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Opinião

O bolsonarismo virou um bagaço seco, não dá mais caldo. Morreu

Bolsonaro é um defunto político, enterrado e concretado.

O que essa turma ainda tenta fazer é usar o finado como bengala, porque esses reaças não têm vida própria, então, tentam exumar um cadáver político insepulto.

Usar Malafaia como solução para tal falência política, é recibo de quem já sabe que desse mato não sai mais coelho. Sem falar da banana que muitos já deram ao bolsonarismo por terem plena certeza de que daquele movimento reacionário, sobraram cacos de uma cuia vazia.

Na verdade, o bolsonariamo, hoje, não serve nem como xepa, como sonham algumas figuras que estão aquém do dito cujo, como Moro e Dallagnol, que sonha voltar para a política daqui a oito anos e contar com o apoio do que sobrou do bolsonarismo, imagina isso!

Alguém se lembra da última fala poderosa do ninguém político, Magno Malta, de Bia Kicis, de Nikolas Ferreira ou de Kim Kataguiri?

Esses malas, que são capazes de tudo para tentar emboscar o governo Lula para atender às expectativas do que sobrou do bolsonarismo, é algo tão pueril e ralo, que eles acabam por produzir mais repulsa da sociedade e desânimo da própria direita.

O fato é que o bolsonarismo, por si só, nunca existiu. Até os robôs de Carluxo estão silenciados, já que, na hora H, a tal hegemonia digital que o bolonarismo vendia, mostrou-se um traque. Lula venceu a eleição e Bolsonaro está inelegível.

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Opinião

Ao fim e ao cabo, os gênios políticos do bolsonarismo acabaram colocando uma cadeira do Supremo para Dino sentar

Quem se cerca de idiotas, acaba cercado por eles.
Essa é a máxima desse bando de pamonhas lacradores do bolsonarismo. Que gente tonta! Que bagaço político é isso!

Já é dada como certa a indicação de Flávio Dino ao STF.

Essa baba fascista apanhou doído de Dino. e sem misericórdia. Mas editavam vídeos em que apareciam lacrando com a cara inchada de tanto apanhar. Pior, isso só convencia eles próprios, enquanto nas redes eram ridicularizados.

Certamente, o ódio dos bolsonaristas contra Dino, vomitado nas redes, motivou ainda mais Lula tomar a decisão de colocá-lo no STF, óbvio. Dino cumpriu, de forma impecável, o papel de tratorar aquela escumalha que chegou ao Congresso pelas mãos do genocida, e se cacifou para o STF.

É um troco muito bem dado de Lula naqueles que tentaram dar um golpe parlamentar no Supremo, com a memória de Bolsonaro ainda presidente. Essas hienas precárias até para serem fascistas não prestam, nem pra eles próprios, que fará para o país e para os brasileiros.

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Opinião

Netanyahu é rejeitado por 80% dos israelenses, mas no Brasil, a tia do zap virou sionista e ama Bibi

Não demora, veremos esses mesmos bolsonaristas de sempre berrando nos quatro cantos das redes sociais, que os israelenses são comunistas, porque querem ver pelas costas um dos ídolos do genocida brasileiro.

Não estamos assistindo ao replay da satanização da vacina agora, num ataque à vacinação infantil? Pois é, a tia do zap que virou sionista, por osmose, e é contra a vacina das crianças, já já receberá a mensagem, sem discutir, que 80% dos israelenses são, na verdade, cubanos e venezuelanos e, por isso, não gostam do herói Netanyahu.

Tudo isso é deprimente, mas a matéria cósmica da lenda bolsonarista gruda como chiclete nos intermúndios do bolsonarismo. Se amanhã o mesmo Bolsonaro mandar os bolsonaristas comerem bife de carne humana, corra deles, porque você pode ser o próximo jantar da ameba.

Todos já perceberam que eles estão torcendo contra a reforma tributária e a volta dos brasileiros presos em Gaza, ou seja, contra o fim dos impostos da cesta básica e de outros produtos, porque assim Bolsonaro quer, chamando a reforma de comunista, assim como mexe os pauzinhos para, através do embaixador de Israel no Brasil, deixar os brasileiros em Gaza para, quem sabe, morrerem num bombardeio sistema.

