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Moro ameaça Bolsonaro e cria problema para Ciro

Segundo Kennedy Alencar, o ex-juiz Sergio Moro é uma ameaça para o presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2022 e cria problema para Ciro Gomes (PDT), que se apresenta como opção para uma possível terceira via.

Segundo nova pesquisa Ipespe divulgada hoje, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se mantém na liderança em todos os cenários de primeiro e segundo turno.

Dados mostram que Lula teria mais de 50% dos votos no segundo turno caso enfrentasse Jair Bolsonaro, Sergio Moro (Podemos), Ciro Gomes, João Doria (PSDB) ou Eduardo Leite (PSDB).

“A novidade é o Moro que agora se assume como candidato e aparece numa situação de empate técnico com Ciro, apesar de estar numericamente à frente. O Moro claramente vai disputar votos com Bolsonaro. Ele é uma ameaça ao Bolsonaro porque é um nome de extrema direita. O Moro é o bolsonarismo sem o Bolsonaro”, avaliou Kennedy.

Para o colunista, isso cria problema para Ciro Gomes, uma vez que o candidato do PDT ameaçava tentar tomar a posição de Lula ou de Bolsonaro.

Sobre Lula, Kennedy disse que a pesquisa do Ipespe volta a mostrar um dado que as outras pesquisas já mostraram: de que Lula é o franco favorito e com possibilidade real de vencer no primeiro turno.

“Creio que isso se deve basicamente com situação econômica do país e a condução de Bolsonaro durante a pandemia.”

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O insuperável Mainardi diz que, “sem Lula e Bolsonaro, Moro vence”

O inacreditável Mainardi fez suas contas e chegou à brilhante conclusão de que, sem Lula e Bolsonaro, Moro fica com o resto da onça. Cada um que ajeite os óculos na altura do seu nariz.

A sabidíssima conclusão a que Mainardi chegou para alfabetizar os moristas, tem que ser lida com aquele maravilhoso paladar de quem está disposto a ter câimbra na barriga de tanto gargalhar.

A confecção da vitória de Moro calculada por Mainardi, é um obra prima. Ele recolhe os dois candidatos que estão na frente, Lula com possibilidade de vitória no primeiro turno e oferece para o paladar do incautos moristas que Moro venceria a fatura.

E se Moro estivesse lá na rabeira junto com Pacheco, com 1%, ele diria que, sem Lula, Bolsonaro, Dória, Ciro, Pacheco e Tebet, Moro, segundo seu capataz do Antagonista, venceria de braçada e comeria sozinho o resto da onça.

Um sujeito veterano na picaretagem jornalística, ser recrutado por Moro para uma pobreza com essa, que fica entre o drama e a comédia, entre a gelatina e o concreto, é a própria confissão de falência do chiqueirão de plantão que Mainardi sempre viveu.

Se no futuro alguém contar uma história dessa e não provar, será detonado e considerado bêbado.

O que Mainardi quis dizer é que naquele fatídico 7 a 1, se a Alemanha não tivesse entrado em campo, o Brasil venceria por 1 a 0.

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Governo alemão diz que não vai tolerar mentiras de Bolsonaro, alerta embaixador

Resultado de uma coalizão entre social-democratas, verdes e liberais, com Olaf Scholz como sucessor da chanceler Angela Merkel, o novo governo da Alemanha vai intensificar as medidas contra o aquecimento do planeta e aposta no fortalecimento da União Europeia. Em entrevista ao Globo, o embaixador alemão em Brasília, Heiko Thoms, explica que os dirigentes europeus seguem as vontades políticas de seus eleitores, os consumidores. Uma das consequências da mudança de governo será o aumento das pressões sobre o Brasil para que o desmatamento tenha fim. Segundo o diplomata, um grupo pequeno de pessoas que descumpre a legislação nacional prejudica os interesses dos produtores brasileiros. Ele revelou que especialistas do governo lhe disseram que o índice de desmatamento ia cair, quando na verdade aumentou, segundo a medição do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais divulgada no dia 18 de novembro.

O que o senhor destacaria no novo governo alemão?

