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Tarcísio faz caridade com chapéu de Lula

Em peça publicitária do governo de São Paulo, Tarcísio diz: Ontem foi dia de entregar, lá no Instituto de Cardiologia Dante Pazzanese, mais 10 leitos de UTI e 32 de enfermaria. Isso é a Tabela SUS mudando a realidade da saúde em São Paulo. Só aqui foram R$ 6,2 milhões em investimentos, um valor que não se mede em reais, mas em pessoas que serão acolhidas, bem cuidadas e que voltarão a ter esperança.

O bolsonarista cínico só omitiu que quem liberou a verba federal de R$ 6,2 milhões para o hospital do SUS em SP, foi Lula.

Mas nós lembramos e mostramos a verdade!


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Política

O fim da era do ‘Sou burro, mas tô na moda’

Quando Olavo de Carvalho despertou o orgulho da estupidez brejeira, foi uma festa no mundo animal.

A regra era simples, não sabe responder nada que os “comunistas” perguntam? Manda tomar no c…!

Mas tinha que ser de maneira afirmativa. Até as beatas de camisola gostaram da moda e vestiram a carapuça. Não precisava de uma imaginação lúdica, muito menos lúcida.

A opinião do tarólogo trapaceiro virou epidemia. Seus ensinamentos viraram mantra, sobretudo aquele que dizia, economize tempo e melhore o resultado xingando de esquerdista qualquer um que pergunte o que vc não sabe responder porque não tem a mínima ideia do que foi perguntado.

Fuja das opiniões. Vida longa à estupidez exaltada!

Lógico, a burrice não morreu. Essa é a conclusão de todos.

A burrice não está morta, mas perdeu musculatura que teve na era Bolsonaro e, agora, vive um misto de medo e desmoralização pública.

O elefante dourado da paspalhice nacional, está aos cacos, e tão cedo se verá uma versão daquela histeria política com todas as cenas patéticas a que os bolsonaristas tiveram direito.

Na verdade, a própria sociedade deu descarga nessa merda toda.


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Brasil Mundo

Lula alertará Trump sobre riscos de ação precipitada na Venezuela

De acordo com fontes do governo brasileiro, o presidente Lula planeja alertar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre os riscos de uma ação precipitada contra a Venezuela durante um possível encontro bilateral. A preocupação principal é que qualquer intervenção militar ou operação agressiva dos EUA possa desestabilizar toda a América Latina, fortalecendo o crime organizado, o narcotráfico e gerando uma crise humanitária na região.

O encontro entre Lula e Trump ainda não tem data confirmada, mas pode ocorrer na cúpula da Asean, na Malásia, ou em outro fórum internacional. Auxiliares de Lula enfatizam que o Brasil busca preservar a estabilidade regional e evitar uma nova onda migratória para sua fronteira norte, que faz mais de 2 mil km com a Venezuela.

Preocupações Brasileiras com riscos regionais

Uma ação dos EUA poderia violar o direito internacional, agravar instabilidades políticas e humanitárias, e beneficiar cartéis de drogas que enfrentam restrições em outros países.

Crise Humanitária

Lula pretende destacar o potencial para uma catástrofe humanitária, especialmente considerando a cultura armamentista na Venezuela e a proximidade com rotas de migração.

Trump autorizou operações secretas da CIA na Venezuela, sob o pretexto de combater o “narcoterrorismo”, e aumentou a recompensa por Nicolás Maduro para US$ 50 milhões. Há movimentações militares americanas no Caribe, incluindo navios de guerra próximos à costa venezuelana.

Posição do Governo Lula e Reações

O Itamaraty monitora de perto essas ações e defende a não interferência em assuntos internos de outros países, alinhado à tradição diplomática brasileira. Lula já defendeu publicamente a Venezuela, afirmando que “presidente de fora não vai interferir”, sem citar diretamente Trump ou Maduro. O Partido dos Trabalhadores (PT) classificou as operações americanas como “inaceitáveis e deploráveis”, embora o Planalto mantenha cautela para não azedar a relação recente com os EUA.

Essa abordagem reflete o equilíbrio delicado do Brasil: preservar laços com Trump (incluindo interesses em terras raras e comércio) enquanto protege a soberania regional.

Implicações para a Relação Brasil-EUA

A tensão pode testar a reaproximação entre Lula e Trump, iniciada por telefonemas recentes. Analistas veem risco de que sanções ou intervenções dos EUA afetem a estabilidade sul-americana, mas o Brasil prioriza o diálogo diplomático.


