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Bolsonarismo e morismo a cada dia menores e mais ferozes

Um em cada quatro eleitores de Jair Bolsonaro se arrependeu de seu voto, segundo o Datafolha. E não repetiria a escolha se o pleito fosse hoje.

A bordo dessa pesquisa, certamente vem a popularidade do Moro, endereçada não só a ele, mas à Lava Jato como um todo, fruto das revelações do Intercept.

É difícil avaliar uma pesquisa sem saber exatamente como foi elaborada, mas duas coisas precisam levadas em conta, aquela palavrinha ajeitadora chamada “antipetismo” que a mídia usou na campanha a favor de Bolsonaro e Moro, saiu de moda. Por outro lado, não resta dúvida de que muitos fiadores de Bolsonaro, que não são bolsonaristas, já abandonaram a canoa furada. O que se vê hoje são capatazes do bolsonarismo radical usando truques e robôs nas redes para tentar segurar o monumento de vento dentro de uma bolha cada vez menor.

A grandiosa esfinge do mito está murcha. Oito meses de uma maquete governamental foram suficientes para que, sem projeto de país, seu governo deixasse uma lacuna enorme na vida nacional e as consequências dessa realidade indubitável são o arrefecimento do bolsonarismo e a ferocidade dos cachorros loucos adestrados no canil neofascista.

Isso é público e notório, não é papo de bastidor e nem de pesquisa. Aquele instinto animal deliberado de Bolsonaro com apito na boca, que visava chamar atenção apenas pelo barulho de suas exclamações, se deteriorou, e seus rompantes não têm mais bala de canhão retórico para comandar a guarda bolsonarista de outrora.

Bolsonaro sangra em praça pública e o mesmo pode ser dito sobre Moro. quem ainda os defende tem que dobrar as apostas nas asneiras que dizem, ou seja, acreditar na seriedade dessa gente em matéria de política, é uma piada. Nem Moro, nem Bolsonaro hoje despertam qualquer entusiasmo na população. Na verdade, os dois começam a se constituir em um acervo de massa falida. Se ainda não estão na bacia das almas, estão bem próximos, porque os nostálgicos pitbulls do bolsonarismo não têm força suficiente nas mandíbulas ou na gesticulação para arrebatar no músculo o sentimento de frustração que tomou conta do país.

Não há uma única luz de farol para guiar essa gente no universo bolsonarista ou morista e, à medida em que o tempo passa, a rejeição dos dois se acentua a olhos vistos, tendo apoio concentrado em núcleos cada vez menores, mais barulhentos e mais ferozes, até por reação ao fracasso precoce estampado no projeto dos dois ex-mitos.

 

Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: No Bolsonistão que Marcelo Madureira ajudou a criar, pensar é um sacrilégio contra o “mito”

O destino de todo criador de bolsonarista está expresso na pantomima que Marcelo Madureira enfrentou, neste domingo (25), no ato fracassado em apoio ao Dia do Fogo que Bolsonaro criou para incendiar a Amazônia. E terá fim semelhante quem ousar pensar no meio do gado de pasto seco.

Marcelo Madureira, que sempre alimentou o gado bolsonarista com rosários de capim, xingando Lula e Dilma, viu a avó pela greta hoje na manifestação mixuruca de meia-dúzia de gados pingados.

Sim, foi um gigantesco fracasso a matinê dominical no estábulo. Sorte de Madureira ou a PM não conseguiria escoltar o ex-Casseta de levar umas cacetadas.

Marcelo Madureira teve o mesmo destino que Lobão, Frota. Marco Villa e Danilo Gentili tiveram nas redes sociais. Um ataque da boiada enfurecida por suas críticas a Bolsonaro, em cima carro de som.

O vídeo mostra ele sendo escoltado pela PM e o mugido histérico da manada verde e amarela.

 

*Da redação

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Vídeo: bolsonarista ataca Mônica Waldvogel na Sala São Paulo

“Stop the music! Nós temos uma jornalista aqui que omite informações da Rede Globo contra o STF”, berrou o homem, em meio a apresentação da Osesp.