Temas como desmatamento, clima e sustentabilidade vão crescer muito mais, tanto na Alemanha como na União Europeia. O governo anterior já se interessava bastante por essa questão, mas o novo governo vai se interessar ainda mais, porque nós temos agora o partido Os Verdes, os social-democratas e os liberais, que têm uma forte agenda verde. Existe um consenso na Alemanha e é importante compreender que esses temas não são da esquerda ou de uma direção política em especial, mas sim de todos os partidos, à exceção da extrema direita. E mesmo os conservadores e os da direita falam da necessidade de proteger a criação divina. O clima vai ser um tema prioritário para todos os ministérios, em todas as áreas, tanto na política externa como na construção de prédios e no tráfego.

As pressões sobre o Brasil vão continuar?

Dentro do contexto da União Europeia, a Alemanha é obrigada por lei a implementar as metas do bloco e as metas do Acordo de Paris, como o governo brasileiro. Nós não exigimos mais do Brasil do que nós exigimos de nós mesmos. E temos grandes desafios. Por exemplo, decidimos que vamos parar de utilizar o carvão em 2030, ao invés de 2038. E também vamos parar de usar o gás metano em 2040. É um desafio muito grande.

Existe um projeto de lei apresentado pela União Europeia ao Parlamento que proíbe a importação de alguns produtos que forem extraídos de áreas desmatadas. Os brasileiros têm razão de estarem preocupados?

Estou convicto de que os brasileiros deviam se preocupar, porque é uma questão muito séria, e vamos conseguir [aprovar a matéria no Parlamento]. Esse projeto, neste momento, está sendo discutido em nível muito claro pela União Europeia e essa direção não vai mudar.

Governo e exportadores brasileiros argumentam que há produtos que não são mais extraídos de locais desmatados. E afirmam que está havendo confusão por parte dos europeus.

Há um mal-entendido no sentido de que os investidores e os consumidores de fora do Brasil sabem diferenciar entre Amazônia, Pantanal e Mata Atlântica. Ele não sabe se a carne, por exemplo, vem de uma área desmatada, porque as cadeias produtivas não são muito claras, são sempre obscuras. O Brasil poderia trabalhar com a UE em cadeias produtivas mais transparentes.

O Brasil deveria adotar metas mais ambiciosas, para conter o aquecimento global?

Nós não exigimos que o Brasil mude a sua posição, mas que a legislação brasileira, que proíbe o desmatamento ilegal, seja cumprida. O Código Florestal do Brasil é muito avançado, muito bom. Quem agride a soberania nacional é aquele que não cumpre a lei brasileira.

Na semana passada, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais informou que houve um crescimento de 22% da área desmatada na Amazônia entre agosto de 2020 e julho de 2021. O que achou desse resultado?

O desmatamento existe, e é alto. Um crescimento de 22% é significativo. E, antes da publicação, nós ouvimos — não oficialmente, mas falamos muito com os especialistas do governo — que haveria uma queda de 5%. E nós acreditamos nisso. E, de repente, ficamos sabendo que houve um crescimento de 22%. Essa foi uma grande surpresa negativa.

Governo e empresários brasileiros afirmam que a União Europeia pratica o protecionismo comercial disfarçado de preocupação ambiental…

Não existe protecionismo ambiental. Essa é uma reação da União Europeia às vontades políticas dos consumidores, que também são eleitores. O Brasil deveria mostrar que tem recursos, pessoal e orçamento para cumprir os compromissos feitos na COP26.

Como as autoridades alemãs e europeias veem os produtores do agronegócio brasileiro?

Percebemos que, neste momento, no Brasil há muito greenwashing [quando empresas e marcas criam uma falsa aparência de sustentabilidade, sem praticá-la]. Mas eu queria enfatizar que a maioria dos produtores brasileiros é muito séria, muito transparente e não está envolvida no desmatamento, de jeito nenhum. Nós sabemos disso.

Mas, para o consumidor, é muito importante ver a diferença. Nos supermercados, você não sabe se determinado produto teve um elemento de desmatamento. Essa é uma realidade política. Nós temos os fatos, e os fatos são sempre muito importantes, mas as percepções políticas também são importantes. E, em nossa opinião, um grupo relativamente pequeno de pessoas que desmatam prejudica os interesses dos outros produtores no Brasil. E nós queremos trabalhar com os atores brasileiros sérios, com o governo, com os estados, para remover esse obstáculo.