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Investigação

Depoimentos de Cid na delação expõem as entranhas do bolsonarismo no poder

Os depoimentos prestados à Polícia Federal pelo tenente-coronel Mauro Cid em seu acordo de delação premiada expuseram aos investigadores as entranhas do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Logo que as primeiras notícias de que Mauro Cid negociava um acordo de delação premiada vieram a público, quando ele ainda estava preso, interlocutores do tenente-coronel fizeram chegar ao entorno de Jair Bolsonaro recados de que o ex-presidente seria poupado na delação, diz Aguirre Talento, no Uol.

Crente nessa promessa, Bolsonaro chegou a dar entrevista elogiando Cid e chamando o ex-ajudante de “bom garoto”. A equipe de defesa acreditava que Cid faria uma confissão sobre o repasse de dinheiro da venda das joias e não implicaria o ex-presidente em nenhum outro esquema. A defesa também minimizava a importância de Cid como braço-direito de Bolsonaro, dizendo que ele não testemunhava todas as conversas e nem sabia de todos os segredos do ex-presidente.

As revelações trazidas em reportagens do UOL publicadas nas últimas semanas mostram que a realidade é completamente diferente. A delação premiada homologada no início de setembro ainda está sob sigilo, mas os fatos que já vieram à tona são politicamente tóxicos para o ex-presidente.

Sombra de Bolsonaro no Palácio, Mauro Cid entregou à PF o envolvimento de seu ex-chefe em temas como falsificação de certificados de vacinas, tratativas de golpe de Estado e até mesmo uma aloprada ideia de esconder aliados que estavam prestes a serem presos, como revelado pelo UOL nesta terça-feira (31).

Para a PF, a informação mais comprometedora foi a revelação de um plano de golpe articulado por Jair Bolsonaro, com uma minuta preparada por seu ex-assessor Filipe Martins, e a concordância do então comandante da Marinha, Almir Garnier. O plano só não foi adiante porque não teve o consenso dos demais comandantes das Forças Armadas.

O relato inédito foi considerado essencial para fechar o acordo de delação premiada. Até agora, a defesa do ex-presidente tem negado sistematicamente cada uma das acusações feitas por Cid na delação. Filipe Martins e Almir Garnier nunca se pronunciaram sobre os fatos.

Mais do que isso: Cid traçou à PF um panorama do papel dos principais personagens do bolsonarismo nos ataques à democracia.

Em seus depoimentos, o ex-ajudante de ordens fez um raio-x do chamado Gabinete do Ódio, grupo de assessores palacianos suspeitos de comandar os ataques às instituições democráticas nas redes sociais, e também detalha a atuação dos principais ministros e políticos aliados de Bolsonaro nesse processo.

O próprio Cid servia de interlocutor de vários segmentos radicais no Palácio do Planalto. Por isso, o tenente-coronel foi capaz de traçar uma linha separando quem poderia mesmo influenciar Jair Bolsonaro de quem só apresentava bravatas.

O relato do tenente-coronel também tem um grande peso por seu ineditismo: é a primeira delação premiada saída de um oficial superior das Forças Armadas e também de dentro do núcleo duro do governo de Jair Bolsonaro.

A fase atual do acordo de delação, entretanto, é a mais essencial para o prosseguimento das investigações. Agora, a defesa de Cid e a Polícia Federal realizam diligências para obter provas de corroboração para os relatos do tenente-coronel. É o desfecho desta fase que dirá se a delação terá valor legal como prova de acusação ou se constituiu apenas de conversa fiada.

No material que a PF está analisando e comparando com o teor dos depoimentos estão celulares apreendidos, comunicações realizadas entre os investigados, quebras de sigilo bancário e registros de entrada e saída em prédios públicos como o Palácio da Alvorada. A investigação ainda está longe de um desfecho.

