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Bolsonaro e o bolsonarismo morreram. Ele nunca foi líder de porra nenhuma

Bolsonaro, como “mito”, é uma gigantesca piada.

O sujeito nunca aprovou nadica de nada como deputado. Zero! Foram décadas de legislativo sem ter um único projeto aprovado.

Isso é líder de alguma coisa?

O salafra, já na presidência, tentou criar um partido, mas não conseguiu assinaturas suficientes.

Em 2018, Bolsonaro se uniu a Sergio Moro para, juntos, cometerem um crime de fraude eleitoral.

Moro, ainda juiz, viraria sócio de seu governo se prendesse Lula, mesmo sem provas de crime, pois, do contrário, Lula venceria a eleição no 1º turno.

A coisa não parou aí

A farsa da facada para fugir dos debates com Haddad deu certo e ele acabou na cadeira da presidência. Fato este que dispensa comentários.

Ainda tem o genocídio por Covid em que 700 mil brasileiros perderam a vida porque Bolsonaro não comprou as vacinas, negociando propina por unidade, como mostrou a CPI.

Bolsonaro, via Carlos, montou o gabinete do ódio onde formou um exército de mercenários digitais muito bem pagos pelos cofres públicos.

Os tais bolsonaristas não são nada além da fatia reacionária da sociedade brasileira que apoiou o golpe de 1964, elegeu Collor
e FHC, Assim como apoiou o golpe em Dilma e a presidência surrupiada pelo rato, Michel Temer.

Bolsonaro nunca teve estrela para nada além de esquema criminoso de peculato e roubo de benefícios da Câmara de Deputados pnde era parte do submundo do baixo clero

Na bola, jamais seria prefeito de Sucupira.

Por isso não dá para entender gente falando que o “mito” não morreu e que o bolsonarismo está vivo.

Essa diarreia coletiva de direita vai continuar, mas com outro nome e estratégia.

O tal bolsonarismo foi enterrado junto com Bolsonaro nessa última quinta-feira, no STF, com a pena de 27 anos e 3 meses para esse criminoso, corrupto e golpista.


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Política

Nikolas tenta instrumentalizar aqui no Brasil a morte de Kirk nos EUA, em claro embate com Eduardo Bolsonaro

As piranhas oportunistas da direita, descabeladas com a falta de rumo, passam a se apresentar na disputa dentro do próprio umbral. .

O espaço para afirmar que tem “orientação divina” para herdar os restos de falsificação que sobraram do bolsonarismo são as redes sociais.

Nikolas se adiantou na rasteira em Eduardo pra se nomear novo líder da direita no Congresso.

Sim, é uma puxada de tapete que já havia sido denunciada por Eduardo, mas, na época, ainda não tinha uma decisão da justiça sobre o futuro do bolsonarismo.

Agora, com as coisas às claras, depois da condenação do Cacique, Bolsonaro não vai apontar sucessores e eles se apresentarão como principais capitais políticos dos reacionários.

O Congresso ainda nem retornou depois da decisão do STF sobre a pena de Bolsonaro e Nikolas já está chutando a cabeça de Eduardo numa pelada virtual com suas histerias movediças pra se cacifar como novo líder da direita no Congresso.

O picaretinha, que deu aquele super lucro ao crime organizado da Faria Lima, desde criança aprendeu a caçar dizimo na igreja da família, já está em plena “obra” se vendendo como a nova vaca sagrada dos reacionários, querendo ser mais realista do que o rei dos tolos.

Essa guerra será intestina e sangrenta.

A ver


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Política

Prisão e perda de patente: os próximos passos após condenação

Torres e Ramagem perderão cargo de delagado na PF

Após decidir pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de sete aliados, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que o Superior Tribunal Militar (STM) julgue a perda de patente dos militares das Forças Armadas réus na ação penal da trama golpista.

Com a decisão, Bolsonaro, que é capitão da reserva do Exército, os generais Augusto Heleno, Paulo Sergio Nogueira e Braga Netto e o almirante Almir Garnier devem ser julgados pela Justiça Militar. A Constituição prevê que oficiais das Forças Armadas podem ser expulsos em casos de condenação criminal superior a dois anos de prisão.