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STF impõe derrota a Bolsonaro e determina implantação de renda básica em 2022

Em derrota fragorosa para Bolsonaro, o Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta segunda-feira (22) para manter decisão de abril que havia determinado que o governo federal implemente, a partir de 2022, um programa de renda básica.

Os beneficiários serão os brasileiros em situação de pobreza e extrema pobreza. Ou seja, aqueles que têm uma renda menor que R$ 178 e R$ 89, respectivamente.

Até o momento, cinco ministros acompanharam o voto do relator, ministro Gilmar Mendes: Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli. O julgamento virtual termina nesta segunda-feira.

Segundo a Advocacia-Geral da União (AGU), não seria possível implementar o programa por razões fiscais e eleitorais, visto que é proibido criar e ampliar benefícios sociais em ano de eleições.

“Verifico que as alegações das partes são impertinentes e decorrem de mero inconformismo com a decisão adotada por este Tribunal, uma vez que as partes não trouxeram argumentos suficientes a informá-la, visando apenas à rediscussão da matéria, já decidida de acordo com a jurisprudência desta Corte. (…) Ante o exposto, rejeito os dois embargos de declaração, realçando desde já que, caso opostos, por quaisquer das partes, novos embargos declaratórios, estes serão tidos como protelatórios, com futura condenação em litigância de má-fé”, declarou Gilmar Mendes.

A obrigatoriedade da implementação do programa foi reivindicada pela Defensoria Pública da União, que cobrava a regulamentação de uma lei de 2005 que previa o pagamento do benefício.

*Com informação do 247

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Lula supera Bolsonaro em menções no Twitter

O ex-presidente Lula (PT), pela primeira vez, superou o presidente Jair Bolsonaro em menções no Twitter, segundo pesquisa Modalmais/AP Exata nesta sexta-feira (19).

Segundo o levantamento, 40,7% das menções a presidenciáveis feitas na rede social ao longo desta semana foram relacionadas ao petista, enquanto Bolsonaro registrou índice de 38,2%.

Uma das razões para o aumento da popularidade de Lula na internet foi sua viagem à Europa, em que confirmou seu prestígio internacional ao se encontrar com inúmeras lideranças políticas, entre elas o futuro chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, o presidente da França, Emmanuel Macron, e o presidente do governo da Espanha, Pedro Sánchez.

O terceiro colocado, segundo o estudo, em menções entre presidenciáveis, foi o ex-juiz Sergio Moro, que recentemente se filiou ao Podemos e, esta semana, anunciou sua candidatura à presidência. Ele marca o índice de 12,3%. Ciro Gomes (PDT), que tenta mobilizar seus seguidores desferindo ataques a Lula, somou 5,6% das menções.

Lula estadista; Bolsonaro faz turismo

“Lula conseguiu mobilizar sua militância de forma intensa com a viagem pela Europa. A ideia de que é um estadista, em oposição à dificuldade de articulação do PR, se sobressaiu, com um amplo compartilhamento de imagens do ex-presidente sendo aplaudido de pé no Parlamento Europeu, recebido com honras de chefe de Estado pelo presidente da França e também por autoridades da Espanha e Alemanha. Lula buscou se colocar como uma voz mundial no combate às desigualdades, alcançando destaque neste sentido”, diz o relatório da ModalMais.

“No caso de Bolsonaro, a viagem pelo mundo árabe gerou interação positiva dentro da bolha de apoiadores, mas não conseguiu impor uma narrativa favorável nas redes, de uma forma geral. O que se sobressaiu não foram as possibilidades de acordos com os países visitados, mas sim a ideia de que a comitiva era composta por aliados que foram fazer turismo e gastar recursos públicos sem resultados práticos para o país”, prossegue a análise.

*Com informações da Forum

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Lula é notícia e dá entrevista aos maiores jornais e TVs da Europa. Moro dá entrevista a Mainardi, Bolsonaro a Augusto Nunes

Cada qual com seu cada qual. Esse é um dos ditados populares mais objetivos para se captar rapidamente a mensagem de quem está produzindo, uma mensagem que compara o tamanho das pessoas ou das coisas.