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Política

Malafaia se desespera após encontro de Lula com evangélicos

O pastor bolsonarista Silas Malafaia se desesperou com a aproximação do presidente Lula com a comunidade evangélica. Em vídeo publicado nesta sexta (17), o líder religioso atacou o petista e afirmou que “um verdadeiro cristão não o apoia”.

O pronunciamento ocorre um dia depois de o presidente participar de encontros com bispos e pastores ligados à Assembleia de Deus, em busca de diálogo com o eleitorado religioso antes das eleições de 2026. Logo no início do vídeo, Malafaia afirmou que “a igreja de Cristo não apoia ninguém, seja prefeito, governador ou presidente”.

Segundo ele, os cristãos devem pautar suas escolhas políticas com base na fé e nos valores bíblicos. “A igreja não precisa disso. A igreja precisa do Espírito Santo. Nós, que somos seres inseridos na sociedade, é que apoiamos”, declarou.

O pastor disse ainda que sua rejeição a Lula é baseada em princípios religiosos e morais. “Crenças, valores e caráter. É isso aqui que norteia quem eu apoio ou não na política. Há 23 anos atrás, em 2002, eu apoiei o Lula. Mas quando ele começou a mostrar a ideologia dele, eu caí fora”, afirmou.

Em seguida, Malafaia exibiu um vídeo em que Lula dizia ter “orgulho de ser chamado de comunista” e questionou: “Como um cristão pode apoiar um cara desse?”

*DCM


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Brasil Mundo

MST organiza brigadas internacionalistas para apoiar venezuelanos em caso de invasão dos EUA

Dirigente compara mobilização à Brigada Internacionalista da Guerra Civil Espanhola, nos anos 1930

O dirigente nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) João Pedro Stédile afirmou que movimentos populares da América Latina estão se articulando para enviar brigadas de militantes à Venezuela em solidariedade ao governo e ao povo do país diante das ameaças de intervenção militar dos Estados Unidos. O anúncio foi feito em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.

“Nós, movimentos da América Latina, vamos fazer reuniões e já estamos fazendo consultas para, no menor prazo possível, organizar brigadas internacionalistas de militantes de cada um dos nossos países para ir à Venezuela e nos colocarmos à disposição do governo e do povo venezuelano”, informou Stédile. A decisão foi tomada durante o Congresso Mundial em Defesa da Mãe Terra, em Caracas, que reuniu delegações de 65 países na última semana.

Segundo ele, a iniciativa busca repetir a “epopeia histórica” da esquerda mundial durante a Guerra Civil Espanhola, entre 1936 e 1939, quando militantes de diversos países foram à Espanha para defender a República. “Se vamos entrar em combate: claro que não! Não temos formação militar para isso e nem devemos. O povo venezuelano sabe se defender, mas nós, com os militantes, podemos fazer mil e uma coisas, desde plantar feijão e fazer comida para os soldados a estar ao lado do povo se houver uma invasão militar dos EUA”, disse.

Stédile criticou o governo do presidente Donald Trump, que, na sua avaliação, retomou a “ofensiva golpista” contra Nicolás Maduro. “É um misto de maluco com fascista. Ele acha que, com a força bruta, pode derrubar o governo Maduro e entregar de mão beijada para María Corina [Machado, principal líder da oposição na Venezuela]”, ironizou. Ele analisa que o governo venezuelano “nunca teve tanto apoio popular” e “não tem medo de uma invasão americana”.

O dirigente do MST também cobrou uma postura mais firme do governo brasileiro diante da escalada de tensões. “Acho que o governo Lula não está se dando conta da gravidade. É hora de tomar uma atitude mais contundente. Se não quiser se expor sozinho, pode articular um comunicado conjunto com o México e a Colômbia, que já se manifestaram contra as agressões dos Estados Unidos”, sugeriu.

Veja a entrevista:
Brasil de Fato – Os Estados Unidos vêm ameaçando a Venezuela há bastante tempo. As sanções já duram mais de oito anos e foram se endurecendo ao longo do tempo. Além dos ataques a embarcações próximas à costa venezuelana, Trump falou sobre autorizar a CIA a fazer operações secretas em solo venezuelano. Isso está ligado à ideia de depor o presidente e tomar o petróleo venezuelano?

