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Bolsonaro está apavorado com as mensagens contidas nos 13 celulares do miliciano capturados pela polícia

Comparsa de longa data do miliciano Adriano da Nóbrega, Bolsonaro tenta, a todo custo, impedir que o conteúdo das mensagens o leve para a cadeia junto com seus filhos delinquentes.

Na tentativa de desqualificar as mensagens, joga mais um fake news no ar pra ver se cola e diz:

“Quem fará a perícia nos telefones do Adriano? Poderiam forjar trocas de mensagens e áudios recebidos? Inocentes seriam acusados do crime?”

Por que Bolsonaro solta esse balão na base do fake news?

Porque foi justamente baseado nas mensagens contidas nos celulares dos assassinos de Marielle, Ronnie Lessa, vizinho de Bolsonaro, e Elcio Queiroz, presos pela polícia do Rio, que o MP-RJ e a Polícia Civil montaram o quebra-cabeça que desembocou na operação “Os Intocáveis II, prendendo 33 milicianos diretamente ligados à cúpula da maior e mais perigosa milícia do Rio, a de Rio das Pedras.

Essa mesma operação foi que, num desdobramento, descobriu o paradeiro de Adriano na Bahia por ser ele o patrãozão da milícia de Rio das Pedras, a mesma que deu cobertura a Queiroz para se esconder na comunidade durante muito tempo.

Nem é preciso falar do tamanho da encrenca que isso significa para Bolsonaro e Flávio.

Sem saída, Bolsonaro se antecipa aos fatos e diz que “trocas de mensagens” nos celulares do miliciano podem ser forjadas.

Até o mais boboca dos bobocas já entendeu que Bolsonaro está se borrando todo de medo das mensagens contidas nos 13 telefones celulares do miliciano, telefones que estão em posse da polícia, encontrados com Adriano durante a operação que culminou na sua morte.

Bolsonaro, agora, num ato de desespero, assina recibo de envolvimento direto com a bandidagem de Rio da Pedras e, principalmente com Adriano, que também era chefe do Escritório do Crime e que, possivelmente, participou da execução covarde de Marielle.

E é o próprio Bolsonaro que acaba entregando a rapadura quando tenta se safar da polícia produzindo mais provas contra ele como nesta fala:

“A quem interessa não haver uma perícia independente? Sua possível execução foi ‘queima de arquivo’?

Sem uma perícia isenta os verdadeiros criminosos continuam livres até para acusar inocentes do caso Marielle.

Quem fará a perícia nos telefones do Adriano? Poderiam forjar trocas de mensagens e áudios recebidos? Inocentes seriam acusados do crime?”

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Globo admite que, se Lula não tivesse quitado a dívida com o FMI, a economia teria explodido com a disparada do dólar

Nesta segunda-feira, durante o programa Estúdio I, de Maria Beltrão, Valdo Cruz repetiu o que virou moeda corrente na Globo, que se não fossem as reservas internacionais de 380 bilhões de dólares deixadas por Lula e Dilma, o dólar estaria muitíssimo mais alto.

Valdo foi mais longe ao lembrar muito bem que, se Lula não tivesse quitado com o FMI, a dívida externa brasileira explodiria inviabilizando por completo a economia brasileira.

Fala-se aqui da mesma Globo que martelou diuturnamente, sem apresentar um único dado científico, simplesmente porque não existe, de que Lula e Dilma quebraram o país. Mesmo Lula pegando o país das mãos de Fernando Henrique Cardoso na 14ª posição entre as economias globais e elencando para a 6ª potência econômica do mundo, assim como Dilma fechou seu primeiro mandato com a menor taxa de desemprego e o maior poder de compra do salário mínimo da história.

A verdade é que pode se omitir fatos determinantes da vida de um país, com edições jornalísticas fraudulentas, como é especialidade da casa dos Marinho, mas como mentira grossa tem pernas curtas, uma hora o cinismo do mentiroso é desmascarado pelo próprio, numa contradição tola que faz o cachimbo cair da boca.

