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Vídeo – Átila Iamarino: A situação do Brasil pode ser melhor se continuar com a quarentena

Sem dúvida alguma, o maior opositor de Bolsonaro sem tocar em seu nome, é o biólogo e cientista, Átila Iamarino, que estará no Roda Viva na próxima segunda-feira (30). Em certa medida, ele explica porque o governo Bolsonaro detesta universidades, pesquisa, ciência, enfim, conhecimento.

Foi a partir dele, com um vídeo que viralizou nas redes, que os brasileiros tomaram pé da situação e pressionaram prefeitos e governadores a adotarem medidas restritivas contra o coronavírus propostas por Átila Iamarino que, em sua última live, indicando as probabilidades dos dois cenários, com a quarentena e sem ela. Com a quarentena, o Brasil pode passar pela pandemia sofrendo sim com perdas de vidas, mas com números infinitamente menores do que se não adotasse a tempo essa medida.

A nossa sorte é que Átila, além de ser um cientista extremamente criterioso com dados concretos e fala objetiva, é excepcionalmente didático, o que impede que haja margem para especulações toscas ou assassinas como as que o bolsonarismo prega.

Não se espantem se, sob o comando por Eduardo Bolsonaro e Allan dos Santos, o gabinete do ódio passar a atacar Átila Iamarino, com o apoio da pequena burguesia e do grande empresariado.

O fato é que nessa live, Átila mostra como as entidades europeias de peso oferecem, através de informações, uma excepcional e múltipla linha de raciocínio que pode salvar mais de 1 milhão de vidas no Brasil, reforçando com dados científicos, a necessidade de manter a proposta de confinamento, o que não resolve o problema da pandemia, mas atenua e muito os efeitos catastróficos do coronavírus no país.

Ainda bem que nesse pântano de ignorância, banditismo e desfaçatez que o Brasil vive, a partir das classes economicamente dominantes que apoiam Bolsonaro, o país conta com a preciosa luz vinda da ciência e da responsabilidade pessoal de um grande brasileiro, Átila Iamarino que, através do conhecimento e da pesquisa, de forma incansável, salvará um número incontável de vidas.

Esse vídeo é fundamental que seja compartilhado por todos nós em todas as redes sociais, porque ele, certamente, salvará inúmeras vidas:

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro sobre a pandemia do coronavírus ‘Alguns vão morrer, lamento, é a vida’

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira (27) que “alguns vão morrer” pelo novo coronavírus, mas não se “pode parar uma fábrica de automóveis porque tem mortes no trânsito”.

“Alguns vão morrer, vão morrer, lamento, é a vida. Não pode parar uma fábrica de automóveis porque tem mortes no trânsito”, afirmou o chefe de Estado em entrevista para o Brasil Urgente, da Band.

Ele voltou a afirmar que a COVID-19, doença causada pelo coronavírus, era uma “gripezinha”.

“Para 90% da população, isso vai ser uma gripezinha ou nada”, disse. “O número de óbitos abaixo dos 40 anos é insignificante”, complementou.
‘Não estou acreditando nesses números’

Bolsonaro colocou em xeque os números de mortos registrados pelo próprio governo em relação ao estado de São Paulo. O presidente vem criticando as medidas de restrição à circulação adotadas pelo governador de São Paulo, João Doria.

“No Rio de Janeiro, até os dados de ontem, nove óbitos, e 58 em São Paulo. Eu sei que a população tem uma diferença, mas está muito grande para São Paulo. Não pode ser um jogo de números para favorecer interesses políticos. Não estou acreditando nesses números de São Paulo, até pelas medidas que ele [Doria] tomou”, disse Bolsonaro.

Os números de casos e mortes são contabilizados pelas Secretarias estaduais de Saúde, mas divulgados pelo Ministério da Saúde.
‘O remédio para a doença é o trabalho’

Bolsonaro disse ainda que a população precisava voltar ao trabalho, chamando as medidas de isolamento social recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de alarmismo.

“O Brasil não pode quebrar por causa de um vírus. Tentam quebrar o Brasil com esse alarmismo”, afirmou.