 

 

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Opinião

Bolsonarismo e sionismo se unem pelo racismo

Quando Bolsonaro, ainda candidato, proferiu, dentro do Clube Hebraica, no Rio, um discurso altamente racista contra índios, mas principalmente negros, dizendo que eram pesados como arroba feito animais, foi aplaudido às gargalhadas pela plateia que o assistia.

A coisa não ficou só na admiração mútua, como é o caso de Bolsonaro e Netanyahu, a propaganda do ódio bolsonarista, comandada por Carluxo, Allan dos Santos, Oswaldo Eustáquio, Jovem Pan, entre outros lacaios de Bolsonaro, inspirou-se na longa, quase centenária, máquina de propaganda sionista com a qual o Estado de Israel se lambuza.

O que, agora, vemos, sobretudo depois da derrota de Bolsonaro, é que aquele bolsonarismo órfão se uniu aos operadores do sionismo nativo para defender a ferro e fogo o massacre na Palestina que, no bombardeio ao hospital, ocorrido nesta terça-feira 17, matou centenas de palestinos, entre eles, muitos bebês, crianças, médicos e enfermeiros, são mais de 500 vítimas.

Pastores pentecostais bolsonaristas tratam Israel com a mesma linha de narrativa dos sionistas. Eles promovem caravanas para Israel, em parceria com sionistas, representando “templos” que estimulam orações para o outro morrer.

O mesmo se dá com o momento político em que vivem Bolsonaro e Netanyahu, prestes a serem presos por crimes contra a humanidade e teia de corrupção.

Como mostrou a CPI do 8 de janeiro, Bolsonaro foi o grande líder dos terroristas, que invadiram e destruíram as sedes dos três poderes, assim como Bolsonaro hoje opera no Congresso para destituir o STF, imitando Netanyahu em Israel.

Na verdade, aqui se narra apenas uma amostra dessa interfecundação do bolsonarismo e sionismo do Estado terrorista de Israel, mas a coisa é muito mais complexa e profunda, porque os dois, Netanyahu e Bolsonaro não medem consequências, crueldade, terror, mortes, destruição da própria institucionalidade de seus países para se livrarem da cadeia que, mais cedo ou mais tarde, os abraçará, tanto aqui quanto lá.

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Opinião

O fim do fascismo como estética oficial

É fato que a família Bolsonaro, que não pode ser confundida com clã familiar, mas sim com uma chocadeira de tapados e imbecis que fomentaram um nacionalismo às avessas, impulsionada pelo líder político, que hoje se encontra à beira da Papuda, ainda será abastecida artificialmente por um bolsonarismo ralo.

Aquela unidade, feita na base de dinheiro de empresários que patrocinaram a esbórnia verde e amarela, não existe mais. Ou seja, aquele rumo coletivo ou a falta dele, tendo orientação oficial do Palácio do Planalto, findou-se, os reacionários seguirão por aí, não necessariamente maldizendo o atual governo ou mesmo redobrando sua aposta num mito de barro, para não dizer coisa pior.

O Bolsonarismo está bichado, e nisso não há nada de surpreendente. Dependendo da sentença a ser imposta a Bolsonaro, esse bando de zumbis vai parar de mugir, já que nunca fez qualquer avaliação política de boca própria.

Na verdade, o povo brasileiro despejou essa parcela da sociedade que hoje se encontra suplicante, mas consequentemente mais acatada, o que não quer dizer que se deve baixar a guarda.

Paranoia e mistificação são uma espécie de chiclete no asfalto quente que gruda no sapato, mas nada que os seduza a de fato voltar às ruas em defesa de alguma coisa. Sentem-se traídos pelos militares e pelos três poderes da República.

Esse desapontamento, no entanto, não pode ser confundido com algo eterno. Esses aparvalhados ficarão órfãos com a  prisão de Bolsonaro, e alguém tentará, pela “graça natural” rebocar esse rebanho, mesmo que isso tenha tudo para não dar certo.

Ou seja, os herdeiros do bolsonarismo estão por aí vagando como qualquer espírito de pouca luz, o que não se pode mais é surgir das trevas uma outra liderança como santeiros vulgares para assumir a dianteira mental dessa gente de miolo mole.