E, assim, vamos somando cada fato manipulado pela Globo com outros em que ela cai em contradição para narrar a verdadeira história dos 13 anos de governo do PT, mostrando o quanto o brasileiro é manipulado pela grande mídia, principalmente pela Globo em função do seu poder de comunicação de massa.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Quem avisou Adriano sobre a operação pra ele fugir? Moro e Bolsonaro souberam previamente da ação. E aí?

Moro foi informado previamente sobre a ação que resultou na morte do chefe de milícia, Adriano da Nóbrega, ligado ao clã Bolsonaro.

A polícia Civil do Rio de Janeiro chegou a solicitar a participação da Polícia Federal na operação que resultou na morte do miliciano.

A Folha de S.Paulo informou que uma das secretarias da pasta dirigida por Moro sondou a possibilidade de apoio de um helicóptero e alguns efetivos da Polícia Federal, a pedido da polícia do Rio.

Adriano da Nóbrega foi informado por alguém, fugiu da fazenda de Leandro Guimarães para se esconder no sítio do vereador Gilsinho, do PSL, partido que elegeu Bolsonaro.

Gilsinho se disse surpreso com a presença do miliciano em seu sítio já que, segundo ele, não o conhecia. Só que, no local, a polícia encontrou colchonete, moveis, chocolates e alimentos que indicam que a casa foi preparada pra receber Adriano.

O fato é que, se Moro foi avisado previamente da operação, Bolsonaro também foi, alguém avisou a Adriano e ele fugiu para o sítio de um político do PSL.

Nada disso Bolsonaro, Flávio e Moro comentaram em suas declarações sobre a morte do miliciano Adriano da Nóbrega.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Preso o líder da greve dos caminhoneiros do porto de Santos

Em nota, Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista afirma que Alexsandro Viviani, líder do movimento de greve dos caminhoneiros no Porto de Santos, foi preso em ação violenta da Polícia.

Uma nota divulgada na tarde desta segunda-feira (17) pelo Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista (Sindipetro) afirma que o presidente do Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens da Baixada Santista e Vale do Ribeira (Sindicam), Alexsandro Viviani, o Italiano, que lidera o movimento grevista dos caminhoneiros no porto de Santos foi preso.

“A Polícia Militar reprimiu violentamente, agora pouco, a greve dos caminhoneiros. Inclusive o presidente do Sindicato, Alexsandro Viviani, o Italiano, que está ao lado do diretor do Sindipetro-LP, Fábio Mello, no vídeo, foi detido. Uma repressão desproporcional e injustificada, sindicato e trabalhadores pacificamente protestavam e faziam o trabalho de convencimento para que os colegas aderissem à greve”, diz a nota divulgada pelo Sindipetro nas redes sociais.

https://www.facebook.com/sindipetrolp/videos/2577063822507134/

 

 

*Com informações da Forum

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Vídeo: Greve dos petroleiros avança e clama aos movimentos sociais, líderes parlamentares e esquerda a apoiar a greve de resistência

A greve dos petroleiros completou o seu 16º dia de resistência contra a privatização da Petrobras e o fechamento da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados do Paraná (Fafen-PR). O movimento se expande, ganha adesão crescente da categoria, e segundo a Federação Única dos Petroleiros (FUP) já são mais de 20 mil trabalhadores paralisados em 116 unidades da Petrobras, de norte a sul do país.

A greve nacional dos petroleiros por sua dimensão e intensidade ingressa numa etapa decisiva, com as inevitáveis implicações na arena política polarizada em curso no país. Neste momento, é fundamental ampliar e fortalecer o apoio político e social ao movimento.

O desmonte do Sistema Petrobras faz parte da ofensiva privatista do governo neoliberal e entreguista de Bolsonaro. A estatal foi resultado do impulso desenvolvimentista brasileiro ainda no governo nacionalista de Getúlio Vargas, atendendo um anseio das massas populares que foram às ruas dizer que o “petróleo é nosso!” .

O fechamento da Fafen, além de comprometer a cadeia produtiva da indústria petroquímica, de imediato, vai causar a demissão de mil trabalhadores (diretos e terceirizados) e de quase quatro mil empregos indiretos, com impacto efetivo na economia do município de Araucária, na região metropolitana de Curitiba.

