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Sofrência intelectual: Regina Duarte na pasta da Cultura. Dedé Santana e sertanejos pedem fim da meia entrada

Esse é o Brasil atual. Isso é como engolir sopa de arame farpado. Regina Duarte aceita oficialmente ser a Damares da Cultura, devendo R$ 319 mil aos cofres públicos via lei Rouanet e, de lambuja, uma caravana de sertanejos, ao lado de Dedé Santana, vão ao encontro de Bolsonaro para que “corte as asinhas” de quem paga meia entrada em shows e teatros.

O resto dessa história miserável é a ressurreição dos zumbis de um país que está em coma desde o golpe contra Dilma.

É uma tragédia estomacal a que assistimos, um vírus bolsonarista que pretende criar uma futura geração de idiotas implacáveis e espalhá-los pelo país inteiro.

Sim, a idiotização da sociedade, mas principalmente da juventude brasileira é o projeto mais ambicioso do governo Bolsonaro. Por isso o MEC está em frangalhos, assim como o INSS vivendo um desastre administrativo. A economia submersa no próprio hiperliberalismo e a bolsa de valores vivendo uma grande bolha.

Tudo em nome do combate ao comunismo, o mesmo comunismo de ficção que Olavo de Carvalho propaga, há décadas, e que manteve todos os mandatos de Bolsonaro como deputado.

Enquanto isso, os banqueiros, gargalhando, aumentam o custo do cartão de crédito. Um governo que dias atrás prometia baixar a crista da agiotagem. Fazer o quê? Os bandidos no Brasil são assim, são investigados por banditismo, como é o caso de Flávio Bolsonaro e, consequentemente o resto do clã. Regina Duarte vira secretária de Cultura dando um calote de R$ 319 mil no erário e Moro, o juiz corrupto e ladrão, segue ministro da Justiça e Segurança Pública, fechando com chave de ouro esse inferno de Dante tropical.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Roda Viva garante ao juiz corrupto e ladrão que não terá jornalista do Intercept. Será uma confraternização

Só faltou o Dória em carne e osso na bancada que entrevistará Moro no Roda Viva.

A Cultura se antecipou e divulgou nesta quarta quem serão os entrevistadores do ministro Moro na próxima segunda: Alan Gripp (O Globo), Andreza Matais (Estadão), Leandro Colon (Folha), Malu Gaspar (Piauí) e Felipe Moura Brasil (Jovem Pan).

Moro, que já tinha participado do Roda Viva com o seu maior pela-saco, Augusto Nunes no comando, não admitia a participação de qualquer jornalista que produziu a série Vaza Jato, do Intercept.

Isso é um recibo de veracidade a tudo que foi revelado pelos vazamentos.

Se não terá Augusto Nunes para cumprir o papel de lambe-espora, o adulador de Felipe Moura Brasil, sócio de Mainardi no Antagonista cumprirá o papel de chaleira.

Não sabemos ainda quem mais vai assumir o papel de escova botas de Moro, mas certamente não faltará mais mãos pra puxar o saco do “herói”.

Possivelmente, pelo medo que Moro está, Não terão só peguntas fáceis, as perguntas já virão com respostas prontas para Moro colorir a modo e gosto.

O Roda Viva tucano, que Marcelo Tas diz que é um patrimônio nacional, é um poleiro de Moro e os sabujos que lá estarão para servir de ponto de ajuda no lançamento de sua campanha pra 2022, não falarão nada da Vaza-Jato que eles mesmos na pergunta já inocentam o juiz corrupto e ladrão.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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A volta da tabelinha Globo e Moro contra Lula

Notícias sobre Moro, aquele juiz corrupto e ladrão da Lava Jato, desmascarado pelo Intercept, que saiu fugido da Câmara dos Deputados depois que Glauber Braga espinafrou o cínico?

Na Globo, nem pensar.

Aquilo não existiu para os Marinho.

O mensalão do procurador da Lava Jato, Januário Paludo pego em troca de mensagem entre o doleiro dos doleiros e sua namorada? A Globo ignorou.

A fundação Lava Jato que tentou embolsar mais de dois milhões de dólares e que já estavam na conta de Dallagnol? Nada, não saiu uma linha no Globo que fará no Jornal Nacional.