“O maior remédio para a doença é o trabalho. Quem pode trabalhar, tem que voltar a trabalhar”, acrescentou.
‘Não se pode esconder’

Bolsonaro disse ainda que permanecer em quarentena era se esconder.

“Não pode se esconder, ficar de quarentena não sei quantos dias em casa e está tudo bem. Não é assim”, criticou.

Segundo o último balanço do Ministério da Saúde, divulgado nesta sexta-feira, o número de casos confirmados da COVID-19 no Brasil subiu para 3.417, com 92 mortes.

 

 

*Com informações do Sputnik

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Mundo

Urgente!: Estados Unidos ultrapassam 100 mil casos de contaminados pelo coronavírus

Apesar da explosão de casos nos Estados Unidos, o governo Bolsonaro segue sem restringir a chegada de estadunidenses no país.

Dados atualizados do Centro de Pesquisas do Coronavírus, da Universidade Johns Hopkins, apontam que os Estados Unidos já registram 100.717 pacientes infectados com o novo coronavírus em razão da pandemia global da doença.

Depois de ultrapassar a China na última quinta-feira (26), os EUA bateram a marca de 100 mil infectados nesta sexta-feira (27). Desde a terça-feira, a Organização Mundial da Saúde já alertava que o país poderia se tornar o novo epicentro da doença em razão do crescimento acelerado que vinha apresentando.

O presidente Donald Trump, que diversas vezes subestimou a doença, defendeu também na terça-feira que o estados que estão de quarentena afrouxassem as restrições em razão da economia – mesma linha seguida pelo presidente Jair Bolsonaro.

A resposta foi um duro editoral do New York Times pedindo uma “lock-down” em todo o país com o objetivo de diminuir o contágio que está em franco crescimento.

A explosão de casos parece ter feito o mandatário mudar de postura. Nesta sexta-feira ele assinou um pacote econômico de 2 trilhões de dólares costurado com o Congresso e ainda determinou que a General Motors fabrique ventiladores mecânicos para o tratamento da doença.

 

 

*Com informações da Forum

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Vídeo: Em defesa do coronavírus, patrões desfilam em carrões em nome dos “trabalhadores” pedindo a volta ao trabalho

Enquanto em Curitiba, empresários fazem buzinaço cultuando a volta ao trabalho dos trabalhadores, os mesmos desfilam com seus carrões, fazendo lembrar uma feira de automóveis de luxo.

Isso mostra que tipo de classe média alta é formada por esse país. Segundo os próprios, eles estão preocupados com os direitos dos trabalhadores de produzirem seu sustento, num dos maiores charlatanismos de classe de que se tem notícia na história.

Uma gente privilegiada se passando por trabalhadora, desfilando com seus automóveis de luxo para exigir que os pobres voltem a trabalhar para engrossar seus privilégios, mesmo diante de uma escolha absolutamente na contramão de mais de 100 países que seguem à risca as orientações da OMS (Organização Mundial da Saúde) para o combate ao coronavírus.

Justiça seja feita, Bolsonaro não inventou essa gente, ao contrário, essa gente inventou Bolsonaro para tratar das pessoas em função de sua renda e posição social, o que resultou numa mistura tóxica e explosiva das classes dominantes com as práticas da milícia carioca, representada pelo próprio Bolsonaro.

Esse é o grau de consciência dessa gente com instrução superior e, consequentemente com individualidade superior, querendo instalar o caos no Brasil em nome da ganância e dos privilégios estampados em seus próprios carrões.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Congresso se afasta de Bolsonaro e quer negociação direta com ministros

Depois do último pronunciamento de Jair Bolsonaro em rede de rádio e TV, consolidou-se no Congresso a avaliação de que não é possível contar com a figura do presidente da República para liderar o enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.

A conduta errática e os discursos que eles consideram irresponsáveis do chefe do Executivo levaram líderes de partidos de centro e esquerda na Câmara e no Senado a defender que o Legislativo assuma postura independente e de maior protagonismo na crise.

No pronunciamento na terça (24), Bolsonaro criticou a imprensa e defendeu abrandar o isolamento social instituídas por governadores para conter o avanço do coronavírus.