A análise do caso pelo STM, portanto, só pode ocorrer após o trânsito em julgado da ação da trama golpista, ou seja, após o esgotamento de todos os recursos possíveis contra a condenação.

A decisão da Justiça Militar por uma eventual perda de patente dos réus, entretanto, não poderá ser aplicada no caso do tenente-coronel Mauro Cid, réu e delator na trama golpista. Cid foi condenado a dois anos de prisão em regime aberto e recebeu a garantia de liberdade.

O benefício do regime aberto foi sugerido pelo relator na ação penal, ministro Alexandre de Moraes, após o colegiado entrar na fase da dosimetria das condenações dos réus da trama golpista.

Recursos e prisão
A maioria dos réus foi condenada no STF a mais de 20 anos de prisão em regime fechado. Apesar da definição do tempo de condenação, Bolsonaro e os demais não vão ser presos imediatamente. Eles ainda podem recorrer da decisão e tentar reverter as condenações. Somente se os eventuais recursos forem rejeitados, as prisões poderão ser efetivadas.

Bolsonaro
O ex-presidente cumpre, atualmente, prisão domiciliar, mas em decorrência de outro processo. Bolsonaro é investigado por sua atuação junto ao governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para promover medidas de retaliação contra o governo brasileiro e ministros do Supremo.

Uma série de medidas cautelares foram determinadas no inquérito que investiga o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, por sua atuação junto ao governo de Trump, para promover medidas de retaliação contra o governo brasileiro e os ministros do Supremo.

Nesse processo, o ex-presidente é investigado por enviar recursos, via Pix, para bancar a estadia do filho no exterior – em março, Eduardo pediu licença do mandato parlamentar e foi morar nos Estados Unidos, sob alegação de perseguição política. Em agosto, a Polícia Federal indiciou Bolsonaro e o filho pelos crimes de coação no curso do processo e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito.

Torres e Ramagem perdem cargo
O STF também determinou que o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, e o ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Alexandre Ramagem sejam demitidos dos cargos de delegado da Polícia Federal. Eles estão afastados da corporação. Concursados, devem perder o cargo em decorrência de condenação pela Corte.

*Agência Brasil


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Política

Jair Bolsonaro fica inelegível até 2060 após condenação

Cálculo em relação a Bolsonaro leva em conta regras da atual Lei da Ficha Limpa

O ex-presidente Jair Bolsonaro pode ficar inelegível pelos próximos 35 anos em função da condenação na ação penal da trama golpista.

Com base na Lei da Ficha Limpa, quem é condenado por decisão judicial colegiada fica impedido de disputar as eleições pelo prazo de oito anos após o cumprimento da pena.

Nesta quinta-feira (11), por 4 votos a 1, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou o ex-presidente a 27 anos e três meses de prisão pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

Dessa forma, o ex-presidente está inelegível até 2060. Nesse pleito, Bolsonaro teria 105 anos. Atualmente, ele tem 70.

Bolsonaro já está inelegível até 2030 por ter sido condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder político e econômico.

A condenação ocorreu pela reunião realizada com embaixadores, em julho de 2022, no Palácio da Alvorada, para atacar o sistema eletrônico de votação, episódio que foi incluído na ação penal da tentativa de golpe de Estado e citado pelo relator como um dos “atos executórios” da trama.

Nova lei da Ficha Limpa
Na semana passada, o Senado aprovou uma mudança na Lei da Ficha Limpa para reduzir o tempo de inelegibilidade. A nova regra está no PLP 192/2023 e já foi enviada ao Palácio do Planalto para sanção ou veto presidencial.

Se a matéria for sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o prazo da inelegibilidade de Bolsonaro pode acabar em 2033, pois os oito anos de inelegibilidade começariam a contar a partir da data da condenação, ocorrida ontem.

Bolsonaro e anistia
Com o atual cenário, Bolsonaro só deve voltar a disputar as eleições com a aprovação de uma lei pelo Congresso para anistiar a condenação na ação da trama golpista.

Dessa forma, apoiadores do ex-presidente na Câmara dos Deputados devem iniciar na próxima semana as articulações para convencer o presidente da Casa, Hugo Motta, a colocar a matéria em votação.