Neste sentido, é fundamental ampliar as ações concretas de apoio ao movimento grevista dos petroleiros, unificando a mobilização da categoria com os diversos segmentos em luta contra as privatizações como os trabalhadores dos Correios, da Eletrobras, da Dataprev ainda ameaçados, da Casa da Moeda e agora a junção com o protesto dos caminhoneiros.

E para romper a operação de confinamento da greve, imposta pelo silêncio sistemático da mídia corporativa pró-governo, é um imperativo a realização de atos públicos nas capitais e cidades com bases da Petrobras, audiências públicas nas casas legislativas e ações de propaganda nos locais de maior afluência popular. O que também amplia as possibilidades para travar a disputa de narrativa em torno da defesa do caráter estatal da Petrobras, da sua importância para a economia nacional, e, ao mesmo tempo, facilitando a denúncia da nefasta política de preços dos combustíveis adotada pelo governo de Bolsonaro e Guedes.

Os partidos de esquerda, os movimentos sociais e os líderes parlamentares do campo popular e democrático estão chamados a assumir como prioridade política o apoio à greve de resistência dos petroleiros. Uma ação necessária no contexto da agenda de combate político ao governo bolsonarista.

Todo apoio aos petroleiros é a palavra de ordem para enfrentar e conter as ameaças do governo, a intransigência e chantagem da direção da empresa, o confinamento programado pela mídia e a hostilidade do Poder Judiciário contra a greve.

 

 

*Com informações do 247

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Fantástico fala meias verdades sobre a morte do miliciano de Bolsonaro, insinuando queima de arquivo e esquerda morde a isca

A Globo, neste domingo, no Fantástico, fez o que melhor sabe fazer, editar uma matéria que liga nada a lugar nenhum.

Se a matéria fosse séria, não pinçaria fatos para construir suspense e teoria da conspiração, ela iria direto na fonte do comando da operação, que são o Ministério Público e Polícia Civil do Rio. Fosse queima de arquivo, como muitos da esquerda estão caindo na esparrela de Bolsonaro e Moro, porque foi ele quem começou com essa história de que a PM da Bahia é que matou o miliciano ligado a Bolsonaro e a sua família, sendo que Moro, mais do que ninguém, sabe, porque foi avisado oficialmente de que toda a operação foi coordenada pelo MP e Polícia Civil do Rio em mais uma etapa da Operação Os Intocáveis, que fez um verdadeiro estrago na milícia de Rio das Pedras no último dia 30, prendendo a cúpula dessa milícia.

O Fantástico fez questão de construir uma narrativa não do que aconteceu de fato, mas daquilo que a Globo quis fazer parecer que aconteceu.

Sobre os telefones celulares, o Fantástico diz que Adriano fazia ligações e se desfazia dos chips ou dos aparelhos, sem dizer duas coisas fundamentais, primeiro, foi através de ligações com a família, mesmo tendo desfeito do chip, que a polícia descobriu que ele estava na Bahia livre, leve e solto, fazendo negócios como quem toma um suco, tranquilo porque tinha a proteção do próprio Moro que não o incluiu na lista dos criminosos procurados.

Aqui, abre-se um parênteses: como Moro, descaradamente não incluiu o miliciano, comparsa de Bolsonaro na lista dos criminosos mais procurados?

É simples, para protegê-lo, já que Adriano estava na lista Interpol, mas não ena lista do Ministério da Justiça e Segurança Pública comandado pelo super Sergio Moro, o herói mandraque desmoralizado por Glauber Braga e Marcelo Freixo, com apuração da Folha de que Moro escreveu com todas as letras em seu projeto “anticrime” que miliciano desses que são vizinhos de Bolsonaro e condecorados pelo clã ao longo de décadas, deveriam ter pena reduzida em relação aos traficantes, mesmo Moro sabendo de inúmeras parcerias entre a milícia e o tráfico de drogas, a milícia e o tráfico de armas, que acaba sendo no final das contas, um caldo só de banditismo com interesses trançados.

O próprio Adriano da Nóbrega, com seu empreendedorismo no escritório do crime, assassinou pessoas a mando de várias milícias, ou seja, esse sujeito que fazia parte, junto com sua família do esquema de rachadinha do clã Bolsonaro, era uma espécie de coringa no universo da milícia carioca e, com isso, costurou várias alianças entre facções ou cartéis, dando a ele o status de patrãozão, fazendo lembrar o nome que Bolsonaro tinha no exército, cavalão.

