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Brasil com122.596 óbitos por Covid, Bolsonaro lidera uma nova revolta da vacina 2.0

Que esse animal que ocupa a cadeira da presidência da República, está ainda na velha República, ninguém tem dúvida, até porque é um pau mandado da oligarquia. Mas imaginar que ele pudesse propor uma revolta da vacina contra a Covid-19 no momento em que o país chega 122.596 mortos pela doença, ultrapassa todos os absurdos que se pode imaginar.

Bolsonaro quer repetir 1904 quando um motim popular entre 10 e 16 de novembro, foi erguido para atacar a vacinação contra a varíola. O resultado é que um bando de idiotas correu para o twitter para fazer campanha contra a vacina para que as pessoas, em plena pandemia, recusem a tomá-la, contando com a burrice e ignorância do bolsonarismo mais chucro e tosco.

Bolsonaro, não satisfeito em colocar um general, chefe de almoxarifado, na pasta da Saúde, colocou um veterinário para cuidar da vacinação.

Com essa história de que ninguém é obrigado a tomar a vacina e como esses retardados defendem que a terra é plana, Bolsonaro quer voltar a 1904 e fazer com que o Brasil vire um campo de batalha digital para desviar o foco da sua culpa por mais de 122 mil mortos, acrescentando num ménage à trois, milícia de Rio das Pedras, extrema direita religiosa e movimento antivacina. Uma reedição da estupidez do início do século XX. Soma-se a toda essa estupidez a cloroquina que Bolsonaro vai disponibilizar nas farmácias populares.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Política

Alexandre Garcia afirma que Bolsonaro só matou 55 mil por Covid, o resto ia morrer mesmo

Alexandre Garcia, mais conhecido na CNN como “Ibope zero” pela audiência nenhuma que o programa em que ele é a estrela conseguiu no Ibope, enrolou-se em seu lero-lero pago a peso de ouro por Bolsonaro para defender as sandices do patrão.

Usando os mesmos embustes da Ana Paula do Vôlei, diz que uma pesquisa americana deu conta de que só 6% dos que morreram em razão da pandemia tiveram causas únicas o coronavírus.

Partindo dessa vergonhosa manipulação infantil, ele dá uma de Caio Coppola e diz que, metade dos brasileiros que morreram, ia morrer mesmo.

Assim, tirando os 6% da tal pesquisa mais a metade que morreria por comorbidade, segundo Alexandre Garcia, sobram “apenas” 55 mil mortos que Bolsonaro teria sido o principal culpado.

Gênio!

 

*Da redação

 

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Economia

PIB desaba 10% e Brasil paga caro o negacionismo de Bolsonaro e a farsa de Paulo Guedes

Se há uma coisa que pode-se chamar de tempestade perfeita é exatamente o momento em que vive o Brasil, sob o comando de uma organização criminosa devidamente desmascarada com pesados esquemas de lavagem de dinheiro, ligados a grupos de matadores profissionais e outros crimes característicos da milícia carioca.

O governo Bolsonaro foi marcado, desde o início por escapismos do presidente para justificar os crimes que envolvem, a princípio, um depósito de R$ 24 mil na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro, revelado pelo Coaf.

Daí em diante, Bolsonaro tenta fazer um remendo no Coaf, como quem remenda uma mangueira toda furada. A consequência são esses esguichos diários que vazam na mídia com envolvimento de Flávio, do próprio Jair Bolsonaro, assim como todos os personagens do clã e criminosos que orbitam o entorno do Palácio do Planalto que, hoje, mais se parece com a sede da milícia de Rio das Pedras.

Dito isso, é obrigatório lembrar que estamos diante de um presidente politicamente frágil e intelectualmente débil. Soma–se a isso uma horda de decrépitos que se coloca atualmente como bolsonarista, mas que já foi aecista, serrista, malufista, collorida e outros troços característicos do lixo político que a oligarquia quer enfiar goela abaixo dos brasileiros.

Com ou sem pandemia, o neoliberalismo de Paulo Guedes, decalcado de FHC, que quebrou o país três vezes em oito anos, não poderia dar em outra coisa, porque é uma linha de ação claramente voltada a desconstruir qualquer pensamento econômico que de fato produza desenvolvimento, emprego e distribuição de renda.

