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Imagina isso: Bolsonaro afirma que as questões do Enem terão “a cara do governo”

Bolsonaro criticou, nesta segunda-feira (15/11), temas de redações anteriores.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que as questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não repetirão “absurdos” do passado e que a prova terá “a cara do governo”. Dá para imaginar a cara do Enem.

Na noite desta segunda-feira (15/11, em horário local), o chefe do Palácio do Planalto disse que, anteriormente, os temas de redação “não tinham nada a ver com nada”.

A declaração ocorre após uma debandada de 37 coordenadores do exame. Apesar do percalço, o governo garante que as provas serão aplicadas normalmente.

Bolsonaro assinalou, em Dubai, que o ministro da Educação, pastor Milton Ribeiro, explicou o motivo das demissões e assegurou a realização da avaliação.

“O negócio é complexo. Conversei muito rapidamente com o Milton. É um absurdo o que se gastava com poucas pessoas. Inadmissível”, frisou.

O presidente usou o termo “tranquilidade” para resumir a aplicação das provas no próximo fim de semana.

“Ninguém está preocupado com aquelas questões absurdas. No passado, caíam temas de redação que não tinham nada a ver com nada. Agora, há realmente algo voltado para o aprendizado”, concluiu.

Debandada

Os servidores estão em pé de guerra com o presidente da instituição, Danilo Dupas. Desde semana passada, há um processo de desmonte da estrutura e saída de gestores técnicos de suas funções. Mais de 30 coordenadores pediram exoneração de cargos comissionados. A debandada começou com 12 nomes, mas cresceu depois de alguns dias.

A mobilização dos servidores do Inep contra a presidência do órgão teve como estopim a publicação de duas portarias no Diário Oficial da União. A primeira dispensa o presidente da autarquia de participar de tomadas de decisões. A outra, em trâmite no Sistema Eletrônico de Informações sob o nº 0797841, exime-o de integrar a Equipe de Tratamento de Riscos e Incidentes (Etir) de Brasília.

*Com informações do Metrópoles

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Se Bolsonaro recuar da filiação, Valdemar vai liberar PL na Câmara pra votar contra o governo?

Valdemar Costa Neto está decidido a liberar a bancada do PL para votar a favor contra ou a favor do governo na Câmara, caso Jair Bolsonaro decida recuar da filiação ao partido.

A avaliação é que, se o presidente decidir não seguir com o PL, será uma quebra de palavra. Não que o PL vá deixar o governo, mas não terá mais compromisso de lealdade na Câmara, é o que diz Guilherme Amado, do Metrópoles.

O PL é o maior partido do Centrão na Câmara, com 43 deputados.

Até onde se sabe, a briga entre Bolsonaro e Valdemar da Costa Neto foi feia, com direito a “VTNC você e seus filhos”, após uma intensa troca de mensagens agressivas entre os dois.

A conversa teria degringolado assim que Costa Neto afirmou que a proposta de Bolsonaro não seria atendida. “Você pode ser presidente da República, mas quem manda no PL sou eu”, teria escrito o presidente do partido ao qual Bolsonaro está prestes a se filiar.

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Vídeo: “Troca de presos políticos”, foi o que Bolsonaro disse ter discutido em Dubai

Jair Bolsonaro ainda disse que tratou sobre acordos na área da “Defesa” com autoridades dos Emirados Árabes; Flávio Dino suspeita que Bolsonaro quer exílio político, e não é para menos. É, no mínimo, muito estranho.

Em uma curta entrevista durante sua viagem a Dubai, Jair Bolsonaro teve dificuldades em descrever o que dialogou com autoridades dos Emirados Árabes, disparando generalidades, sem trazer qualquer coisa de concreto.

Questionado sobre o que foi discutido com o primeiro-ministro dos Emirados Árabes, Mohammed bin Rashid Al Maktoum, neste sábado (14), respondeu que houve conversa sobre diferentes áreas, como Educação, Defesa. Indagado especificamente sobre o que foi assinado na área educacional, respondeu à repórter: “não vou entrar em detalhes com você”.

Uma das frases, no entanto, a princípio passou despercebida, mas agora circula nas redes sociais com legenda e maior destaque. Sem explicações, Bolsonaro disse ter tratado também sobre “troca de presos políticos”

Confira:

*Com informações do 247

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Filiação de Bolsonaro ao PL subiu no telhado

Cancelamento foi comunicado oficialmente pelo partido neste domingo (14/11), em nota enviada aos filiados.

O Partido Liberal (PL) anunciou, neste domingo (14/11), que a filiação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) à sigla, prevista para 22 de novembro, foi cancelada.

A informação foi divulgada pelo partido em nota enviada aos filiados.