Enquanto Lula é saudado por grandes chefes de Estado na Europa, é notícia e entrevistado pelos maiores veículos de comunicação do continente, Moro dá entrevista a Diogo Mainardi no famoso ditado popular, “de grão em grão a galinha enche o papo”.

Já Bolsonaro preferiu outro ditado bastante popular no Brasil, “quando um burro fala, o outro abaixa a orelha”, em uma entrevista a Augusto Nunes.

Ou seja, na política não existe espaço vazio, já dizia o conselho da vovó. Mas entregar um serviço mal feito faz numa mesma noite alguns gatos pardos de tão turvos desaparecerem da vista.

Então, é melhor a expressão “cada macaco no seu galho”.

Mas sabe como é, a expressão “cavalo dado não se olha os dentes” aplicada tanto por Moro quanto por Bolsonaro, chega a ser um pouco demais diante da diferença gigantesca da visão que o mundo tem sobre o Brasil e os presidenciáveis.

Se der uma ajeitadinha no antigo ditado “diga-me com quem andas, que te direi que és”, modificando apenas “andas por andou”, num tiro só com uma garrucha de dois canos, acerta-se Bolsonaro e Moro, já que um usou politicamente o outro quando estiveram juntos no mesmo governo genocida empencado de inúmeras e graves denúncias de corrupção, enquanto Lula não para de obter vitórias na justiça.

Se de um lado, Lula é aplaudido de pé pelo Parlamento Europeu, Moro traz na bagagem uma remosa lambida do blog O Antagonista, com direito a cheiro de enxofre e tudo.

Já Bolsonaro, mergulha nas trevas da Jovem Pan para ser adorado pelo Pingo nos Is, comandado pelo ex-parceiro de Mainardi na Veja, Augusto Nunes.

Essa simetria que ocorre nesse momento em que o guru do bolsonarismo foge do Brasil, certamente com a ajuda de algum “anjo” após ser intimado pela Polícia Federal para prestar depoimento no inquérito que apura a existência de uma criminosa milícia digital, montada exclusivamente para destruir a democracia brasileira.

Isso mesmo, o velho vigarista, charlatão do terraplanismo, saiu de fininho assumindo a sua culpa no cartório.

Diga-se de passagem, Olavão foi um dos maiores entusiastas da dupla Moro e Bolsonaro durante o tempo que os dois pombinhos fascistas estavam enamorados.

Agora, Moro é um dissidente da extrema direita da qual fez parte e sentava na mesa com muito gosto como ninguém menos que o criminoso Steve Bannon e o vigarista fugitivo, Olavo de Carvalho.

Trocando em miúdos, enquanto Lula é condecorado e recebido pelo presidente da França, Emanuel Macron, com honras de um estadista, Olavo de Carvalho, parceiro político de Bolsonaro e Moro, saiu do Brasil à francesa antes que fosse engaiolado.

Fim.

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Observatório da Pandemia discute com jurista pedido de impeachment de Bolsonaro

Mais um pedido de impeachment pra Arthur Lira sentar em cima.

A Frente Parlamentar do Observatório da Pandemia se reuniu nesta quinta-feira (18) com o jurista Miguel Reale Junior para discutir o formato final de um pedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro. O pedido será entregue no dia 8 de dezembro e terá como base o relatório final aprovado pela CPI da Covid.

Segundo Valdo Cruz, do G1, o relatório atribui a Bolsonaro nove crimes durante a pandemia, entre os quais: crimes de responsabilidade; epidemia com resultado morte; infração de medida sanitária preventiva; charlatanismo; e incitação ao crime.

Assim que for finalizado, o pedido de impeachment será protocolado na Câmara dos Deputados. Segundo o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente do Observatório da Pandemia, este é um dos passos finais de encaminhamentos decididos pela comissão.

Inicialmente, a CPI da Covid também tinha planejado entregar o relatório final ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), mas a agenda foi desmarcada depois que ele fez críticas ao documento final da comissão.

Na avaliação de senadores, Lira já sinalizou que a intenção é manter na gaveta o pedido de impeachment baseado no relatório final da CPI.

Mesmo assim, o Observatório da Pandemia avalia que os senadores não podem se omitir, por isso vão apresentar o pedido de impeachment. O poder de decisão sobre o assunto é de Arthur Lira, que já mantém nas gavetas mais de 130 pedidos.

