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Política

Vídeo: Tumulto e bate-boca interrompem CPI dos atos golpistas de 8 de janeiro

Uma tentativa de deputados bolsonaristas de provocar tumulto na CPI que investiga os atos golpistas de 8 de janeiro acabou em bate-boca e confusão. A relatora, Eliziane Gama (PSD-MA), mandou o deputado Eder Mauro (PL) um dos bolsonaristas mais agressivos, se calar, e foi aplaudida.

Assista ao vídeo:

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Conflito

Bolsonaro e Carla Zambelli batem boca durante jantar do PL

Zambelli confirmou a discussão com o ocupante do Planalto.

O presidente Jair Bolsonaro discutiu com a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) durante o jantar de confraternização do PL, na terça-feira (29/11), em Brasília.

A discussão, que ocorreu na mesa em que o presidente jantava, foi presenciada por parlamentares do partido. Segundo relatos, Bolsonaro estava exaltado com a deputada.

Em resposta à coluna, Zambelli confirmou a discussão, mas não quis informar o motivo. Ela negou, porém, qualquer relação com o episódio da arma sacada por ela na véspera do segundo turno da eleição.

Como noticiou a coluna, o episódio irritou integrantes do clã Bolsonaro, que o apontam como um dos fatores que contribuíram para a derrota do atual presidente para Lula nas urnas.

*Com Metrópoles

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Política

O bate-boca de Witzel com Flávio Bolsonaro na CPI da Covid

Flávio Bolsonaro mordeu a isca e correu para a CPI da Covid.

O ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel e o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) discutiram hoje na CPI da Covid após Witzel acusar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de perseguição política. Em certo momento, Witzel chama Flávio de mimado.

“Quero dizer que não tenho nenhum problema em estar na presença [de Flávio Bolsonaro]. O conheço desde garoto, conheço sua família, sua mãe, seu pai de longa data, minha questão aqui não é pessoal e em defesa da democracia”, afirmou Witzel ao ser questionado se estava inibido pela presença de Flávio.

Nesse momento, Flávio Bolsonaro interrompe a fala do ex-governador e ironiza: “Que lindo discurso”. Witzel então rebate: “Se o senhor fosse um pouquinho mais educado e menos mimado, o senhor teria respeito com o que eu falar. O senhor me respeite”.

Witzel também diz que não faz a menor questão que Flávio esteja ou não presente para o seu depoimento e o senador responde que “se for reservado, eu vou estar presente também. Eu sou senador da República”.

Flávio também interrompe fala do senador e relator da CPI, Renan Calheiros, que responde: “Seu pai parece que não te deu educação, não me interrompa, por favor”.

*Com informações do Uol

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Política

Vídeo: Deputado do Podemos agride parlamentar do PT em sessão da Câmara

Matéria publicada no Uol – A comissão especial da Câmara para debater o projeto que autoriza cultivo da Cannabis para uso medicinal teve uma confusão envolvendo o presidente da Comissão, Paulo Teixeira (PT), e o deputado Diego Garcia (Podemos-PR). Durante discussão, o deputado do Podemos foi até o presidente da Comissão e o empurrou, causando um bate-boca no plenário.

A discussão começou com uma discordância em relação à votação do requerimento para obstrução para adiar a sessão, feito por Garcia, ser ou não nominal. O deputado do Podemos acusou Teixeira de não cumprir o combinado sobre a votação.

“Vossa excelência falou votação nominal de ofício. No início vossa excelência falou votação nominal de ofício. E foi aprovado requerimento. Se não essa reunião não vai continuar.”, ameaçou Garcia se direcionando a Paulo Teixeira, o que gerou um bate-boca no plenário.

No meio da uma discussão exaltada, Teixeira tentou retomar a sessão, mas foi surpreendido pela ação do deputado do Podemos, que se levantou e foi até a mesa do presidente, o empurrando.

A ação gerou um tumulto no plenário, com deputados levantando-se para afastar a confusão. Durante a confusão, Paulo Teixeira afirmou que foi agredido com “um murro no peito”. “Esse deputado chegou aqui na frente e me deu um murro no peito”.