De acordo com o documento, o cancelamento foi decidido em “comum acordo” entre membros do partido e o presidente Jair Bolsonaro, “após intensa troca de mensagens na madrugada deste domingo”.

“Decidimos, de comum acordo, pelo adiamento da anunciada cerimônia de filiação. Portanto, a data de 22 de novembro foi cancelada, não havendo, ainda, uma nova data para o compromisso de filiação”, consta no documento.

Veja o comunicado:

*Com informações do Metrópoles

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New York Times: Bolsonaro e Trump se uniram para dar golpe nas eleições do Brasil

O The New York Times noticiou nesta quinta (11) que Bolsonaro está seguindo o plano de Donald Trump para dar um golpe em 2022. Com a popularidade caindo, o presidente brasileiro quer seguir os passos do seu ídolo americano. O objetivo é inflamar seus eleitores e tentar melar o pleito do ano que vem.

A reportagem relata uma conferência onde são reproduzidas declarações de Trump e menções à China. Porém, o jornalista deixa claro que tudo isso está ocorrendo em reuniões da extrema do Brasil. E não nos grupos radicais dos Estados Unidos.

O repórter detalha passo a passo de como Bolsonaro quer seguir o mesmo comportamento de Donald. “Logo após sair dos ataques aos resultados da eleição presidencial dos EUA, em 2020, o ex-presidente Donald Trump e seus aliados estão exportando sua estratégia para a maior democracia da América Latina. Trabalhando para apoiar a candidatura de Bolsonaro à reeleição no próximo ano. E ajudando a semear dúvida no processo eleitoral, caso ele seja derrotado”, diz trecho da matéria.

“Steve Bannon, o ex-estrategista-chefe de Trump, disse que o presidente Bolsonaro só perderá se “as máquinas” roubarem a eleição. O deputado Mark Green, um republicano do Tennessee que promoveu leis de combate à fraude eleitoral, se reuniu com legisladores no Brasil para discutir ‘políticas de integridade de voto’”, acrescenta o jornalista. Ele cita a relação de Eduardo Bolsonaro com figuras do governo trumpista.

New York Times fala da desmoralização do Brasil com Bolsonaro

Bolsonaro tem tido um governo desastroso, segundo o New York Times. O presidente brasileiro tem feito o Brasil ficar isolado e o apoio de Trump é visto como algo importante.

O jornal termina destacando que o governante brasileiro foi eleito em 2018 com o mesmo discurso reacionário de Trump. E que seguirá do mesmo jeito em 2022 para ser reeleito.

*Com informações do DCM

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PoderData: Bolsonaro é ruim ou péssimo para um terço dos que votaram nele

O presidente Jair Bolsonaro faz um trabalho “ruim” ou “péssimo” na visão de 33% das pessoas que votaram nele no 2º turno em 2018, segundo pesquisa PoderData realizada de 8 a 10 de novembro de 2021.

A avaliação de Bolsonaro entre seus eleitores é bem mais favorável do que as suas taxas na população em geral ­–24% de “bom/ótimo” e 57% de “ruim/péssimo”. É expressivo, no entanto, que 1 entre 3 eleitores do presidente declarem insatisfação com o seu trabalho frente ao Planalto.

Esta pesquisa foi realizada no período de 8 a 10 de novembro de 2021 pelo PoderData, a divisão de estudos estatísticos do Poder360. Foram 2.500 entrevistas em 412 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

*Com informações do Poder 360

 

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Bolsonaro é novamente denunciado no Tribunal Penal Internacional, por extermínio

Juristas alegam que o presidente cometeu o crime ao boicotar a vacinação e assumir opção de imunidade de rebanho.

O presidente Jair Bolsonaro está no centro de uma nova denúncia no Tribunal Penal Internacional, em Haia, na Holanda. A ação foi protocolada nesta quarta-feira 10 pela Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) com novos fatos apurados pela CPI da Covid no Senado e faz um adendo à representação apresentada pelo grupo em abril de 2020. A alegação é de que o ex-capitão cometeu crime de extermínio durante a pandemia.

O objetivo da nova denúncia, de acordo com o comunicado da ABJD, é que a Corte dê prosseguimento no caso e apure as acusações de crime humanitário cometido pelo presidente contra a população brasileira. Segundo os juristas, Bolsonaro teria cometido o crime ao deliberadamente boicotar a vacinação e os demais cuidados sanitários e assumido a opção pela imunidade de rebanho, como teria comprovado a CPI.

“As normas produzidas, decretos e vetos a leis votadas no Congresso, os discursos e atos de Bolsonaro foram determinantes para que o país alcançasse o atual número de mais de 600 mil mortos e 21 milhões de contaminados pela Covid-19”, escrevem os juristas.