Moro recusou a delação de Eduardo Cunha que poderia expor as vísceras do golpe, do qual o ex-juiz mais pilantra que Cunha foi um protagonista decisivo, e modificar o desfecho do golpe.

A Globo jamais daria uma notícia dessas.

Acusação requentada do Ministério Público contra Lula para fazer cortina de fumaça para a derrota acachapante de Moro com a figura do juiz de garantias?

Aí sim, essa é a língua que Bonner sabe falar no JN.

Atacar Lula é praticamente a religião dos fundamentalistas do jornalismo de banco.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Como mostrou o Intercept hoje, Glauber Braga tem razão: Moro é corrupto e ladrão

Os diálogos vazados pelo Intercept revelam pela primeira vez que o ex-juiz e atual ministro da justiça de Bolsonaro, ajudou também no planejamento da operação, tendo, inclusive, direcionado quais materiais deveriam ser apreendidos.

Glenn diz que Moro é mentiroso patológico, e tem razão.

Monique Checker da Lava Jato diz que Moro viola sempre o sistema acusatório e é tolerado por seus resultados e tem razão

Glauber Braga disse que Moro é um juiz ladrão e corrompido que ganhou como recompensa pra fazer com que a democracia brasileira fosse atingida e tem razão.

Então o vigarista é uma rara unanimidade.

“Moro, chefe da milícia lavajatista, deferiu uma busca que não foi pedida por ninguém…hahahah. Kkkkk”, escreveu Luciano Flores, delegado da PF alocado na Lava Jato, em fevereiro de 2016, no grupo Amigo Secreto.

O mentiroso contumaz. O cínico com ideia fixa de herói.

Um juiz que te declara réu só porque você foi citado em delação, sem provas, por um bandido preso e desesperado pra sair da prisão.

O juiz ladrão ordena busca na sua casa sem ninguém ter pedido.

O mesmo juiz picareta monta o processo junto com a acusação tão picareta quanto ele.

Esse falso juiz te impede de ter acesso aos autos e te condena à prisão.

Depois, esse mesmo juiz de aluguel é contratado pelo bandido que venceu a eleição para ser seu Ministro da Justiça e Segurança Pública.

Não, não é ficção, nem filme de terror, isso aconteceu no Brasil com a Lava Jato, comandada por um juiz corrupto e ladrão, como escancarou a Vaza Jato neste sábado (19).

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Um pacote anticrime feito por um ex-juiz corrupto num governo de milicianos, presta?

Para início de conversa, é bom frisar que, atacar as práticas promíscuas da Lava Jato, é atacar a corrupção. A pior das formas de corrupção, porque ela está localizada dentro do aparelho judiciário do Estado brasileiro e pode, como fez a Lava Jato, mudar os rumos do país, golpeando governos, rasgando a constituição e envenenando todo o sistema de justiça no país para ferir de morte a democracia.

Dito isso, não se pode mais admitir que, depois das mensagens vazadas pelo Intercept, que Moro faça uso do discurso de “combate à corrupção” como arma política para seguir se corrompendo e corrompendo o próprio judiciário.

Esse criminoso já foi longe demais e, para piorar, é ministro da justiça de um governo que se confunde com a própria milícia tal as denúncias graves que pesam nas costas do clã Bolsonaro.

Então, vem a pergunta: como Moro, um juiz corrupto e ladrão, como disse o deputado Glauber Braga ao próprio Moro, em sabatina com o ex-juiz na Câmara dos Deputados, pode ser porta-voz de um pacote de medidas anticrime se ele foi um juiz comprovadamente criminoso que usou a “justiça” para praticar seus crimes?

Isso é o mesmo que uma proposta de combate à milícia vinda do senador Flávio Bolsonaro ou de qualquer outro do clã.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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A severa beleza da atitude de Lula de não aceitar nada que não seja o reconhecimento de sua inocência

Fujamos à tentação de transcrever a trama armada pela direita de aceitar aquilo que, de forma absolutamente correta, Lula não aceita, nem um passo para trás até que o judiciário brasileiro assuma seu erro sem poupar ninguém, sobretudo Moro e todas as instâncias por onde o processo de Lula passou e que o condenou sem um cisco de provas.