Desde a ditadura até os dias que correm, excetuando os governos Lula e Dilma que, em doze anos tiveram resultados econômicos excepcionais que levaram o país à sexta maior potência econômica do planeta, todos os outros governos empurraram o país para a bacia das almas, numa derrocada planejada em que os estrangeiros sempre se beneficiam com os vigaristas que, certamente, levam uma parcela do pudim, desaparecem e nunca mais os brasileiros ouvem falar.

E é aí que entra a tragédia atual, porque Bolsonaro, para tentar se blindar, rasteja aos pés do mercado, o mesmo que funciona como o deus dará de Paulo Guedes, desmonta-se o Estado e a resposta para a economia é sempre a mesma. Depois da próxima reforma, o mercado vai cumprir o seu papel, investindo e desenvolvendo a economia do país.

A coisa funciona, como se sabe, como o burro e o milho, ou seja, pendura-se o milho na frente do burro, a partir de sua própria cabeça e o coitado dispara atrás de seu alimento que, logicamente, foge dele no mesmo ritmo.

E se Bolsonaro está refém do mercado para que a família inteira não vá para a cadeia, teve que aceitar a imposição de grandes banqueiros e empresários e fazer uma campanha assassina em prol do coronavírus, como faz agora contra a vacina.

O objetivo era um só, passar a mensagem de que o ser humano não vale nada diante da ganância que o lucro desmedido proporciona. Com isso, uma pandemia, que poderia ter sido equacionada em dois meses e trazido normalidade à economia, como ocorreu com a China, já está no sexto mês com o maior número de mortes por 1 milhão de pessoas, superando os Estados Unidos, tendo uma média diária de mil vítimas, solenemente ignoradas por Bolsonaro e jornalistas contratados pelo governo para defender essa chacina proposta pelo genocida.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

 

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Bolsonaro usa a presidência para copiar as manobras de Cunha e como ele terminará

Aqui não será feito um retrospecto sobre a vida e obra de Cunha. Todos sabem a história e o destino do político mais vigarista da história que foi quem conduziu o golpe contra Dilma, em parceria com Aécio, Temer e a escória política, empresarial e judicial do país.

Mas terminou como terminou, coisa que muitos duvidaram que aconteceria. O que parece ser o novo normal no Brasil são as manobras de Bolsonaro para livrar Flávio da cassação e da cadeia, o que significaria a queda de Bolsonaro e sua consequente prisão.

O grande problema de Bolsonaro é justamente ter entrado no modo Cunha, que já havia perdido completamente o controle político da sua situação e usava a presidência da Câmara para manobrar, o que dava a ele uma falsa de imagem de intocável, até que Teori Zavascki o afastou da presidência, foi cassado e, em seguida, condenado e preso.

Quando se lê os jornais, observa-se que são manobras e mais manobras, mas Bolsonaro já pode ser considerado um peru de natal, não só suas ações para tirar o clã das garras da justiça ficaram descaradas e cotidianas, como pipocam declarações aqui, ali e acolá dentro do próprio judiciário que vão temperando sua queda, como quem tempera um peru para entrar no forno.

O último episódio que envolve a queda de Witzel e a troca de gentilezas entre os corruptos Flávio Bolsonaro e Claudio Castro que assumiu a cadeira de Witzel, tão enrolado com a justiça como o próprio governador afastado, escancara que não só acabou a vergonha dessa gente, como perdeu a noção da realidade. numa mistura de “deixa arder” com “comigo ninguém pode”.

O objetivo, todos sabem, é no final do ano Bolsonaro indicar o Procurador Geral do Estado que substituirá o atual que cuida do caso de Flávio e a organização criminosa do clã.

E é nesse momento que o clã se prepara para cair do cavalo e se transformar no prato principal da ceia de natal, exatamente como ocorreu com Cunha.

Lembrando que o mesmo centrão que segurou o Cunha, enquanto tinha poder, o abandonou na hora H e não hesitará em fazer o mesmo com Bolsonaro, quando este cair em desgraça.

Como se observa no twitter de Claudio Castro, essa gente perdeu a vergonha de barganhar proteção escancarada, ao vivo e a cores, em pleno sol do meio-dia.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Vídeo: O dia em que Flordelis abençoou Moro

Depois de achar que já tinha visto de tudo com o pilantra Pastor Everaldo abençoando Bolsonaro num batismo no Rio Jordão, dar de cara com a pastora assassina, Flordelis, abençoando ninguém menos que o impoluto Sergio Moro, cartão de visita para Bolsonaro e Moro, não tem melhor.