Em comunicado, a ABJD destaca que as ações do presidente ocorreram de forma ‘intencional’ e ‘sistemática’. O grupo diz ainda não ter “dúvidas de que, por não ter cumprido seu dever constitucional de proteção da saúde pública, Bolsonaro deve responder pelas mortes e lesão corporal de um número ainda indeterminado de pessoas”.

Por ter agido intencionalmente, como apontou a CPI, os juristas pedem ao TPI que Bolsonaro seja enquadrado em dois artigos do Estatuto de Roma (art. 5º, 1, “b” e art. 7º, 1 “b” e “k”). A interpretação é de que o ex-capitão privou os brasileiros de acessarem a vacina visando, deliberadamente, destruir parte da população.

“A CPI da Pandemia construiu a linha de tempo mais macabra da história da saúde pública do Brasil, revelando que não se tratou de negligência, imprudência ou irresponsabilidade”, conclui a ABJD.

Ainda de acordo com o comunicado do grupo, o pedido da ABJD em Haia se justifica pela omissão do procurador-geral da República, Augusto Aras, ao não dar prosseguimento com as denúncias contra o presidente.

 

*Com informações da Carta Capital

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A burguesia vai à luta

O que está em curso é a reorganização dos interesses da burguesia nacional.

É isso que representou ontem o ingresso de Moro no Podemos e de Bolsonaro no PL, com ampla cobertura da mídia.

Ao fim e ao cabo, são as mesmas figuras nefastas que tramaram e instituíram o golpe parlamentar que retirou Dilma do poder, em 2016, e a prisão de Lula em 2018 sob o falso argumento de combate à corrupção.

Os motivos seguem os mesmos, tanto os de Bolsonaro quanto os de Moro. Manter agenda neoliberal criminosa de Guedes que prevê a destruição do patrimônio nacional e o fim dos direitos dos trabalhadores.

Tanto isso é verdade que nem Moro, nem Bolsonaro falaram em classe trabalhadora, nos direitos perdidos e muito menos em fortalecer as estatais brasileiras.

A intenção do ódio é sempre a mesma, destruir.

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Pesquisa Quaest/Avaliação negativa de Bolsonaro bate recorde

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (10) aponta que a desaprovação do governo Jair Bolsonaro chega a 56%, um aumento de três pontos percentuais na comparação com o mês de outubro. A aprovação cai ponto percentual e fica em 19% em novembro. Os que avaliam a gestão como regular somam 22%, queda de dois pontos percentuais. Ao todo, 3% não sabem ou não respondem, alta de 1 ponto percentual.

Bolsonaro tem maior reprovação entre as pessoas que ganham até dois salários mínimos (60%). Nesta faixa de renda, somente 15% aprovam a gestão, 22% a consideram regular e 4% sabem ou não respondem.

Entre as pessoas com renda de dois a cinco salários mínimos, 55% desaprovam a administração, 18% aprovam, 23% consideram regular e 4% não sabem responder.

De acordo com a pesquisa, 51% dos eleitores com renda superior a cinco salários mínimos não aprovam o governo, 26% aprovam, 21% acham regular e os eleitores que não sabem ou não respondem somam 1%.

Região

Bolsonaro tem maior índice de reprovação na Região Nordeste (60%), onde apenas 16% aprovam a gestão e 21% avaliam como regular. Ao todo 3% não sabem ou não respondem.

A segunda maior taxa de reprovação está na Região Norte (59%), onde 18% aprovam a administração, 20% avaliam como regular e 3% não sabem ou não respondem.

No Sudeste, a reprovação atinge 54%. Na região, 20% apoiam o governo, 22% acham regular e 4% não sabem ou não respondem.

O Sul tem a mesma taxa da reprovação do Sudeste. Entre os três estados (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), 19% aprovam, 24% avaliam como regular e 4% não sabem ou não respondem.

No Centro-Oeste, Bolsonaro também alcança uma reprovação de 54%. Na região, 20% apoiam a administração dele, 22% consideram regular e 3% não sabem ou não respondem.

*Com informações do 247

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Após atentado no Iraque, Bolsonaro deve cancelar visita ao país

De acordo com a coluna de Lauro Jardim, a visita oficial que Jair Bolsonaro faria na semana que vem ao Iraque, que tinha como objetivo principal explorar possibilidades de importar petróleo, deve ser cancelada.

Motivo: questões de segurança.

No sábado, a casa do primeiro-ministro, Mustafa Al-Kadhimi, foi alvo de um atentado, num ataque feito por meio de um drone. Al-Kadhimi conseguiu escapar.

A viagem a Bagdá era a última etapa do giro que Bolsonaro fará pelo Oriente Médio a partir de de sábado. Ele participará da Expo Dubai, nos Emirados Árabes; irá ao Bahrein, na abertura oficial da embaixada do Brasil na capital, Manama; e ao Catar.

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