*André Richter – Agência Brasil


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Brasil Mundo

‘Democracia sempre’: líderes sul-americanos exaltam condenação de Bolsonaro

Presidentes de Chile, Colômbia e Bolívia se pronunciam após julgamento do STF e defendem soberania do Brasil em meio a declarações intervencionistas dos EUA

Líderes mundiais reagiram à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro, que obteve a maioria dos votos (4×1) no julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ele e mais sete aliados foram acusados por tentativa de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. A pena do ex-presidente será de 27 anos e três meses de prisão.

Na Colômbia, o presidente Gustavo Petro exaltou a democracia e uma resposta à reação do senador norte-americano Marco Rubio, que criticou a decisão do STF brasileiro.

“Todo golpista deve ser condenado. São as regras da democracia”, afirmou o presidente colombiano em uma mensagem na rede X, logo após Jair Bolsonaro ser condenado a 27 anos e três meses de prisão por tentativa de golpe de Estado

Gustavo Petro
@petrogustavo
Todo golpista debe ser condenado. Son las reglas de la democracia.

O presidente de esquerda do Chile, Gabriel Boric, interpretou as condenações como uma demonstração de força da democracia brasileira.

“Os meus respeitos à democracia brasileira que resistiu uma tentativa de golpe e hoje julga e condena os seus responsáveis. Tentaram destruí-la e hoje sai fortalecida. Democracia sempre’, publicou o presidente chileno na rede social X numa mensagem que se limitou a exaltar a institucionalidade do Brasil.

Gabriel Boric Font
@GabrielBoric

Mis respetos a la democracia Brasileña que resistió un intento de golpe de Estado y hoy juzga y condena a sus responsables. Trataron de destruirla y hoy termina fortalecida.

Democracia siempre.
Radio ADN
@adnradiochile
🔴AHORA | Expresidente de Brasil, Jair Bolsonaro, es condenado a 27 años de cárcel por realizar un intento de golpe de Estado

Não poderia ser diferente:

Na Argentina, o presidente Javier Milei, que enfrenta uma crise política após uma dura derrota eleitoral na província de Buenos Aires, responsável por quase 40% do eleitorado do país, manteve-se em silêncio sobre a condenação de seu aliado ideológico e amigo, Jair Bolsonaro.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lamentou a sentença e fez um paralelo com as acusações que enfrenta em seu próprio país. “Eu assisti a esse julgamento. Eu o conheço (Bolsonaro) razoavelmente bem. Líder estrangeiro que, na minha opinião, foi um bom presidente do Brasil, e é muito surpreendente que isso possa acontecer”, disse Trump.

E complementou: “isso é muito parecido com o que tentaram fazer comigo, mas não conseguiram de forma alguma. Só posso dizer o seguinte: eu o conheci como presidente do Brasil. Ele era um homem bom e não vejo isso acontecendo”.

“Ameaçar usar o poder econômico e militar, supostamente em defesa da liberdade de expressão em favor de Bolsonaro, constitui uma ingerência colonialista inaceitável nos assuntos internos de uma nação soberana e viola o direito internacional. O Brasil é um país livre e soberano, e a América Latina é uma zona de paz. Nosso total apoio ao nosso irmão”, disse Arce.

Luis Alberto Arce Catacora (Lucho Arce)
@LuchoXBolivia
Rechazamos las declaraciones injerencistas de Estados Unidos contra Brasil. Amenazar con utilizar el poder económico y militar, en supuesta defensa de la libertad de expresión en favor de Bolsonaro, se constituye en una intromisión colonialista e inaceptable en los asuntos internos de una nación soberana y viola el Derecho Internacional. Brasil es un país libre y soberano, y América Latina es una zona de Paz. ¡Todo nuestro apoyo al hermano @Lulaoficial

*Opera Mundi


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Política

Bolsonaro e aliados terão que pagar R$ 30 milhões pela depredação no 8/1

Condenados deverão ajudar a pagar prejuízos de vândalos

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, na quinta-feira (11), condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus pela trama golpista ao pagamento solidário de R$ 30 milhões pelos danos causados pela depredação das sedes dos Três Poderes durante os atos golpistas de 8 de janeiro.