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Política

Mortes no Guarujá: Tarcísio adota tom linha-dura e se reaproxima do bolsonarismo

Tarcísio faz defesa enfática da operação que matou 14 pessoas no litoral e agrada a bolsonaristas que estavam insatisfeitos com sua postura.

São Paulo – A defesa enfática que o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) tem feito da operação policial que já deixou ao menos 14 mortos no Guarujá, litoral paulista, o reaproximou do bolsonarismo, base que o ajudou a se eleger no ano passado e que vinha disparando fogo amigo nos últimos meses, segundo o Metrópoles.

Além do apoio incondicional à Polícia Militar (PM), que reagiu ao assassinato de um soldado da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) na quinta-feira (27/7), Tarcísio escolheu palavras-chave do vocabulário bolsonarista para responder a questionamentos sobre possíveis excessos das forças de segurança.

Por mais de uma vez, o governador falou em “guerra” contra o tráfico de drogas na Baixada Santista para justificar os confrontos letais após a morte do PM da Rota, e disse que “não podemos sucumbir a narrativas” quando foi indagado sobre denúncias de abusos e tortura durante a operação policial no litoral.

“Essa guerra [com o narcotráfico] destrói a sociedade. Essa guerra não é só da polícia. Essa guerra não é só do governo do estado. Essa guerra é de todo mundo. Essa guerra é de todos”, disse Tarcísio nessa terça-feira (1º/8), após cobrar respeito à Polícia Militar.

Tarcísio já havia negado excessos da PM na ação e dito que “não existe combate ao crime sem efeito colateral”, em referência aos 14 mortos em supostos tiroteios com policiais. O governador enfatizou que o crime organizado anda fortemente armado e ressalvou que “ninguém quer o confronto”.

A palavra “narrativa” voltou a ser usada até mesmo na hora de prometer que eventuais abusos da polícia serão investigados e punidos. “Agora fica sempre essa narrativa de que há excesso, há excesso, há excesso. Se houver excesso, nós vamos investigar.”

O tom linha-dura adotado por Tarcísio agradou à base bolsonarista em São Paulo, que andava profundamente irritada com o governador, tanto pela falta de espaço no governo paulista quanto pelas decisões políticas dele.

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Opinião

Assim como o bolsonarismo, o MBL é um finado movimento reacionário

Tanto o bolsonarismo quando o MBL, aproveitaram da indústria da ignorânica, promovida por anos de imbecilização pela mídia industrial.

Os dois se dizem movimentos conservadores, mas nem isso eles são, na verdade, são picaretas que lançaram mão de um determinado momento derivado de uma parcela da sociedade, que se pode classificar como burrice nacional.

Os super conservadores tiveram o peso líquido associado à febre terçã que eclodiu no país em 2013.

Ou seja, sequer foram capazes de criar alguma coisa, foram apenas bactérias políticas que se aproveitaram da debilidade intelectual de uma parcela da sociedade, totalmente desnorteada por absoluto descolamento da realidade.

Dito isso, fica fácil entender que, quem não tem vida própria e depende de uma combinação de fatores para sobreviver, não fica de pé na base da gritaria, das mentiras e da confusão mental que promovem.

Tanto um quanto outro foram movimentos bancados por ricos espertos que tinham interesse ganancioso de destituir o poder do Partido dos Trabalhadores.

E pasmem, esses picaretas se fantasiaram de defensores da ética contra a corrupção e outras bobagens reivindicavam em nome da suposta família tradicional, seja lá o que isso significa nos dias que correm.

O fato é que tudo isso embrulhou o estômago do brasileiro comum, que viu sua vida piorar e muito com o falso protagonismo desses pulhas, que produziram a maior quantidade de lixo tóxico por metro quadrado de que se tem notícia no Brasil.

Em bom português significa que essa turma só produziu dejetos como Fernando Holiday, um negro com discurso racista, que se diz contra as cotas nas universidades, Kim Kataguiri, que todos viram, ao lado de Monark, defender a legalização do nazismo no Brasil. Arthur do Val, o Mamãe Falei, cassado depois de desqualificar as mulheres ucranianas, chamando-as de fáceis e Gabriel Monteiro, preso por assédio sexual e estupro de menores.