Os dois sendo abençoados pelo mundo do crime, é algo que ficará para a história.

Não é todo dia que se vê dois pastores evangélicos fazendo batismo e abençoando dois picaretas para fazerem parte da irmandade. Isso é aí é a bancarrota do Brasil, é a terrível miséria do cérebro de quem elegeu e glorificou Bolsonaro e Moro.

Os brasileiros já não se impressionam com mais nada. O fundo do poço a que todos chegamos com essa caixa de esgoto que tomou o poder com discursos patrióticos e morais, está dois andares acima.

A exploração da religião chegou a um ponto tal com Moro e Bolsonaro, em parceria com uma falange de vigaristas pastores pentecostais, que nem as trevas suportam mais.

Divirtam-se:

https://www.facebook.com/100009927884828/videos/1262858287388422/?t=7

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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O presidente derrubou um governador?

É curioso que tanta gente no mundo da Justiça esteja tomando decisões claramente ilegais.

Se o governador do Rio de Janeiro tiver caído por influência do presidente da República, a deterioração institucional brasileira deu um salto grande.

A decisão de afastar Witzel monocraticamente foi ilegal. Quem quiser saber por que, consulte o texto do professor Rafael Mafei Rabelo Queiroz, da Faculdade de Direito da USP, no site da revista Piauí. É possível que a decisão do ministro Benedito Gonçalves, do STJ, não tenha sido uma tentativa de conseguir uma vaga no Supremo.

Mas é curioso que tanta gente no mundo da Justiça esteja tomando decisões claramente ilegais —a libertação de Queiroz, o dossiê contra os antifascistas, a perseguição a Hélio Schwartsman, o afastamento de Witzel —que coincidem perfeitamente com os interesses de Jair Bolsonaro, justamente o sujeito que vai decidir quem fica com a vaga no STF.

O afastamento de Witzel não é conveniente para Bolsonaro apenas porque o governador fluminense havia se tornado rival do presidente da República. No final deste ano, seja lá quem for o governador do Rio vai escolher o novo procurador-geral do Estado.

Como já noticiou a Folha, Bolsonaro quer influir nessa escolha para que o novo nome seja sensível aos interesses de seu esquema de corrupção familiar.

A escolha terá que ser feita dentro da lista tríplice, mas nada impede que os bolsonaristas inventem um candidato até lá e trabalhem por ele.

Se a decisão do STJ for um sintoma de aparelhamento da Justiça por Bolsonaro, pense bem no tamanho do que estamos discutindo.

Volte mentalmente até o dia da promulgação da Constituição de 1988 e tente explicar para Ulysses Guimarães que, 30 anos depois, o governador do Rio será afastado por decisão de um único ministro do STJ, com forte suspeita de que a coisa toda foi uma armação para resolver uns problemas do presidente da República com a polícia.

Depois disso, peça para o Doutor Diretas tentar adivinhar se, em 2020, o documento que ele acabou de aprovar ainda está vigente.

Longe de mim botar a mão no fogo pela honestidade de Wilson Witzel. Ele foi eleito com o apoio de Jair Bolsonaro. Ao contrário da família Flordelis, a família Bolsonaro nunca precisou do Google para achar “gente da barra pesada”. No mesmo dia do afastamento de Witzel, aliás, rodou o Pastor Everaldo, velho chapa de Bolsonaro que o batizou “simbolicamente” nas águas do rio Jordão.

Foi tudo encenação: Bolsonaro continuou católico. Everaldo também teria sido um dos responsáveis pela aproximação de Bolsonaro com o liberalismo econômico, e esse batismo tampouco parece ter sido lá muito para valer.

Mas para lidar com as acusações contra Witzel já existia o processo de impeachment, este sim, claramente previsto na Constituição e já em curso no Rio de Janeiro. Qual a necessidade de uma decisão que coloca as instituições sob suspeita?

É muito grave, mas, ao que parece, ninguém se importa. Pelo contrário, parte do mundo político vem tentando se reaproximar de Bolsonaro.