Lógico que é doloroso para Lula ficar numa solitária, sabendo como ninguém de sua inocência. Mas seria muito mais doloroso se aceitasse mais essa injustiça de sair da prisão no regime semiaberto sem o reconhecimento de sua inocência.

Na verdade, hoje o tempo conta mais contra Moro do que contra Lula, haja vista o papel magnífico do Intercept que desmascarou por completo a farsa montada pelo corrupto juiz Sergio Moro, a Lava Jato.

Esse imoral, que hoje é Ministro da Justiça e Segurança Pública de um governo cravejado de corruptos, a começar pelo presidente, está sendo reconhecido universalmente, como bem disse Glauber Braga, um juiz corrupto e ladrão. Por que Lula deveria ceder para essas combinações jurídicas? Por que o aparelho judiciário do Estado que o jogou numa prisão política não quer assumir o seu erro? Não aceita se subordinar à verdade?

E Lula, para conseguir sua alforria, precisa se submeter a certo molde corrupto do judiciário, subordinando-se à lei geral da balbúrdia jurídica?

Não é Lula que está internacionalmente desmoralizado, mas sim o nosso sistema judiciário, que vê os reflexos disso se avolumando com manifestações de grandes juristas internacionais que identificam no processo um conluio para tirar Lula da disputa eleitoral e produzir um Bolsonaro.

Lula não tem que se refugiar em sua casa, ao contrário, tem que arrastar consigo até o fim da vida a dignidade que o levou a ser um dos líderes mais respeitados no mundo, quando as trevas estão comprovadamente no comportamento de Moro, Dallagnol e seus mandados.

Lula, de forma nenhuma deve aceitar a molecagem jurídica, pois não pode sofrer mais injustiça do que já sofreu.

A mídia, sobretudo a Globo, tem horror de imaginar Lula solto, inocentado, porque sabe que foi parceira da farsa. Por isso quer fugir da própria tragédia jogando em Lula a culpa para inviabilizar qualquer crítica e a carapuça de quem foi cúmplice de um juiz criminoso que prendeu um inocente para mergulhar o país num inferno.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

 

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O Ministro da Justiça, Sergio Moro, continua sendo o juiz da Lava Jato

Moro abandonou a toga, mas a toga não o abandonou.

Na verdade, num ato contínuo, Moro, o juiz corrupto e ladrão, refugiou-se no Ministério da Justiça, ou seja, o objetivo utilitário da pasta para Moro é bem mais profundo. O Brasil nunca se viu diante de circunstâncias como essa, em que o juiz mantém plenamente o controle do judiciário em benefício próprio já não sendo mais juiz, mas Ministro da Justiça.

Isso é uma aberração!

A harmonia que Moro faz entre a força-tarefa da Lava Jato e o aparelho estatal que controla como Ministro, incluindo a Polícia Federal, é das coisas mais escandalosas da história do Brasil. Ou seja, Moro coloca do Estado de joelhos para salvar a sua própria cabeça, seja como juiz ou como Ministro.

Alguém duvida que, por trás do atual juiz Lava Jato, Luiz Antônio Bonat, não estão as mãos invisíveis de Moro?

Nem o mais idiota ou cretino de seus apoiadores acredita nisso.

Moro segue conduzindo a Lava Jato, utilizando os mesmos métodos de perseguição política, a mesma força-tarefa, tudo, com uma grande diferença, hoje ele tem nas mãos todo o aparato do Ministério da Justiça e da Segurança Pública. É praticamente o rei da justiça no Brasil, fazendo deste país terra sem lei, terra de ninguém.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Moro, o garoto propaganda do Véio da Havan. Que tinta! Que fim!

Programa do Ratinho, Faustão como conselheiro e, agora, o garoto propaganda do Véio da Havan. Esse é “o grande herói do Brasil”.

“Triste fim o de Moro. Virou garoto propaganda do ‘Véio da Havan”’. Foi dessa forma que o Ricardo Noblat, em seu blog, resumiu a trágica participação de Sérgio Moro em vídeo publicado pelo empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan.