João Pedro Stédile – A situação na Venezuela e o tensionamento que ela vem sofrendo por parte do governo dos Estados Unidos vem de longe, desde que elegeu Hugo Chávez. Quando perceberam que se tratava de um processo revolucionário do projeto bolivariano, os Estados Unidos imediatamente acionaram seus métodos de guerra híbridas.

Há 25 anos, os Estados Unidos utilizam uma tática diferenciada, tentando derrubar o governo [Nicolás] Maduro agora, e antes o Chávez. Eles chegaram a dar um golpe em 2002, prenderam Chávez, quase o fuzilaram. O então cardeal em Caracas [Ignacio Velasco], que chegou ir à prisão para dar a extrema-unção, estava envolvido com o golpe e esteve no Palácio Miraflores em 2002, já com uma golpista amada pelos Estados Unidos, María Corina [Machado, principal líder da oposição na Venezuela].

Se acelerou o processo com o governo [Donald] Trump, um misto de maluco com fascista. Ele acha que, com a força bruta, pode derrubar o governo Maduro e o entregar de mão beijada para a dona María Corina. Nessa tática também entrou a entrega do Prêmio Nobel para ela.

Até as pedras sabem que, nos últimos anos e décadas, o Prêmio Nobel da Paz, que tem um conselho específico na Noruega, diferentemente dos prêmios científicos da Química, da Economia, da Literatura, é manipulado pelos interesses dos Estados Unidos. O prêmio já não vem mais da coleção de selos ou das dinamites do senhor [Alfred] Nobel e seus herdeiros, mas das petroleiras americanas. Esses fatos vão desenhando a verdadeira radiografia do que está em curso na Venezuela.

O governo venezuelano tem dito que não quer uma guerra. Mesmo com o sentimento anti-imperialista da população, há risco real de confronto com os Estados Unidos e potencial de grande desastre?

Os Estados Unidos estão cometendo um erro trágico para eles porque se baseiam nas informações apenas da extrema direita. É como se também o governo Trump, nas suas relações com o Brasil, só se baseasse nos informes do [deputado federal] Eduardo Bolsonaro. Todo mundo sabe que é um fascistinha, mentiroso, manipulador.

Esse mesmo cenário acontece com María Corina. Ela tem dito para o governo Trump: ‘basta matarem Maduro que as massas vão se levantar e nós tomaremos o poder’. Além disso, há mais de dez anos, os Estados Unidos não têm mais embaixada em Caracas; isso dificulta a ação dos informantes da CIA, para que produzissem relatórios mais fidedignos com a realidade.

Do lado do governo Maduro, fizeram o que é correto. Ficaram todo o tempo, de forma transparente, explicando para a população o que acontecia, e mobilizaram a população. Hoje, 5,5 milhões de trabalhadores e trabalhadoras adultas estão dispostos a pegar em armas para defender o seu território. O governo, com as Forças Armadas, tem todo o direito e está fazendo exercícios de defesa da população todo sábado e domingo.

O governo Maduro não tem medo de uma invasão americana, ainda que custe muito sacrifício e vidas. Estive lá há uma semana, vi como a população está tranquila. Nunca antes o governo Maduro teve tanto apoio popular. Nos períodos eleitorais, que são mais tensos, ele chegava a 60%; 10 a 15% apoiavam a extrema direita, e uma grande parcela se mantinha aquém da disputa política. As últimas pesquisas revelam que o governo Maduro tem 90% de apoio da população e se mantém os 10% de María Corina.

Acho que os Estados Unidos sofrerão uma derrota histórica, assim como sofreram no Afeganistão e no Vietnã, tem muito essa cara. Uma incursão por terra na Venezuela, com certeza, custaria muito caro aos Estados Unidos.

O governo brasileiro demorou a se posicionar. Lula disse inicialmente que não falaria, depois defendeu manter vias de diálogo com a Venezuela e tratou do tema na ONU. O que o governo brasileiro deveria fazer?

O corpo diplomático do Itamaraty e a experiência histórica do governo Lula nos outros mandatos não nos preparam para situações conflitivas e de maior tensionamento. Nós, com a nossa idiocrasia cultural brasileira, nunca vivemos um período de guerra, então sempre optamos pela calma, pela paz, e isso se reflete em um discurso água morna.

Porém, as agressões que a Venezuela, a Colômbia e Cuba vêm sofrendo ultrapassaram o nível de bom senso, e exigiriam do governo brasileiro medidas mais contundentes, mesmo que seja do ponto de vista do discurso, da retórica, como Lula pessoalmente fez no caso da Palestina porque era evidente e inadmissível para os olhos de toda a humanidade o que o governo fascista de Israel vinha cometendo no genocídio palestino.

