Categorias
Política

Vídeo: Após ameaças a ministros do STF e senadores, polícia abre inquérito contra Sergio Reis

Foi aberto um inquérito no Departamento de Combate à Corrupção (Decor), do Distrito Federal, para investigar o cantor e ex-deputado federal Sérgio Reis, por conta do vídeo divulgado nas redes sociais convocando caminhoneiros para um cerco a Brasília no feriado da Independência, além de ameaças ao STF.

Em tom de ameaça, Sergio Reis disse: “Vou dizer ao presidente do Senado que eles têm 72 horas para aprovar o voto impresso e tirar todos os ministros do STF. Isso não é um pedido, é uma ordem”.

Assista:

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Integrantes da comissão estão sendo ameaçados, diz senador

Segundo matéria do R7 – Randolfe Rodrigues (Rede-AP) pediu, e foi atendido, para as mensagens serem enviadas para investigação da Polícia Federal.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da CPI da Covid, afirmou nesta terça-feira (18) que integrantes da comissão estão recebendo ameaças por WhatsApp ou outros meios.

Randolfe pediu ao presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), que encaminhe as ameaças à Polícia Federal, e foi atendido.

O senador da Rede citou a Lei 1579, de 18 de março de 1952, e pediu punição aos responsáveis pelas ameaças. A legislação estabelece que é crime impedir ou tentar impedir, mediante violência ou ameaças, o regular funcionamento de uma comissão parlamentar de inquérito.

As penas para estes crimes podem chegar a três anos de prisão.

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Um dos primeiros convocados da CPI do genocídio, Braga Neto faz ameaças ao Senado e passa recibo de culpa do governo por 400 mil mortos

Não bastasse o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, adiar o início da CPI de quinta para terça-feira da próxima semana, atendendo ao pedido de Bolsonaro que, com isso, confessa que está morrendo de medo da CPI do genocídio, além de tentar trocar o nome de Renan Calheiros a todo custo, agora é Braga Neto que está sendo anunciado pelos membros da comissão, como um dos primeiros a serem convocados para prestar esclarecimentos.

Braga Neto, sentindo-se pressionado, resolveu fazer ameaças à democracia falando em nome das Forças Armadas, desmoralizando ainda mais um governo que está com tudo pronto para cair de podre.

O interessante é que esse governo que levou 400 mil brasileiros à morte, sem piscar um mínimo de empatia ainda quer gargantear golpe contra a sociedade vítima desse genocídio.

Confira:

https://youtu.be/6wDtCnQ2-gw

Antropofagista interação – Siga-nos no Watsapp: https://chat.whatsapp.com/C3vFPKeGR4JGwnGrwc6O5F

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Fiocruz divulga nota sobre ameaças de morte, comandadas por Eduardo Bolsonaro, a pesquisadores de cloroquina

Enquanto outros países investem na ciência e consideram os pesquisadores, assim como os profissionais de saúde, heróis no front do combate à pandemia do novo coronavírus; no Brasil, os cientistas são alvo de uma avalanche de ataques e ameaças nas redes sociais de bolsonaristas comandados pelo gabinete do ódio de Eduardo Bolsonaro.

Equipe médica de Manaus chegou a receber escolta policial.

Eduardo Bolsonaro comandou o ataque e as ameaças de morte a pesquisadores da Fiocruz, como faz a milícia ligada ao clã.

Em sua nota, a fundação, que é ligada ao Ministério da Saúde, chamou de “inaceitáveis” as ameaças e disse apoiar incondicionalmente seu corpo de pesquisadores.

O estudo envolve mais de 70 pesquisadores, estudantes de pós-graduação e colaboradores da Fiocruz, da USP e da Universidade do Estado do Amazonas, entre outras instituições.

Análises preliminares da pesquisa indicaram que a letalidade do uso da cloroquina num grupo de pacientes com Covid-19 em estado grave foi de 13% .

Depois disso, o estudo foi atacado por bolsonaristas nas redes sociais – Eduardo Bolsonaro, por exemplo, escreveu no Twitter que “os responsáveis” eram do PT comandando as ameaças aos pesquisadores.

 

*Da redação