Com a decisão, Bolsonaro e os demais condenados deverão ajudar a pagar os prejuízos provocados com o vandalismo ocorrido no edifício-sede do Supremo, Congresso e o Palácio do Planalto.

O pagamento deverá ser efetivado após o fim de todos os recursos contra a condenação.

A indenização é uma das consequências da condenação dos acusados pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

Por 4 votos a 1, a Primeira Turma condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado e outros quatro crimes, sob acusação de liderar uma trama para permanecer no poder após as eleições de 2022. É a primeira vez na história do país que um ex-presidente é punido por esse crime.

*André Richter – Repórter da Agência Brasil


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Vídeos: ‘Passaporte carimbado para a Papuda’; Repercussão Brasil afora

‘Dia histórico’, ‘golpistas na cadeia’, ‘sem anistia’ e ‘democracia venceu’ são alguns dos termos mais usados

A condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus pela tentativa de golpe de Estado, nesta quinta-feira (11), repercutiu fortemente nas redes sociais. Entre apoiadores e adversários, o voto da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia, que selou o destino do ex-presidente no julgamento sobre a trama golpista, foi exaltado e criticado.

https://twitter.com/i/status/1966325578887492088


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Urgente: Bolsonaro condenado!

A ministra Cármen Lúcia, em seu voto, garante a condenação de Bolsonaro, formando assim maioria para condenar os 7 réus, entre eles, Bolsonaro

Como dizia no Maraca o grande narrador de futebol, Waldir Amaral, “não adianta chorar, a bola está lá dentro”

É um tesouro histórico!

Isso incendeia a alma dos democratas no Brasil.
Bolsonaro virou rosbife, e será degustado pelo tempo.

Fato que esmaga o mundo bolsonarista como conhecemos.
É de arrepiar.

Foi um bombardeio curto e grosso de Cármen Lúcia.

As análises didáticas foram exercidas com altivez e focadas na constituição e consequentemente na democracia.

Sem firulas retóricas a ministra Carmem atuou de forma pragmática e transformou Bolsonaro em peso morto na vida nacional.


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Fux não tirou a cabeça de Bolsonaro da guilhotina

O entusiasmo dos bolsonaristas com o lero-lero de Fux é só para piorar a própria vida da direita.

Isso adiciona mais lenha na guerra interna entre o Clã e Tarcisio sobre a liderança de Bolsonaro na direita, mesmo preso.

Como o Congresso é formado, em sua maioria, por oportunistas, os congressistas ligados a Bolsonaro devem abandonar o “mito” para abraçar Tarcísio que segue no jogo.

A angustia piora porque ainda teremos os amantes de ETs e Pneus mantendo devoção ao “mito” dos tolos.

O voto de Fux foi inútil para ajudar a dar uma guinada na condenação de Bolsonaro. Ele vai sim para Papuda.

Na vida como ela é, Bolsonaro seguirá rumo ao cemitério político e será enterrado e, consequentemente, ficará fora da vida nacional.

A direita terá que refazer contas e estratégias atrasando um traçado fecundo para a candidatura de Tarcisio.

Foi uma casca de banana jogada no caminhar da campanha do sabujo dos EUA, Tarcisio de Freitas.

Fora desse disse me disse lateral, Fux apenas jogou para o vento. Não melhorou em nada o resultado da condenação de Bolsonaro.


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Acompanhe o julgamento de Bolsonaro e demais réus com o voto de Cármen Lúcia

Com o voto da ministra, existe a possibilidade de se formar maioria pela condenação de Bolsonaro e dos demais réus, por tentativa de golpe de Estado. Depois dela, ainda faltará votar o ministro Cristiano Zanin.

Já votaram os ministros Alexandre de Moraes, Flavio Dino e Luiz Fux. No momento, o placar está 2×1 pela condenação de Bolsonaro. Moraes e Dino votaram pela condenação de todos os réus.
Já Fux votou pela absolvição de Bolsonaro e outros cinco réus, mas pela condenação de Walter Braga Netto e Mauro Cid (com isso, a Corte já formou maioria para condenar ambos).

O julgamento por tentativa de golpe de Estado está sendo feito pela Primeira Turma do STF, composta pelos ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.


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