Acho que o governo brasileiro não está se dando conta da gravidade, até porque se os Estados Unidos invadirem a Venezuela e cometerem esse erro, vão acabar envolvendo a Colômbia porque lá as Forças Armadas estão divididas e não é improvável que, estourando uma invasão por terra na Venezuela, algumas forças pró-americanas da Colômbia acabem se envolvendo no conflito. Significa que teríamos um conflito ampliado naquela região, com todas as consequências que podemos imaginar.

É a hora do governo Lula tomar uma atitude mais contundente, manifestar uma solidariedade mais ativa com a Venezuela. Se não quiser se expor sozinho, pode articular um comunicado conjunto com o México e a Colômbia porque eles já se manifestaram de forma individual, muito contundente, contra as agressões dos Estados Unidos. Outro passo é anunciar publicamente que não irão à Cúpula das Américas na República Dominicana, programada para o início de dezembro.

A República Dominicana ainda é uma colônia dos Estados Unidos desde o golpe que eles deram em 1965 com a participação do Exército Brasileiro. Desde então, é um pequeno Porto Rico, onde os Estados Unidos fazem o que querem: transformar a República Dominicana apenas em um consorte de turismo. A próxima Cúpula das Américas será em Santo Domingo, e eles, por conta de risco, impediram que Cuba, Venezuela e Nicarágua pudessem participar.

Quem tinha um pouco de dignidade, como os governos mexicano e colombiano, já se manifestaram que não irão. Provavelmente, a Bolívia e Honduras também não irão. A próxima Cúpula das Américas será, na verdade, a cúpula dos americanos do Norte. É preciso que o Brasil se manifeste sobre isso.

Se os Estados Unidos estão fazendo toda essa pressão militar para tentar recuperar o petróleo da Venezuela, e as declarações de María Corina ontem na CNN dos Estados Unidos, em bom inglês, anunciaram que, se ela chegar ao governo depois da invasão, o primeiro ato vai ser privatizar a PDVSA [Petróleos de Venezuela] e entregar outras riquezas da Venezuela – imagino que seja ferro, alumínio, ouro, que eles têm muito – para a exploração de empresas americanas.

Essa fascistinha está doida para cometer esse absurdo, mas eu tenho certeza absoluta: independentemente do governo Maduro, a população da Venezuela não permitirá que esse nível de entreguismo chegue por lá.

Como os movimentos populares da América Latina podem atuar de forma mais concreta em solidariedade ao país?

Nessa atividade que estive na Venezuela, no Congresso Mundial em Defesa da Madre Tierra [Mãe Terra], estavam delegações de 65 países e 3 mil delegados da própria Venezuela. Nessa reunião acordamos, e eu cheguei a colocar em votação na Assembleia do Congresso, que nós, movimentos da América Latina, vamos fazer reuniões e já estamos fazendo consultas para, no menor prazo possível, para organizar brigadas internacionalistas de militantes de cada um dos nossos países para ir à Venezuela e nos colocarmos à disposição do governo e do povo venezuelano.

Queremos repetir aquela epopeia histórica que a esquerda mundial fez durante a Guerra Civil Espanhola, de 1936, onde milhares de militantes do mundo inteiro foram para a Espanha para defender a República e o povo espanhol. Infelizmente, foram derrotados. Quem coordenava naquela época a Brigada Internacionalista do Brasil foi Apolônio de Carvalho, talvez tenha sido o militante da esquerda brasileira mais internacionalista que tivemos em toda a nossa história.

Inspirados pelo legado de Apolônio de Carvalho, agora estamos impulsionados a organizar brigadas de militantes para irmos à Venezuela. Se o que nós vamos fazer lá é entrar em combate: claro que não! Não temos formação militar para isso e nem devemos. O povo venezuelano sabe se defender, mas nós, com a presença dos militantes, podemos fazer mil e uma coisas, desde plantar feijão e fazer comida para os soldados a estar ao lado do povo se houver uma invasão militar dos Estados Unidos.

*BdF


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Brasil Mundo

O impacto das tarifas de Trump no Brasil tem mais barulho do que mordida

Não sou eu quem diz.

Relatórios de entidades como CNI e Fiemg, é que estão atestando isso.
Vamos aos fatos, porque é isso que interessa.

O “tarifaço” não derrubou a economia brasileira, graças às exceções e à resiliência (crescimento projetado de 2,4% para 2025 pela Suno Research).

