Mundial da Saúde revelou que os serviços da saúde pública brasileira na era FHC, eram piores do que os de alguns países periféricos, como Paraguai e El Salvador. Entre 191 nações, o Brasil ocupava a 125° posição em qualidade do sistema de saúde.

Na América, o Brasil ocupou a 30° posição entre 35 países.

Foi esse caco de país que Lula herdou de FHC.

Mas para a mídia, Lula é o alvo de pesadas críticas doentias, enquanto FHC, nos seus dois mandatos era, nas redações a própria Vaca Sagrada.

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Inflação média de alimentos no governo Lula é cerca da metade da registrada no governo Bolsonaro

Preços subiram 4,36% em média nos dois anos da gestão atual, contra 8,24% por ano sob o ex-presidente de extrema direita.

A alta dos alimentos registrada no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi cerca do dobro da verificada nos dois primeiros anos do novo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na gestão Bolsonaro, a comida subiu em média 8,24% por ano. No início deste governo Lula, o aumento médio anual foi de 4,36% – um índice 47% menor.

O percentual de aumento médio foi calculado pelo Brasil de Fato com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o IBGE que pesquisa e divulga o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o qual também registra a alta da comida.

Em 2024, o preço dos alimentos subiu 7,69%, baseando críticas de opositores ao governo Lula. Parlamentares de oposição chegaram a vestir um boné pedindo a volta da “comida barata” e propagandeando o voto em Bolsonaro na eleição de 2026, apesar de ele estar inelegível.

No governo Bolsonaro, no entanto, os alimentos chegaram a subir 14,09%. Foi em 2020, na pandemia. Depois, em 2022, subiram mais 11,64%.

Ao todo, nos quatro anos de governo Bolsonaro, os alimentos subiram mais de 40%. Nos dois primeiros anos de governo Lula, a alta foi de 8,72%.

Campeão de preço baixo
Lula, aliás, completou dez anos na Presidência do país em 2024. A conta inclui os oito anos de governo, em dois mandatos, de 2003 a 2010, mais os dois anos da gestão atual. O presidente alcançou a menor inflação média de alimentos entre todos os presidente desde 1995, após o início do Plano Real.

Em dez anos de Lula, a inflação média foi de 5,87%.

Com Fernando Henrique Cardoso (PSDB), ela foi de 6,71%; com Dilma Rousseff (PT), 9,11%; com Michel Temer (MDB), 6,25%;

Inflação
A inflação geral também é menor com Lula do que foi com Bolsonaro. Em dois anos, o IPCA médio no país ficou em 4,72%. Em dez anos com Lula, a média foi de 5,57%. Com Bolsonaro, 6,17%.

Temer é o presidente desde o Plano Real com menor inflação média: 4,33%. Com FHC, ela ficou em 9,24%; já com Dilma, 7,06%.

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Quando negociou a condenação de Lula com Moro, em troca de um ministério, Bolsonaro armou a fraude sabendo que o ex-juiz não tinha provas contra Lula

Lula foi vítima de um juiz corrupto e ladrão, como afirmou o deputado Glauber Braga que, ainda exercendo a magistratura, usou o cargo para negociar com Bolsonaro a condenação e prisão de Lula em troca do ministério da justiça.

Aliás, a mídia nunca perguntou isso aos dois, Sergio Moro e Bolsonaro, porque sabe e sempre soube que Moro jamais teve qualquer prova de crime que pudesse imputar a Lula.

Na verdade, esses dois vigaristas deveriam estar presos pela fraude criminosa armada a quatro mãos. Foi um crime contra Lula, contra a democracia e contra o país.

Hoje, vemos o fraudador de eleição e, consequentemente, comparsa de Moro na prisão ilegal e imoral de Lula dizer que está sendo perseguido pelo judiciário que, ao contrário do caso de Lula, tem provas concretas e robustas de uma fieira de crimes praticados por Bolsonaro.

Só mesmo um cínico em último grau de banditismo para se vender de vítima do STF.

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Lula sobre a alta dos combustíveis: “O povo precisa saber quem é o ‘filho da mãe’ que faz isso”

Lula critica estados e intermediários privados por alta nos combustíveis.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta segunda-feira (17) que a alta no preço dos combustíveis não é culpa do governo federal, e sim, dos estados e dos intermediários privados. Segundo Lula, a gasolina está sendo vendida aos consumidores pelo dobro do preço de quando sai da Petrobras.

“O governo e a Petrobras são culpados pelo reajuste, mas muitas vezes a Petrobras não tem culpa nenhuma. A gasolina sai da Petrobras a 3,04 centavos e na bomba é vendida pelo dobro do que sai da Petrobras. Mas o povo pensa que foi a Petrobras que aumentou, e nem sempre é ela, porque cada estado e cada posto tem a oportunidade de aumentar o quanto quer”, explicou.

De acordo com o presidente, a situação do gás é ainda mais grave. “Sobre o gás, é mais grave. O botijão sai a 35 reais, mas, chega a 140 quando é entregue ao estado. O povo precisa saber quem é o ‘filho da mãe’ que faz isso”, criticou.

Por fim, Lula fez críticas aos intermediários privados e disse que se sentiu “ofendido” com a privatização da BR Distribuidora. “A Petrobras precisa vender para os grandes consumidores direto o diesel, a gasolina e o gás, para baratear. O povo é assaltado pelo intermediário. Me senti tão ofendido quando privatizaram a BR Distribuidora. Quem ganhou? A Petrobras, o povo? Não. Quem ganhou foi quem comprou, e muito barato”, afirmou. Com 247.