O exemplo de Witzel deveria servir-lhes de aviso: ser adotado como aliado por Bolsonaro é como ser adotado como marido pela deputada Flordelis.

Mesmo depois das repetidas tentativas de envenenamento, o establishment brasileiro parece disposto a ir com Bolsonaro para a casa de swing.

 

*Celso Rocha de Barros/Folha

 

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Política

Ver Bolsonaro refém dos pobres para conseguir uma sobrevida, não tem preço

Aquela gente, que durante os governos Lula e Dilma dizia odiar o Bolsa Família e consequentemente virou bolsonarista, hoje, vendo que Bolsonaro é refém do auxílio emergencial, ou seja, dos pobres, descobriu que é “socialmente consciente”.

O próprio Bolsonaro, que sempre cuspiu nos pobres em seus discursos de extermínio, agora, clama por eles para salvar os filhos da cadeia.

Sim, a conta de Bolsonaro segue a lógica de Dallagnol. Fazer os crimes do clã Bolsonaro prescreverem e livrar os filhos e ele próprio da cadeia. Crimes que já ocupam a capa do caderno internacional do New York Times.

Para isso, Bolsonaro precisa se reeleger e, para tanto, precisa desesperadamente do voto dos pobres, como mostrou o Datafolha, pois, do contrário, vai parar junto com filhos, esposa e ex-esposas na mesma gaiola de Queiroz e sua mulher.

Se isso que Bolsonaro planeja vai dar certo, não se sabe. O que se sabe é que ele só tem essa opção. Manter-se no poder e usá-lo para cercar galinha no terreiro dominado por aliados nas instituições de controle.

Por isso, ele não abre mão de sustentar de alguma forma o auxílio emergencial, porque já entendeu que Paulo Guedes é um blefe e que a economia será essa tragédia a que estamos assistindo, daí pra pior.

Então, que fique claro, não são os pobres que estão comendo na mão de Bolsonaro, é ele que está comendo na mão dos pobres. Pela vontade dele, mandaria fuzilar quem ele diz estar preocupado. Mas depende, para sua sobrevivência, da sobrevivência dos pobres.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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Bolsonaro cancela política de software livre em submissão aos interesses das corporações dos EUA

Serpro abandona política de uso do software livre e parte para a dependência tecnológica.

Após 16 anos de vigência na empresa estatal, o novo diretor-presidente do Serpro, Gileno Gurjão Berreto – que ainda nem esquentou direito na cadeira que ocupa – acabou de baixar uma Resolução que cancela todas as normas definidas por direções anteriores, que estabeleciam a política da empresa de uso de soluções em código aberto.

Por meio da Resolução GE 016/2020, (clique no link ao lado e confira) Gileno cancelou oito normas e, entre elas, enterrou definitivamente com o desenvolvimento por meio do software livre ou o uso de soluções compartilhadas pelo mercado.

A partir de agora prevalecerá a política de uso de soluções proprietárias, que já vem sendo compradas através de dispensas de licitações ou embutidas em “acordos de parcerias” para uso de nuvem de multinacionais, com base na Lei das Estatais (nº 13.303).

É mais um passo no processo de “privatização branca” que vem sendo sutilmente aplicado na maior estatal da América Latina. Com soluções proprietárias, até mesmo a área de desenvolvimento do Serpro estará sujeita a demissões mais à frente, quando a estatal colocar seu plano de enxugamento de quadros e ativos.

O pior disso é que ao abandonar essa política o Serpro está abrindo mão e, por consequência, o país, de ser um polo desenvolvedor de software. De ter a habilidade de criar e não ser dependente de ninguém. E o mais cruel é que gente habilitada na empresa se transformará num mero “customizador” de soluções proprietárias.

Em paralelo, parece que o Serpro decidiu que o “custo operacional” ao adquirir tudo pronto na iniciativa privada não trará problemas futuros para o seu balanço financeiro. Provavelmente acredita que o enxugamento de gastos com pessoal e prédios irá equilibrar esse balanço financeiro.

Hoje mesmo circulou nas listas de discussões da empresa uma informação, de que o diretor de Operações do Serpro, general Antonino Guerra, já tomou a decisão de acabar com escritórios regionais de Manaus (AM), Rio Branco (AC), Porto Velho (RO), Boa Vista (RR), Macapá (AM), Natal (RN), João Pessoa (PB), Maceió (AL), São Luís (MA), Teresina (PI), Aracaju (SE), Goiânia (GO), Palmas (TO), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT) e Vitória (ES).

