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O pavor que a elite brasileira está de ganhar o Oscar de maior escória do planeta

Ganhar a estatueta de classe dominante mais emporcalhada do mundo em plena Hollywood, ao vivo e a cores, com algum casal jeca nos estúdios da Globo, no Brasil, vestido a rigor e com um longo de paetê, anunciando que a estatueta é nossa, não é pouca coisa.

Por esse quadro tragicômico, protagonizado pelo provincianismo nativo, já se tem ideia de que tipo de elite e que modelo cívico corre emparelhado com as vestes dos apresentadores globais do Oscar.

Essa gente tem uma cafonice herdada da corte, assim como impõe ao modelo cívico brasileiro o que ela herdou da escravidão e, da mesma forma, o modelo cultural e político.

É esse modelo subordinado ao mercado que será mostrado no Oscar pelo Democracia em Vertigem, uma escória oligárquica a serviço das corporações, com o apoio de uma xepa de classe média única no mundo que vai às ruas pedir menos direitos e mais opressão.

Somente isso bastaria para dar ao documentário de Petra Costa 10 Oscars.

Logicamente que a oligarquia paratatá, como é de sua tradição, está fazendo um cálculo econômico da repercussão que o filme já provoca no mundo, revelando uma elite semibárbara que está numa zona cinzenta entre o Brasil colônia e o Brasil império até os dias que correm. Uma classe rica e inculta, idiotizada pelo próprio conforto burguês, provinciana no pensamento e na ação, mas principalmente na memória afetiva da escravidão.

Por isso essa elite não suporta democracia, porque há uma carência civilizatória presente no seio das classes economicamente dominantes no país. Gente de instrução superior, mas que é intelectualmente inferior a qualquer outro brasileiro sem qualquer instrução.

Parafraseando o dito popular, a elite brasileira não é para amadores, é um tipo de gente que não acrescenta nada à sociedade brasileira no sentido evolutivo. Preconceituosa, racista, condenada a uma burrice eterna, sempre que é chamada para lidar com qualquer crise política, ela agrava ainda mais a situação, tendo sempre uma solução perversa para os mais pobres.

É exatamente disso que trata o documentário sobre o golpe em Dilma Roussef, o respaldo econômico de um golpe político com a luxuosa ajuda da mídia e do judiciário, aplaudido pelas Forças Armadas, porque na verdade, todos eles frequentam os mesmos restaurantes, clubes e moram nos mesmos bairros, assim como viajam para a mesma Miami. É só observar aonde Joaquim Barbosa, ex-ministro do STF, foi empinar sua pipa depois de fazer o serviço imundo para a elite brasileira.

Assim, como não tem condição de exercer um papel num debate intelectual sobre o filme, a elite manda gente do nível de Bial, da Regina Duarte, do Mainardi, do Augusto Nunes e de outras cobras e jacarés do pensamento comum ir a campo atacar o documentário Democracia em Vertigem para ver se surte algum efeito caseiro, porque no exterior o filme já está consagrado e a elite brasileira digna de ganhar o troféu de maior golpista do planeta.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Limpa Trilho do governo Bolsonaro, Alexandre Garcia não viu nada de errado na fala de Alvim

Contratado a peso de ouro como passador de pano oficial do governo Bolsonaro, Alexandre Garcia diz: Não entendi nada. Ele fala para as elites da Cultura.

Sem usar babador, Garcia foi mais longe:
Só os íntimos dos discursos de Goebbels descobriram que ele plagiou o nazista; ainda bem que avisaram os não-íntimos.

Alexandre Garcia que disputava a tapa com Augusto Nunes quem deixava os coturnos dos ditadores mais lustrados com a língua, tem uma folha corrida de fazer inveja nos mais renomados pelegos universais, mas nessa, ele perdeu a mão nas lambidas caninas ao chefe, convenhamos.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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Roda Viva garante ao juiz corrupto e ladrão que não terá jornalista do Intercept. Será uma confraternização

Só faltou o Dória em carne e osso na bancada que entrevistará Moro no Roda Viva.