Isso, sem falar que se trata de um dos maiores sonegadores do Brasil, merecendo, inclusive, um escracho vigoroso do MTST em uma de suas lojas esta semana.

O fato é que Moro, de estátua do patriarca das “pessoas de bem”, passa os seus últimos suspiros de herói posando ao lado de uma das figuras mais toscas da vida nacional, mostrando que, além de juiz corrupto e ladrão, é um jeca de miolo mole.

Impressiona a sua decadência em tão pouco tempo e de forma fulminante.

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Comparando a Lava Jato a esquadrão da morte, Veja rebaixa Moro de herói a vilão

A Veja chegou a uma conclusão lógica, sempre escondida da população, de herói Moro nada tem, a não ser para os que têm em sua concepção de herói um juiz corrupto e ladrão.

Não poderia ser diferente, as práticas de Moro assombraram a revista, e isso está explícito de forma absoluta em sua matéria publicada nesta sexta-feira (5).

A reportagem não traz dramas, angústias ou tramas imagináveis, o que ali está é matéria baseada em fatos concretos em que a única conclusão é a de que, ao contrário de herói, figurino vestido em Moro pela Veja durante cinco anos ele é, na verdade, um picareta, para dizer o mínimo.

O desprezo com que Moro tratou a magistratura, a constituição, o Ministério Público Federal, enfim, o próprio povo brasileiro, não tem perdão. O grande monarca das virtudes é um canalha, disputando lugar nessa tribuna com Eduardo Cunha que, aliás, com quem Moro também trocou figurinhas. Não obstante, cai por terra o coro de louvores às instâncias subsequentes que levaram Lula à prisão, porque tanto o Ministro Fux quanto o Ministro Fachin estavam no bolso de Moro, como revelou Dallagnol “aha uhu, o Fachin é nosso”; e Moro “In Fux we trust”.

Diante desses assombrosos fatos pintados não por delatores com a faca na nuca, mas pelos próprios componentes da farsa lavajatina, a Veja não tinha outro caminho a tomar, senão produzir um editorial se desculpando por ter comprado o heroísmo de alguém nada mais falso do que ex-juiz e atual Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.

Trechos do editorial publicado pela Veja:

Veja: “fica evidente que as ordens do então juiz eram cumpridas à risca pelo Ministério Público e que ele se comportava como parte da equipe de investigação, uma espécie de técnico do time — não como um magistrado imparcial”.

“Mas os diálogos que publicamos nesta edição violam o devido processo legal, pilar fundamental do Estado de Direito — que, por sinal, é mais frágil do que se presume, ainda mais na nossa jovem democracia. Jamais seremos condescendentes quando as fronteiras legais são rompidas (mesmo no combate ao crime). Caso contrário, também seríamos a favor de esquadrões da morte e justiceiros. “

“Na Lava-Jato ou nas operações que virão no futuro, é fundamental que a batalha contra a corrupção seja feita de acordo com o que diz o regime constitucional. Esta é a defesa de todos os brasileiros contra os exageros do Estado”.

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Vídeo: Glauber Braga sofre ameaças de Bolsonaristas, mas enfrenta e mantém o que disse

Deputados do PSL ameaçam entrar com representação contra o deputado Glauber Braga no Conselho de Ética em função da investida que fez ao Ministro da Justiça Sergio Moro quando o chamou de corrupto e ladrão. O fato aconteceu nesta terça-feira (2) em audiência na CCJ da Câmara.

Glauber Braga (PSOL-RJ), no entanto, não se intimidou e manteve a sua fala, gravou um vídeo onde afirma que “não retira uma palavra do que disse” sobre Moro; na audiência, Braga disse que Moro “entrará para a história como um juiz ladrão”.

O parlamentar disse: “Acordei com a ameaça de alguns deputados bolsonaristas dizendo que vão me processar, entrar no Conselho de Ética. Se for aceito, o que não acredito, podem ter certeza que vou propor a produção de provas, vou propor a convocação de testemunhas e vai ser mais uma oportunidade para demonstrar que Sérgio Moro é um juiz ladrão. Não retiro uma palavra do que disse ontem”.

 

*Com informações do 247