Assim, de cara, Adriano e Bolsonaro se confundem pela ótica de Rosângela Moro que disse que Bolsonaro e Moro são uma só pessoa, eu incluiria aí o próprio Adriano e diria que Moro, Bolsonaro e Adriano são uma pessoa só.

Então, quem poderia ter interesse em queimar arquivo, senão Bolsonaro e Moro? Por isso, não por acaso, Adriano foi morto na casa de um vereador do PSL. E não importa se ele entrou no partido antes ou depois de Bolsonaro, pois ninguém faz essa avaliação quando quer desconstruir a imagem do PT, é do PT e pronto. A mesma medida tem que ser adotada para esse vereador, é do PSL, partido que elegeu Bolsonaro que é comparsa de longa data de Adriano da Nóbrega que, por sua vez, era comparsa de Ronnie Lessa, de Queiroz e do verdadeiro Palácio do Planalto de Bolsonaro, Rio das Pedras, o mesmo onde teve início a operação que pegou os tubarões da maior milícia do Rio, somando 33 presos, incluindo delegados, policiais civis e militares.

Segunda questão: Ainda sobre os celulares, o Fantástico fez questão de deixar no ar a história da destruição dos chips, sem mencionar que 13 celulares estão nas mãos da Polícia Civil e do Ministério Público que acreditam que esses telefones vão falar muito do que eles precisam saber, como souberam muita coisa sobre Rio das Pedras quando periciaram os telefones de Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz.

À esquerda cabe buscar as informações diretamente na fonte, com quem está de fato comandando a operação Os Intocáveis II, que prendeu os chefões da milícia da Zona Oeste do Rio, a mais violenta e perigosa, assim como encontraram na Bahia o miliciano Adriano da Nóbrega.

O resto é fantasia construída por teorias da conspiração calcada em retalhos de reportagens, picotadas, muito mais para confundir do que para explicar.

É bom parte da esquerda se munir do velho ditado, “caldo de galinha e prudência não fazem mal a ninguém”, para que a esquerda não ecoe o discurso que interessa aos vigaristas Bolsonaro e Moro de que foi queima de arquivo executada pela PM da Bahia sob o comando do governador do PT, Rui Costa.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Vídeo: Bretas mostra que o judiciário foi para o palanque bailar com Bolsonaro

A visão do inferno em que Bolsonaro baila com Crivella num evento evangélico mixuruca, comparado ao Bloco da Preta Gil, no Rio, que tinha quatro vezes mais pessoas do que aquela pantomima de umbral, teve como elenco de apoio, o juiz Bretas, dando uma pirueta e fazendo olhares para Bolsonaro num gesto rastejante de quem implora: “baila comigo”.

A atitude descaradamente desavergonhada do juiz carioca da Lava Jato que, além de marombeiro de janela, chegou no carro oficial da Presidência da República, fazendo comício fascista junto com outros picaretas, explica porque a propina recebida da JBS para a campanha de Bolsonaro, jamais foi investigada pelos lavajatistas.

Bretas, que já tinha estado de chamego com Bolsonaro, no mesmo dia, na inauguração da alça de ligação da Ponte Rio-Niterói, fitou com Bolsonaro quase  se ajoelhando para que fosse tirado para dançar pelo presidente comparsa do miliciano Adriano da Nóbrega.

Esse mingau de falta de vergonha na cara, com pitadas de deboche com a cara da sociedade, acaba revelando o que sobrou de nossos tribunais de justiça depois que os cães de guarda da oligarquia foram para a farra inconstitucional para roubar o povo em favor do 1% mais rico do país e produzir a maior e mais deslavada concentração de renda e desigualdade do mundo.

Assista:

https://youtu.be/op7AiDq3AXI?t=52

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro mirou na PM da Bahia e no PT para tentar acertar o MP e a Polícia Civil do Rio

Alguém viu Moro ou qualquer um dos Bolsonaro elogiando a prisão de 33 milicianos de Rio das Pedras, o forte apache de Queiroz, no último dia 30 numa operação deflagrada pela Polícia Civil e Ministério Público do Rio? Não, nem poderia.