A Cultura se antecipou e divulgou nesta quarta quem serão os entrevistadores do ministro Moro na próxima segunda: Alan Gripp (O Globo), Andreza Matais (Estadão), Leandro Colon (Folha), Malu Gaspar (Piauí) e Felipe Moura Brasil (Jovem Pan).

Moro, que já tinha participado do Roda Viva com o seu maior pela-saco, Augusto Nunes no comando, não admitia a participação de qualquer jornalista que produziu a série Vaza Jato, do Intercept.

Isso é um recibo de veracidade a tudo que foi revelado pelos vazamentos.

Se não terá Augusto Nunes para cumprir o papel de lambe-espora, o adulador de Felipe Moura Brasil, sócio de Mainardi no Antagonista cumprirá o papel de chaleira.

Não sabemos ainda quem mais vai assumir o papel de escova botas de Moro, mas certamente não faltará mais mãos pra puxar o saco do “herói”.

Possivelmente, pelo medo que Moro está, Não terão só peguntas fáceis, as perguntas já virão com respostas prontas para Moro colorir a modo e gosto.

O Roda Viva tucano, que Marcelo Tas diz que é um patrimônio nacional, é um poleiro de Moro e os sabujos que lá estarão para servir de ponto de ajuda no lançamento de sua campanha pra 2022, não falarão nada da Vaza-Jato que eles mesmos na pergunta já inocentam o juiz corrupto e ladrão.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Asco

Augusto Nunes, como disse Monica Bergamo, é um ser asqueroso.

Qual a novidade?

O sujeito passou a vida lambendo coturnos de ditadores, assim como hoje lambe as botas de Bolsonaro.

O que pouco se comenta é a sua atitude servil a Olavo de Carvalho.

Ele, que faz de seus ataques baixos ao PT, profissão, usa o caminho invertido para conseguir colocação rentável na direita como a que acaba de escancarar quando conseguiu com Bolsonaro um emprego na Record.

Mas a vida de Augusto Nunes não é fácil não.

Olavo de Carvalho humilhou o asqueroso nas redes sociais porque Nunes o chamou de astrólogo.

E o que fez Augusto Nunes?

Rastejou como um peçonhento pedindo perdão ao charlatão, como é próprio da condição de servo.

Desesperado, o baba-ovo escreveu inúmeros posts se desculpando.

Tudo por um único motivo, a influência que Olavo tem sobre o clã Bolsonaro.

Augusto Nunes, na verdade é a cara da mídia nativa, um lacaio do grande capital que vive farejando oportunidades no ninho dos ratos.

Na verdade, ele tem a mesma patente rasa de troços como Mainardi, José Roberto Guzzo, José Nêumanne Pinto, Alexandre Garcia e outras hienas do jornalismo de esgoto que viveram das tetas tucanas até elas secarem e, agora, são bolsonaristas desde criancinhas.

Monica Bergamo, que se indignou com Augusto Nunes pelo seu ataque baixo a Lula, chama esse rato de esgoto de asqueroso. Ela foi até generosa.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Jornalista Augusto Nunes agride Glenn Greenwald ao vivo

Os jornalistas Augusto Nunes e Glenn Greenwald participaram do programa Pânico, da Rádio Jovem Pan, nesta quinta-feira (7). Após uma discussão ao vivo entre eles, em que Glenn chamava Nunes de “covarde”, o jornalista revidou afirmando: “Eu te mostro quem tem coragem”, e partiu pra cima do americano.

O programa era exibido ao vivo no canal da emissora no YouTube. Após a confusão, a atração voltou com apenas a presença de Glenn no estúdio.

O motivo da briga foi um comentário de Nunes feito em setembro sobre os filhos de Glenn com o deputado federal David Miranda (PSOL-RJ), com quem é casado.