Congressistas próximos aos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), dizem que a ideia não é retirar as prerrogativas do Executivo para propor medidas frente à crise, mas manter e concentrar o diálogo em ministros e técnicos dos órgãos.

Para eles, com o Executivo fragilizado, caberá ao Legislativo ser o guardião das decisões que podem garantir emprego e renda à população na crise, mesmo que isso signifique tomar decisões que contrariem o governo.

Desde o início desta semana, segundo relatos feitos à reportagem, congressistas começaram a entrar em contato, em caráter reservado, com membros do chamado núcleo moderado, formado pela equipe econômica e pela cúpula militar.

Os dois grupos do governo são críticos à radicalização do discurso do presidente e avaliam que, agora, o ideal seria que Bolsonaro tentasse construir um discurso de consenso com o Legislativo e o Judiciário para enfrentar a crise.

Segundo pessoas próximas, Alcolumbre tem conversado com o ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde) ao menos cinco vezes por dia.

Já Maia deu nos dois últimos dias sinais da postura que deve adotar. Ele cedeu ao apelo de colegas para aumentar para R$ 500 o auxílio a informais, contrariando o governo, e deixando para o Planalto o ônus de eventualmente vetar a medida.

Em outra frente, o presidente da Câmara disse aos governadores com quem se reuniu na quarta (25) que, se o Executivo demorar mais para editar nova medida provisória de suspensão do contrato de empregos, o Congresso pode legislar sobre a questão.

A intenção é também que o Legislativo proponha iniciativas no enfrentamento à crise. Um grupo de congressistas, por exemplo, avalia resgatar a PEC (proposta de emenda à Constituição) 187, que prevê a extinção de fundos para liberar R$ 220 bilhões em recursos hoje aplicados neles.

O governo queria usar o dinheiro para amortizar a dívida pública. A PEC já foi alterada e teve o alcance reduzido. Com isso, restariam R$ 180 bilhões que poderiam ser usados.

A ideia do grupo é promulgar a PEC, mas modificando o destino dos recursos. O dinheiro seria usado para amenizar os efeitos da crise. Do total, metade iria para ajudar trabalhadores impactados, e a outra metade, para apoiar microempresas.

Além desses gestos, congressistas aliados a Maia estão colhendo sugestões para apresentar uma proposta de capital de giro para empresas tendo a União como garantidora.

Maia defendeu publicamente a proposta nesta quinta. “O governo já garantiu certificados do sistema financeiro de forma justa em 2008”, disse. “Agora está na hora de garantir o salário dos trabalhadores nesse momento de necessidade de isolamento e de paralisia da economia.”

A defesa é uma maneira de forçar a União a se manifestar sobre medidas de combate à crise, já que há uma análise de que Paulo Guedes (Economia) também tem falhado em tomar a frente sobre a situação.

A avaliação é a de que Bolsonaro atrapalha até mesmo o diálogo com alguns ministros porque eles os desautoriza.

O presidente se mostrou incomodado com a conduta de Mandetta. O ministro teve de adaptar o discurso. Bolsonaro também chamou o ministro Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), responsável pela articulação com o Congresso, de inexperiente.

A expectativa na cúpula do Congresso era a de que o presidente fosse pregar união e diálogo no discurso; logo, a fala de terça surpreendeu os parlamentares negativamente.

Alcolumbre demonstrou contrariedade em nota pública chamando de grave a posição de Bolsonaro durante o pronunciamento.

“Posição que está na contramão das ações adotadas em outros países e sugeridas pela própria Organização Mundial da Saúde (OMS). A nação espera do líder do Executivo, mais do que nunca, transparência, seriedade e responsabilidade”, escreveu em nota assinada com o presidente em exercício do Senado, Antonio Anastasia (PSDB-MG). Alcolumbre está com Covid-19.

A insatisfação é compartilhada por outros atores políticos. Na quarta, por exemplo, os governadores se reuniram e convidaram Maia para o encontro para marcar posição e deixar claro que, diante da dificuldade de diálogo com o Executivo, eles vão privilegiar outros interlocutores.