Evidentemente há perdas localizadas. Mas, no grosso, não.
Exportações para EUA caíram 15-20% em setores afetados, mas o superávit com a China compensou.

Detalhe fundamental

O tarifaço acelerou diversificação das exportações brasileiras. Ali, na batata, o PIB brasileiro segue em 2,4%, balança resiliente via China/UE.

O ronca e fuça, Donald Trump, sai mais prejudicado (queda de 0,37% no PIB US vs. 0,16% no BR).

Essa dinâmica mostra como interferências externas podem backfire, especialmente em um país com forte identidade nacional como o Brasil.

O Focus Poder acertou ao prever o “tiro no pé” de Trump, e o FT só validou o que já era evidente para analistas atentos.


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Mundo

Trump, com seus rodopios infrenes, transformou os EUA apenas em uma central de rodamoinhos

Efetivamente, o que Trump fez de bom para os EUA com suas variantes de tarifas para todo o planeta?

Que ciência econômica é essa que faz o povo americano pagar mais caro nos produtos penalizados com as tarifas?

Cada um vê, a seu modo, todo o palavrório e ações destrambelhadas de Trump.

Mas o objetivo desaparece quando é confrontado com os números da economia dos EUA da era Trump 2.0.

Onde há poeira, folha e palha seca, a veneta de turbilhonar a economia norte-americana se apresenta como a arma fantástica de Trump pra fazer espetáculo sem entregar prosperidade real ao pais e aos americanos.

As tarifas, que prometem proteger empregos e reduzir déficits comerciais, na prática, funcionam como um imposto regressivo que pesa mais nos bolsos dos consumidores americanos.

Déficit de bens subiu para US$ 1,2 tri em 2024 (pré-tarifas); em 2025, importações caíram 13% em alguns setores, mas retaliações aumentaram custos de exportações.

A ciência econômica é clara: tarifas são ineficientes para “fazer bombar” a economia; elas protegem poucos às custas de muitos, e retaliações amplificam o dano.

Se o objetivo é prosperidade, políticas como investimentos em educação/trabalho, seriam mais eficazes. Trump 2.0 ainda é cedo para julgar, acordos recentes com China/UK podem mitigar, mas o risco de recessão profunda nos EUA é real.

A ver

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Brasil Mundo

Eduardo e Figueiredo tentaram sabotar a reunião da diplomacia brasileira com Rubio, mas foram barrados

De acordo com a jornalista Maria Cristina Fernandes, colunista da *Folha de S.Paulo* e conhecida por suas análises diplomáticas, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o empresário e jornalista Paulo Figueiredo foram impedidos de acessar áreas restritas do Departamento de Estado dos Estados Unidos na quarta-feira (16 de outubro de 2025), véspera de uma reunião oficial entre o chanceler brasileiro Mauro Vieira e o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio.

A intenção deles, segundo a reportagem, era interferir ou sabotar o encontro diplomático, que discute tarifas impostas pelo governo de Donald Trump a produtos brasileiros, além de questões políticas sensíveis, como sanções relacionadas ao julgamento de Jair Bolsonaro por suposta tentativa de golpe de Estado.

Fernandes relatou que os dois “passaram raspados” pelo prédio em Washington, sem serem recebidos por Rubio ou por autoridades relevantes. Eles foram orientados a deixar o local rapidamente, sem oportunidade de avançar em suas articulações. Eduardo Bolsonaro publicou um vídeo em suas redes sociais após o episódio, criticando o Itamaraty e afirmando que “tudo que o Brasil pediu, não conseguiu nada”, mas o Departamento de Estado classificou a conversa entre Vieira e Rubio como “positiva” em comunicado oficial.

Reunião Diplomática
Objetivo foi o de negociar a redução de uma tarifa de 50% sobre exportações brasileiras, justificada pelos EUA como 10% por motivos comerciais e 40% por questões políticas e de direitos humanos.

Eduardo e Figueiredo, aliados de Jair Bolsonaro nos EUA, lideram um lobby na Casa Branca para pressionar por sanções contra autoridades brasileiras, em retaliação ao processo judicial contra o ex-presidente. Eles foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em setembro de 2025 por coação em processo judicial.

Reação de Figueiredo Em entrevista à CNN, ele descreveu o encontro de Vieira e Rubio como “improdutivo” e ironizou: “Não deu em nada”. No entanto, isso contrasta com a nota otimista do governo Lula.