O processo de fechamento dessas unidades ficará à cargo do diretor de Desenvolvimento Humano. Caberá à ele realizar um levantamento de informações detalhado de todos os empregados “envolvidos para subsidiar as ações a serem empreendidas pela Diretoria de Operações”. Ou seja: preparar a lista dos demitidos.

A conferir.

 

*Luiz Queiroz – Capital Digital

 

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Vice de Witzel, Cláudio Castro, encontrou-se com o clã Bolsonaro em Brasília na véspera de operação

Vice-governador do Rio de Janeiro estava em Brasília quando Wilson Witzel foi afastado.

Na véspera do afastamento do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), o vice-governador Cláudio Castro esteve em Brasília. Castro, que foi alvo de busca e apreensão, chegou à capital federal na quinta-feira 27. Nos bastidores, a informação é que ele se encontrou com o clã Bolsonaro.

Após a briga com Witzel, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) buscou se aproximar de Castro, como revelou VEJA com exclusividade em 26 de junho. A ponte para a aliança passou pelo senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).

Os laços de amizade de Cláudio Castro e Flávio Bolsonaro, ex-deputado estadual, se formaram na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). O vice-governador começou a carreira como chefe de gabinete do deputado Márcio Pacheco, em 2004. A convivência se intensificou na campanha de 2018 quando o senador foi às ruas pedir votos para Witzel.

Eleito vereador pelo PSC dois anos antes, o vice-governador também caiu nas graças de outro filho de Jair Bolsonaro, Carlos, com quem dividiu o plenário da Câmara Municipal. Bolsonaro, Flávio e Carlos foram filiados ao PSC, legenda de Castro desde 2002.

A guerra entre Witzel e Bolsonaro, ex-aliados, começou no ano passado quando o governador fluminense anunciou que disputaria a Presidência da República, em 2022. De lá para cá, os dois trocaram acusações em público e nunca mais se falaram. Em meio a denúncias de corrupção na área da Saúde, Witzel também caiu em desgraça na Alerj. Dos 70 deputados, 69 votaram a favor do início do processo de afastamento.

Cláudio Castro é músico, compositor e ex-coordenador do Ministério de Fé e Política da Arquidiocese do Rio. Ele e sua equipe acreditavam, internamente, ser inevitável a queda Witzel. Nas redes sociais, Castro evita publicar mensagens de apoio a Witzel.

 

*Com informações da Veja

 

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Política

Vídeo – Visão do inferno: o dia em que o pastor Everaldo batizou o capeta

O Pastor Everaldo, presidente do PSC e irmão de fé de Bolsonaro, que foi preso nesta sexta-feira na operação que afastou o governador do Rio, Wilson Witzel, era um dos líderes do esquema de corrupção no estado.

Como se observa na foto, Everaldo está batizando Bolsonaro no rio Jordão, ao lado de Carlos e Flavio Bolsonaro.

A cerimônia foi devidamente fotografada e filmada como qualquer peça de marketing político e se transformou numa concorrente nas redes com a notícia da queda de Witzel, até porque o fiador dessa paspalhice religiosa de Bolsonaro, pastor Everaldo foi preso na mesma operação que tirou Witzel do comando do estado do Rio de Janeiro.

O vídeo abaixo está na berlinda nas redes sociais, pelos personagens dessa ópera bufa em que Bolsonaro, que se apresenta como católico, judeu, evangélico, flamenguista, palmeirense, corintiano e trumpista, não cochila na hora de mostrar todas as suas armas da “nova política”, o que não faz dessa imagem algo menos trágico, principalmente porque o pastor Everaldo pega na crina do cavalão, em sua molecagem religiosa, e o mergulha no rio Jordão como se fosse uma poça de esgoto.

Não se sabe se os diabos menores, Carlos e Flávio Bolsonaro, fantasiados de divindades, também foram batizados pelo pastor vigarista. O que se sabe é que essa cena brejeira ganhou mais notabilidade na internet do que o suplício de Witzel.

Assista à cena dantesca:

 

*Carlos Henrique Machado Freitas