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O bolsonarismo vai ladeira abaixo, e o país só tem a ganhar com isso

Fatos são fatos, opiniões à parte

Escolha o fato recente e mais bizarro que expresse melhor a decadência do bolsonarismo que muitos teimam em não ver – seja porque torcem para que ele se recupere, seja por pura cegueira.

Fato 1: o fracasso da tentativa de golpe em 8 de janeiro. Ora, alguns dirão: Bolsonaro estava fora do país, os chefes militares não se meteram, foi coisa de um bando de fanáticos sem comando.

Concordo que foi obra de amadores, mas os chefes militares não se opuseram a eles, ficaram observando para ver no que iria dar. E acolheram gentilmente os fanáticos à porta dos seus quartéis.

Dariam abrigo e proteção a militantes de esquerda que tivessem desembarcado em Brasília para festejar a posse e as primeiras semanas do governo Lula? Teriam sido tolerantes com eles?

Fato 2: a aposta dos bolsonaristas na instalação de uma CPI sobre o 8 de janeiro. Por mais inacreditável, eles imaginaram possível provar que os golpistas eram de esquerda, e não de direita.

De extrema direita seria a massa que invadiu a Praça dos Três Poderes só para protestar. Mas aí, esquerdistas infiltrados provocaram a destruição que se viu para culpar a massa inocente.

Não foi presa nem denunciada uma única pessoa de esquerda que tenha participado do golpe de 8 de janeiro. Acólitos de Bolsonaro estão presos, e ele corre o risco de ser condenado e preso.

Se arrependimento matasse, os idealizadores da CPI já estariam mortos e enterrados. A CPI arrasta-se sem comando e sem rumo. O governo, que era contra a CPI, assiste satisfeito e celebra.

Fato 3: a aprovação da reforma tributária na Câmara. O líder do time dos derrotados em 2022, sim, o próprio Bolsonaro, foi contra a reforma e orientou seus seguidores a rejeitá-la.

A reforma foi aprovada na Câmara com votos do PL. A essa altura, não convidem para o mesmo grupo de WhatsApp os deputados bolsonaristas. Eles se acusam de radicais e de comunistas.

Não convidem para o grupo, mas por outra razão, a deputada Carla Zambelli (PL-SP), que na véspera do segundo turno da eleição passada perseguiu um homem com arma na mão.

A pistoleira dos Jardins, bairro nobre da capital paulista onde o inusitado ocorreu, é acusada de ter encomendado a um hacker a invasão das contas do ministro Alexandre de Moraes.

Zambelli não só encomendou, segundo depoimento prestado pelo hacker à Polícia Federal: fez questão de apresentá-lo a Valdemar Costa Neto, presidente do PL, para que o contratasse.

Fato 4: a decisão do ministro Gilmar Mendes de desarquivar o processo que apura a omissão de Bolsonaro na gestão da pandemia de Covid-19. O vírus matou no Brasil mais de 700 mil pessoas.

Há provas e evidências no relatório final da CPI da Covid de que Bolsonaro associou-se ao vírus para que morresse quem tivesse de morrer, desde que a economia e o seu governo fossem salvos.

A extrema direita sempre existiu por aqui. Apenas tinha vergonha de mostrar a face. Até 2030, à falta de um candidato para chamar de seu, votará no candidato da direita, seja ele quem for.

Está para nascer um candidato à semelhança de Bolsonaro, capaz de fazer tanto mal ao país. Da noite para o dia, não nasce. Bolsonaro levou mais de 30 anos para ganhar relevância.

E apenas sete meses para perdê-la.

*Blog do Noblat

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Vídeo: O moribundo bolsonarismo dá seus últimos suspiros

Com a prisão dos companheiros de aventura, o mundo de Bolsonaro desabou e, junto, cai o vale tudo bolsonarista, que hoje se encontra tão derretido quanto seu mito por uma variedade incalculável de crimes que, aos poucos, estão sendo revelados, ligando Bolsonaro aos criminosos.

Por isso o fim do bolsonarismo não surpreende ninguém.

Assista:

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