Repercussão nas Redes Sociais
O episódio ganhou tração no X (antigo Twitter), com postagens criticando a dupla como “desequilibrados” e “criminosos”. Usuários como @DayseSo14485773 e @d_c_m_on_line compartilharam a notícia do *Diário do Centro do Mundo* (DCM), ampliando o debate sobre interferência estrangeira na diplomacia brasileira. No total, as menções ao incidente somam centenas de interações em poucas horas, misturando apoio bolsonarista e críticas à tentativa de sabotagem.

Esse caso destaca as tensões bilaterais entre Brasil e EUA no segundo mandato de Trump, com Eduardo atuando como elo informal – e agora, aparentemente, ineficaz – no eixo conservador transatlântico. A reunião de Vieira e Rubio não resultou em avanços concretos sobre as tarifas, mas pavimentou discussões futuras.


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Política

Lula pauta o debate nacional e deixa a extrema direita assustada e perdida

Adicione a essa cruzada de Lula a participação da sociedade nos temas centrais do país.

Isso é tudo o que a bolsonarada do Congresso não quer.

Bolsonaro usava suas imbecilidades compartilhadas nas redes pelo gado premiado para chocar, e as pautas concretas de interesse da sociedade eram escanceadas, porque Bolsonaro operava noite e dia para salvar os muito ricos e detonar o povo, sobretudo as camadas mais pobres.

O resultado concreto foi o de devolver o Brasil ao mapa da fome com 34 milhões de brasileiros amargando a mais absoluta miséria.

Com Lula, o que existe agora é justamente o caminho oposto, o de confronto com os interesses dos muito ricos em prol dos desvalidos e suas muitas variantes.

Isso a extrema direita não esperava e Lula deu uma calça arriada no bonde dos fascistas.

Ou seja, Lula mudou a regra do jogo, da dando e goleada e os reacionários não estão vendo a cor da bola.

A coisa ganha mais peso quando Lula fala em grandes eventos públicos e isso ganha as redes e a pauta da grande mídia.

Como a extrema direita vai se salvar dessa perfeita ofensiva de Lula? Não vai, porque não tem um único neurônio nesse meio lotado de amebas do submundo bolsonarista, ligada ou não ao Centrão.

A oposição bolsonarista terá que se contentar com o piruá que vai lhe restar.


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Política

O lobby de Tarcísio para a indústria das armas

Governo Tarcísio e ‘bancada da bala’ aceleram distribuição de pistolas, carabinas e até fuzis para guardas municipais no interior

A crítica de que a iniciativa do governo Tarcísio e da “bancada da bala” seria um “lobby descarado” para a indústria de armas, como a Taurus, tem eco em muitos setores.

A distribuição acelerada de pistolas, carabinas e fuzis para Guardas Civis Municipais (GCMs) no interior de São Paulo, conforme reportado por O Globo em 16/10/2025, levanta suspeitas por alguns motivos:

Flexibilização armamentista

Desde os decretos do governo Bolsonaro (2019-2022), que facilitaram o acesso a armas para civis e forças de segurança, a indústria armamentista brasileira, especialmente a Taurus, viu um aumento significativo na demanda.

As compras pelas GCMs, financiadas por verbas estaduais e emendas parlamentares, alimentam diretamente esse mercado.
Escolha de equipamentos:

A preferência por armas de grosso calibre (como fuzis 5.56 e carabinas CTT40) para cidades pequenas, muitas com baixos índices de criminalidade, é questionada por especialistas como Luís Flávio Sapori (PUC-MG).

Ele sugere que a aquisição de armamento pesado pode atender mais a interesses políticos e econômicos do que a necessidades reais de segurança pública.

Envolvimento político: A “bancada da bala” (deputados como Coronel Telhada, Delegado Bruno Lima e outros) tem laços históricos com pautas pró-armas, muitas vezes alinhadas a interesses de fabricantes.

As emendas parlamentares (“emendas Pix”) destinadas a armar GCMs, como em Hortolândia (R$ 427 mil) e Tatuí (R$ 155 mil), reforçam a percepção de uma agenda que beneficia a indústria.
Críticas diretas:

A codeputada Paula Nunes (Bancada Feminista) já classificou essas doações como “desvio de recursos” para aliados políticos, sugerindo que as verbas poderiam ser usadas em áreas como saúde ou educação.

A Defensoria Pública de SP também questionou compras similares, apontando possível “desvio de finalidade” das GCMs, que têm vocação preventiva, não repressiva.


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