Apesar do isolamento, o presidente decidiu, neste momento, evitar entrar em um embate direto com o Legislativo. Nesta quinta-feira (26), por exemplo, ele não rebateu declaração do presidente da Câmara de que o fim do isolamento uma era pressão ao Executivo de quem estava perdendo dinheiro na Bolsa de Valores.

A avaliação de auxiliares palacianos é de que entrar em um confronto com Maia e Alcolumbre neste momento pode prejudicar a negociação com líderes partidários para a antecipação de emendas parlamentares para a Saúde.

A insistência do presidente em gerar o caos, como definem congressistas e governadores, faz crescer o sentimento de que sua permanência à frente do governo vai ficando insustentável, mas não há no momento a intenção de levar adiante alguma medida de afastamento do presidente. A ideia é avaliar o capital político que restará a Bolsonaro depois de passada a crise.

 

 

*Com informações do GauchaZ

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A carreata dos coveiros do Brasil. Como disse Bolsonaro “o vírus não passa em vidro blindado”

Coveiros da nação sairão em carreata no sábado, em nome do mercado, no arrastão da morte.

Todos, empresários e comerciantes que participarão desse ato criminoso deveriam ser autuados em flagrante por atentar contra a saúde pública, o Ministério Público tem que fazer isso.

Eles, os gananciosos, farão um buzinaço, dentro de seus carros, para que os seus empregados voltem a dar lucros a eles, porque, como disse Bolsonaro numa live: “o vírus não passa em vidro blindado”.

Santa Catarina, que apoia as ideias tresloucadas e irresponsáveis de Bolsonaro, tem 450 leitos de UTI e, atualmente, 149 casos confirmados de coronavírus.

Pressionado por Bolsonaro e empresários, o governador Carlos Moisés (PSL), governador de Santa Catarina vai interromper a quarentena na próxima quarta (1º/04).

O resultado será desastroso, sobretudo para os pobres e os trabalhadores, enquanto os empresários se isolam e isolam os seus.

Estão vendendo a ideia de que a morte dos pobres é um mal menor.

Entre a vida de milhares de brasileiros e o lucro dos mercados, que morram as pessoas, mas que “salvem o mercado”

São as elites em ação direta contra o povo, com apoio estatal, para produzir o caos sanitário e social sem paralelo.

Como bem disse Veríssimo: “Digam o que disserem do Bolsonaro & Filhos, eles nunca esconderam o que eram, ou chegaram ao poder disfarçados de outra coisa. O que os 57 milhões elegeram foi isso aí mesmo”.

A foto em destaque retrata uma hecatombe na Itália: comboio de caminhões do exército levando corpos de dezenas e até centenas de vítimas do coronavírus para serem cremados sem a presença de um parente sequer.

Provavelmente, é isso que Bolsonaro quer para o Brasil com sua insistência em acabar com o confinamento dos brasileiros, para estes voltarem ao trabalho e atenderem à ganância do mercado.

 

*Da redação

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Que anistia! Basta denunciar Bolsonaro por crime comum e a Câmara aceitar

Luis Nassif

Dado seu histórico, o processo de afastamento poderá ser muito rápido, mais rápido ainda que o de Dilma.

A ideia aventada por fontes militares, de negociar uma anistia à família Bolsonaro em troca da renúncia do Presidente, seria sinal de falência final das instituições. Significa que um país da dimensão do Brasil não conseguiu, através de suas instituições, defender a população da conduta criminosa de um presidente tresloucado.

Bolsonaro está cometendo diariamente crimes comuns, expondo a população a uma pandemia mortal.

Dado esse histórico, o processo de afastamento poderá ser muito rápido, mais rápido ainda que o de Dilma. Para tanto, bastará o presidente da Câmara Rodrigo Maia aceitar a denúncia e submeter a votação. Conseguindo maioria de dois terços, o caso é remetido ao Supremo. O Supremo autorizando, imediatamente abre-se o processo e Bolsonaro é afastado.

Diz o artigo 86 da Constituição Federal:

Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

1º O Presidente ficará suspenso de suas funções:

I – nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo Supremo Tribunal Federal;

II – nos crimes de responsabilidade, após a instauração do processo pelo Senado Federal.