Após atacar com perguntas inoportunas a jornalista Mônica Waldvogel, da Globo, um homem interrompe OSSPu o concerto da Orquestra Sinfônica do Estado (Osesp) com gritos buscando expor a comentarista de política. “Stop the music! Nós temos uma jornalista aqui que omite informações da Rede Globo contra o STF”, berrou, recebendo vaias das pessoas que assistiam ao musical.

Antes do concerto, o homem abordou a jornalista nos bastidores e indagou os motivos de ela e a Globo não repercutirem informações divulgadas pela revista de extrema-direita Crusoé.

“Porque a Globo e você não falam das matérias da Crusoé contra o STF, o Dias Toffoli, o Gilmar Mendes? As mesadas que eles recebem. Porque vocês não falam nada?”, indagou o homem, causando constrangimento à jornalista.

O caso ocorreu no dia 29 de junho, durante o concerto da regente Marin Alsop, mas o vídeo viralizou nas redes nesta segunda-feira (5), quando Mônica recebeu a solidariedade de colegas da imprensa.

“Não se abata, nem esmoreça. estamos com você!”, tuitou Rachel Sheherazade, apresentadora do SBT.

“Só há uma coisa a dizer: viva @MonicaWaldvogel”, tuitou Pedro Doria.

 

*Da Forum

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A mídia, que deu ração para cachorro louco, agora reclama dos ataques que seus jornalistas sofrem

Foram ao menos treze anos de pura mistificação estampada, em garrafais, contra o PT nos jornalões e revistonas, assim como em todos os telejornais das Organizações Globo, transformando cérebros transtornados em verdadeiros cachorros loucos.

Muita gente se sentiu seduzida em atacar o PT, Dilma e Lula provocando um desarranjo cerebral em uma plateia sedenta de sangue. As interpretações baseadas em falsas informações, comuns nos treze anos do PT no governo, estão dando seus frutos amargos para quem construiu um fecundo hospício bolsonarista e morista.

Os fascistas que estão hoje com o porrete na mão são todos filhos de um sentimento de extravagância midiática em que os precursores como Jabor, Reinaldo Azevedo, Ricardo Vila, Merval Pereira, Miriam Leitão, entre outros, cada qual com seu talento, ajudaram a produzir, e muito, a loucura que estão vivendo.

Agora, estão vendo as medidas das mandíbulas dos cachorros loucos que alimentaram no hospício político, incentivando o ódio, a ira, o rancor contra um suposto comunismo que só existia na cabeça deles.

Resultado, quem espalha falsa informação, produz falsa interpretação. E hoje, quem não se enquadra na lógica malandra de Bolsonaro e Moro, não é criticado por esse borralho, mas atacado, ameaçado e censurado, atitude que muitos dos que sofrem com isso, pregaram contra o PT, Lula e Dilma.

Não estou aqui justificando o festival de vulgaridades que resulta em ataques a quem produziu tanto ódio, mas ninguém pode fingir que não houve um movimento em massa para se chegar a isso dentro da própria mídia, para se conseguir uma harmonia em coro de ódio e sordidez desenfreada e descontrolada.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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Manifestantes do MTST fazem compras na Havan e “pagam” com a dívida de Luciano Hang ao INSS

Integrantes do MTST fizeram um protesto inusitado em uma loja da Havan, do empresário Bolsonarista Luciano Hang, em São Paulo nesta quinta-feira (4).

Para pagar a compra realizada na loja, os integrantes do movimento levaram um cheque simbólico, no valor de R$ 168 milhões, que seria o montante devido pelo empresário à Receita Federal e ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS).

“É preciso expor a hipocrisia de caloteiros que defendem a Reforma da Previdência”, afirmou, em sua página no Facebook, o líder do MTST, Guilherme Boulos, que compartilhou as fotos do protesto.

O MTST acabou de realizar manifestação em loja da Havan em São Paulo. Sem-tetos entraram na loja, encheram os carrinhos e apresentaram um cheque simbólico de R$168 milhões, dívida que o dono da empresa tem com a Receita e o INSS. É preciso expor a hipocrisia de caloteiros que defendem a Reforma da Previdência.

 

*Com informações do 247