“Esse deputado chegou aqui na frente e me deu um murro no peito. Me deu um tapa no meu peito. Eu vou pedir o filme. Eu vou pedir o filme. Você me empurrou. Não faça isso. Eu não dei direito a você.”, disse Teixeira.

Diego Garcia utilizou as redes sociais para se defender. Em postagem, afirmou que “não foi o que aconteceu” e que vai provar com os vídeos.

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Uol prova que Moro mentiu e Glauber e Freixo falaram a verdade: Moro tentou proteger a milícia no pacote anticrime

Tem sido cada vez mais comum presenciar (digitalmente, pelo menos) discussões públicas de representantes eleitos. Nesta semana, um debate acalorado entre o ministro Sergio Moro, da Justiça e Segurança Pública, e deputados do PSOL tomou as redes sociais e rendeu uma série de acusações.

Na última quarta-feira (12), a reunião de uma comissão especial na Câmara dos Deputados foi encerrada em meio a um bate-boca entre parlamentares do governo e da oposição. No meio da confusão, o deputado Glauber Braga (PSOL -RJ) acusou Moro, presente no encontro, de ser “capanga da milícia”.

As provocações continuaram no Twitter do deputado do PSOL e até o general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, saiu em defesa do colega de governo.

Na quinta-feira (13), Moro retomou o assunto e afirmou que, em seu pacote anticrime, classificou as milícias como organizações criminosas, mas o PSOL foi contra essas propostas.

Marcelo Freixo (PSOL-RJ), citado no tuíte de Moro, rebateu as declarações do ministro e afirmou que o pacote proposto por Moro, na verdade, reduzia a pena de milicianos. Segundo o deputado, ele e sua bancada apenas “corrigiram esta aberração”.

Como era o pacote original?

O artigo 13 do pacote anticrime original (PL nº 882/2019), de autoria de Moro e enviado pelo Executivo ao Congresso em fevereiro de 2019, estabelecia que o artigo 1º da Lei das Organizações Criminosas (nº 12.850/2013) passaria a considerar como organizações criminosas “a associação de quatro ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas” que, entre outros aspectos “se valham da violência ou da força de intimidação do vínculo associativo para adquirir, de modo direto ou indireto, o controle sobre a atividade criminal ou sobre a atividade econômica, tais como:

  • o Primeiro Comando da Capital;
  • o Comando Vermelho;
  • a Família do Norte;
  • o Terceiro Comando Puro;
  • o Amigo dos Amigos;
  • as milícias ou outras associações como localmente denominadas”.

Na prática, isso significa que milícias e associações similares passariam a ser regidas regidas pela Lei de Organizações Criminosas, e não pelo artigo 288-A do Código Penal, que estabelece a constituição de milícias desde 2012.

A diferença é que a Lei das Organizações Criminosas estabelece, no artigo 2º, pena de três a oito anos de reclusão, enquanto o 288-A do Código tem pena de quatro a oito anos de reclusão.

Ou seja, como rebateu Freixo, o projeto enviado por Moro de fato reduziria em um ano a pena mínima para condenados por crime de milícia.

 

 

*Com informações do Uol

 

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Notícia

Vídeo: Bolsonaro é xingado por torcedores do Palmeiras

Torcedor gritou contra o presidente quando ele chegava na tribuna para acompanhar Palmeiras x Botafogo.

O presidente Jair Bolsonaro foi ao Pacaembu neste domingo assistir a vitória do Palmeiras sobre o Botafogo pelo placar de 1 a 0. No entanto, ele foi surpreendido com xingamentos feitos por torcedores do clube, insatisfeitos com o governo.

Em vídeo publicado nas redes sociais, o usuário identificado como Sabbatini grita contra o presidente, que chegava para acompanhar a partida na tribuna do estádio ao lado do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e do deputado federal Hélio Lopes (PSL-RJ).

Bolsonaro e seu partido, o PSL, enfrentam uma crise, com alfinetadas de deputados, dirigentes e dos filhos do presidente da República. Neste domingo um bate-boca entre o senador Major Olímpio e o vereador Carlos Bolsonaro virou assunto nas redes sociais.

Confira o vídeo:

 

 

*Com informações da Forum