A agressão aconteceu depois de Glenn chamar Nunes de covarde por ter feito comentários sobre os seus filhos com o deputado David Miranda. Depois da agressão, o apresentador Emilio Surita suspendeu o programa por 12 minutos. Na volta, Augusto Nunes tinha deixado a atração, enquanto Glenn continuava na bancada.

Como foi a agressão

A confusão começou logo após Glenn questionar Nunes se um juiz deveria investigar sua família. “Nós temos muitas divergências políticas, eu não tenho problema nenhum em ser criticado pelo meu trabalho – eu critico ele também. Mas o que ele fez foi a coisa mais feia e suja que eu vi na minha carreira como jornalista, inclusive fazendo guerra com CIA, governo Obama, governo do Reino Unido. Ele disse que um juiz de menores deveria investigar nossos filhos e decidir se nós deveríamos perder nossos filhos. (Que) eles deveriam voltar para o abrigo, com base nenhuma. Acusando que estamos abandonando, fazendo negligência de nossos filhos. Eu quero saber se você acredita que um juiz de menores deveria investigar nossa família com possibilidade de tirar nossos filhos de nossa casa, sem pai nem mãe, sem família nenhuma”, disse Glenn.

“Essa é a prova de que o Brasil criou o faroeste à brasileira. Quem tem que se explicar é quem comente crimes, quem fica cobrando quem age honestamente. Ouça-me: o que eu disse, vocês vão perceber, é que ele não sabe identificar ironias, não sabe identificar um ataque bem-humorado. Convido ele a provar em que momento eu pedi que algum juizado fizesse isso. Disse apenas que o companheiro dele passa tempo em Brasília, passa o tempo todo lidando com material roubado. Quem vai cuidar dos filhos?”, respondeu Nunes.

Glenn reagiu: “Você é um covarde! Você é um covarde! Eu vou falar o porquê”. Ele então foi interrompido por Nunes. A primeira tentativa de agressão não deu certo, mas depois Nunes atingiu o rosto de Glenn. O norte-americano tentou revidar, mas não conseguiu.

Assista:

 

 

*Com informações da Istoé

 

 

 

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Vídeo: Augusto Nunes, o lixo mais rastejante do bolsonarismo, usa os filhos de Glenn e David para atacá-los

Vendo que tanto Moro quanto Bolsonaro começam a derreter num deserto de apoio político, um dos jornalistas mais imundos da mídia de cangaço, Augusto Nunes, resolveu mostrar que pode ser mais sujo do que todo o seu passado denuncia.

Augusto Nunes é um velho rato  que viveu como lombriga lambendo o coturno dos generais da ditadura. Em termos de caráter, qualquer brasileiro sabe que ele está reduzido ao que existe de mais podre no ser humano, um ser abjeto, rasteiro que passou a vida debaixo de folhagens para se prestar ao papel de pistoleiro da grande mídia para o agrado da burguesia.

É a cultura mais vil do jornalismo de esgoto que nasceu nesse núcleo imundo da mídia nacional.

Pois bem, esse rato branco que exala fedor, uma viúva tucana que usa o governo Bolsonaro como um novo pensionato, assim como os animais domésticos do clube militar, como Alexandre Garcia, partiu para uma baixaria covarde numa exposição nojenta dos filhos de Glenn e David como resíduo final de quem sabe que não há mais munição para proteger um governo de criminosos, justiceiros e milicianos e, muito menos para defender um falso herói que se mostra a cada dia um dos mais perigosos bandidos que se entocaram na justiça, usando vulgarmente a toga, como Sergio Moro.

Augusto Nunes, em seu ataque covarde, não esconde o desespero em que se encontra diante de iguais destinos que se convergem rumo ao precipício de Moro e Bolsonaro, que vem num crescente avassalador. Não tendo como frear esses ventos, o sacerdote do bolsonarismo mais podre, usou o seu estilo mais baixo para tentar, com seus uivos de ódio, atingir Glenn Greenwald e, consequentemente o Intercept.

 

*Da redação