2º Se, decorrido o prazo de cento e oitenta dias, o julgamento não estiver concluído, cessará o afastamento do Presidente, sem prejuízo do regular prosseguimento do processo.

 

 

*Luis Nassif/GGN

 

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Vídeo: Bolsonaro usa imagens de pobres e negros na campanha “O Brasil Não Pode Parar” para dar lucros a brancos e ricos

Num surto de cólera, Bolsonaro e seus três filhos delinquentes fazem uma campanha assassina intitulada “O Brasil Não Pode Parar” em que 90% dos personagens são negros e pobres, em nome do lucro e da ganância dos brancos e ricos.

A premissa doutrinária da peça publicitária tem como objetivo atingir a gleba bolsonarista das classes média e alta para impedir que a totalidade da população, que carrega esse país nas costas, formada por negros e pobres se proteja da Covid-19, justamente os que mais morrerão com o contágio por total abandono do governo Bolsonaro e pela própria condição socioeconômica, para dar lucros a grandes empresários, rentistas e banqueiros ricos e brancos, gente que quer colocar os pobres para trabalhar, mas se proteger e a sua família para que as camadas mais segregadas da população se contamine e morra em massa, mas que sustente a ganância do bolsonarismo genocida.

Isso é fascismo em estado puro que não se compara aos piores facínoras da história.

Espera-se que o Ministério Público e o judiciário cassem essa peça publicitária criminosa que tem todas as credenciais para o estímulo à produção de um holocausto no Brasil.

No momento em que a Fiocruz anuncia a explosão de casos da Síndrome Respiratória Aguda no Brasil, Bolsonaro e seus filhos fazem um preparado diabólico contra o povo brasileiro.

A campanha bolsonarista contra o isolamento social está sendo divulgada na página da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência), cujo chefe, Fabio Wajngarten, foi contaminado pelo coronavírus.

Bolsonaro postou em sua conta no Facebook o vídeo de uma carreata realizada em Camburiú (SC) contrária ao isolamento social.

Assista ao vídeo. A música fúnebre de fundo revela que tipo de desgraça Bolsonaro prepara para o país se subordinando à ambição do 1% mais rico.

https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/237367117652507/

 

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro escondendo o exame do coronavírus: minha palavra vale mais que um exame

Bolsonaro justificou nesta quinta-feira (26) que não apresenta a cópia do seu exame para o novo coronavírus porque sua palavra “vale mais”.

Bolsonaro aos jornalistas no Palácio do Alvorada.

“Eu estou bem, cara, tranquilo. E nunca tive problema não. Já pensou que prato feito para a imprensa se eu tivesse infectado? Não estou. É a minha palavra. A minha palavra vale mais do que um pedaço de papel”

Enquanto isso, 25 pessoas que tiveram contato com Bolsonaro tiveram resultados positivos para a doença.

Bolsonaro fez dois testes, um dia 12 e outro dia 17.

Hospital das Forças Armadas omitiu resultado de exames de duas pessoas, seriam Bolsonaro e Michelle?

Disse que nos dois o resultado deu negativo.

Agora se sabe que Paulo Guedes despacha de casa.

O que isso significa?

 

*Com informações do 247

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Fogo no parquinho: Bolsonaro diz a Mourão, ‘presidente aqui sou eu’

Jair Bolsonaro desautorizou nesta quinta-feira, 26, o vice-presidente Hamilton Mourão, que havia defendido o isolamento social no combate à pandemia de coronavírus.

“O presidente sou eu, pô. O presidente sou eu”, disse Bolsonaro em conversa com jornalistas diante do Palácio da Alvorada.

“Os ministros seguem as minhas determinações. E o Mourão tem ajudado bastante, colaborado, dado opiniões, é uma pessoa que está do meu lado ali. É o reserva de vocês. Se eu empacotar aí, vocês vão ter que engolir o Mourão. É uma boa pessoa, podem ter certeza”, declarou.

Mourão disse que a posição oficial do governo é o isolamento social e que Bolsonaro se expressou mal. “A posição do governo por enquanto é uma só, a posição do governo é o isolamento e o distanciamento social”, disse o vice.

 

 

*Com informações do 247