Além disso, o Observatório da Pandemia apresentou dois pedidos de convocação do procurador-geral da República, Augusto Aras, nas comissões de Direitos Humanos e de Fiscalização e Controle.

A estratégia é aprovar esses pedidos caso Aras decida não abrir um inquérito na PGR sobre Bolsonaro.

A cúpula do Observatório da Pandemia fixou um prazo de 30 dias, até 27 de novembro, para que Augusto Aras tome uma decisão.

O procurador-geral já abriu uma investigação preliminar, mas ainda não decidiu se pedirá a abertura de um inquérito.

Veja a lista de juristas que devem assinar o pedido:

  • Miguel Reale Júnior;
  • Sylvia Steiner;
  • Helena Lobo da Costa;
  • Alexandre Wunderlich;
  • José Rogério Cruz e Tucci;
  • Floriano de Azevedo Marques;
  • Miguel Jorge;
  • Aloyso Lacerda Medeiros;
  • Clito Fornaciari Júnior;
  • Alberto Silva Franco;
  • Belisário dos Santos Júnior;
  • Antônio Funari;
  • Walter Maierovich;
  • Salo de Carvalho;
  • Davi Tangerino.

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Bolsonaro irritado com a comparação feita pela Globo News de sua viagem com a de Lula

A Globo News, que esteve muda até esta quarta-feira e, depois de sofrer um turbilhão de críticas, por ignorar por completo o sucesso da viagem de Lula por países da Europa, decidiu, enfim, ir a fundo na comparação da viagem do ex-presidente com a de Bolsonaro e escancarando a realidade dos fatos. Destaca-se os comentários surpreendentes de Eliane Cantanhêde. Isso deixou Bolsonaro profundamente irritado.

“Bolsonaro é fiasco internacional; Lula é sucesso”, dizia a legenda na tela da emissora, em referência a uma fala da comentarista Eliane Cantanhêde durante a edição do programa “Em Pauta” desta quarta-feira. Pouco antes, a legenda era: “Lula é recebido por Macron com protocolos de chefe de Estado”.

Bolsonaro ironizou nesta quinta-feira (18) no Qatar as comparações que foram feitas entre seu giro pelo Oriente Médio e a recepção ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Europa.

“Eu vi na Globo News: ‘Bolsonaro decepciona, Lula é um sucesso’. Ah, pelo amor de Deus”, declarou, antes de embarcar de volta ao Brasil.

O presidente brasileiro encerrou uma viagem de seis dias por três países. Além do Qatar, esteve também nos Emirados Árabes Unidos e no Bahrein. Ele se encontrou com autoridades locais e empresários, além de ter visitado eventos como uma feira do setor aéreo e a Expo 2020, em Dubai.

Simultaneamente, Lula, provável adversário do presidente na eleição do ano que vem, teve vasta agenda na Europa, onde visitou o Parlamento Europeu e foi recebido com honras de chefe de Estado pelo presidente da França, Emmanuel Macron.

A coincidência levantou comparações entre as duas viagens e observações de que, enquanto o petista visitava líderes democraticamente eleitos, Bolsonaro encontrava ditadores do golfo Pérsico.

Na véspera, antes de visitar o estádio que sediará a final da Copa do Mundo do ano que vem, no Qatar, Bolsonaro já havia alfinetado o périplo do petista. “O Lula tem que andar pelo Brasil”, disse o presidente.

Bolsonaro afirmou que sua viagem pelo Oriente Médio foi altamente positiva. “Excelente viagem. Conversas excepcionais”, declarou, sem entrar em muitos detalhes a respeito do que foi tratado com os líderes árabes. “O que é reservado é reservado”, disse.

De acordo com o presidente, a imagem internacional do Brasil é muito boa, e o país vem tendo protagonismo crescente no palco global.

*Com informações da Folha

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Bolsonaro e Guedes tiveram encontro com dono de offshore revelada no Pandora

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia Paulo Guedes se encontraram com uma pessoa citada no Pandora Papers durante o périplo pelo Oriente Médio: o emir de Dubai, o sheik Mohammed bin Rashid Al Maktoum, Segundo Guilherme Amado, Metrópoles.