Bolsonaro não está interessado em construir uma narrativa que jogue no colo do PT, através da PM da Bahia, sob o comando do governador do PT, Rui Costa, a suposta queima de arquivo com a morte de Adriano da Nóbrega.

Se tem alguém que sabe que não foi queima de arquivo, é Bolsonaro e Moro.

O que Bolsonaro não falou e tem que se repetir aqui, é que a operação que fez o cerco para prender Adriano da Nóbrega na Bahia que culminou na sua morte, é a continuação da Operação os Intocáveis II que, no último dia 30 prendeu 33 peixes graúdos do núcleo econômico das milícias de Rio das Pedras, Muzema.

Pois bem, não se viu Bolsonaro elogiar a ação da polícia, assim como nenhum dos três delinquentes do clã, Flávio, Carlos e Eduardo.

O mesmo pode se dizer de Sergio Moro, o Ministro da Segurança Pública que vive tietando PMs e policiais bolsonaristas, de olho na eleição de 2022, que não fez qualquer comentário sobre essa operação que fez um grande estrago na principal milícia carioca.

A mesma coisa eles fizeram, tanto Bolsonaro e filhos, quanto Moro, jamais aplaudiram o trabalho da Polícia Civil e do MP-RJ que desembocou não só na prisão de Ronnie Lessa, vizinho de Bolsonaro no condomínio Vivendas da Barra, sua esposa e Élcio de Queiroz, como a maior apreensão de armas da história do Rio, 117 fuzis encontrados com Ronnie Lessa.

Mas os fatos continuam e é bom que os céticos, que adoram uma teoria da conspiração, leiam isso. Foi através dos celulares de Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz que o MP e a polícia conseguiram mapear toda a zona de atuação da milícia em Rio das Pedras e fazer uma mega operação que resultou na prisão de 33 milicianos.

Então, quando o Agente Federal, Marcelo Pasqualetti, no programa Painel, da Globonews, no último sábado, disse que os 13 celulares encontrados com Adriano da Nóbrega na Bahia, certamente, falariam mais do que se Adriano estivesse vivo, não tem como não dar crédito de total confiança a ele.

Lembrando também que, tanto a família de Marielle quanto Marcelo Freixo, que tem profundo conhecimento de como operam as milícias no Rio, que eles não deixaram Moro tirar das mãos do MP-RJ e da Polícia Civil do Rio o caso Marielle, porque sabem que eles estão fazendo um trabalho sério e avançando muito nas investigações de todos os envolvidos na morte de Marielle e Anderson.

Daí o silêncio de Moro e da família Bolsonaro sobre essas operações extremamente exitosas e a malandragem de Bolsonaro fingindo atacar a PM da Bahia e o governo de Rui Costa quando, na verdade, o alvo de Bolsonaro é o comando da operação, que é do Ministério Público e da Polícia Civil do Rio que, certamente, estão bem mais perto do cangote de todos do clã Bolsonaro. Por isso, Bolsonaro tenta desqualificar e desacreditar toda a operação, como fez neste sábado (15).

 

*Carlos Henrique machado Freitas

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E se essa onda chegar aqui? Mais de mil ex-promotores federais contra o secretário de Justiça dos EUA

No caso do Brasil, seria contra o Ministro da Justiça, Sergio Moro.

Mais de mil ex-promotores federais e ex-funcionários do Departamento de Justiça dos Estados Unidos assinaram uma petição em que pedem a renúncia do procurador-geral — cargo equivalente ao de secretário de Justiça — William Barr.

Eles acusam Donald Trump e Barr de “aberta e repetidamente” ignorar a imparcialidade na aplicação das leis.

A petição ocorre depois que Barr recomendou a redução da sentença sugerida a Roger Stone, operador da campanha de Trump e amigo pessoal do presidente americano.

Depois do episódio, quatro promotores envolvidos no caso pediram demissão em reação à recomendação do secretário de Justiça.

Não é isso que faz o capanga de miliciano Sergio Moro com o clã Bolsonaro?

Moro, que adora citar a justiça dos EUA, não comentou esse episódio.

 

*Da redação