Ele foi apontado como o dono de três offshores na investigação internacional, da qual o Metrópoles faz parte. Paulo Guedes também está no banco de dados do Pandora Papers, como o proprietário de uma companhia nas Ilhas Virgens Britânicas.

A reunião ocorreu no sábado (13/11) em Dubai durante a Expo Dubai 2020, uma feira internacional que tem a participação de 192 países.

O Pandora Papers, mais ampla colaboração jornalística da história, investigou o maior vazamento de dados envolvendo offshores da história. O Pandora Papers foi coordenado pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês).

Os documentos do projeto mostram que Al Maktoum possui três offshores: Tandem Investco Limited e Tandem DirectorCo Limited, nas Ilhas Virgens Britânicas, e Allied International Investments Limited, nas Bahamas. Todas foram criadas em 2008.

Já Guedes é dono da Dreadnoughts International Group, que possuía US$ 9,5 milhões quando foi criada, em 2014. A revelação da existência da offshore fez com que Guedes fosse convocado pela Câmara dos Deputados para explicar a situação, o que o ministro vem se movimentando para escapar.

A audiência deveria ter acontecido na semana passada, mas ela foi cancelada e ainda não há nova data para a sua realização.

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As viagens de Lula e de Bolsonaro escancaram o provincianismo da elite brasileira

Bolsonaro, o autêntico representante da elite brasileira, apoiado pelos endinheirados desse país, chegou ao poder pelas mãos desse que é o lado mais podre da nação, a nossa classe dominante, os que têm poder, os que mandam na República baseada numa civilização escravocrata em pleno 2021.

Tudo isso somado, forma o que formou, um dos momentos mais trágicos da história do Brasil. E não satisfeito, esse bando que foi parar nos países árabes para protagonizar uma das páginas mais tristes da nossa história, revelando cenas dantescas que naturalmente expõem o que é o bolsonarismo no Brasil para colocar no governo essa grosseria em todos os níveis da condição humana.

Mas é Bolsonaro, o homem que representa como ninguém os opulentos do Brasil. Na verdade, ele é a natureza bruta da matéria morta que produz o pensamento intelectual dos “de cima” que não têm compromisso absolutamente nenhum com o país e estão sempre prontos a ajoelhar diante dos Estados Unidos.

Do outro lado do clero dos abastados, está Lula, amado no mundo, aplaudido de pé pelo Parlamento Europeu e em qualquer lugar civilizado por onde passa.

Mas como temos uma mídia enraizada, mais que isso, subordinada à lei geral da classe dominante, a viagem de Lula não está sendo ignorada pelas redações, mas fervorosamente censurada deixando que as redes e os blogs produzam matérias que ressaltam o esplendor de um líder mundial que espalha alegria, esperança, altivez, independência, mas sobretudo, humanismo. E Lula faz isso assoviando.

E o que temos nos jornalões brasileiros sobre o assunto? Nem uma notinha no escuro das páginas políticas. Na capa, sequer no rodapé há qualquer menção sobre o maior líder brasileiro de todos os tempos que espalha pelo mundo esperança, fazendo chefes de Estados e grandes lideranças políticas exaltarem o fenômeno político representado por Lula no planeta com abundantes reverências a ele.

E é esse Lula que a classe dominante, que tem origem comum nas trevas de Bolsonaro, que odeia Lula, porque odeia o povo brasileiro, povo do qual, como bem disse Maria da Conceição Tavares, Lula é parte integral.

A elite tem somente um único objetivo, tentar inviabilizar de todas as formas que um representante legítimo do povo ganhe a dimensão que Lula ganhou, porque isso significa amarrotar a pose dessa elite xucra que nunca teve qualquer grandeza social e vive de meter as unhas nas costas dos pobres como qualquer bicho selvagem, a partir de uma soberba tosca, porque é incapaz de uma atitude própria, por não ter cisco de cultura e apenas representar um substrato mental de quem segue vestindo a casaca dos barões escravocratas e, com suas atitudes, reverenciando suas memórias.

É tudo isso junto que representa essas duas viagens ao exterior, a de Bolsonaro, que representa a elite brasileira, e a de Lula que representa tudo aquilo que a elite odeia.

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